Hoje veremos algumas homenagens a São Sebastião, padroeiro da cidade.
Como são confusas as informações encontradas na Internet sobre São Sebastião.
O nome da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, dado por Estácio de Sá, é uma homenagem ao rei de Portugal, Dom Sebastião, e ao santo padroeiro do rei, São Sebastião.
A escolha de São
Sebastião como padroeiro está ligada à história da cidade. Em 1591, o
governador-geral do Brasil, Manuel de Sousa Coutinho, prometeu erguer uma
igreja em homenagem a São Sebastião se a cidade fosse salva de um ataque de
corsários franceses. A cidade foi salva e, assim, a igreja de São Sebastião foi
construída, tornando o santo padroeiro da cidade.
Outros relatos dão como
sendo Francisco de Souza o governador em 1591.
Diocleciano, imperador
romano, condenou o capitão da guarda pretoriana, Sebastião, que era cristão à morte
por flechamento. E isto aconteceu. Dado como morto, foi deixado no local. À
noite, uma mulher, Irene, que tinha ido buscar o corpo do seu marido, também
condenado à morte, viu que Sebastião estava vivo e o levou para sua casa, onde
ele se recuperou.
Tão logo pôde, ele foi à
presença do imperador que não acreditou no que viu. Sebastião não apenas
confirmou ser quem era como afirmou que estava ali para, de público, condenar
as atrocidades cometidas contra os cristãos, embora fossem eles leais ao Império.
Diocleciano não quis ouvir mais nada e ordenou que Sebastião fosse levado à
arena do Circo Romano, onde foi morto a varadas em 20 de janeiro no ano 288 da
era cristã.
Em postagem anterior o
Joel Almeida contou esta mesma história com umas poucas diferenças (Sebastião
era um Tribuno e Irene era Fabíola ou Patricia).
FOTO 1: O monumento em homenagem
a São Sebastião, instalado na Praça Luís de Camões, na Glória, seria inaugurado
em 20/01/1965, mas não ficou pronto! O que foi inaugurado naquele dia chuvoso
foi um molde em gesso...
Somente três meses
depois, em abril de 1965, o verdadeiro monumento a São Sebastião, que tem sete
metros de altura e é uma obra do escultor Dante Crocce, foi inaugurado.
No pedestal, há um relevo
com o texto sobre a “Aparição de São Sebastião no combate de Canoas” (O Combate
das Canoas, também conhecido como Batalha do Guaixará, foi uma emboscada
de tupinambás e franceses contra os portugueses, que aconteceu em 1567), fato
que tornou o santo padroeiro do Rio de Janeiro. A Praça Luís de Camões foi
palco da batalha na qual Estácio de Sá foi ferido e que resultou na expulsão
dos franceses do Rio de Janeiro.
Esta foto é de uma obra
em 1971.
FOTO 2: Mostra os fiéis
que foram assistir à última missa na Igreja de São Sebastião, antes da
demolição do Morro do Castelo em 02/11/1921.
FOTO 3: A multidão que compareceu ao Morro do Castelo para a última missa.
FOTO 4: Aspecto do Morro do Castelo no dia da última missa na igreja.
FOTO 5: De Malta mostra a Praça Onze de Junho. O belo prédio ao fundo é a Escola São Sebastião, fundada em 1852 e que foi uma das primeiras a ter cursos noturnos. A Escola São Sebastião mais tarde mudou de nome para Benjamim Constant e foi com este nome que foi demolida.
FOTO 6: Matriz de São Sebastião, igreja dos Capuchinhos na Rua Haddock Lobo. É em estilo bizantino modernizado. Há uma crença de que, a cada primeira sexta-feira do ano, a “Bênção dos Capuchinhos” dá sorte.
FOTO 7: Há inúmeras igrejas em homenagem a São Sebastião no Rio de Janeiro. Esta fica na Vila Militar.
FOTO 8: A legenda do "Correio da Manhã" diz que esta é uma procissão em homenagem a São Sebastião (será?).
FOTO 9: A construção do Viaduto São Sebastião, no centro do Rio de Janeiro.
FOTO 10: A Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro é de 1979.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirSete da manhã e a temperatura já beira os 30 graus...
Dia de São Sebastião aqui em casa sempre teve o significado do aniversário da minha mãe. Dia de reunião familiar, até 2020. Antes, geralmente, saíamos para almoçar.
Sobre o padroeiro vou acompanhar os comentários.
PS: o velório do Leo Batista será na sede do Botafogo, aberto ao público.
ExcluirEm 1941 era criado o Ministério da Aeronáutica;
ExcluirEm 1951 era inaugurada a TV Tupi do Rio;
Em 1989 a VW instituia o dia nacional do fusca.
Vendo as fotos fica o lamento pelo desaparecimento do morro do Castelo e da praça Onze.
ResponderExcluirA destruição da Praça Onze foi além de um plano urbanístico equivocado, foi uma verdadeira limpeza étnica patrocinada pelos fascistas abrigados dentro do governo Vargas. Judeus, Árabes, Ibéricos pobres e descendentes de escravos, todos juntos e em paz era algo muito perigoso na visão de Filinto, Dutra e Vargas.
ResponderExcluirO que você chama de "destruição da Praça Onze"?
ExcluirLembro de um grande sucesso de Dalva de Oliveira, chamado Rancho da Praça Onze, parceria de João Roberto Kelly e Chico Anísio, cuja letra era:
ResponderExcluir"Esta é a Praça Onze tão querida
Do carnaval, a própria vida
Tudo é sempre carnaval
Vamos ver desta Praça a poesia
E sempre em tom de alegria
Fazê-la internacional
A Praça existe alegre ou triste
Em nossa imaginação
A Praça é nossa e como é nossa
No Rio quatrocentão
Este é o meu Rio boa praça
Simbolizando nesta Praça
Tantas praças que ele tem
Vamos da Zona Norte a Zona Sul
Deixar a vida toda azul
Mostrar da vida o que faz bem
Praça Onze, Praça Onze".
Por outro lado, Herivelto Martins, que vivia às turras com Dalva de Oliveira, também emplacou um sucesso chamado "Praça Onze", em cuja letra ele dizia:
ResponderExcluir"Vão acabar com a Praça Onze
Não vai haver mais Escola de Samba, não vai
Chora o tamborim
Chora o morro inteiro
Favela, Salgueiro
Mangueira, Estação Primeira
Guardai os vossos pandeiros, guardai
Porque a Escola de Samba não sai
Adeus, minha Praça Onze, adeus
Já sabemos que vais desaparecer
Leva contigo a nossa recordação
Mas ficarás eternamente em nosso coração
E algum dia nova praça nós teremos
E o teu passado cantaremos".
A região da Praça Onze foi retratada na novela "Kananga do Japão" da TV Manchete. Boa parte da comunidade judaica foi para Copacabana.
ExcluirHá dúvidas até sobre a própria existência de São Sebastião.
ResponderExcluirOs que seguem as religiões de origem africana também fazem suas cerimônias hoje.
Aliás, durante um certo período, pós Concílio Vaticano II, tanto S. Sebastião como S. Jorge ficaram na "geladeira" do Vaticano, por falta de prova de vida.
ExcluirDepois voltaram ao normal, por serem seguidos por muitos fiéis.
Bom dia Saudosistas. Salve São Sebastião, padroeiro da Cidade do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirCada vez mais quando olho fotos do Morro do Castelo, me convenço que foi a maior estupidez já cometida contra a memória da cidade.
A história do Tribuno Sebastião é contada no livro "Fabíola", do Cardeal Wiseman. ## Após o início das obras de demolição do Morro do Castelo em 1922, a Matriz de São Sebastião ficou instalada provisoriamente em um prédio da Rua Conde de Bonfim junto á Praça Saens Pena até 1931, quando ficou pronta a atual Basílica na Rua Haddock Lobo. Entre 1911 e 1918 o Convento da Ajuda ficou instalado no mesmo prédio até ser transferido em definitivo para as instalações que ocupa atualmente na "Praça 7 de Março". ## Antes das 08:00 de hoje eu já estava na Igreja da Rua Haddock Lobo, e o movimento já era grande.
ResponderExcluir"Oxossi", o rei das matas! Esse e o nome dado atribuído a São Sebastião, de acordo com o "sincretismo" existente entre a Umbanda e o Catolicismo.
ResponderExcluirFF: O Village People será uma das atrações do show que haverá na posse de Donald Trump. O dia promete...
ResponderExcluirPragmatismo em estado puro. (de ambos os lados)
ExcluirEssas histórias antigas contêm muitas coisas duvidosas. Sem falar no Velho Testamento, os evangelhos, Novo Testamento, foram muitos mas acabaram sobrando quatro. Estes foram escritos tempos depois por Marcos, Mateus, Lucas e João, que não viveram na época de Jesus. Assim foram escrito com informações vindas do que outros contaram.
ResponderExcluirMas cada um com sua fé.
Monha teoria é deixar cada um acreditar no que quiser desde que não prejudique o outro.
Consta que somente São Lucas não conheceu Jesus e São Marcos era uma criança quando o Messias foi crucificado.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluir"Praça Onze" foi o nome de um programa de televisão de televisão da TV Rio, que veio depois do Noites Cariocas nas noites de sexta
O programa intercalava números musicais e quadros humorísticos. As músicas eram compostas por João Roberto Kelly, Monsueto e Zé Keti.
O seu tema de abertura, composto por João Roberto Kelly e Chico Anísio, como bem lembrado pelo Anônimo das 09:23, foi uma das músicas de maior sucesso no carnaval de 1966 na voz de Dalva de Oliveira.
O santo ficou na sombra durante a procissão, foto 8.
ResponderExcluirO fiel, embaixo à direita, ficou na posição de quem está "tirando selfie".
Nos tempos dos filmes pouca gente arriscava o que hoje chamam de "selfie", a revelação era um custo e se evitava perder fotos. Tinha que ser profissional, ou bem experiente, para tirar boas fotos sem olhar no visor.
Sebastian (Gilberto Gil)
ResponderExcluirSebastian, Sebastião
Diante de tua imagem
Tão castigada e tão bela
penso na tua cidade
Peço que olhes por ela
Cada parte do teu corpo
Cada flecha envenenada
Flechada por pura inveja
é um pedaço de bairro
é uma praça do Rio
Enchendo de horror quem passa
Oô cidade, oô menino
Que me ardem de paixão
Eu prefiro que essas flechas
Saltem pra minha canção
Livrem de dor meus amados
Que na cidade tranqüila
Sarada cada ferida
Tudo se transforme em vida
Canteiro cheio de flores
pra que só chorem, querido,
Tu e a cidade, de amores
A Praça Onze foi tema recorrente do Herivelto Martins:
ResponderExcluirLaurindo
Herivelto Martins 1942
Laurindo sobe o morro gritando
Não acabou a Praça Onze, não acabou
Vamos esquentar os nossos tamborins
Procure a porta-bandeira
E põe a turma em fileira
E marca ensaio pra quarta-feira
Bom dia avenida
Herivelto Martins e Grande Otelo 1943
Bom dia Avenida Central!
.A União das Escolas de Samba
Respeitosamente faz o seu apelo
Três e duzentos de selo
Requereu e quer saber
Se quem viu a Praça Onze acabar
Tem direito à Avenida
Em primeiro lugar
Mangueira não!
Herivelto Martins e Grande Otelo 1943
Acabaram com a Praça Onze
Demoliram praças e ruas, eu sei
Podem até acabar com o Estácio
O velho Estácio de Sá
Derrubem todos os morros
Derrubem meu barracão
Silenciar a Mangueira, não!
A primeira foi:
ResponderExcluirPraça Onze, de 1941
Herivelto Martins e Grande Otelo
Vão acabar com a Praça Onze
Não vai haver mais Escola de Samba, não vai
Chora o tamborim, chora o morro inteiro
Favela, Salgueiro, Mangueira, Estação Primeira
Guardai os vossos pandeiros, guardai
Porque a Escola de Samba não sai ...
Weather Channel Laranjeiras, Rio de Janeiro
ResponderExcluirAgora (10:39 h)
31º C Limpo Sensação térmica 37º C Umidade 66%
O verão chegou.
ExcluirNão conheço nenhum jovem que se chame Sebastião. Saiu de moda. De vez em quando nomes antigos voltam, mas Sebastião está desaparecido há muito tempo.
ResponderExcluirUm desses da velha-guarda que parece ensaiar uma volta é Aurora, conheço duas nos últimos tempos; será ?
ExcluirSobrinha de 3 anos Aurora. Estranhei, mas.. O ultimo filho deve ser o Ocaso.
ExcluirAliás diante de certas situações que começavam duvidosas amigo meu dizia;" Que ocaso promete esta aurora!".
Verdade. Um primo meu (ou seria tio, pois era filho do meu tio-avô?) nascido em 20 de janeiro de 1941, chamava-se Ney Sebastião Morelli. Como já escrevi aqui, na minha família as pessoas tinham um sobrenome citando o santo do dia de seu nascimento.
ExcluirCada vez que vejo a Catedral, em foto ou ao vivo, acho mais e mais feia.
ResponderExcluirSão Sebastião merecia coisa melhor.
A frequência das pessoas no pátio da Basílica da São Sebastião mudou sensivelmente nos últimos 103 anos, conforme pode ser observado nas diversas fotos publicadas no SDR hoje e com o panorama que eu vi pessoalmente, mas em 2025 é possível perceber a enorme decadência apresentada pelo perfil atual da população. Não é apenas uma questão de "ladeira abaixo", mas o que maís impresiona é a velocidade com que isso vem acontecendo.
ResponderExcluirUma colega de trabalho contava que seu pai queria o nome dela em homenagem ao santo de hoje, registraria Sebastiana. A mãe não concordou e ficou sendo Sílvia.
ResponderExcluirHoje ela comemora seus sessenta e muitos anos.
Tenho uma amiga com esse nome, a única Sebastiana que conheço.
ExcluirNomes antigos que eu gosto, e que saíram de moda:
ResponderExcluir- Hermínio (a)
- Flora
- Dalva
- Valentim (Valentina voltou)
- Floriano
- Roque
- Rosa
- Milena
- Gilda
- Nara
Dos nomes citados por você, no meu círculo de relações, registro uma Flora (sobrinha de meu cunhado) e uma Milena (minha professora de Pilates), ambas entre 30 e quarenta anos).
ExcluirLi há poucos dias que a belíssima Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso abriria excepcionalmente no dia seguinte para uma cerimônia com D.Orani. Segundo o texto, lá podem ser vistos púlpitos e retábulo da antiga Igreja de São Sebastião do Morro do Castelo.
ResponderExcluirAguardo há muito tempo uma chance para conhecer a bela Igreja. Sempre fechada e situada em um lugar deserto, é uma façanha difícil.
Ana, casei-me nessa igreja em 1986 e exatos 30 anos depois, mesmo dia e mês, minha filha casou-se também lá.
ExcluirNão sabia que estava sempre fechada.
Mário, parece que pretendem reabrí-la no segundo semestre. Tomara!
ExcluirSim, vamos torcer.
ExcluirE na base da ladeira da Misericórdia, ao lado da Igreja, está um Posto da PM(!!!!) . Aquela região muito abandonada. Acho legal a Capela do Museu da Cidade que foi reaberta ano passado depois de longo tempo fechada.
ResponderExcluirGMA, não esqueci da sua dica sobre o Parque da Cidade. Vou lá rever o Parque e conhecer a Capela.
ExcluirPara imenso desgosto do pai e da mãe, minha enteada mais nova, antes católica fervorosa, virou umbandista, sob influência do namorido, que é ogã num templo no Recreio dos Bandeirantes. Hoje mesmo eles estão lá no templo, enfeitando-o para as festividades de Oxóssi, nome sincrético de São Sebastião. Ela mandou as fotos dos enfeites. Está bonito.
ResponderExcluirInteressante que São Sebastião é tido como um soldado romano, mas na umbanda ele é representado como um índio mas com muitas aparências completamente diferentes, como se pode ver no Google.
No caso lá do templo, ele é representado com um cocar bem ao estilo dos índios norte-americanos, o que não tem nada a ver com os feios cocares dos indígenas brasileiros. Sem contar que em África não havia índios e sim povos negros. Por que o sincretismo preferiu uma figura indígena é intrigante.
ResponderExcluirHélio, Jesus disse que "a casa de meu pai tem muitas moradas". Essa afirmação é uma mostra de que os mistérios do mundo espiritual são insondáveis e que no plano espiritual não existem raças, idiomas, ou etnias. O sincretismo existente entre a Umbanda e o Catolicismo é apenas uma forma tosca de tentar explicar o inexplicável.
ExcluirVou chover no molhado ao dizer que a adoção de santos católicos pela umbanda foi uma forma encontrada para evitar a retaliação religiosa. Não tenho o menor interesse em religiões, mas me parece que em África as crenças eram animistas.
ExcluirOs que têm a paciência de ler o que tenho escrito ao longo dos anos devem se lembrar que sou tudo, menos admirador fervoroso de modernidades. Certo é que algumas foram e são necessárias, porém achar que tudo que é moderno veio para melhorar a vida das pessoas ou a qualidade de vida delas, é se iludir.
ResponderExcluirIsto posto, creio ter cacife para defender o que considero útil ter sido feito em nome do progresso. Daí meu comentário a seguir.
Quanto ao tema paralelo sobre a Praça 11, não entendi bem a choradeira sobre a destruição dela e inclusive a pecha de ter sido isso feito por ideologia fascista. Se voltarem no tempo, ao início do ano de 1940, verão que o trânsito vindo da Leopoldina em direção ao centro da cidade fluía pela pistas da avenida do Mangue e pelas pistas laterais, constituídas pelas ruas Visconde de Itaúna e Senador Euzébio. Ao chegar na Praça 11, a avenida do Mangue não tinha continuação e o trânsito precisava se espremer naquelas duas ruas até atingir o Campo de Santana.
ResponderExcluirDaí em diante a coisa complicava: quem vinha pela Visconde de Itaúna tinha de virar à esquerda no Campo de Santana e depois à direita, ladeando-o e continuando pela rua de São Pedro até a Candelaria ou então dobrar novamente à direita no Campo de Santana e à esquerda para pegar a continuação da Visconde de Itaúna (que não atravessava o Campo de Santana) e prosseguir pela rua General Câmara até a Candelária.
Quem vinha pela Senador Euzébio podia atravessar direto pela frente do Campo de Santana e prosseguir pela rua de São Pedro ou então entrar à esquerda em direção à gare Dom Pedro II, virar à direita passando em frente ao Ministério da Guerra e prosseguir pela avenida Marechal Floriano; ou então no fim do Ministério da Guerra virar à direita e optar por entrar à esquerda na rua de São Pedro ou mais adiante na General Câmara.
OBS: Não sei quais as mãos de direção das ruas citadas, por isso alguma ilação minha pode estar incorreta.
Imaginem o trânsito vindo pela avenida do Mangue e pelas Visconde de Itaúna e Senador Euzébio ter de fazer esse malabarismo e escoar por apenas duas ou três ruas relativamente estreitas.
Quando Getúlio Vargas resolveu abrir a avenida que tem seu nome, foi necessário demolir tudo da Praça 11 até a Candelária, o que abrangeu construções em todas essas ruas citadas, exceto na Marechal Floriano.
Da Praça 11 até o Campo de Santana, todos os imóveis do lado esquerdo da Visconde de Itaúna e o direito da Senador Euzébio (de quem vai da Leopoldina para a Central) foram demolidos. Parte do Campo de Santana também foi arrasada.
Todos os imóveis do lado esquerdo da General Câmara e direito da São Pedro foram demolidos, até a Candelária.
Exigência do progresso e do trânsito rodoviário, porque o de bondes estava funcionando perfeitamente com o esquema antigo. Obviamente houve alguma melhoria para eles também, mas não era uma exigência.
Como reza o ditado, "não se pode fazer omelete sem quebrar ovos". Portanto, não considero a destruição dos imóveis acima citados como algo de orientação fascista, racista ou de preconceito contra pobres. Foi pura necessidade do progresso, que tantos aqui defendem com unhas e dentes. E que nesse caso eu também defendo.
A abertura da Av. Presidente Vargas, o Aterro do Flamengo, o aterro na praia de Copacabana, os diversos túneis, as Linhas Vermelha e Amarela, a duplicação de trechos da Av. Brasil, foram obras indiscutivelmente necessárias ao melhor funcionamento e inevitável crescimento da cidade.
ExcluirFalta o Metro, mas aí são outros quinhentos ...
Quanto à demolição do Morro do Castelo, a questão é bem mais complexa. Infelizmente a parte mais antiga da cidade foi arrasada junto com ele. Seria ótimo a gente poder subir até lá e contemplar a história dos primórdios do Rio, sem contar a bela visão que se teria lá de cima.
ResponderExcluirMas sejamos sinceros: aquilo estava extremamente decadente, abandonado, sujo, entregue às baratas. Casas em ruínas, prédios históricos idem, cortiços, etc. E eu posso jurar que se ele não tivesse sido demolido hoje seria uma favela dominada pelo tráfico, bem no centro nervoso da cidade: Cinelândia, Largo da Carioca, Passeio Público, Praça XV, tudo ao alcance dos ladrões, cracudos e traficantes de drogas. Com vítimas potenciais de bom poder aquisitivo e em grande número, bem à mão. Além do farto comércio pronto para ser saqueado nas noites de lua e naquelas sem lua, também.
Não nos iludamos achando que algum governo teria coragem para fazer do morro um local turístico por excelência.
Já basta o Morro da Providência bem ao lado da Central do Brasil. Não precisamos de outro muito melhor localizado ainda.
Na foto 5, a rua da direita é a Senador Euzébio e a da esquerda é a Visconde de Itaúna. A avenida do Mangue não é vista na foto porque, conforme citei em comentário acima, ela terminava na Praça 11. Mas as altas palmeiras que se veem ao fundo da foto pertencem àquela avenida. Notem que para abri-la já tinham sido demolidos todos os prédios do lado esquerdo da Senador Euzébio e do direito da Visconde de Itaúna (olhando para a foto). A abertura da avenida Presidente Vargas apenas prosseguiu com tais demolições, que tinham sido feitas por volta de 1907.
ResponderExcluirEsse viaduto da foto 9 é parte do que o Paes quer demolir, não?
ResponderExcluirSim.
ExcluirDiz que quer, mas sabe direitinho que é (quase) inviável pelo que teria que ser construído/modificado em uma extensa região.
Getúlio é odiado e amado. Mas a verdade é que ele deu o pontapé inicial na industrialização do país. JK matou a bola no peito e foi levando-a, ao abrir o acesso ao interior do país e inaugurar várias indústrias, em especial a de veículos rodoviários. O governo militar pegou a bola e foi com ela até a entrada a área, ao construir muitas hidroelétricas, abrir estradas, fundar ou dar força a empresas como Embratel, Embraer, Furnas, Embrapa, fazer entrar o país no mundo da energia atômica. Todos esses atos, desses governos, tiveram alguns contra, porém o saldo foi positivo, política à parte (e talvez por isso mesmo).
ResponderExcluirCoincidência ou não, dois desses três governos eram de regime que é proibido citar aqui.
De lá para cá, só vimos governos rebatendo a bola para o próprio campo, em vez de chutá-la em gol. Passado quase um século desde que Getúlio abriu as portas da industrialização para o país e começou a tirá-lo do campo, o Brasil ainda é um país agrário. Nossa maior receita provém do agronegócio e não da indústria. Se houver uma hecatombe no campo, babau para nossa balança comercial. Fornecemos matéria-prima e alimentos, estando sujeitos a flutuações de preço normais ou forjadas por quem tem interesse em lucrar em cima de nós.
Getúlio, JK e os presidentes militares devem estar rolando dentro de suas covas ao verem que de nada adiantou o esforço deles.
Em geral todo governo tem prós e contras. Entre os contras apenas falando da situação econômica a inflação deixada pelos militares no Brasil foi de 242,2% em 1985. O regime militar deixou uma crise econômica e inflacionária sem precedentes. O período de 1964 a 1985 foi marcado por um arrocho salarial, com o salário mínimo caindo 50% em valores reais.
ResponderExcluirEntre os prós a economia brasileira nunca cresceu tanto com uma taxa média de crescimento nesse período em torno de 10% por ano.
Mas o regime militar deixou para o país uma herança maldita para a economia, como o agravamento de alguns dos problemas que ainda marcam o noticiário econômico brasileiro, como o endividamento do setor público e o aumento da desigualdade social.
Zenon, o regime militar acabou há exatos quarenta anos. Isso é quase duas gerações. Nenhum governo de lá para cá conseguiu anular os tais efeitos negativos que você cita? Quantos séculos serão necessários para isso acontecer? Conhece o ditado: "Desculpa de aleijado é muleta". Haja aleijado de lá para cá. Não é verdade?
ExcluirO salário-mínimo atual, se correspondesse ao que o Getúlio pretendeu ao criá-lo, deveria ser de R$6.439,62 em 2024, segundo o DIEESE. E era de R$1.412,00. Se em 1985 ele estava abaixo do esperado, em 40 anos não deu para corrigir isso? Será que no ano 4.863 já estará acertado? Acho que não.
ExcluirNão sei se você é aposentado, mas o governo jogou a culpa pelo deficit público no valor das aposentadorias e do BPC. A correção das aposentadorias será menor que a do salário-mínimo. A ideia é com o passar dos anos todos receberem o mesmo valor, que será o do salário-mínimo. não importa com quanto contribuíram ao longo das décadas para o INSS. É a chamada igualdade social, tão decantada. Todos pobres, exceto os de sempre. Afinal, todos os brasileiros são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros e merecem receber regiamente. Bota regiamente nisso.
Falando em deficit público, nesses quarenta anos ele cresceu enormemente, atingindo hoje uma parcela muito grande do PIB. Cite o motivo disso: foram obras gigantescas, melhoramentos fantásticos, progresso inusitado que sugaram dinheiro público e provocaram esse enorme deficit? Você sabe que não, pois é uma pessoa bem informada, já se vê pelos seus comentários. E portanto sabe que esse deficit foi provocado por gastos inúteis, por corrupção, por roubalheira pura e simples, por desvio de verbas, por remuneração estupidamente alta de elites políticas, judiciárias e de algumas empresas públicas, e por outras mazelas. Se o agronegócio virou o sustentáculo do país não foi graças ao governo e sim aos empresários do setor.
ExcluirEntão, meu caro Zenon, não existe desculpa para o que aconteceu nesses quarenta anos. Não foi à toa que os políticos fizeram o movimento "Diretas Já". Como eu já citei aqui várias vezes, o objetivo oculto nele era os políticos tomarem o país de refém, como fizeram com grande sucesso.
Hélio, Silvio Santos disse uma vez que "o socialismo só dá certo na penitenciária, onde todos comem a mesma comida, vestem as mesmas roupas, e dormem todos juntos". No tempo de Getúlio Vargas e nos anos seguintes o salário mínimo era suficiente para prover as necessidades básicas de um trabalhador e de sua família, e todos se aposentavam com benefícios decentes. A partir dos anos 80 iniciou-se uma campanha demonizando a previdência visando promover um "confisco" da mesma através da diminuição e redução drástica dos benefícios visando a apropriação dos seus recursos por razões óbvias e inconfessáveis e contou com o "ine$timável apoio da imprensa mídia". A natural afasia, a ignorância, e incapacidade de compreensão da maioria do povo brasileiro ajudaram ao Governo nessa empreitada. É o país onde o SUS é o melhor sistema de saúde do mundo e a "classe média" e composta por famílias cujo rendimento médio é de R$ 3.400,00. Enquanto isso juízes, deputados, e outros, se aposentam com valores que muitas vezes superam os cem mil reais, mas para esses a previdência não é deficitária. E como o Brasil chegou a esse cenário? A reposta é simples, basta definir se é uma questão de QI, DNA, ou as duas coisas, "visse?"
ExcluirAlguns raciocínios agridem a lógica.
ExcluirIndependente da posição política, partido, ideologia, tentar justificar a situação atual do país com os governos de um regime que ACABOU há 40 anos e não com os governos de quem está exercendo o poder nos últimos 40 anos é indefensável.
É algo como: 1964, o ano que não acabou.
Só que acabou, e há muito tempo, na pior das hipóteses em 1985 ... 40 anos passados.
(De lá para cá já tivemos 9 eleições diretíssimas presidente)
Falou e dizeu, Mário. (Não estranhe, isso é uma frase que costumo usar quando alguém fala ou escreve algo que não tem como ser negado). Realmente, é muito conveniente para todo governo culpar o regime militar pelo que esse mesmo governo não tem coragem ou vontade de resolver. Você pontificou: 9 eleições diretas, que segundo o movimento "Diretas Já" resolveriam os problemas do país, e estamos afundados na merda.
ExcluirPaulo Roberto, 11:56 h e Mário, 13:01h:
ResponderExcluir"Convidei a comadre Sebastiana
Pra cantar e xaxar na Paraíba
Ela veio com uma dança diferente
E pulava que só uma guariba
E gritava a, e, i, o, u, ipsilone
Já cansada no meio da brincadeira
E dançando fora do compasso
Segurei Sebastiana pelo braço
E gritei não faça sujeira
O xaxado esquentou na gafieira
Sebastiana não deu mais fracasso
E gritava a, e, i, o, u, ipsilone"
👍
ExcluirZenon, aquele seu bigode não engana ninguém, só falta o charuto cubano! O regime militar não deixou herança, mas deixou saudades. O regime militar acabou há 40 anos e o pessoal das diretas já só trouxe empobrecimento, miséria, corrupção, violência, tráfico de drogas, facções criminosas, censura, e perseguição política. Ditadura por ditadura eu prefiro a dos militares.
ExcluirO "Rancho da Praça Onze" é uma bela música. Já nem me lembrava dela. Foi uma grata surpresa vê-la citada aqui, com sua letra. Não sabia que o Chico Anysio tinha participação na sua composição. O cara era fera, mesmo. Deixou sua marca no país.
ResponderExcluirSebastião remete ao rei português homônimo, morto juntamente com quase toda a nobreza lusitana na batalha de Alcácer-Quibir ("Fortaleza Grande", em árabe), em 1578, daí surgindo o mito do sebastianismo, que era a lenda da volta daquele rei, sabe-se lá como. Questão de fé de mais. Dois anos depois Portugal perdeu a independência para o reino espanhol.
ResponderExcluirOBS: Um famoso rio de Espanha é o Guadalquivir. Esse nome é uma corruptela de Wadi-al-Kebir, onde Kebir significa "grande" e Wadi é o nome dado em árabe para rios temporários, ou seja, que secam na estação sem chuvas. Certas palavras árabes (e de outros idiomas) são traduzidas para o alfabeto latino de maneiras ligeiramente diferentes. Rio temporário, por exemplo, pode ser traduzido para Uadi ou Wadi; grande pode virar Kebir, Quibir, Quivir.
Monte é interessante: se for da própria Natureza, a palavra é Jebel ou Djebel; se for artificial, é Tell. Foi graças a essa diferença que um diplomata britânico descobriu as ruínas de Tell-el-Amarna. Ele achou estranho se referirem a um monte como Tell, ou seja, monte artificial. Foi lá investigar e eram as ruínas de um antigo sítio da cidade de Akhetaton, fundada pelo faraó Amenhotep IV, em 1348 antes de Cristo. Parte do que escrevi veio de memória e portanto pode haver alguns erros; outra parte consultei a Internet.
E que memória, Helio.
ExcluirEssas pequenas discrepâncias deram margem a que Erich von Däniken escrevesse seu famoso livro "Eram os Deuses Astronautas". Ele percebeu que na Bíblia ou sei lá onde havia referências à palavra Eloim, que significa "deuses", no plural. Daí a deduzir que não há um só deus e que a Bíblia fazia referência a vários, quiçá astronautas, foram um pulo.
ResponderExcluirVocês já leram o livro de Ezequiel, capítulo 1 inteiro? Afinal, o que ele realmente viu? Seria uma nave espacial? Como alguém naquele distantíssimo ano faria para descrever uma nave assim? Qual a dificuldade que encontraria para achar as palavras adequadas para essa descrição?
Sempre achei muito intrigante essa parte da Bíblia.
Eu trabalhei durante muitos anos contribuindo para o INSS (ou que raio de sigla/nome tinha na época) com base no MVR (Maior Valor de Referência), o que me daria uma confortável aposentadoria. Não sei quanto seria hoje, mas na época fazendo os cálculos seria um bom valor. Aí veio o FHC e mudou as regras. Depois vieram outros FDP e foram mudando cada vez mais as regras, sempre contra os aposentados. Hoje quem contribuiu com base no MVR recebe no máximo pouco mais de 8 mil reais, o que é pouco mais de 5 salários-minimos e muito menos do que receberia se não houvesse tantas alterações ao longo dos anos.
ResponderExcluirConhecem a piada do lusitano que vem andando pela calçada e vê uma casca de banana lá na frente e pensa: "Ai, mô Deus, lá vou eu escorregar novamente!".
ResponderExcluirHoje foi assim com muitos comentários meus: lançaram a isca e a mordi, saindo da minha promessa de não falar sobre algo diferente da postagem do dia.
WB, 12:18h ==> já que você tocou em nomes fora de moda mas que você considera bonitos, vou relacionar os meus:
ResponderExcluir- César
- Dario
- Sérgio
- Dimitri ou Demétrio
- Marli
- Nanci
- Vânia (em russo é diminutivo de Ivan, nome masculino)
- Nádia
No IBGE havia um colega de origem romena, de nome Sergiu (tônica no "u"), que "fumava" cigarro apagado. Dizia ele que era para não alimentar o vício. Com o passar do tempo o cigarro ficava úmido de saliva e começava a vergar para baixo.
Só agora tive uma folga aqui no trabalho. Vi que discutiram política hoje. Conhecem a frase "Se os cidadãos soubessem como são feitas as salsichas e as leis, não dormiriam tranquilos"? Eu criei outra, baseada na minha experiência profissional e na vivência diária: "Se o povo soubesse o que se discute e se trama em Brasília, não dormiria tranquilo".
ResponderExcluirLi algo muito sério: o mundo está retrocedendo à época dos grandes impérios, quando a força era a lei. A China quer Taiwan, a Rússia quer a Ucrânia, os EUA querem a Groenlândia e o Canal do Panamá. Sabe-se lá o que mais quererão. Isso é só o início.
ResponderExcluirTodos os donos das big techs estavam na posse de Trump. Numa época em que as redes sociais fazem e desfazem, recusam-se a obedecer às leis dos países onde atuam, e a inteligência artificial aos poucos toma o lugar do conhecimento humano e forja noticias falsas, em outras palavras, numa época em que o mundo está sendo moldado pelas big techs, ver seus donos apoiarem o Trump é ectremamente preocupante. Veremos os EUA voltarem à política do Big Stick. Quem acha que a América Latina estará a salvo do porrete engana-se redondamente.
Nem a Europa estará segura.
Trump, Xi Jinpig e Putin podem se reunir secretamente, fazer a partilha física e econômica do mundo, e botar mãos à obra. Será um salve-se quem puder. Mas ninguém se salvará.
Aqueles aqui no Brasil que estão felizes com a volta do Trump, que botem as barbas de molho. Vai sobrar para todo o mundo. Ouviram o discurso dele, não?
ResponderExcluirNotaram o gesto do Musk no evento de posse? Tem bastante semelhança com qual?
ResponderExcluirSei não, acho que a maioria das declarações bombásticas do Trump estão mais pra bravatas do que realidade. Um pouco depois do seu discurso a cotação do Bitcoin chegou numa alta histórica, juntamente com a criptomoeda Trump (nem sabia que existia essa joça).
ExcluirBem, se ele não ressuscitar e financiar a Ku Klux Klan já me dou por satisfeito...
ACAUTELAI-VOS!!!!
ResponderExcluirO FIM ESTÁ PRÓXIMO!!!
Uma informação que me surpreendeu foi a de que a atual Catedral é de 1979 e aí procurei saber o que aconteceu, já que, como toda boa obra de igreja a construção começou na década de 60.
ResponderExcluirParece que a primeira promessa de conclusão é de que seria em 1965, depois 20 de janeiro de 1967, dia do padroeiro e dos 400 anos da expulsão dos franceses.
Depois disso não achei mais promessas de conclusão, mas em meados da década de 70 faziam cerimônias na catedral, sendo que em 1979 fizeram a sagração do templo, o que podemos chamar de inauguração oficial.
Em dezembro, fez 40 anos da minha única ida à catedral, na missa de formatura da minha irmã no CPII.
ResponderExcluirEm 1970 se falava na Av. Norte-Sul, próxima à catedral.
ResponderExcluirPor dedução, seria a mesma que recebeu o nome da República do Paraguai?
A República do Paraguai acabou virando a parte executada da tal Norte-Sul. Na exposição na sede do Iphan no final do ano passado havia um mapa com o projeto dessa avenida. Acho que pode ser achado algo também no site do Decourt. O Rio que Passou.
ExcluirA foto 7 está espelhada. A igreja é considerada Capelania Militar e está muito bem conservada.
ResponderExcluirSe alguém se dispor a listar as localizações de todas as igrejas e capelas no Rio, em homenagem a São Sebastião, vai fazer hora extra.
Bom dia.
ResponderExcluirHoje é dia nacional de combate à intolerância religiosa.
Bom dia.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirSó estive no interior da Catedral uma vez, em uma cerimônia de crisma, anos 90.
Menos pior por dentro do que por fora, dava a impressão de obra inacabada, faltava alguma coisa.
Existem Igrejas, Basílicas e Catedrais belíssimas no mundo, seria muito difícil compara-las, mas a Catedral de Toledo e a Basílica de São Pedro são para mim hors concours.
ResponderExcluirMário nada se compara a Sagrada Família, mas existem outras tão ou mais bonitas que a Catedral de Toledo, como a Basílica de São Marcos em Veneza, Catedral de Milão, Mesquita Catedral de Córdoba, Catedral de Sevilha, Catedral de Colônia, Catedral de Zaragoza, Burgos, Ávila e Segóvia.
ExcluirSem contar as Igrejas ou Catedrais da Rússia, essas só conheço de fotografias.
Concordo, Mário. A de Sevilha também é extraordinária.
ExcluirAnônimo, concordo também. A Sagrada Família conheci em 1987, mas voltei várias vezes e a evolução foi extraordinária. Já era fantástica em 87 quando estava quase "nua" e foi ficando cada vez mais bonita. A última vez que lá estive foi em 2017.
ExcluirDas outras citadas não conheço a de Zaragoza. Mas só para ficar na Espanha, a de Santiago de Compostela, a de Leon, a de Salamanca, são também extraordinárias.
Das russas só conheço as de São Petersburgo, cuja riqueza é indescritível.
Templos e mesquitas podemos falar outro dia.
É muito difícil mesmo a comparação, acho que o impacto causado pelas belíssimas obras de arte que são esses templos "bate" diferente em cada um.
ExcluirNão conheço nem a de Segóvia nem a de Leon, e realmente a Mesquita Catedral de Córdoba e a Catedral de Sevilha são "alguma coisa".
Uma surpresa agradável para mim esse ano foi a Catedral de Pamplona, principalmente seu interior.
Na Russia conheço as de São Petersburgo (cidade que não me canso de repetir, é uma beleza):
Catedral do Sangue Derramado, Catedral de Kazan, Catedral de Pedro e Paulo no centro da fortaleza de mesmo nome (o interior é absurdo) e a Catedral de Santo Isaac.
Em Moscou, a Catedral de São Basílio na Praça Vermelha, só vi por fora, não estava aberta - não lembro mais porque - à visitação.
Bom dia. Nessa linha vou de Sainte Chapelle.
ResponderExcluirCalor da p•°*/a!
Bem lembrada, GMA.
ExcluirAdiantei o almoço para sair, mas cadê disposição para enfrentar o maçarico?
ExcluirBom, acho que vou comprar uma briga feia: não visitei tantas igrejas, basílicas ou catedrais no exterior como os nobres comentaristas acima. Minha lista, pelo que lembro assim de estalo, só inclui Toledo, Nuremberg, Regensburg, Notre-Dame de Paris, Munique, Heidelberg. Não aprecio o estilo gótico. São construções imensas, facilmente vistas a longa distância, mas ainda prefiro as igrejas das cidades históricas brasileiras. Aí sim minha lista é grande.
ResponderExcluirOutro estilo que aprecio muito é o bizantino, que pude apreciar na Grécia e Iugoslávia.
Nunca planejei com antecedência visitar templos católicos no exterior, exceto a Notre-Dame de Paris. As outras, entrei por haver passado na porta ou por me chamarem a atenção pelo porte. Mera curiosidade, não interesse.
A única que eu gostaria de visitar é a de Santiago de Compostela. Nem mesmo a Basílica de São Pedro atrai minha atenção. Estive em Roma, durante conexão para Atenas, e nem pensei em vê-la. Já o outro casal que estava conosco (minha ex e eu), da Grécia resolveu voltar a Roma para ir ao Vaticano. Eu preferi voltar por Paris.
Quanto à catedral metropolitana do Rio, só entrei lá uma única vez, por volta de 1998, para assistir a uma missa. Não achei nada de especial nela.
ResponderExcluirQuando estive em Fátima, em 1996, era janeiro e no dia chovia torrencialmente. Minha ex e minha filha entraram na igreja para assistir a uma missa. Eu fiquei do lado de fora, debaixo de uma marquise, aguardando. Como o ofício estava demorando, resolvi entrar para localizar as duas. Não lembro absolutamente nada do interior da igreja. Aliás, de todas que visitei no exterior, de estilo gótico, não tenho a mais leve lembrança. Um ou outro lampejo da de Munique e da Notre-Dame de Paris. Das demais, nada.
ResponderExcluirBordejando o tema de hoje: nessas férias em Portugal, visitei a igreja de Braga além de uma ou outra no Porto. Interessante que segundo a genealogia um dos meus sobrenomes (não é o Ribeiro) é originário da cidade de Lamego, em Portugal. Por curiosidade, resolvi dar uma chegada até lá. No caminho, passei por um lugarejo chamado Mesão Frio. Foi uma surpresa, porque o vizinho da casa em frente à minha sempre falava nesse lugarejo, que era a origem da família dele. Até tirei uma foto da placa identificadora do lugar.
ResponderExcluirChegando em Lamego, há no topo de uma colina a igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Lembra um pouco a escadaria da igreja de Braga. Mas era inverno, estava chuviscando, a escadaria é muito grande, e não tivemos ânimo para ir até lá em cima.
Dos meus três sobrenomes, dois são de origem portuguesa e possuem brasão. Não sei até que ponto podemos acreditar nisso.
Ainda no dia 20 de Janeiro há 42, anos morreu Manuel dos Santos, o Garrincha, um dos maiores jogadores de futebol do mundo. Parece que o nosso "rei das efemérides" comeu mosca nessa.
ResponderExcluirNem tanto... Alguma coisa sempre vai escapar. Hoje, dia 21, por exemplo, é aniversário de criação do "Zap", para muitos bem mais relevante do que "esse tal" Garrincha...
ExcluirNas minhas viagens ao exterior, meu interesse estava muito centrado nas paisagens, na Natureza em geral e nas construções laicas, como castelos, prefeituras, casas antigas, prédios históricos. Igrejas, só en passant. Entrar nelas e ver o teto a dezenas de metros de altura dá uma impressão de perdido. Prefiro as menores. Podem me excomungar à vontade.
ResponderExcluirNão tenho nada contra Anônimos, só acho que pelo menos eles deveriam acrescentar um sequencial ao codinome, do tipo Anônimo 1, Anônimo 2, etc. Porque às vezes a gente quer se referir a um deles e precisa citar a hora em que ele postou o comentário. E com tantos comentários de Anônimos, não sabemos exatamente a coleção de opiniões de cada um, já que fica tudo misturado.
ResponderExcluirÉ porque sai automático, a maioria quer assim mesmo, mas para alguns sai sem querer.
ExcluirPor exemplo, se eu mudar para um lap top que nunca usei, e se não prestar atenção, sai com Anônimo e logo abaixo comento que o dito cujo sou eu. Se eu mudar de celular pode acontecer a mesma coisa.
Por falar em estilo gótico, e guardando as devidas proporções, pra não dizerem que não falamos de igreja protestante, a Catedral Presbiteriana no Centro é um belo exemplo do estilo.
ResponderExcluirPelas fotos recentes encontradas em link no Maps ela está em reforma.
A praça em frente tem até estátuas representando um culto que deve ser de pioneiros da igreja.
Uma caminhada de 10 min basta para ir da catedral católica até a presbiteriana. Pena que o movimento no trajeto não é o mesmo de antigamente, parece bem deserto.
Mauro Marcello, na publicação de anteontem, quis saber meu nome real. Respondi que era Maria Sophia von Erthal. Ele até achou bonito este nome. O Mário resolveu pesquisar o Google e viu que essa Maria foi uma baronesa do século XVIII que se presume ter sido a inspiração dos irmãos Grimm para o conto de fadas Branca de Neve.
ResponderExcluirO Mauro foi vasculhar as redes sociais e encontrou no Facebook um perfil com aquele nome, porém se tratava de uma japonesa. Ele então deduziu, raivoso e decepcionado, que eu era fake.
Não, Mauro, não sou fake. Apenas não posso revelar meu nome, como expliquei ao Luiz e espero que ele tenha entendido o motivo para isso.
Mais vale uma menina comentarista com apelido de Branca de Neve do que uma Rainha Gremhilde oferecendo maçãs aos frequentadores do nosso bar.
ExcluirFalou e dizeu, Paulo Roberto. Embora a moda atualmente seja chumbinho, em substituição a arsênio.
ExcluirHelio, o arsênio ainda tem suas fãs, como visto recentemente no RS.
ExcluirAproveitei o intervalo de café para postar o comentário acima. Vou voltar ao batente. Com a posse do Trump, as coisas estão agitadas por aqui. Alguns estão vibrando, outros estão receosos das consequências. Pertenço a este segundo grupo. Até mais tarde.
ResponderExcluirMeu pai, quando queria dizer que alguma coisa era muito antiga, sempre usava a expressão:
ResponderExcluir“Isso é mais velho do que a Sé de Braga”.
Cresci ouvindo isso e ouvi ao longo de toda convivência com ele.
Quando em 2014, 4 anos após o falecimento dele, conheci finalmente o norte de Portugal e visitei Braga, o primeiro lugar que fomos, eu e minha mulher, depois de estacionar, foi a Sé.
Entramos por uma porta lateral e logo, emocionado, sentei-me na ponta de um banco e comecei a olhar a igreja.
Aí, bateu uma enorme saudade do “velho” e comecei a chorar, incontrolavelmente, aquele choro de soluçar, de mexer os ombros.
Minha mulher, que sabia a razão, ficou quietinha, à alguma distância.
Mas eis que entra um padre, idoso, e ao se deparar com a cena dirige-se à minha mulher perguntando o que estava acontecendo, se eu estava bem, se precisava de alguma coisa.
Explicações dadas, eu já tranquilo com direito a copo d’água na sacristia, e o padre me disse que a expressão ainda era eventualmente usada em Portugal por pessoas mais velhas.
Fez questão que nós fizéssemos um “tour” guiado por ele em toda a Igreja, inclusive em locais que não eram normalmente abertos aos fiéis.
A Sé de fato é antiga: (https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/se-de-braga)
“A Sé de Braga foi a primeira catedral portuguesa, erigida várias décadas antes da fundação do país. Começou a ser construída no final do século XI, e foi sendo sagrada e dedicada à Virgem Maria pelo bispo D. Pedro em sessão solene no dia 28 de agosto de 1089. Rivalizava em poder com a Sé de Santiago de Compostela e é o ex-libris da cidade. D. Henrique e D. Teresa, pais do primeiro rei de Portugal, encontram-se sepultados na Capela dos Reis.“
Mário, esse seu relato é deveras comovente. Minha esposa tem uma fé inabalável em Nossa Senhora de Fátima. Prometi há 17 anos levá-la a Portugal e dali a Fátima. Porém receio o que a intensa emoção possa causar a ela. Vou adiando. Ainda hoje comentamos sobre isso. Ela disse que morreria feliz. Não é o que desejo. Então fico entre a cruz e a espada: cumpro a promessa e corro o risco de ficar viúvo, ou vou empurrando com a barriga e frustro o desejo dela?
ExcluirHelio, acho que a emoção nesse caso, por maior que seja, não faz mal não.
ExcluirFui a Fátima e a Lourdes, vale a pena.
O difícil é abstrair-se do enorme comércio (mais acintoso em Lourdes do que em Fátima) que se desenvolveu em torno dos santuários.
ExcluirMas vale a pena ir; chegar ou sair de Lourdes de/para a Espanha atravessando os Pirineus também é um experiência e tanto, estrada belíssima, vários pontos para parar o carro e apreciar as montanhas como você gosta.
Gostei muito de Fatima. Fui numa época bem vazia. Fica em Ourém, onde está o merecidamente famoso restaurante Tia Alice. Ali perto o Castelo de Tomar, visita indispensável
ExcluirFui em um 14 de maio, dia seguinte ao dia de Nossa Senhora de Fátima; estava quase deserto.
ExcluirTenho fotos de minha mulher literalmente sozinha no meio da Esplanada.
Não foi proposital a escolha da data, mas pelo período em que estaríamos na região foi o dia que sobrou, já que ir dias 12 ou 13 durante a romaria, junto com outras duzentas mil pessoas, não estava nos planos.
Diante tanto mistério, estou começando avaliar a condição biológica da Branca de Neve, inclusive a possibilidade d'ela ser "Branque de neve". "Todes concordam?
ResponderExcluirÔ Joel, logo você, admirador do Trump! Só existem dois gêneros: masculino e feminino. Então, ou é Branca ou Branco. Aliás, essa confusão de gênero com sexo dá o que falar.
ExcluirE o "off-white'' ?
ExcluirOutro momento emocionante devido à meu pai:
ResponderExcluirEm 1966/67, meu pai - que então trabalhava na CPCAN – Comissão do Plano do Carvão Nacional, órgão criado na época pelo governo com o intuito de desenvolver/estimular/ modernizar a indústria do carvão no país - fez parte de uma missão governamental que passou dois meses em viagem à Rússia e Polônia visitando minas de carvão e fábricas de processamento e negociando a compra de equipamentos de mineração.
Foi um “acontecimento” para a família, pela duração da viagem e destino, não só pelo aspecto geográfico como pelo político, uma ida à União Soviética em pleno regime militar não era trivial.
A visita se estendeu pelos meses de dezembro e janeiro, em pleno inverno (não sei por que a época foi esta, acho que depois perguntei à meu pai mas não me lembro da resposta)
Claro que ao voltar estava cheio de histórias para contar ( e ainda eliminando do organismo toda a vodka que tomou para espantar o frio ...)
Trouxe uma “Chapka” de pelo avermelhado de urso para a proteção da cabeça e rosto que era colocar e começar quase instantaneamente a suar na cabeça ...
Esta “Chapka” comprou na Glávni Universálni Magazin’ (‘Principal Loja Universal’), mais conhecida apenas como ‘GUM’, em russo ГУМ, uma grande Loja de Departamentos que fica em uma lateral da Praça Vermelha e mais parece um palácio. (*)
Quando estive em Moscou, por coincidência em setembro do mesmo ano de 2014 em que fui em maio à Braga, ao entrar na GUM quase protagonizo outra cena ao lembrar que 47 anos antes meu pai estivera andando por ali, comprando a Chapka, mas aí me segurei, só olhos úmidos ...
(*) Ao tempo da Revolução Russa de 1917, o prédio continha por volta de 1 200 lojas. Após a revolução a GUM foi estatizada. A GUM continuou a ser utilizada como loja de departamento até Josef Stalin convertê-la em espaço para escritórios em 1928 para o comitê responsável pela implantação do seu primeiro Plano Quinquenal.
Após a reabertura do lugar como loja de departamento em 1953, a GUM tornou-se uma das poucas lojas na União Soviética que não tinham racionamento ou falta de produtos de consumo, com longas filas, que frequentemente se estendiam ao longo de toda a Praça Vermelha.
Ao fim da era soviética, a GUM foi privatizada, parcialmente no início e totalmente depois.
Naquela época fazer uma visita à URSS ou manter contato com "exilados ou residentes no exterior, poderia causar problemas após o regresso, pois a possibilidade de receber "visitas inesperadas" era grande. Exemplos não faltam...
ExcluirDepois de 1991, vários produtos "soviéticos" viraram febre de consumo chegando a custar caro. Era algo insólito.
ExcluirAlguns anos antes, encontrar um produto desses em casa era prejudicial à integridade física do "dono".
Boa tarde Saudosistas.
ResponderExcluirEm viagem além de conhecer os principais locais, museus, restaurantes, tem duas coisas que não posse deixar de conhecer, são as principais igrejas, sinagogas e bairros judeus.
Para não encher o demais o espaço com a identificação de cada uma, direi somente o País:
Portugal conheço todas as principais igrejas e catedrais desde de Viana do Castelo até o Alentejo.
Espanha desde Barcelona até Sevilha, conheço pelo menos umas 20 igrejas e catedrais lindíssimas.
Itália conheço desde Nápoles até Milão todas as mais belas igrejas e Catedrais, olha são muitas e cada uma mais deslumbrante que a outra, principalmente igrejas de pequenos povoados.
França conheço a Catedral Notre Dame de Paris, Sacre-Coeur, Sante Chapelle, Sainte Etiene do Monte, Igreja de Santo Eustáquio,
Alemanha Catedral de Colônia, Berlim, Munique, Dresden.
Além das Catedrais, Basílicas ou Igrejas, da Áustria, Polônia, Hungria, República Tcheca e outras que não me lembro agora.
Porém de todas a que mais me impressionou foi a Sagrada Família em Barcelona, prometi voltar depois da sua inauguração, inicialmente prevista para o próximo ano, porém com a pandemia acredito que tenha sido adiado.
Arrasou, Lino !
Excluir(e as "judiarias" valem sim a visita, mas fui a muito poucas)
Em Praga, em tempos pré-smartphone, cortei um dobrado para achar a (até modesta) Igreja de Nossa Senhora Vitoriosa onde está a imagem do Menino Jesus de Praga.
Em Praga o Cemitério Judeu é impressionante.
E em Braga, O Santuário do Bom Jesus do Monte é uma beleza.
Caramba. Lino. Que são isso!! Se visita a igreja servir para colocar no prato do lado bom da balança de São Pedro, você não vai apenas para o céu, vai virar querubim direto.
ExcluirVendo os relatos dos colegas sobre as esplêndidas igrejas européias não tive como não me lembrar da nossa basílica de Aparecida. Estive lá há cinco atrás para levar uma colega de trabalho mexicana ultra católica. Ainda é possível ver detalhes inacabados da construção, como falta de revestimentos, calçamento, etc. Pelo tempo de construção aquela é realmente um grande exemplar de "obra de igreja".
ResponderExcluirWB realmente a Basílica de Aparecida é muito bonita, tanto pela sua arquitetura, quanto pelo seu tamanho, embora em termos de igrejas no Brasil, as igrejas de Minas sejam deslumbrantes, tanto pela riqueza, quanto pela sua arquitetura e as imagens sacras dos seus interiores.
ExcluirSim, sem dúvidas. Em Salvador a igreja de São Francisco, toda revestida internamente com ouro, deixou-me impressionado.
ExcluirWB sim ela é muito rica e linda. porém no RJ temos duas igrejas que também entram no rol das mais belas do Brasil, a Igreja de São Francisco da Penitência, fica ao lado da Igreja de Santo Antônio no largo da Carioca e a Igreja de São Bento.
ExcluirCom o calor que tem feito nos últimos dias e sendo morador de um andar que não o térreo, meus agradecimentos e homenagem a Willis Haviland Carrier, inventor do sistema de condicionamento de ar e a Elisha Graves Otis, inventor do freio de segurança dos elevadores.
ResponderExcluirHeróis modernos.
É verdade, mas sem dúvida nenhuma São Pedro e sua chuva moderada e contínua, consegue fazer milagre maior do que os aparelhos de ar condicionado, para reduzir o calor. RS, RS, RS...
Excluir🙂👍
ExcluirO que acho incrível é que muitos cariocas não conhecem igrejas fantásticas daqui do Rio.
ResponderExcluirA do Mosteiro de São Bento, a do Convento de Santo Antonio, a de N.S. de Bonsucesso, são três exemplos das muitas que merecem uma visita.
Conheço essas, Luiz. Tem também igrejinhas interessantes. Uma igreja muito pouco conhecida dos cariocas é a Paróquia Salvador do Mundo, em Guaratiba. Data do final do século XVIII e fica num pequeno penhasco. Contam que essa igreja foi ali construída para também agir como vigília das invasões dos franceses, que planejavam em sua última investida fugir dos fortes e atacar pelo oeste da cidade. Quando trabalhei na fábrica da Tupperware, ali perto, de vez em quando ia lá fazer uma visita.
ExcluirDessas três, só não fui no convento. Se bem que nas outras só fui uma vez cada e na última, em um casamento há quase 35 anos.
ExcluirMas, realmente, não me atrai muito esse programa. Já minha irmã...
ExcluirMeu filho foi batizado e fez a Primeira Comunhão na Igreja do Mosteiro (e estudou "a vida inteira" no Colégio de São Bento), eu me casei na N.S. de Bonsucesso (e minha filha também) agora à do Convento de Santo Antonio nunca fui.
ExcluirEstá a lista agora.
Luiz, santo de casa não faz milagre.
ExcluirDaqui a pouco tem Benfica X Barcelona.
ResponderExcluirA Igreja de São Francisco da Penitência, que fica ao lado da Igreja do Convento de Santo Antônio, é lindíssima! Rivaliza em beleza com as belíssimas igrejas históricas de Minas.
ResponderExcluirConheço também a Igreja do Mosteiro de
São Bento. Maravilhosa!
O Rio tem lindas igrejas. Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora Mãe dos Homens, Lapa dos Mercadores, etc.
Citada no comentário do WB, que trabalhou na fábrica em Guaratiba, a Tupperware entrou em meados de setembro do ano passado com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos.
ResponderExcluirO aumento da concorrência, a dificuldade em acompanhar o ritmo de mudanças no modelo de vendas diretas e o avanço das plataformas on-line.foram os motivos apontados como responsáveis pela situação.
Lembro de ver na Flórida perto de Orlando nos anos 90 um gigantesco centro de distribuição da Tupperware, com "zilhões" de docas com enormes caminhões encostados.
Hoje em dia a qualidade está em baixa, o que manda é o preço. E aí não há como competir com as quinquilharias chinesas, por mais vagabundas e de péssimo gosto que têm. Aliás, isso vale para tudo, desde mão-de-obra especializada até o pão da esquina.
ExcluirPura (e triste) verdade.
ExcluirMário, a Tupperware não vem resistindo à concorrência. E não é só dos chineses, aqui mesmo do Brasil há marcas de utensílios plásticos de muito boa qualidade e de preços ridiculamente menores. A marca acabou se tornando uma grife de linha premium, destinado a um público de poder aquisitivo alto e para aficcionadas. No momento a companhia está em processo de recuperação financeira, mas eu duvido muito que resistirá. Muitas fábricas já foram fechadas, a última foi a de Portugal, que abastecia toda a Europa. Até a da Carolina do Sul fechou. Acredito que até o final deste ano apenas sobrará a sede, na Flórida, e as fábricas do Brasil e do México, os maiores mercados que ainda consomem os produtos desta marca.
ExcluirProduto chinês há muito tempo deixou de ser sinônimo de coisa ruim. Claro que têm as exceções. Antes diziam o mesmo de produtos japoneses e coreanos.
ExcluirSe o produto for de Taiwan, passa a ser bom?
Augusto então me diga 10 produtos Chineses de alta qualidade, comparável aos melhores do mundo.
ExcluirAugusto, entre numa loja dessas do tipo Utilicasa ou Casa&Vídeo e veja o mau gosto de produtos chineses: às vezes no design, outras nas cores ou padronagem. Muitos são extremamente espalhafatosos. Sem contar a durabilidade ou resistência, em muitos casos bem precárias.
ExcluirO Japão e Coreia do Sul se tornaram nações capitalistas, onde bem ou mal os operários podiam reivindicar melhores salários. A China é um capitalismo de Estado, mas o povo vive em condições precárias e produz objetos de baixa qualidade para poder competir com os de outra origem. Se você compra algo chinês aqui no Brasil por 10 reais, isso depois de um transporte de dezenas de milhares de quilômetros e várias semanas a bordo de navios, quanto quem o produziu ganhou lá na China?
Eu estou por fora em relação a nomes de marcas.
ExcluirMas o que está em moda, seja para produtos chineses, coreanos, japoneses, americanos ou europeus, é a obsolescência programada.
ExcluirComprei um aparelho de ar condicionado split novo da marca TCL, chinês, e não tenho do que reclamar. Super eficiente e silencioso.
ExcluirOs carros chineses, sejam a combustão ou elétricos, estão desbancando os tradicionais europeus, japoneses e americanos no mundo todo. A BYD vem, dia a dia, aumentando o "share" do mercado automobilístico brasileiro, que é um fenômeno que vem ocorrendo no mundo todo. O modelo Song Plus já é o SUV mais vendido. O carro é fantástico, acabamento de primeira, parece que o carro flutua, com um preço bem abaixo de um Toyota, Volvo, BMW ou Range Rover.
A China vem repetindo o que ocorreu com o Japão há 50 anos, porém numa velocidade e aprimoramento muito maior. Nunca se estudou tanto na China e os trabalhadores vêm obtendo melhorias de salário significativas que já posiciona o país numa renda per capita de nível médio - não esqueçamos que estamos falando de 1,4 bi de pessoas.
Não à toa a Europa e os EUA estão em polvorosa. Daqui em diante valerá a máxima "vale quanto pesa".
"A TCL foi fundada na província de Guangdong, na China, em 1989, com foco no ramo de fitas cassete e eletrônicos. Depois, começou a investir na produção de ar-condicionado ..."
ExcluirNo Brasil, SEMP TCL, fábrica dos splits em Manaus.
A Toshiba em 1977 fez um acordo com a brasileira Semp, formando a Semp Toshiba, responsável pela fabricação de rádios, televisores, computadores, DVDs, entre outros. Em 2016, foi desfeita a parceria com a Semp, e os produtos da Toshiba deixaram de ser vendidos no Brasil em 2021.
ExcluirA SEMP trocou japonês por chinês...
ExcluirA TCL em 35 anos passou da fita cassete chinesa para multinacional de ar condicionado com fábrica (montadora?) no Brasil.
ExcluirEntre meus alfarrábios eu tenho o Guia das Igrejas Históricas do Rio, da prefeitura, editado na administração do Luiz Paulo Conde.
ResponderExcluirNa lista são 27 templos no Centro e a de Sta. Luzia no Castelo.
Incluídas 3 igrejas evangélicas e o Templo Israelita.
ExcluirNos bairros existem outras 40, desde a Ilha de Paquetá até a Barra de Guaratiba.
Zonas Norte, Sul e Oeste.
Gente, o que foi aquilo em Lisboa?
ResponderExcluirDe 4X2 para o Benfica (com direito a cenas dignas de "Os Trapalhões") a um 4X5 para o Barcelona praticamente no último lance do jogo...
Jogo de muitos erros e trapalhadas, mas com muita emoção.
ResponderExcluirOs benfiquenses foram para casa entalados.
No último minuto, da possibilidade do gol da vitória para um contra-ataque decisivo.
Hoje foi detectado um comentário tentando inibir a presença de Luluzinha em Clube do Bolinha.
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