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sexta-feira, 19 de maio de 2017

JÓQUEI CLUBE GUANABARA



Hoje o tema é o Jóquei Clube Guanabara, o último clube turfístico a ser fundado no Rio de Janeiro.  Tendo como mentor o criador Peixoto de Castro, a construção foi conduzida pela Companhia Imobiliária Santa Cruz através das firmas Construtora Montenegro e Genésio Gouvêa.
 
O hipódromo ficava no Jardim Carioca, Ilha do Governador, em terrenos do industrial Valentim Bouças. O projeto foi apoiado por inúmeros turfistas renomados como Nova Monteiro, Gustavo Filadelfo de Azevedo, Milton Lodi, Roberto Seabra, Amilcar de Freitas e outros.
 
Com arquibancadas de características modernistas, similares às de Brasília, foi inaugurado em 6 de agosto de 1961. Era previsto que comportasse na primeira fase 10 mil turfistas e na segunda fase 26 mil. A pista, de corridas tinha 1800 metros. A avenida entre o hipódromo e o Galeão foi duplicada para facilitar o acesso desde a Avenida Brasil.
 
No dia da inauguração houve alguns problemas como na Casa de Apostas, causando atraso em todos os páreos. O restaurante também não funcionou. Mas os jornais consideraram um sucesso a abertura do novo hipódromo. Golf, sob a direção de Luís Rigoni, o “homem do violino”, venceu a Milha Inaugural. Dos 7 páreos, 5 foram vencidos por cavalos paulistas. O primeiro páreo corrido no novo hipódromo, na distância de 1400 metros, foi vencido por Gandala, com A. Bolino.
 
O turfe vivia a plenitude da crise patrocinada pelo esdrúxulo decreto nº 50.578, de Jânio Quadros, que limitava as corridas aos domingos e feriados, além de proibir as apostas em agências fora dos hipódromos e a entrada de menores de 21 anos nas corridas. Consta que este decreto teve por motivação uma vingança do Presidente Jânio Quadros, pois seu pai havia sido recusado como sócio do Jockey Club de São Paulo.
 
Houve também, na época, muita polêmica com o Jockey Club Brasileiro, por conta da possível concorrência. Após muita discussão foi acertado que o da Ilha começaria suas reuniões no final das manhãs, para não haver coincidência de horários.
 
Por uma série de fatores o Jockey Club Guanabara teve vida efêmera e suas instalações foram vendidas e viraram o Estádio Luso-Brasileiro, da Portuguesa. Atualmente, após um período cedido ao Botafogo, o Flamengo fez acordo com a Portuguesa para utilizar o espaço como local de partidas de menor público.
 
Este estádio é conhecido como “dos ventos uivantes” face à intensidade com que sobra o vento no local. É famoso, para os apreciadores de futebol, o gol feito pelo goleiro Ubirajara Alcântara, do Flamengo,  que recebeu o título de “o negro mais bonito do Brasil” em um programa de TV: o gol lhe valeu um recorde mundial, editado no Guiness Book, por ter marcado este gol após uma defesa e repor a bolar em jogo desde a sua área. Foi em 19/09/1970, em jogo contra o Madureira.

42 comentários:

  1. Observador Esportivo, o verdadeiro19 de maio de 2017 às 08:09

    O gol do Ubirajara contou com o "corta-luz" do centroavante Nei. Há uma foto que mostra bem este momento. Rigoni foi um dos maiores "freios" de todos os tempos. Pena que o regime de "freio" acabou e hoje em dia todos montem na forma "bridão". O apelido "homem do violino" deve-se ao fato de movimentar o chicote junto às orelhas do cavalo como se tocasse um violino.

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  2. Bom dia. Eu me lembro desse "gol espirita". Nessa época existiam dois Ubirajaras: Ubirajara Mota, baixinho, branco, e "cabeçudo", e que jogava no Bangu; e o Alcântara, já citado e que jogava no Flamengo. O tal concurso foi promovido pelo Chacrinha. Conheço esse estádio e a localização é bem adequada, seu acesso é fácil, e é uma boa opção para pequenos jogos. O ponto negativo fica por conta da segurança das vias de acesso. Circular pela Linha Vermelha e pela Avenida Brasil é um risco a qualquer hora.

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  3. Sobre esta área assim se manifestou Celsão Manitu: "A área do hipódromo e do atual bairro da Portuguesa eram um aldeamento Temiminó dos mais antigos, com significativa produção de cerâmica; para variar, lá se perderam muitas peças arqueológicas importantes embaixo dos milhares de prédios que surgiram na região e das pistas do aeroporto. Lembro-me de quando tudo aquilo era uma mata nativa (com alguns eucaliptos) que entrava pelas terras da antiga Fazenda dos Beneditinos e ia até as praias e morros de Itacolomi, Flecheiras e Tubiacanga. Havia ruínas seculares, colônias de pescadores e um barracão à beira-mar com um concorrido culto à Iemanjá. Tudo arrasado pela expansão urbana e para a construção das pistas novas do aeroporto do Galeão, cujas cabeceiras ficam logo atrás do antigo Jóquei. A descomunal quantidade de terra gerada pela derrubada desses morros foi toda jogada ao mar, aterrando muitos quilômetros da orla da Ilha e assoreando gravemente o fundo da Baía de Guanabara.
    Interessante notar que aquela foi a última área insulana civil com matas preservadas, pois fazia parte da metade da Ilha que não compunha a Fazenda de São Bento, tomada pelo governo.
    O bairro da Portuguesa, parecendo um gigantesco conjunto habitacional, durante muitos anos foi conhecido como "Curral das Éguas" e "Cornolândia". Algo a ver com a disponibilidade das moradoras durante o dia, enquanto seus maridos estavam no Centro do Rio, trabalhando. Só de uns 25 anos pra cá as mulheres residentes no bairro deixaram de ser vistas como devassas. Incrível, mas é fato.
    Não assisti a corridas de cavalos, mas curti excelentes bailes de carnaval naquela sede, num tempo em que o Jóquei começava a ser considerada um local "in" do Rio, com direito a concursos de fantasia televisionados e reportagens nas revistas Manchete, O Cruzeiro e Fatos & Fotos.
    A citada florestinha com uma trilha silvestre que chegava à praia era muito usada, nas décadas de 1950/60, para churrascos durante o dia e para namoros dentro de carros, à noite. Provavelmente os casais procuravam os submarinos que disputavam a corrida iniciada nos mares da Zona Sul."

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    1. A Ilha, distante de tudo, muita mata, era sim, muito favorável a denominações como as citadas e tb como Motel das Estrelas.
      Apenas uma retificação, grande parte das senhoras eram vindas da Zona Sul e utilizavam a Ilha para se esconder.
      Assim como, quem sabe, as insulanas citadas usassem a Barra ou o Recreio.
      Ditado muito antigo, "Quem tem telhado de vidro não joga pedra no vizinho" ou o ainda melhor, Quem tem vergonha não envergonha os outros.
      Feliz retorno, Celsão. Porque Celsão, vc e gordo? Nem precisa responder.

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  4. Mais um empreendimento que não deu certo.

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  5. Minha jurisdição! o industrial Valentim Bouças vem ser avô do Carlos Eduardo Dollabela e bisavô do Dado Dollabela... porém, que importância tem isso? Como ocorreu na década passada, quando o estádio Luso-brasileiro foi palco de alguns jogos do Brasileirão, recentemente cedido ao Botafogo e agora ao Flamengo, para os moradores do sub-bairro da Portuguesa problemas no portão de casa, garagens fechadas e muros servindo como banheiro, para o comércio próximo um dia de pesadelo, pois o local não tem condições de abrigar a quantidade de veículos e pessoas atraídas pelo espetáculo do futebol. Para se ter uma idéia, trace a rota entre o estádio (Rua Haroldo Lobo, 400) e a Rua Juraci Camargo... pois é... essas e outras vias pacatas e completamente residenciais servem de estacionamento de alguns espectadores.

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  6. Esse relato do Celsão pode ser confirmado pela descrição de parte desse local que pode ser vista no opúsculo "Recordações do Escrivão Isaías Caminha", de Lima Barreto. A mesma descrição mostra também uma viagem de bote da Praia do Galeão até a ponta do Caju. Algo paradisíaco e inacreditável nos dias de hoje.

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  7. Uma postagem de primeira especialmente pelo grande numero de informações.Não me recordava nada desta história,exceto o gol do Ubirajara.Nunca tive muita atração pelo turfe,mas lembro bem do nome Rigoni e suas atuações.Ao saber que o local virou Estádio da Portuguesa,pensei logo no Berrio...***
    Ao ver citada mais uma maluquice do Jânio fico certo que éramos mais felizes....****Tem gente torcendo pela volta da tesoura e cartão com senha para entrada.Ruim....

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  8. Bom Dia! Nos anos 50/60 era uma área com muitos coleiros,bicos de lacre,gaturamas e nos meses mais frios um ou outro xanxão. tinha também trinca-ferro.

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    1. Mauro,
      Ao chegar na Ilha o que me deslumbrou foram os pássaros. Acostumada aos pardais, rolinhas e os muitos pombos da Praça XV os maravilhosos sabiás que conhecia só do Emplasto rs, tuins, bem-te-vis, tico ticos, biquinhos de lacre coloriram a minha vida. Tinha um azul que jamais conheci o nome mas em recente consulta no Google parece que se chama Monarca Preto Cancã, este desapareceu. Muitos pereceram na época do fumacê, caso do tico-tico.
      Posso ficar em falta com algum produto de meu uso, mas o alimento dos meus pássaros é sagrado. Mamão para o sabiá não falta e canjiquinha para as rolinhas tb não.
      Minha aroeira está enorme e coberta dos seus frutinhos vermelhos.
      Mais de cinquenta anos cuidando penso em como será qdo não estiver mais aqui.

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  9. A Ilha do Governador sofre com o transporte público, pois o conluio entre o poder público e a Fetranspor (leia-se Paranapuã), há muito sofre com a concorrência das vans, cuja a quantidade de veículos clandestinos é comparável à da zona oeste. É um problema que torna-se "insolúvel" devido ao fato de sua existência e manutenção serem uma fonte de renda para políticos, alguns empresários, e é claro Sua Excelência Fernandinho Guarabú, o "dono da Ilha". Daí, complementando a postagem anterior de Marcio Valente, sem um transporte público farto e de qualidade, com muitos ônibus de qualidade, fica inviável a programação de grandes jogos no local sem afetar a rotina de moradores da região.

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  10. Bom dia a todos.
    Na quarta feira, dia do "bombardeio" no país, falei sobre aquela questão da Barra que o Wagner Bahia até confirmou sobre o caso do chinês. Agora é a Ilha do Governador.
    Esse lugar, pelo que conta a História, foi outra safadeza.
    Pelo que dizem, na época da Segunda Guerra Mundial, o Governo "passou da perna" nos donos originais da Ilha do Governador.
    Confesso de que não sei praticamente nada sobre essa história, mas geralmente é isso o que dizem.

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  11. Bom dia a todos. Nada conheço da história do local, não o conheci como hipódromo e como campo de futebol só lá fui uma vez para jogar um jogo pela Copa Arizona, um campeonato de times de pelada que foi patrocinado por um jornal e a Souza Cruz, lá pelos anos 70. Hoje em dia só vou para zona norte e subúrbio em dia de feira das Iabás em Madureira ou Feijoada da Portela. A situação da segurança pública está tão crítica, que mesmo para a zona sul, só vou durante o dia, a noite só saio de casa para beber umas OM's no bar da esquina.

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  12. Algumas pessoas no busca da melhora de vida possuem o sonho mais próximo de novas casas e, sobretudo, em novos bairros. O pessoal da área de Irajá sonha em ir para a Vila da Penha, o pessoal da Zona Sul em ir para a Ipanema ou Leblon, o pessoal de Jacarepaguá, Tijuca e adjacências em ir para a Barra, o pessoal de Realengo e adjacências em ir para o Vaqueire, o pessoal de Campo Grande em ir para o Recreio, o pessoal do Lins, Engenho de Dentro e adjacências em ir para o Méier.

    A Ilha do Governador é o sonho de grande parte do pessoal da Leopoldina e da Baixada, como Caxias e Nova Iguaçu.

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    1. Brilhante!
      E também dos moradores de aluguel da Zona Sul.

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    2. Wagner mas ainda tem um grande número de pessoas que gostam de morar nos bairros onde nasceram e foram criados, mesmo tendo condições de morar em outro bairro melhor ou mais elegante. Eu nasci em Sta Teresa e lá morei até perto dos 10 anos, depois meus pais se mudaram para a Tijuca, quando me casei continuei morando na Tijuca, e daqui só saio para o Caju. Tenho parentes que são bilionários, que poderiam morar em qualquer lugar e qualquer rua do RJ ou de qualquer outro estado ou cidade do Brasil, e não saem de Nova Iguaçu de maneira nenhuma. Tem pessoas que gostam de manter suas raízes.

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    3. É verdade Lino. Eu não troco a a região da Tijuca, Grajaú, e Vila Isabel, ainda que pudesse. Mas existem pessoas que renegam suas raízes e origens. "Moram bem", ostentam um certo padrão de vida, mas se forem ao fundo do ser verão que o interior nem sempre tem nobreza alegada. Na questão de origens, eu me considero um "Adriano da vida" e me sinto bem com isso, ao contrário de degustadores(as) de vinhos, iguarias, chás e doces finos(se as entranhas permitirem), mas que quando descerem ao fundo da terra verão que o gosto delas não difere...

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    4. E eu gostaria de morar na Barra..

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    5. Wagner, não resisti ao ler seu comentário e peço sua licença para fazer um reparo. Você deve estar se referindo a outros locais da zona sul. Morando há mais de cinco anos em Copa até hoje só conheci uma pessoa que manifestou vontade de sair daqui para Ipanema ou Leblon. Assim mesmo era uma senhora que acabara de se separar do marido e queria alguma distância. Mas não era do seu gosto pois foi criada no bairro. Alguns se mudam de Copa para outros bairros mas não necessariamente por sonho e sim por premências financeiras, como bem observou a comentarista Elzinha. Quem aqui mora sabe das vantagens locais, em especial a população idosa. Nada contra a Ilha do Governador, ao contrário, pois tenho ótimas recordações. Foi a minha primeira praia e ainda tenho bons amigos por lá. E também concordo que existem pessoas que se pudessem morariam para sempre em seus antigos endereços, vide meus 48 anos de Castelo que ainda carrego no meu apelido que herdei dos meus anos de músico.

      O Clã Docastelo, p. ex., está em busca de outro imóvel mais adequado às suas necessidades, de preferência ainda em Copa, mas outros lugares estão cogitados, como o Leme e a Urca. Têm surgido imóveis bem localizados mas mal conservados, até na orla. "Avô rico, pai remediado, neto pobre", lembra? Herdeiros que não conseguem conservar a herança. Mas a oferta aumentou. É uma questão de tempo. Sds..

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    6. Wagner, nasci em Madureira. Me mudei para Jacarepaguá há quase 30 anos com meus pais e irmãos e não tenho a mínima vontade de ir para a Barra. Se bem que corro o risco de, mais alguns anos, morar na Barra sem ter que me mudar...

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    7. Comigo já aconteceu. Sempre morei no Tauá. Agora sem mudar moro no Moneró. Mesmo local, mesmo CEP. Cartas entregues como Tauá não chegam. Cobrança da NET era uma delas.
      Pior são os impostos na hora do Inventário. Esses valorizaram bastante. O imóvel, não. Passo hoje o mesmo problema pelo qual passou o Eraldo.
      Já pensei muito em mudar, agora tanto faz.

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  13. Docastelo,
    Não era Elzinha. Era Euzinha. Uma brincadeira, ironia, que não foi entendida. Um contraponto aos Euzões.
    Felizmente eles sumiram.
    Lembro de vc me defendendo algumas vezes. Compartilhamos algumas recordações como a dos ensaios do The Pops no Jacaré. A da mãe e filha nas calçadas do Comaer. A mãe morreu. Salvo engano sua filha estava escrevendo um livro e pretendia incluí-las.
    Você, que morou muito mais tempo que eu no Centro, muitas vz complementou minhas lembranças.

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    1. De fato me confundi com a seu antigo apelido. Na verdade se mal me lembro só uma vez divergimos com relação a um cantor romântico que chamei de brega e você não gostou. Soube da morte da irmã mais velha da dupla. Minha filha não fez o trabalho acadêmico porque combinou com mulher ajudar financeiramente mas a cobiça tomou conta e ela ficou pedindo mais recursos. No final ela e uma colega produziram um interessante vídeo sobre um vendedor de máquinas fotográficas usadas na feirinha da Pr. XV (Fatos e Fotos na Feira). Castelinha foi ser locutora da Rádio Bandeirantes mas depois bateu de frente com um paulistano despeitado e grosseirão que se recusou a permitir um especial sobre o aniversário do Rio, ou fazer qualquer registro sobre a data, e a demitiu. Quando soube que o negócio foi um pouco diferente e envolvia uma tentativa de assédio no trabalho eu e meu genro tentamos uma conversa com o cara mas o "valente" se mandou para São Paulo e não deu mais as caras por aqui.

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    2. O registro anterior é meu.

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    3. Tenho uma neta de 27 anos. Doce como mel. Advogada, formada em francês pela Aliança Francesa, com especialização na França, formada em inglês pela Cultura Inglesa, estuda teatro desde a infância com atuação em algumas peças e já participou de um filme. Hoje pela manhã divulgou pelo radio uma das atividade.
      Agora ela parou um pouco. Pretende fazer concurso e está estudando bastante. Infelizmente, os concursos estão suspensos. Creio que sem meus filhos e netas (três) não seria a pessoa feliz que sou.
      Não fique triste, Docastelo. Acredito que quando perdemos algo é pq não era bom para nossas vidas. Outras chances virão.
      A concorrência no meio é grande e perigosa.
      Fico feliz pelo vídeo.

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  14. Ri muito com o que o Lino falou, que só sairá para o Caju. Nesse particular também existem diferenças, pois tem gente que só, e somente só, sairá para o São João Baptista.... rs rs rs

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    1. Hum...
      Essas virgulas. rs rs rs
      Intencionais, é claro.

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  15. Boa tarde !
    Me lembro que nessa área onde se encontra a pista nova do Galeão, fizemos um acampamento, nos tempos de CPOR.

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  16. Estou em Copa e daqui não saio,daqui ninguém me tira.

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  17. Boa tarde a todos.

    Hipódromo que virou estádio de futebol, só que sem necessidade de demolição. Hoje em reforma para servir de casa para alguns jogos do Fla no brasileiro. Só que anda meio encruada essa reforma...

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  18. Boa tarde a todos!
    Cheguei a ir com a família à inauguração, mas não pude entrar porque era menor (uns oito ou nove anos). Vi pela televisão (havia outras crianças lá dentro, sei lá como).
    Assisti a algumas partidas lá, inclusive ao lendário Portuguesa 3 X Botafogo 0.
    Cadê o Prof. Jaime?

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  19. Cheguei a conhecer um dos fundadores, Gustavo Filadelfo de Azevedo, que era filho de um ex-prefeito do Rio, José Filadelfo de Azevedo. A irmã do Gustavo, Gilda, foi uma das fundadoras do Colégio Brasileiro de Genealogia.

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  20. Peralta, o implicante19 de maio de 2017 às 16:02

    Tia Nalu tá sossegada.Pararam de falar do sitio e do triplex.

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  21. Elvira, Uma vez disseram que a alcyone estava comentando com outro nome. Por isso desculpe o "mico"quando escrevi Elvyra pois pensei que seria dela o comentario.

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  22. Alcyone era uma figura.Realmente faz falta e o fotolog ficou menos divertido sem ela.Por onde anda a Dama de Campinas?**
    FF:Li em algum lugar que o Flamengo começa a pensar em um outro goleiro.Muito necessário.Este atual não passa nenhuma confiança e fico com saudades do Paulo Vitor.Seria bom começar também na mudança do O.O. rubro negro.Não consegue fazer o time engrenar....O Vas contratou Breno e Paulão.Depois reclama....

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    1. E quando vai contratar um técnico de futebol?

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    2. Lino,se vc se reporta ao Flamengo tá lá a minha solicitação com a saída do O.O. rubro-negro.Na minha avaliação sem nenhuma experiência e sem "caixa" para comandar o Fla e quando a coisa pega começa a arreglar.Não foi só na Argentina,nos demais jogos de importância "amarelou'.

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  23. Observador de disfarces19 de maio de 2017 às 17:55

    Quando a Tya comenta sob um pseudônimo até os paralelepípedos sabem que é ela disfarçada.

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  24. Como morador da Ilha desde 1953, quando ainda tinha nove anos, acompanhei de perto a transformação da Ilha- Rural para o estado lastimável que nos encontramos. Lembrando que para entrar no Jockey Club Guanabara, só de terno e gravata...
    Jaime Moraes

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  25. Excepcional resgate de uma ilha do Governador que conheci no início dos anos '60. A massa de lembranças colocadas aqui é incrível , embora eu só fosse na Ilha para pescar e banhar. E ainda tem reminiscências da cabeceira da pista, que destruiu nosso pedaço para cata de caranguejo. E mais uma boa discussão sobre o morar em Copacabana .

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  26. Aquele lugar ali, atrás da Portuguesa e indo até o Galeão, passando pelo Itacolomi, era a rota que nossa turma ali da entrada da Cambauba, de 12 a 14 anos de idade(Gilberto, Cesar, Luis, Paulo, Helio,Carlinhos, Celio, Troler, Alfredo, e outros amigos!Faziamos uma vez por semana para pegar Caju e Jaca! Ali onde tem a pista do Galeão, era lotado de pés de caju e jaca e os guaiamuns que a gente pegava nas áreas alagadas ao longo do caminho. Tudo era uma tranquilidade! Velhos e bons tempos, sem tráfico, sem milícia, sem coronavírus e com governo forte e atuante! Escolas públicas de qualidade, onde a educação era aprendida em casa e conhecimentos gerais e cultura nas escolas, onde toda manhã se cantava o Hino Nacional!

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