Atendendo
às ponderações de inúmeros comentaristas que se queixam de poucas fotos sobre a
Zona Norte informo que o "Saudades do Rio" conseguiu um lote de fotos interessantes desta região. Tomara
que os conhecedores nos deem mais informações sobre elas.
O
trânsito no subúrbio, há pouco mais de 50 anos, era caótico por conta das
interrupções causadas pela passagem dos trens.
A
primeira foto, de 1957, mostra a cancela que se fechava 180 vezes por dia na
Av. Lobo Junior impedindo o trânsito de milhares de veículos.
A
segunda foto, de 1950, é da estação de Irajá.
A
terceira foto, também de 1950, não sei onde é. A legenda estava ilegível. Nesta
foto há uma série de automóveis que os especialistas poderão identificar.
|
Nessa foto da Lobo Junior aparece o trem que fazia o contorno circular da Penha.
ResponderExcluirA terceira foto dá a impressão de ser Vicente de Carvalho, sem qualquer certeza.
Mauro tem que aparecer aqui hoje.
Bom dia a todos. A terceira foto é o início da rua Cardoso de Morais, na praça das Nações, em Bonsucesso. Do outro lado da linha férrea temos a sua continuação, a avenida dos Democráticos. Lembrando que até a década de 1930 a avenida dos Democráticos tinha este nome até o largo da Penha, depois desmembrado nas atuais ruas Cardoso de Morais, Uranos (trecho) e rua Leopoldina Rego (trecho) e parte da avenida Brás de Pina. Abraços, Antonio Sérgio.
ResponderExcluirVamos aguardar o Biscoito.Não conheço nada da ZN do Rio,sendo Tijuca o limite.Uma vez fui até a Penha em um casamento,mas...Interessante é que o casal mora lá até hoje.Teria o SDR descoberto novo acervo?
ResponderExcluirConcordo com o Anônimo das 08:05h sobre a foto 3. O prédio do outro lado da linha ainda está lá, conforme é possível ver no "Google Street View".
ResponderExcluirSobre esse trajeto da Democráticos citado por ele, um dia deve ter sido o caminho para a Penha ou até mesmo a Baixada e Petrópolis, antes mesmo da construção da Estrada de Ferro Leopoldina. Por isso essa impressão que "atravessava" a linha do trem mais de uma vez.
Fora de Foco:Este relator da denuncia contra Temer já esteve enrolado em algumas atrapalhadas esportivas como membro do Tribunal de Justiça Desportivo.Salvou Botafogo e Fluminense da segunda divisão. O Reporter Esportivo verdadeiro deve ter mais detalhes.
ResponderExcluirUma pequena busca no Google sobre este relator mostra uma série de denúncias contra ele quando exercia o poder no Superior Tribunal de Justiça Desportivo. Aliás, a família dominou este tribunal por longo tempo.
ExcluirEm tempo: o menor carro, na terceira foto, deve ser um Fiat Piccolino, ao lado de um Citroen. Os demais veículos eu não tenho certeza e tem até jardineira.
ResponderExcluirCorreto. O resto é Chevrolet.
ExcluirBom dia: Na terceira foto identifico um Fiat pulga e um caminhão Chevrolet e um Citroen. Quanto ao local não conheço.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirTambém chutaria Vicente de Carvalho (sem convicção) para a terceira foto. Até recentemente haviam passagens de nível oficiais na cidade. Ainda tenho minhas dúvidas quanto à da Reta de Honório, mas, como desativaram o trecho, não há transito oficial de trens. Na baixada ainda existem. Já as clandestinas...
Segundo o Rouen: da esquerda para a direita: Chevrolet-Dodge-Fiat-Chevrolet-Citroen 11-Fargo-Chevrolet.
ResponderExcluirRouen é um otimista. Não garanto a dupla Dodge-Fargo.
ExcluirBom dia. A primeira foto é a Lobo Junior, a segunda é a Monsenhor Félix com Automóvel Clube. A terceira é a Praça das Nações com certeza. Vejam do outro lado o bonde na Avenida dos Democráticos. Eram regiões familiares e desprovidas de favelas. Hoje são intransitáveis.
ResponderExcluirO caminhão seria um "cara de sapo"?
ResponderExcluirBom dia a todos. A tempos passados uma outra fotografia desta mesma passagem da foto 3 já foi postada no antigo SDR do UOL ou Terra, e a mesma também foi identificada como a passagem de Bonsucesso, se não me falha a memória pelo Mauroxará. E de lá pra cá em termos de trânsito ele continua caótico, mudaram talvez os locais, porém em compensação aumentaram os locais onde diariamente o trânsito se torna caótico principalmente na hora do rush, sendo que em alguns pontos ele é caótico durante o dia todo. Porém a solução do problema também é conhecido de todos, ma$ o$ no$$0$ governadore$ tem intere$$e que ele permaneça a$$im. O Metrô e linhas de trem eficientes resolveriam tal problema, se fosse um País sério em menos de uma década poderia ser resolvido.
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ResponderExcluir“AVENIDA PRESIDENTE VARGAS: VAMOS FAZÊ-LA!”
Desde 2012, a Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro conta
com dossiês temáticos que contemplam as mais recentes discussões
arquivísticas e lançam luz sobre os trabalhos que vêm sendo produzidos
tendo como enfoque a cidade do Rio de Janeiro. Para acessar o conteúdo
on-line da publicação: http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/.
A partir deste mês, a instituição receberá mensalmente os organizadores
desses dossiês para contarem um pouco sobre as suas pesquisas e dividirem
suas experiências com o público interessado.
O primeiro encontro, “Avenida Presidente Vargas: vamos fazê-la!”,
acontecerá no dia 06/07, no auditório do Arquivo da Cidade (Rua Amoroso
Lima, 15 – Cidade Nova).
Confira a programação:
Abertura: 10h
Mesa 1 - Traços e traçados da Avenida - 10:30 às 13h
Debatedor: Prof. Dr. Renato da Gama-Rosa Costa (PPGAU-PAT/Fiocruz)
- Profa. Dra. Andrea de Lacerda Pessôa Borde (UFRJ) - “Avenida Presidente
Vargas: narrativas históricas”
- Profa. Me. Priscilla Peixoto (UFRJ) - “O Caminho do Aterrado e o pensamento
urbanístico no Brasil (1825-1853)”
- Profa. Dra. Evelyn Furquim Werneck Lima (UFRJ) - “De teatro do poder
a centro financeiro e administrativo. Sete décadas de transformações na
Avenida Presidente Vargas”
Mesa 2 – Abram Alas para a Avenida - 14:30 às 17:30
Debatedor: Prof. Dr. Cristovão Fernandes Duarte (PROURB/FAU/UFRJ)
- Profas. Dras. Fernanda Furtado (UFF) e Vera F. Rezende (UFF) - “O
financiamento da abertura da Avenida Presidente Vargas: estratégias
institucionais e legais”
- Profa. Dra. Andréa da Rosa Sampaio (UFF) - “Um olhar sobre a história
do urbanismo da Área Central do Rio de Janeiro: entre a renovação e a
conservação”
- Prof. Me. Guilherme Meirelles Mesquita de Mattos (UFRJ) - “À margem
da preservação: o patrimônio edificado da Avenida Presidente Vargas”
Encerramento: 17:30
Obs: Aos ouvintes não será necessário fazer inscrição e o limite máximo
de pessoas será igual à capacidade do Auditório do AGCRJ (126 lugares).
Para maiores informações, escreva para arquivog@pcrj.rj.gov.br
Tia Nalu domina ZNorte na palma da mão.Caça votos.
ResponderExcluirBom dia para os comentaristas.Esse tempo de trem era muito bom e faz falta.Andei muito nessa maria fumaça da Leopoldina.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirA primeira foto, com toda a certeza já foi explorado pelo antigo SDR.
A segunda foto nada sei sobre ela.
A terceira é com certeza o final da Rua Uranos em Bonsucesso.
O comentário das 11:40 me fez recordar dessas passagens de trens, no meu caso de trem de carga na antiga Avenida Rodrigues Alves, o qual o motorista tinha era que correr com o seu veículo para não ficar preso, esperando o término do tráfego ferroviário.
Outro lugar também que me trás de grande recordação dessa época era na Avenida Francisco Bicalho, onde o trem cortava a dita avenida indo, se não me falha da memória para o túnel da Marítima que saía na já citada Avenida Rodrigues Alves ou então simplesmente estacionava no antigo pátio de manobras na região da Gamboa e do Santo Cristo.
A incúria, a corrupção, e os interesses tráfico / eleitoreiros destruíram a linha da Leopoldina. Além de erradicarem todas as linhas de bitola estreita, depois de erradicarem quase todas as de bitola larga, "suspenderam" as duas restantes entre Manguinhos e Ramos para urbanizarem a região conhecida como "faixa de Gaza" e beneficiar aquele horrível "Haiti", limitando o tráfego ferroviário a apenas duas linhas até Saracuruna e inviabilizando uma expansão do mesmo. A operação "fim de linha" que prendeu os empresários de ônibus ligados ligados ao mega traficante Sérgio Cabral, mostra o quanto esse setor contribuiu para o sucateamento do transporte ferroviário no Rio. Pelo menos o trem que aparece na foto do meio "se transformou" no Metrô da Linha 2. Menos mal...
ResponderExcluirFF: Lembranças para a turma do futebol nesta data. E lá se vão 35 anos da memorável partida da Copa de 1982 no desaparecido estádio de Sarriá quando uma das melhores seleções brasileiras, dependendo apenas de um empate, levou três gols do "bambino d'oro", Paolo Rossi.
ResponderExcluirHistoriador Esportivo, minha opinião sobre aquela seleção. Faltou humildade, e muitos jogadores eram pretensiosos, com uma máscara bem maior do que o bom futebol que jogavam. Chegaram a Espanha achando que ganhariam a Copa com facilidade, principalmente devido aquele ano não ter nenhuma grande Seleção Europeia de destaque, e logo após a vitória sobre a Argentina (por sinal a melhor partida que jogaram), muitos já se achavam campeões do mundo, mas queriam mais, muito mais, tinham a pretensão se serem reconhecidos como uma seleção brasileira de todos os tempos, melhor do que a de 1958 e 1970, sendo esta última ainda na lembrança da maioria do povo brasileiro. A soberba levou aquela Seleção a derrota, pois para se compararem com a seleção de 1970, não poderiam empatar com a Seleção Italiana, visto que a Seleção de 1970 havia ganho todos os seus jogos na Copa do Mundo. Para conferirem o que estou dizendo, vejam as entrevistas de alguns jogadores logo após a partida, e toda vez que a imprensa entrevista alguns jogadores daquela Seleção, ainda se pode notar a empáfia deles. E na minha opinião a Seleção de 1982, não foi melhor do que a de 1970, e menos ainda do que a Seleção de 1958, talvez nem mesmo foi melhor do que a de 1950 da qual só ouvi falar e não a vi jogar.
ExcluirO azares foram o Telê não gostar do Raul e do Leão, os melhores goleiros da época. O Careca ter se machucado. O Luizinho ter amarelado. E ninguém ter dado certo na ponta-direita.
ExcluirLino,concordo com vc.A seleção era muito boa,mas ganhar da Nova Zelândia e Escócia levou muito ao ôba/ôba.A imprensa endeusou demais,quando o melhor que se viu foi a vitória contra os argentinos.E no jogo contra a Itália não souberam amarrar o jogo,bom para quem tinha o empate.Deu no que deu...
ExcluirMuito interessante esta programação da Revista Arquivo Geral da Cidade sobre a Avenida Presidente Vargas.O meu tema preferido seria o Morro do Castelo e a sua derrubada.Tenho até o nome elaborado,mas não posso divulgar porque meu comentário não seria aprovado.Como podem ver,também sou a favor mesmo sendo Do Contra.
ResponderExcluirCostumava vir de Bacaxá num desses trens.Demorava quase quatro horas até Neves,mas era gostoso.Em Neves tomava o trem para Friburgo que ainda dava uma paradinha em Porto das Caixas.Para o Rio era melhor tomar o bonde até Niterói e atravessar de barca.Isso nos idos de 1958.
ResponderExcluirE na primeira foto aparece lá ao fundo o morro do cruzeiro, já com bastante casas.
ResponderExcluirLuiz.
ResponderExcluirSe você me permite, gostaria de deixar uma mensagem aqui no seu blog uma vez de que também considero o SDR como de utilidade pública além de desempenhar do papel que já desempenha durante todos esses anos.
Por mais que possa parecer surreal a coisa, mas o pior é que é verídico.
Ontem a noite eu tomei conhecimento disso e hoje pela manhã também.
Aviso a todos os frequentadores do SDR que reside no Rio de Janeiro.
Parece de que a Taxa de Incêndio está sendo fraudada, ou seja, está chegando nas residências das pessoas uma taxa de incêndio pirata que nada tem haver com a FUNESBOM.
Mais informações a pessoa poderá encontrar no próprio site da FUNESBOM.
Caso o aviso seja impróprio Luiz, fique a vontade de deletar e desde já peço desculpas por isso.
Nota Oficial do Corpo de Bombeiros informa que não há fraude (ler no site Funesbom). As guias sem o código do Bradesco se devem a cadastro desatualizado do imóvel. É só ir no site Funesbom, recadastrar e emitir segunda via que já sai com o código do Bradesco.
ExcluirO S.T.F declarou ilegal a cobrança da Taxa de Incêndio em todo o país, atendendo a uma representação do Ministério Público de São Paulo.
ResponderExcluirBoa Noite! Estive ocupado o dia todo. Concordo com as fotos um e dois.A terceira me lembrou uma das muitas passagens que existiram na Av. João Ribeiro.Caso seja onde estou pensando,o edifício está na esquina de Av.João Ribeiro com Rua Jacareí e a foto foi batida do outro lado da passagem. Atrás do prédio o morro do Urubu.Mesmo a locomotiva sendo uma Ramona da Leopoldina,não era raro vê-las trafegando em serviço de carga pela Linha Auxiliar.
ResponderExcluirSe me for permitido, voltando ao ONDE É, gostaria de dizer que o Professor Eduardo de Souza Ferreira, como ele não viveu a época,quando vai fazer uma nova pintura,sempre sou dos consultados. O trabalho dele é resgatar pinturas antigas.Quanto a Linha 285, todo Busólogo sabe que como no jogo do bicho só vale o que está escrito.No troca-troca que houve aconteceram muitas coisas que não ficaram registradas,e outras que estão em registro oficial, mas nunca aconteceram de fato.Conheci alguns casos de carros com pintura e numeração de uma empresa,rodando na linha de uma segunda e pertencendo a uma terceira,que permaneceram assim por muito tempo Dr D. Achei que daria mais trabalho voltar lá por isso o fiz na publicação de hoje.
ResponderExcluirO São Paulo optou pela contratação do Dorival Junior.É mais um daquela leva com Levir Culpi,Mano Menezes,Osvaldo de Oliveira e outros menos votados,que ficam revezando entre si nos clubes de maior porte.O negócio agora e ver como vão se comportar os novatos como Jair Ventura,Zé Ricardo,Carile,Milton,Eduardo Batista ,Guto Ferreira para mudar um pouco este panorama,pois até Luxemburgo ainda tem seus admiradores.
ResponderExcluirA terceira foto é em Bonsucesso. Do outro lado, a Rua Uranos, que era parte da Rio São Paulo na década de 1940
ResponderExcluirJaime Moraes