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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

QUITANDINHA



 No primeiro dia do ano o programa é almoçar no Quitandinha.

"Slides" digitalizados, dos anos 70, do meu amigo Manolo.

13 comentários:

  1. Realmente a segunda foto é a síntese automobilística dos anos 70: Belina, Maverick, Fusca, um difícil Corcel Cupê preto, dois Opala e um bico de.. Buick 49..??
    Acho o Quitandinha um clássico!

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    1. pode ser 49, 50...Só especialistas para identificar

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    2. Não tá mto nítido,mas apostaria num Pontiac 49...a grade com o degrau...talvez um chevrolet 49...mas Buick não é não...a grade dos 49 é quase um leque,e esse aí,não tem essa grade não...

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  2. Bom Dia! Quitandinha não era para o meu bico. Mas mesmo assim, no meu tempo de taxista fui contratado para com meu DKW 66 zerinho, fazer o carro da noiva e depois da festa levar os dois pombinhos até o Quitandinha.Ao terminar a corrida, ali mesmo um funcionário do Hotel,me conseguiu um "retorno",mediante um pequeno "agrado". Trouxe meu "retorno" até a Rua Raul Redfern. Depois de me perguntar se eu sabia chegar ao destino, mergulhou na leitura da papelada que trazia e não disse mais nada durante toda a viagem.

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    1. Eta , Mauro... Noiva em DKW?...tadinha!!!!

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    2. É verdade mas cobrei bem menos que o dono de um rabo de peixe que só fazia casamentos,por isso fui o escolhido.

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  3. É um passeio trabalhoso atualmente. As fotos são da década de 70 e naquela época esse rolê era aprazível. O Quitandinha se transformou em um conjunto residencial popular, onde apartamentos quitinetes e de quarto e sala "meio desgastados" são vendidos a preços acessiveis. O "Bar Alemão", o Frango Assado, o Frango Dourado, e o "Bar das Onças", este no inicio da subida, eram ótimas opções de parada onde as refeições e petiscos eram interessantes.

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  4. Não pude acessar ontem, desejo hoje, com pequeno atraso, um Feliz Ano Novo a todos, na medida do possível, nas atuais circunstâncias...

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  5. Minha mãe casou em abril de 1946 e estava em plena lua de mel no Quitandinha, quando veio a notícia do fechamento do jogo. Me dizia que o ambiente era funesto. Todos os empregados do cassino chorando sentados e alguns deitados pelos corredores do hotel. Uma tristeza. O hotel até que se segurou por alguns anos. Eu cheguei a ir a vários bailes de carnaval lá. O circuito de bailes da serra era o baile do Castelo, do Petropolitano, Do Campestre de Nogueira e do Quitandinha. Bons tempos!!!!

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  6. Estive no final de setembro em Petrópolis e passei no Quitandinha para visitar. Comparando as fotos que tirei com as postadas, pouca coisa mudou, o que no atual cenário de decadência do país já uma boa notícia, com exceção de uns flanelinhas que insistem em extorquir os motoristas. Li que o SENAC está administrando o imóvel numa associação com o proprietários.

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  7. Petrópolis no passado era "quintal" de famílias abastadas do D.Federal e do Estado do Rio, sendo incontável o número de propriedades dessas famílias. Em 1902 durante a epidemia de febre amarela, vinte trens lotados subiam a serra diariamente levando famílias que buscavam refúgio na então Capital da República. Quando Dutra se submeteu à carolice de D.Santinha, Petrópolis iniciou seu longo processo de decadência, agravado por muitos fatores que aqui não vem ao caso. Uma ida à Petrópolis hoje em dia implica em muitos fatores que levam o turista a desistir da empreitada. Petrópolis está tomado por construções irregulares, loteamentos clandestinos, e uma violência crescente.

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  8. Conheci o Quitandinha em 1949, quando houve no local uma exposição. Fomos de trem. Eita Matusalém ....

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  9. Só fui a Petrópolis uma vez com o pessoal da faculdade mas nunca fui ao Quitandinha. Como não tenho carro eu tenho que pegar duas conduções. Mas pretendo voltar, a cidade é encantadora. Será que não tem feirinha de antiguidades por lá?

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