FOTO 1 - Viaduto Pedro Alvares Cabral
FOTO 2 - Viaduto Pedro Alvares Cabral
FOTO 3 - Viaduto do Engenho Novo
FOTO 4 - Viaduto de Quintino
FOTO 5 - Viaduto de Quintino
FOTO 6 - Viaduto de Bento Ribeiro
FOTO 7 - Viaduto de Madureira
FOTO 8 - Viaduto de Madureira
___________________________________________
Hoje só posso falar do viaduto de Botafogo. Lembro que houve um grave acidente com um ônibus caindo lá de cima.
ResponderExcluirE lembrar do cinema Guanabara que ficava ao lado e que em seus últimos anos passava filmes meio pornográficos. O letreiro do cinema exibia títulos muito imaginativos e que chamavam a atenção.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirPassei algumas vezes no viaduto de Bento Ribeiro dentro do 918. Já o Negrão de Lima é outra história.
O de Quintino passei ao lado. O do Engenho Novo na verdade é ferroviário pois os veículos passam por baixo.
Não está na lista mas outro muito conhecido por mim é o de Cascadura, prestes a fazer 100 anos.
Esclarecendo, passava a pé pelo menos uma vez por semana no Negrão de Lima a caminho do Mercadão. Depois da mudança passava de ônibus, especialmente o 760, antes do BRT. Por sinal, nunca passei de BRT por lá...
ExcluirA foto 1 é provavelmente de 1966. O viaduto estava prestes a ser inaugurado. Na foto 3 aparece o viaduto do Engenho Novo na Rua Souza Barros. Posteriormente essa passagem foi duplicada. As pistas que aparecem na foto, atualmente vão em direção ao cruzamento com Vinte e Quatro de Maio. Atualmente é uma região degradada e favelizada.
ExcluirNa foto 3 vemos um bonde bagageiro puxando a fila. A rua em frente é a Bela Vista. Eu morei durante quase vinte anos na paralela a ela, a Gregório Neves.
ResponderExcluirNa foto 5, salvo engano, vemos um Borgward Isabella, modelo não muito dificil de ser visto nas ruas. Mas acho que pela primeira vez aparece em fotos aqui.
ResponderExcluirJá passei em todos os viadutos mostrados, embora com menor frequência no de Bento Ribeiro.
ResponderExcluirUm viaduto também famoso é o de Cascadura. Tenho fotos dos finalmentes da colocação de trilhos de bonde nele, em 1930 ou 1931. Por ele atravessavam os bondes que faziam as linhas da Taquara e Freguesia, quando precisavam ir à garagem do Méier. O bonde de manutenção 698 aparece em cima do viaduto, junto com operários da Light. Em outra foto, viaduto já concluido, aparece o 302, um modelo pequeno que circulava naquela região, como o 304, 307, 309. 311 e outros.
ResponderExcluirPrimeiro, aplausos ao Helio, Borgward Isabella é mesmo muito raro. Foi uma coqueluche aqui no Rio; em frente ao meu apartamento tinha um branco com estofamento vermelho, chiquíssimo, de uma senhora desquitada - um assombro na época - mais chique ainda.
ResponderExcluirNa foto 2, um Ford Galaxie lidera um pelotão de Fuscas, enquanto no viaduto um vetusto Simca Chambord dá seus últimos passeios. Tenho visto coleções de fotografias do Sul do Brasil e é incrível como o Chambord fez sucesso lá, a temperatura mais amena deve ter ajudado.
Na foto 3, a do bagageiro sombrio, um Plymouth 1946 vem, enquanto um Hudson da mesma safra vai. O caminhão dos anos 20 ainda trabalha, aliviado do rodeiro duplo.
Obrigado pelas gentis palavras, obiscoitomolhado.
ExcluirO viaduto da foto 3 foi construído em 1921 como decorrência da aplainamento do leito ferroviário. Até hoje, esse leito fica bem abaixo do nível da rua na estação Sampaio; quando chega na próxima estação, Engenho Novo, ele fica bem acima (os trens passam por cima do viaduto da foto); ao chegar no Méier, próxima estação, ele está novamente abaixo do nível da rua. Antes desse viaduto, o leito subia e descia nesse trecho.
ResponderExcluirAté a construção dele, os bondes que vinham do lado esquerdo da via férrea (de quem olha para o subúrbio) e tinham de passar para o lado direito tinham de atravessar um viaduto metálico construído pela Light e que foi fruto de postagem minha em 02/02/2022. Após a construção do viaduto da foto, eles podiam passar por baixo dele e com isso o viaduto metálico foi desmontado em 1925.
Com o passar do tempo e reformulação das linhas de bonde, essa travessia era raramente usada por eles. Mas no início da década de 1940 a eletrificação do ramal ferroviário da Leopoldina impediu a travessia que os bondes faziam em Benfica, vindos da rua São Luiz Gonzaga e Prefeito Olímpio de Melo e cruzando a via férrea em diração à Major Suckow e Doutor Garnier. Isso impediu o trânsito por ali das linhas 76 - Engenho de Dentro e 78 - Cascadura. Então essas linhas mudaram o itinerário e passaram a circular pela rua Vinte e Quatro de Maio e passavam para o lado direito da via da EFCB justamente por baixo do viaduto da foto. Com a construção do viaduto Ana Néri, em 1956, aquelas linhas puderam voltar ao trajeto antigo e a travessia por baixo do viaduto da foto 3 ficou sem uso. Nenhuma linha de bonde de passageiro passava ali.
ResponderExcluirEis que de repente, não mais que de repente, a foto 2 mostra um ônibus da linha 434 - Grajaú x Leblon, se não me engano, da companhia Estrela Azul, que fechou as portas em 2019 por motivo de greve dos funcionários provocada por falta de pagamento. Também operava as linhas 435 - Grajaú x Leblon via túnel Santa Bárbara, além da 464 - Maracanã x Leblon.
ResponderExcluirPeguei muito o 435 quando trabalhei na IBM da Urca. Várias vezes saltei dele no último ponto da Pinheiro Machado antes da entrada dele no túnel, por desconfiar que seríamos assaltados. Idem quando eu pegava o 432 - Barão de Drummond x Leblon, também via túnel Santa Bárbara.
A garagem dela era no acesso ao túnel Noel Rosa, de quem vai entrar nele vindo da Marechal Rondon. Com a desativação, agora construíram várias casas na área.
Aqui a uns 80 metros de casa fica a antiga garagem da Viação Alpha, que ocupa uma enorme área. Porém foi desativada e os ônibus passaram para uma garagem no Andaraí. Por enquanto está simplesmente fechada. Alguns dizem que o supermercado atacadista Assaí virá para cá. Seria ótimo. Mas até agora, nada. Nosso medo é inventarem um Minha Casa, Minha Vida ali. Ou construírem um prédio da MRV.
ResponderExcluirO Engenho Novo não é um bom bairro. Mas sempre pode piorar, como tudo no Rio. A tendência é essa. Por enquanto o Comando Vermelho não nos obrigou a contratar gatonet nem instalou barricadas nas ruas de acesso ao morro São João. E acho que não cobra pedágio do comércio. Não sei até quando a situação ficará assim.
ResponderExcluirAssaltos a transeuntes e roubo de carro não são comuns aqui, pelo menos ao longo da Barão do Bom Retiro, onde moro. O grande problema são os crackudos, que roubam tudo que é metálico e a fiação. Aqui na vila já roubaram várias vezes as portinholas do gás e da água. Instalamos fileira dupla de concertina, porque quando era só uma eles pularam por cima. E mesmo assim os inteligentes descobriram que podiam abrir o portão de carros destampando o motor e acionando-o manualmente. Tivemos de colocar uma chapa de ferro em parte do portão para impedir o acesso deles ao motor. Fica feio, somos prisioneiros em casa. Mas tem gente que ainda adora o Rio.
ResponderExcluirNa Barão do Bom Retiro há muito tempo não há notícias de "crimes de rua". Existe um "baseamento de calçada" 24 horas no entorno do antigo Jardim Zoológico, o que induz de que há um "acordo de cavalheiros" entre o governo estadual e o crime organizado". O olhar de alguém não familiarizado com as questões de segurança pública dificilmente percebe os sinais desse "acordo". O furto das grades do antigo Jardim Zoológico, região sob vigilância da UPP, é constante, mas parece que há uma "aura de mistério" que faz com que os policiais nada vejam. Eu perguntei ao comandante do 6° BPM sobre essa questão, mas ele respondeu que o patrulhamento do antigo Zoológico não era de competência do batalhão e sim da UPP. Ou seja, "tirou o dele da reta"...
ExcluirA coisa mais absurda que vejo é justamente o roubo das grades grossas e finamente trabalhadas do antigo Jardim Zoológico. O lindo brasão de praticamente todas elas foi roubado. E há várias seções de mais de 2 metros de comprimento que foram totalmente levadas. Há tantos buracos que daqui a pouco não haverá mais grades ali.
ExcluirNa foto 2 notei as cores do ônibus, que antigamente eram marrom escuro com toques de branco e azul. Porém quando viajei neles, na linha 435, entre os anos de 1999 e 2002, eles eram azul claro e branco.
ResponderExcluirUma vez peguei um deles, na Voluntários da Pátria. Estava lendo um manual de TI e sentei-me naquele banco em cima da roda traseira, do lado do trocador, que ainda havia na época. O assento ao meu lado estava vazio. Quando o ônibus entrou na Farani, embarcou um grupo de rapazes, uns cinco ou seis. Um deles se sentou ao meu lado, forçando-me um pouco contra a lataria do ônibus. Fiquei desconfiado. Os outros se sentaram em outros bancos, do lado do corredor, e puseram as pernas de modo a dificultar a passagem das pessoas pelo corredor. Ficaram conversando.
ResponderExcluirQuando o ônibus entrou na Pinheiro Machado, eu decidi saltar antes que ele entrasse no túnel. Toquei a campainha e me levantei. Quando o ônibus parou no último ponto antes do túnel, simplesmente TODOS os passageiros desceram. Só ficaram os rapazes dentro do ônibus.
Pensando com calma, talvez fossem universitários da Santa Úrsula, que fica ali perto do entroncamento da Farani com Pinheiro Machado. Mas ninguém, inclusive eu, pagou para ver.
Com relação ao fato relatado por você, é uma realidade conhecida que todos preferem "relativizar" e se acostumar com ela, em uma inequívoca demonstração de tibieza. Mas como penso de forma diametralmente oposta, prefiro não relativizar.
ExcluirBoa noite Hélio, Joel, Dr. D', Augusto, Cesar, Biscoito e demais leitores e comentaristas.
ExcluirCasualmente meu irmão estudou na Santa Úrsula, provavelmente nos anos 80, não posso afirmar com certeza e contava uma história semelhante e rotineira. Deslocava-se de ônibus e sempre sentava próximo à porta de saída. Quando entrava alguém que a maioria percebia como potencial assaltante, até o motorista favorecia a saída dos passageiros abrindo a porta.
Acho que já contei que a tia de minha mulher era assistente social na favela do Pavão-Pavãozinho por décadas. Era baixinha e magrinha, adorada por todos no morro.
ResponderExcluirPois certa vez, na Praça General Osório, entraram no ônibus para Copacabana quatro rapazes, que começaram a assaltar os passageiros.
Ao darem com ela, exclamaram: “Tia Lurdinha!” Que bom encontrar a senhora!”
Um, até beijo deu nela.
Desceram ali no Posto 6, dando adeus para ela.
Os outros passageiros talvez tenham achado que ela era a chefe da quadrilha.
Ela resolveu descer no outro ponto…
Parece a história de um conhecido da minha família, que era instrutor de judô ou jiu-jitsu, não lembro bem, para os favelados do morro São José Operário, em Madureira. Um dia ele caminhava lá pelas bandas do bairro, com uma mochila nas costas, e veio um assaltante. Depois de render o cara e tomar-lhe a mochila, reconheceu-o como o professor dele na luta. Aí pediu desculpas, devolveu a mochila e foi-se embora.
ExcluirEu sou contra projetos que ensinam luta em comunidades. É fato notório que muitos são criminosos ou acabam entrando para o crime mais tarde. E aí você os capacitou em como atacar, ferir e até matar vitimas com golpes. Já não chegam as armas de fogo que portam alegre e orgulhosamente, ainda dispõem dos braços e pernas para seus crimes.
ResponderExcluirInteressa às elites que moradores de favela continuem chafurdados no "emburrecimento cultural, moral, e social", no qual são alimentados pelo funk, pelas drogas, e pela certeza que fazem parte de uma massa de manobra aprisionada em um gigantesco cárcere perpétuo do qual jamais sairão. Nessas favelas não há espaço para escolas em tempo integral que ofereça cursos técnicos profissionalizantes que possam capacitar esses jovens para uma vida digna. Peguem um desses jovens, peçam que redija um texto simples, e vejam o resultado. ..
ExcluirE continuando o comentário, o Brasil está caminhando para se tornar uma gigantesca "Bwanolândia", onde os computadores serão substituídos por "ábacos", a internet será substituída por sinais de fumaça, e o "cipó" será o transporte de massa da população. Vide o famoso filme estrelado por Charlton Heston.
ExcluirHelio, toda a generalização é perigosa. Tem bandido na favela e também na Vieira Souto ou Delfim Moreira (esses eu acho piores). Filhinho de papai também aprende luta para dar porrada em mulher dentro de elevador ou em outros lugares.
ExcluirAugusto, eu acho que generalizações são válidas. Se não forem, a gente não vai poder dizer que políticos são corruptos, simplesmente porque em 1913 teve um vereador lá de Tombador do Brejo Grande que era íntegro e por isso não podemos generalizar. A gente avalia pela maioria ou pelo que aparentam. Sim, tem bandidos na Vieira Souto, nos Jardins e principalmente no Lago Sul de Brasília. Mas se você tiver seu carro enguiçado numa estrada escura, com sua mãezinha ou irmãzinha, e pararem dois carros, um dirigido por Tonhão 38 e outro por Renan Calheiros, de quem você vai aceitar carona? Renan rouba muito mais que Tonhão, provoca muito mais danos que este, porém não significa risco de vida para você. "Esses pessoal das elite" é realmente o Diabo em forma de gente, mas nunca vão te abordar de moto na rua e te dar um tiro porque você se assustou.
ExcluirO filhinho de papai dá porrada na mulher, no porteiro do prédio, mas muito dificilmente vai te roubar o celular na base do mata-leão.
Como você não é mulher nem porteiro, tá liberado.
ExcluirClaro. Se você vier andando por uma rua escura e em sua direção vierem dois lutadores, um da Vieira Souto e outro do Chapadão, qual deles você vai temer?
ExcluirAcabei de passar duas horas ouvindo uma seleção musical de um cara que conheço há décadas e que tem um excelente gosto. É um tal de Helio Ribeiro. Ele gravou dois CD's, em 15 e 17 de maio de 2013, que só têm filé. Todas as músicas são orquestradas, a cargo de Percy Faith, Ray Conniff, Werner Müller, Paul Mauriat, Bert Kaempfert, Mantovani e outros. Incrível como Percy Faith e Ray Conniff conseguem transformar músicas normais e até chatas em obras de mestre, com seus arranjos.
ResponderExcluirDou exemplos: eu não gostava de Alfie, mas com o arranjo do Percy Faith é uma obra-prima. Da mesma forma, "My Coloring Book", que cantada pela Barbra Streisand chega a ser chata, embora tenha uma letra maravilhosamente criativa, com arranjo do Percy Faith é uma das músicas que acho mais lindas do mundo. Sem falar de "Noche de Ronda" e "Siboney", esta por sinal uma das minhas preferidas, seja cantada, tocada, seja por quem for.
Ray Conniff é fora de série. O arranjo dele em "El Manisero", "Stranger in Paradise", são de babar. E "The Continental", que é muito chata no original, com ele é fantástica.
E aí, durante essas duas horas, me deliciei, entre outras além das já citadas acima, com "C'era Una Volta Il West", "Jalousie", "Begin the Beguine" (obra-prima do Cole Porter), "Jeux Interdits", "Aquellos Ojos Verdes", "Blue Spanish Eyes", "La Paloma" (vá ser bonita assim lá nos meus ouvidos!!), "Golden Earrings", a centenária "La Estrellita", "Canadian Sunset" com Mantovani, que coisa linda!, "Theme For Young Lovers", a grega "All Alone Am I". Além de outras menos votadas.
ResponderExcluirInteressante que os arranjos do Ray Conniff são sempre alegres e saltitantes, enquanto os do Percy Faith são extremamente românticos. Parabéns, Helio Ribeiro. Continue sempre assim com esse bom gosto.
ResponderExcluir"Toda generalização não é perigosa," pois apenas retrata uma incômoda realidade. "Na Vieira Souto tem muito bandido?" Sim, é possível, mas alguém pode ficar um dia inteiro parado lá usando um Rolex e nada vai acontecer. Mas se alguém ficar cinco minutos parado na entrada do complexo do Chapadão ou na favela do Jacarezinho, vai perder tudo e a própria vida. Simples assim. Essa conversa de que 99% dos moradores de favelas são "gente boa" cai por terra quando o "dono do morro" ordena que todos desçam para asfalto e comecem a depredar tudo e incendiar ônibus e carros. É o chamado "efeito manada".
ResponderExcluir"Toda generalização não é perigosa," pois apenas retrata uma incômoda realidade. "Na Vieira Souto tem muito bandido?" Sim, é possível, mas alguém pode ficar um dia inteiro parado lá usando um Rolex e nada vai acontecer. Mas se alguém ficar cinco minutos parado na entrada do complexo do Chapadão ou na favela do Jacarezinho, vai perder tudo e a própria vida. Simples assim. Essa conversa de que 99% dos moradores de favelas são "gente boa" cai por terra quando o "dono do morro" ordena que todos desçam para asfalto e comecem a depredar tudo e incendiar ônibus e carros. É o chamado "efeito manada".
ResponderExcluirJoel, certas verdades doem, por isso nós dois somos criticados algumas vezes pelo que escrevemos. Embora não concordemos 100% um com o outro, temos mais em comum do que de diferença. Bandido é o que não falta no Brasil, mas certamente a concentração deles por metro quadrado é maior em certos lugares do que em outros. E também há uma escala na bandidagem, desde os pés-de-chinelo aos que andam de jatinho e carro blindado. O local de moradia deles é diferente, é claro. Assim como há uma escala no risco que têm de te provocar danos físicos ou materiais imediatos. Tonhão 38 já matou dez pessoas, rindo; Renan Calhorda matou indiretamente milhares ao longo do tempo. Tonhão 38 fatura 200 mil por mês com seus crimes; Renan fatura 10 milhões. Mas se eu tivesse meu carro enguiçado numa estrada remota eu deixaria minha esposa pegar uma carona com o Renan Calhorda e recusaria a de Tonhão 38. E você que me lê?
ExcluirO que eu acho que os dois merecem? Forca ou guilhotina ou fuzilamento.
Não há como você pensar de forma diferente: as pessoas "aceitam tudo com a maior naturalidade". É o pior tipo de doutrinação! São ridículos eufemismos que tornam naturais os piores atos!
ExcluirBoa noite a todos!
ResponderExcluirDe todos os viadutos, o de Madureira foi o mais utilizado por mim, desde criança, quando ia com minha mãe fazer as compras escolares. Normalmente era em Bonsucesso, próximo à Praça das Nações, ou em Madureira, que sempre teve um comércio de rua muito farto e variado. Depois idas aos cinemas de Madureira, cursos de computação, pré vestibular, aos sambas da Portela e Império Serrano, pela Faculdade Souza Marques, em Campinho. Ah, antes da inauguração da Linha Amarela o trajeto para a Barra era passando pelo viaduto. Enfim, outras passagens por tantos locais... eu o conheço bem e ele a mim.
Já aguardando a Grande Novidade de amanhã!!