Com esta fotografia de Kurt Klagsbrunn, provavelmente de 1965, o “Saudades
do Rio” homenageia o aniversariante do dia, o prezado Rafael Netto, o Rafito.
Vemos o acesso (em Laranjeiras) ao Túnel Santa Bárbara, que liga o
bairro de Laranjeiras ao bairro do Catumbi. Este túnel, inaugurado no dia 29 de
junho de 1963, quatro anos antes da inauguração do Túnel Rebouças, facilitou
enormemente a ligação da Zona Sul com a Zona Norte. Antes de sua abertura o
caminho habitual era pela Lapa ou pelo Centro/Praça XV. Durante muito tempo o
Túnel Santa Bárbara teve problemas com a qualidade de ar. O Zé Rodrigo certa
vez lembrou que quando o problema da poluição interna ficou feio resolveram
colocar uns ventiladores. Só que é um túnel com carros andando nos dois
sentidos, ou seja, não atava, nem desatava. O problema só foi resolvido quando
alguém teve a idéia de que fosse feita uma divisão no meio do túnel. Assim, a
poluição segue o fluxo dos carros e os ventiladores/exaustores podem funcionar
corretamente.
Na foto aparece, na esquina da Rua das Laranjeiras, o prédio da
Maternidade-Escola, então pertencente à Faculdade de Medicina da Universidade
do Brasil, hoje UFRJ. A ladeira, à esquerda, dava acesso ao Morro da Graça onde
existiu o externato do colégio Sacré-Coeur de Jésus (de 1935 a 1969), onde depois
funcionou a firma Internacional de Engenharia. Atualmente no local há prédios
residenciais, acho eu. O objetivo do Sacré-Coeur era "transformar meninas
em damas com forte capacidade reflexiva", baseado nos princípios da
religião católica e com grande influência francesa (praticamente todas que ali
fizeram todo o curso saíam falando fluentemente o francês). O lado feminino de
várias gerações da família D´ estudou lá, bem como estimada comentarista Nalu.
Dezoito operários que faleceram num desabamento durante os trabalhos de
abertura deste túnel foram homenageados com o painel “Santa Bárbara”, concebido
em 1964 pela artista plástica Djanira. Este painel ficava localizado em uma
capela no forro do túnel, formada pelo desabamento do final dos anos 50. O desabamento
de uma grande rocha formou uma caverna na abóbada e o Governador Carlos Lacerda
resolveu homenagear os operários mortos. Só que, com a poluição, a capela ficou
insalubre sendo abandonada. Nos anos 90 com a reforma do túnel, que também
dividiu a galeria e possibilitou a passagem de cabos da Light (que custeou a
obra) pela antiga galeria de ventilação do túnel, o painel foi retirado,
restaurado e ficou à espera de um lugar para ser instalado. Os moradores dos
dois lados do túnel queriam a instalação do painel em suas respectivas bocas, mas
isto não aconteceu. O painel acabou sendo instalado no MNBA – Museu Nacional de
Belas-Artes.
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Sorry, vi agora, ao registrar a postagem na minha planilha, que esta foto já havia sido publicada há dois anos.
ResponderExcluirBom dia. Bela foto, bem colorizada, mas tenho minhas dúvidas quanto à data. Quando foi inaugurado em 1963, não havia ainda o viaduto sobre a rua das Laranjeiras. Se não me falha a memória, esse viaduto em 1965 ainda não havia sido construído, mas existem moradores da região que frequentam este fotolog que poderão opinar. Outro detalhe importante é o ônibus da CTC da linha 416 que aparece na foto. Essa linha, se não me falha a memória, foi criada em 1967. Outro detalhe é a dúvida quanto ao carro esverdeado sobre o viaduto: Uma Variant 70 ou um Gordini. Com a palavra os especialistas...
ResponderExcluirSem problemas comentarei de novo. Hã muitas dúvidas sobre esse tunel.
ResponderExcluirAlguns dizem que foi bom pra zona norte e ruim pra zona sul principalmente para Laranjeiras, que virou passagem.
Não dá pra reconhecer o carro por essa foto Joel.
ResponderExcluirA foto é colorida e está num livro editado em 1965. É uma preciosidade de livro com todas as fotografias coloridas. Talvez possa ser encontrado nos sebos da Estante Virtual. Depois informarei os dados completos.
ResponderExcluirLaranjeiras e Cosme Velho eram "refúgios" que a abertura dos túneis Santa Bárbara e Rebouças conseguiram destruir. O Bonde Itapiru-Barcas foi a primeira linha da Light a ser extinta no ano de 1963 exatamente pelo fato de seu "rodo" ou ponto final ficar exatamente no final da rua Dos Coqueiros, onde hoje se encontra a entrada do túnel Santa Bárbara. Depois das reformas ocorridas nos anos 70 para levar os acesos fo túnel à zona portuária e Avenida Brasil e que destruíram o bairro do Catumbi, Laranjeiras se tornou local de "passagem" para a zona sul, dotando o bairro de um transito infernal. Conheci o túnel em 1965 quando por algumas vezes ia de carro para o instituto de educação e não me lembro desse viaduto.
ResponderExcluirBom Dia ! Concordo com o Joel Almeida, o Ônibus é um monobloco bicudinho da CTC. Estes carros foram adquiridos na mesma época dos monoblocos tatuzinhos, que por serem mais pequenos eram destinado as ruas estreitas de Sta Tereza.Todo Busólogo sabe que empresa de Ônibus é como no jogo do bicho, só vale o que está escrito. Mas todo Busólogo sabe também,que 90% do que está escrito cai por terra quando se faz uma pesquisa.
ResponderExcluirBom dia a todos. Fotografia bastante interessante, a começar pela colorização, depois fiquei extremamente deprimido, pois sequer consegui ver um ônibus na foto, menos ainda uma variant, que se quer lembrava que já existiu carro com este nome, agora o que acabou comigo foi identificar a linha 416 e a empresa CTC, falei com meus botões, pronto vou lá no meu oftamologista dá-lhe uma surra, ainda a pouco tempo, fiz exames, verifiquei se o grau do óculos ficou de acordo, ele disse que estava tudo bem, que eu agora podia enxergar tudo, aí leio o comentário do mestre Joel Almeida, vou procurar os detalhes e nada vejo, é ou não é de ficar deprimido.
ResponderExcluirDeixando de lado a brincadeira, acho que se na época já existisse tecnologia para a construção de tuneis subterrâneos como o feito agora em substituição a Perimetral, a rotina destes bairros não teria sido tão afetada como foi, haveria saída no bairro que seria para os motoristas que se dirigissem ao próprio bairro, os demais continuariam nas vias subterrâneas até as avenidas do Aterro. Agora se o Metro já tivesse sendo construído desde a época do início da construção destes túneis, acredito que nem seriam necessários.
Lino, não fique triste. A resolução da foto não permite saber que a linha do ônibus é a 416 - Usina x Forte. O Joel deduziu isso por vários motivos: as cores, que são as da CTC; o modelo de carroceria, que era usado na referida linha, e o fato de ser na época talvez a única linha de ônibus que atravessava o túnel.
ExcluirQuanto à Maternidade-Escola, foi lá que eu nasci. Minha família morava na rua Pinheiro Machado, 75. Atualmente é um prédio, ao lado de um posto de gasolina, quase em frente à rua Álvaro Chaves.
Aliás, tenho uma grande dúvida, que não sei se algum dos comentaristas poderá elucidar (acho que não). É a seguinte: a rua Pinheiro Machado se chamava anteriormente rua Guanabara. Um dia, pesquisando fotos do Augusto Malta no Museu da Imagem e do Som, dei com uma foto de título "Rua Guanabara, 75". A foto não estava datada. Fiquei arrepiado: era o endereço da casa onde morei nos 3 primeiros anos da minha vida. Por que o Malta teria fotografado o imóvel? Pedi reprodução da foto e mostrei-a para minha mãe, e ela reconheceu-a como sendo a da nossa casa. Na foto, parecia haver uma placa no muro, como se fosse o nome de alguma instituição. Minha mãe não sabia dizer o que havia antes ali. Alguém saberia informar?
Hélio, veja comentário abaixo.
ExcluirTia Nalu canta La Marseillaise 3 x ao dia.Ainda aprendo!
ResponderExcluirFoi uma pena esta via ter cortado um pedaço do estádio do Flu. Realmente o túnel no lugar da perimetral ficou muito bom. Impressionante como desafogou o transito no local. Ainda há muitos locais no Rio que caberia um túnel.
ResponderExcluirCORREÇÃO E INFORMAÇÕES: o autor da foto não é Marcel Gautherot mas Kurt Klagsbrunn (já corrigi lá em cima).
ResponderExcluirO livro onde está esta foto se chama RIO DE JANEIRO, foi editado em 1965 por Wilhelm Andermann Verlag, Munich (Printed in Germany).
Todas as fotografias são coloridas e tem 19 fotos de Gautherot, 5 fotos de Kudrnosfsky, 2 fotos de Erich Hess, e uma foto dos fotógrafos Kurt Klagsbrunn, Bob Kleber, Reinghaus-Bavaria e de Bavária BJA.
O texto sobre a história do Rio é em português.
Vi na Estante Virtual, procurando por "Marcel Gautherot", o livro "Rio de Janeiro - 30 plates", que acho que é este de onde saiu a foto, por R$ 20,00 mais o frete. Se for mesmo está de graça para quem gosta de fotos do Rio de Janeiro.
HELIO, no Jornal do Brasil de 16/02/1923 há um anúncio com os seguintes dizeres: "CURSO JACOBINA - RUA GUANABARA n.75. Externato, Jardim de Infância, Curso Primário e Secundário. Prospectos na Livraria Leite Ribeiro. Parc Royal. Rua Guanabara 83 e Cosme Velho 228. Matrículas e outras informações no Cosme Velho 228 das 10 à 1 hora no Cosme Velho 228".
ResponderExcluirO anúncio se repete na edição de 21/02/1923.
ExcluirMuito grato, Luiz. Graças a sua informação, olhei com mais calma a tal placa defronte à casa, e distingui as palavras "MENORES" e "CRECHE". Parece também haver a palavra "EXTERNATO". Estou enviando a foto por email, para você.
ExcluirEste Dr.D tá querendo acabar comigo.
ResponderExcluirÉ difícil encontrar alguma pergunta não respondida no Saudades do Rio. Acompanho o blog há anos e acho que talvez só uma ou duas fotografias não foram identificadas. Aqui se aprende todo dia.
ResponderExcluirVoltei.Eu mesmo já falei hoje em aprendizado.Aqui só não aprendi porque Tia Nalu adora a estrela.E também o sapo!
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirApenas o que pude identificar dos veículos: Fusca branco e outro vermelho, Kombi, Rural Willis, e caminhão Dodge.
A casa amarela na foto, hoje há do alargamento da Rua das Laranjeiras e ainda por cima o que sobrou de calçada é ocupada por um quiosque de flores e um sapateiro.
Onde ficava o externato do colégio mencionado pelo Luiz, hoje é um condomínio que até 1 ano atrás morava o então "Desgovernador" do RJ Luiz Fernando Pezão.
Existe ainda um casarão todo de cor creme, talvez de uns 3 ou 4 andares, muito antigo porém reformado, que ainda está de pé.
Voltando da atenção para esse trecho da Rua das Laranjeiras, vê-se de que foi alargada da distância do casarão amarelo para a maternidade.
Caramba o Joel lembrou´se da rua dos Coqueiros onde o Itapiru fazia a volta.Bem lembrado.
ResponderExcluirJoel,sei que vc não é do IBGE mas é verdade que no Rio existem 560 favelas?
ResponderExcluirCurioso, no IBGE a palavra "favela" é proibida. O nome correto é "aglomerado sub-normal". Assim como crime é "malfeito", caixa 2 é "recurso não contabilizado", surdo é "deficiente auditivo", etc.
ExcluirE eu que pensei de que hoje ninguém falaria nisso.
ResponderExcluirNão provoca Curioso.
A pergunta não foi feita a mim mas peço licença ao Joel para responder. As atuais estatísticas não estão atualizadas mas o número de favelas, aí incluídos os chamados "complexos", ultrapassa o número de mil. Quando se refere aos ditos "complexos", reunião de várias "comunidades", esse número cai para apenas vinte e seis. Isso sem contar as chamadas "favelas avulsas". Considero esses números questionáveis.
ResponderExcluirCorreção)...ultrapassaria...
ExcluirHelio, Faltou a "elevação transversal preventiva" que o nome correto dos Quebra-molas.
ResponderExcluirOu o popular "guarda deitado", Mauro.
ExcluirAmpliando as pesquisas sobre o Colégio Jacobina no "link" abaixo pode-se ler um interessante estudo sobre a história dos fundadores do Colégio, inicialmente localizado no "Flamengo". Coincide com a possibilidade de ter sido nesta casa mesmo citada pelo Helio: http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe6/anais_vi_cbhe/conteudo/file/746.pdf
ResponderExcluirVejam abaixo: começou na Almirante Tamandaré e, a seguir, mudou-se para a Guanabara.
ExcluirCONFIRMADO, Hélio: O colégio começou na Almirante Tamandaré mas depois, ampliado, foi para a Rua Guanabara: "Laura Jacobina Lacombe, por sua vez, assinalou em suas memórias que a
ResponderExcluirexpansão da instituição se deu a partir dos ideais ligados não somente à família, mas
também à educação moderna, religião e disciplina e que devido a isso, ao passar dos
anos, o colégio viu multiplicar o seu número de matrículas, tendo que aumentar o
quadro de professores e ocupar espaços maiores. Assim, passou da casa de Isabel
Jacobina Lacombe localizada à rua Almirante Tamandaré, onde esteve até 1912, para a
rua Guanabara, onde o Curso se desenvolveu e fortaleceu seus ideais, gerando uma
identidade muito própria. E foi justamente nesse período em que passou a receber o
nome do pai de sua fundadora: Jacobina."
Isto está escrito em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp074859.pdf
Mais exemplos de PC language:
ResponderExcluirMulher feia não! É “cosmeticamente diferenciada”
Baixinho não! É “verticalmente prejudicado”
Careca não! É “capilarmente desvantajado”
Velho não! É "cronologicamente abastado"
Evanjégue não! É "aleijado mental"
Há braços
Acabou de cair um avião em Paraty. O nome do Teori Zavascki estava na lista de passageiros. Notícias sobre isso são aguardadas. Parece que dos 4 passageiros, três já têm morte confirmada.
ResponderExcluirQueima de arquivo?
ResponderExcluirUm sobrevivente.
Como ainda não sabem se o Teori morreu? Já tem horas da queda e não conseguiram se comunicar com ele ou com assessores?
Pois é. O filho dele confirmou que ele estava no avião. Se já acharam 3 mortos e nenhum deles é o Teori, então o quarto passageiro é ele. E como estaria vivo, se o avião já caiu há muito tempo no mar?
ExcluirDebaixo desse angu deve ter caroço. Muito conveniente essa tragédia. Dizem os chineses que coincidências não existem.
Urgente: Acidente aéreo na região de Parati, no Estado do Rio, vitima Ministro do Supremo, Teori Zavascki.
ResponderExcluirLulla lá em 2018 e em 2022. Não tem jeito. Vamos ver a repetição de tudo. Ainda bem que até lá já devo estar em companhia do vermelhinho chifrudo.
ResponderExcluirConfirmada a morte do Teori. Quem sabe se o Toffoli herdará a Lava-Jato e a transformará em Suja-Tartaruga?
ResponderExcluirBem, como nunca fui um cara politicamente correto. Reproduzo o que corre a boca pequena. Membro do poder judiciário, quando quebra a regra de trabalhar nas férias, o diabo mata.
ResponderExcluir"Avião não cai, é derrubado". Essa é uma frase comum entre os pilotos. O equipamento do recente sinistro era um Beechcraft King Air de última geração, equipado com equipamento digital e modernos recursos. Todavia, circunstâncias que serão apuradas poderão indicar que apesar da recomendação da utilização de dois tripulantes parece que havia apenas um piloto. As condições de fadiga do tripulante, somadas às condições climáticas do momento, e à precariedade do aeroporto local podem ter sido fatores decisivos para a tragédia. Mas esse episódio tem todos os componentes para prosperarem as teorias de conspiração.
ResponderExcluirTambém prosperam teorias e ilações de que as coisas vão chegar à um climax em que botas e cascos ferrados irão ressonar em palácios de Brasília. Não vai demorar muito...
ResponderExcluirNesse caso, meu prezado colega de comentários, recomendo que você e outros interessados comprem uma confortável cama e esperem deitados. http://amazonasatual.com.br/so-tresloucados-e-malucos-pedem-intervencao-militar-diz-general/
ExcluirVejo todos os dias o programa de investigações de acidentes aéreos no Discovery. A maioria dos acidentes com aviões de pequeno porte é causada por tripulação sem o devido treinamento e negligência na manutenção.Muito mais seguro viajar em vôos comerciais, mas isso parece pouco para os nossos poderosos.
ResponderExcluirCandeias, assim como você me interesso por aviação, seja civil ou militar. Muitos não sabem que nesse tipo de equipamento não há exigência de instalação da famosa "caixa preta", que na verdade é de cor laranja. Caso isso se confirme vai dificultar a investigação do sinistro. Pelo relato de uma testemunha que primeiro tentou socorrer as vítimas o espelho d'água estava tomado de combustível, provavelmente pela quebra dos tanques da asa. Portanto não houve pane seca. A precariedade da pista de Parati certamente contribuiu com o acidente. Outra testemunha disse que o avião teria arremetido na primeira tentativa de pouso e repetido o procedimento para novo pouso. Agora só resta esperar o resultado das investigações.
ExcluirViajar de FAB é mais seguro.
ExcluirHorrível deve ter sido a angustiante sensação da mulher que sobreviveu à queda e ficou presa na cabine pedindo socorro. Segundo a testemunha, quando conseguiram abrir um buraco na fuselagem ela já havia morrido.
ResponderExcluirApareceu uma testemunha ocular, que se identificou como Lauro Keler, que estaria em um barco e teria visto o momento da queda da aeronave. Segundo a testemunha, que declarou se interessar por aviação, teria havido uma manobra arriscada do ploto na tentativa de retorno. O excesso de inclinação do avião teria provocado a perda de sustentação e o consequente choque da ponta da asa na água. Caso se confirme a veracidade desse depoimento qualquer outro motivo do desastre cai por terra. Ainda segundo essa testemunha o socorro dos barcos próximos foi imediato mas não o suficiente para acudir as vítimas.
ResponderExcluir(correção)...piloto...
ExcluirBoa noite a todos e parabéns ao aniversariante.
ResponderExcluirPassei poucas vezes pelo local, sempre na direção Rio Comprido.
Sobre o acidente aéreo, tinha outros do STF que podiam ter ido antes.
Cheguei tarde, logo hoje, quando o foco era nas minhas vizinhanças. Mas agora o assunto é outro e, sinceramente, está muito difícil manter o bom humor. Mas vou tentar.
ResponderExcluirLembro bem do tempo da abertura desse túnel. Eu morava no alto da Pereira da Silva. Tocava uma sirene e lá vinha uma explosão. Quanto ao túnel, acho que tudo já foi dito, assim como o estrago feito na Pinheiro Machado.
O Sacré-Cœur, além da influência francesa, era uma espécie de versão feminina do Santo Inácio, cuja congregação (do Sagrado Coração) era orientada por jesuítas.
Peralta, o implicante, pegou pesado novamente. Vai ver estrelinhas ao meio-dia e engolir alguns sapos de sobremesa. Mas posso ensinar a cantar a Marseillaise. Ao final de cada estrofe, três cascudos.