Foto enviada pelo Helio Ribeiro.
O que há de estranho na
foto e qual seria a razão?
O itinerário da linha 62
era:
IDA: Praça. Tiradentes -
Constituição - Praça. da República (Bombeiros) - Frei Caneca - Salvador de Sá -
Estácio de Sá - Haddock Lobo - Afonso Pena - Mariz e Barros - São Francisco
Xavier - Barão de Mesquita - Pereira Nunes - 28 de Setembro - Visconde de Santa
Isabel - Barão do Bom Retiro - Alexandre Calaza.
VOLTA: Alexandre
Calaza – Visconde de Santa Isabel - 28 de Setembro e daí em diante trajeto
inverso ao da ida.
PS: o anúncio é das Alpargatas.
Bom Dia! Não vou estragar a pergunta logo cedo. Como só voltarei por aqui amanhã, só então vou conferir. Se estiver errado direi.
ResponderExcluirErrei feio !
ExcluirBom dia! Pergunta difícil... O máximo que consigo identificar (acho) é a localização: Praça da República. Daí o problema não seria o itinerário. Acompanharei os comentários.
ResponderExcluirMinhas dúvidas no itinerário de ida:
ResponderExcluirDa Estácio de Sá para a Haddock Lobo. Então a Haddock Lobo no trecho próximo ao Estácio tinha mão inversa até pegar a Afonso Pena?
Da Mariz e Barros pegando a São Francisco Xavier. Então a São Francisco Xavier tinha a mão invertida?
Da São Francisco Xavier para a Pereira Nunes. A Pereira Nunes também tinha a mão invertida da que vigora atualmente?
Mauro, na época eram poucas as ruas que tinham mão única. Haddock Lobo, Conde de Bonfim, Uruguai, Mariz e Barros, São Francisco Xavier, tudo mão dupla.
ExcluirMauro Marcello, a Haddock Lobo, a São Francisco Xavier, a Mariz e Barros, e a Pereira Nunes, eram ruas cujo trânsito era em regime de mão dupla. Ao passar pelo local da foto o bonde 62 entrava à direita na rua Afonso Pena (mão dupla), virava à esquerda na Mariz e Barros, entrava à direita na São Francisco Xavier, entrava novamente à esquerda na Barão de Mesquita, novamente à direita na Pereira Nunes, e mais uma vez à esquerda na Vinte e Oito de Setembro. Existe uma foto de 1963 que já foi publicada "neste sítio" mostrando o bonde 62 trafegando pela rua Afonso Pena prestes a cruzar a rua Dr. Sataminni.
ExcluirHelio e Joel, agradeço os esclarecimentos sobre as mãos das ruas da Tijuca e adjacências, pois frequentava a região ainda pequeno, em esporádicas visitas a meus avós, que moravam na Almirante Cochrane e na São Rafael, na Usina.
ExcluirJoel, então o bonde está passando em frente a Rua do Bispo?
Sim, essa foto de 1963, do bonde Malvino Reis, mostrava o de número 467 no local citado.
ExcluirSim, o bonde está passando frente à Rua do Bispo.
ExcluirFico pensando como a Afonso Pena era mão dupla, a rua é muito estreita, naquela época era permitido estacionar nas ruas normalmente?
ExcluirAcredito que o bonde esteja trafegando pela Rua São Francisco Xavier.
ResponderExcluirNão sei decifrar o que há de estranho na foto. Vou curtir os comentários dos entendidos de bonde.
A pergunta é para quem conhece bem a região, como o Mauro Marcello.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirProvavelmente está passando por alguma rua fora do itinerário, o que pode indicar erro de vista da linha ou alguma interdição provisória em algum ponto do itinerário original.
Outra coisa "estranha" na foto é a árvore no meio da rua, mas com sua coleira.
Em tempo: tem um casal encostado na grade, perto do poste com o aviso de escola.
ResponderExcluirSeria aquela árvore à esquerda numa ilha de calçada no meio do asfalto ?
ResponderExcluirO bonde está na rua Haddock Lobo sentido Afonso Pena. Passou pela Igreja dos Capuchinhos (fora da foto à esquerda) e está em frente à rua Manuel Leitão, no canto à esquerda. Do outro lado da rua à direita está o Colégio Lafayette.
ResponderExcluirNossa, se sua indicação está correta como era bela e limpinha a Haddock Lobo! Que diferença para a versão atual...
ExcluirFences, o Joel está correto.
ExcluirA árvore está "fechando a rua Manuel Leitão, uma rua sem saída onde só existem prédios antigos. Ainda existe uma sapataria nesse rua que desde os anos 50 era frequentada pela minha avó e minha mãe. Desde pequeno conheço muito bem o local mas desconhecia essa árvore no meio da rua.
ResponderExcluirFF: Sugestão de tema para eventual debate nesta ou em futura postagem: https://oglobo.globo.com/rio/prefeitura-prepara-pacote-de-mudancas-para-dar-ao-centro-do-rio-ares-de-bairro-residencial-entenda-24854942 Obs.: Na condição de ex morador do Centro por quase meio século observei essas sazonais iniciativas e hoje sou cético quanto à sua efetiva implementação. A conferir.
ResponderExcluirNo fundo da foto, à direita esta a sede antiga da AABB. Ao lado dela está um edifício onde embaixo havia um mercado conhecido como "Berengo". Nesse edifício morava minha avó onde duas vezes por semana eu era deixado aos seus cuidados por minha mãe. Eu tinha menos de dois anos e nessa época morávamos na 28 de Setembro e íamos para lá , embora eu não me lembre, nesse bonde...
ResponderExcluirVou deixar rolar mais um pouco os comentários. Mais tarde eu volto.
ResponderExcluirBom dia a todos. O bonde está na S. Fco. Xavier logo após a igreja do mesmo nome, acredito que seja o rapaz viajando ao lado do motorneiro do bonde.
ResponderExcluirSe depender só do pouco que lembro dos bondes em seus últimos dias, sem apelar para fotos antigas e outras fontes, o reboque é o mais estranho para mim, pois não lembro deles em atividade.
ResponderExcluirMas isso eu acho que depende da data da foto.
Paulo, esse tipo de reboque era muito comum. Aliás, era o mais comum existente. Nos tempos áureos da Light/Jardim Botânico, havia quase 600 deles. Era o tipo de reboque pequeno. Havia os grandes, em número mais ou menos de 110.
ExcluirCom o passar das décadas, alguns desses pequenos foram sendo abandonados, seja por graves acidentes, seja por outros motivos. Houve acidentes que simplesmente desmontaram completamente esse tipo de reboque, como aconteceu com o 1363, o 1258 e outros.
O Joel Almeida matou a pau, colocou no moquém, comeu com farinha e acompanhou com uma boa cerveja. Depois dançou, sapateou, pisoteou e por fim, já cambaleando, rebolou na tampinha da garrafa. rsrsrs
ResponderExcluirEsta foto sempre me deixou um dúvida sobre o local. Eu achava que era na rua São Francisco Xavier, o bonde circulando do Largo da 2ª Feira para a Mariz e Barros. As palmeiras seriam da igreja de São Francisco Xavier e o gradil à direita da foto seria da escola Orsina da Fonseca. O que me intrigava era a entrada à esquerda, que parecia de uma rua, porém não há nenhuma nesse local. Imaginei então que fosse o recuo de algum prédio. Quanto ao fato de o bonde estar fora do itinerário, pensei que tivesse havido algum problema na rua Afonso Pena, obrigando o bonde a seguir em frente pela Haddock Lobo até o Largo da 2ª Feira, dobrando na São Francisco Xavier para retomar o itinerário normal.
Quanto ao gradil, o Joel tem alguma opínião a respeito? Atualmente nessa posição há uma grande concessionária de veículos, que já foi da JAC e agora é da Hyundai. O que seria ali, na época da foto?
Hélio Ribeiro, não tenho certeza mas aquele gradil pertencia ao Colégio Lafayette. Na rua do Bispo quase na esquina com Haddock Lobo existia o Colégio de Aplicação da UEG, mas acho que não tinha relação. A placa na foto sinaliza uma área escolar. Quanto à arvore no meio da rua", não faço a menor idéia. Aquela esquina permanece a mesma: é um prédio antigo com um comércio embaixo e mais adiante é o condomínio "Chácara da Tijuca" cujo terreno vai até a rua Dr. Satamini, mas na época da era um imenso palacete que ocupava toda a área.
ExcluirRespondendo ao Erick, questionamento feito por ele em 23/01 às 10:43h ==> Erick, não sei informar se o local de abandono dos bondes da Zona Sul no Caju foi o mesmo utilizado pelo DETRAN como depósito de carros roubados. Esse depósito era na rua Carlos Seidl, número 1580. Mas acho que o terreno onde foram colocados os bondes também era nessa rua. Como ela é muito extensa, não sei se o local era o mesmo. Olhando o Google Maps, perto do número 1580 há uma instalação grande da COMLURB, mas não são vizinhos. Assim, infelizmente não tenho meios para responder a sua pergunta. Tentei obter informações com dois amigos, mas eles também não souberam responder. E na Internet não encontrei nada que desse segurança na resposta.
ResponderExcluirHélio tenho bastante material garimpado do correio da manhã,sei que esse depósito do caju era em um terreno feito com aterro de lixo,e foi criado em 1972...tenho fotos impressionantes desse depósito.la estavam carros apreendidos desde a década de 50 proveniente dos depósitos da região do centro e da Lapa.Por um tempo estiveram no pé da catedral do Rio por volta de 70/71 e em 1972,foram todos levados para o caju.Essa primeira geração de carros levados para esse depósito ficaram lá Até pelo menos os anos 80,e de acordo com reportagens de época,foram empilhados e serviram de barreira para eventuais ladrões de peças.Eu tenho ideia de mandar esse material para fazermos um tópico a respeito.abracos e obrigado pela resposta
ExcluirEm se tratando de Tijuca e adjacências, realmente o Joel é imbatível!
ResponderExcluirSeus comentários estavam fazendo falta.
"Atualmente nessa posição há uma grande concessionária de veículos, que já foi da JAC e agora é da Hyundai".
ResponderExcluirAntigamente, era um prédio da SEE-RJ - COORDENADORIA REGIONAL 25 -METROPOLITANA X.
Lembro que era uma prédio branco, provavelmente, o terreno devia fazer parte do Colégio Lafayette e o estado deve ter comprado.