Bom Dia! Nos Tempos do Opala eu tive Fusca e Brasilia. Só bem mais tarde é que "pintou" um Corsa e depois um Classic. Hoje quem reina por aqui é um Passat. FF. Só hoje bem cedo é que fiquei sabendo o que houve com o Belletti. Então lembrei das "meninas". Noticias delas?
Tias Nalu e Milu estão bem, ativas no Facebook. Tia Alcyone um passarinho me contou que casou de novo, mas abandonou as redes sociais. A Dra. Psicóloga também está bem, no Facebook.
Meu pai nunca teve Opala e eu tinha Chevette, mas sempre achei um carro bonito. Lembro que o sonho de consumo em Opalas era ter um 4100. O bicho andava muito!
Sobre Opalas só conheço de vista. Nunca andei neles. Não é do meu tempo. Quanto ao "Pastorzinho de terceira categoria" como eu costumava chama-lo, e que hoje deve estar na primeira categoria junto aos bons, fica nosso eterno obrigado pelo excelente senso de humor e companheirismo. Eu era sempre chamado de "Ceará, o Indivíduo" e sentia um profundo carinho com a alcunha. Era irônico, sem maldade, inteligente e quando eu falava qualquer assunto que envolvia meu estado, com certeza vinha uma réplica bem humorada. A você Pastor, nossa eterna Saudade. Vai fazer falta meu amigo oculto.
Tive um 79, coupê. Gostava do espaço e achava legal quando baixava todos os vidros, ficando um grande janelão sem coluna. Os bancos eram macios e a suspensão, muito mole, não transmitia muita segurança. O motor 2500 bebia bem e tinha um desempenho sofrível. Foi furtado na Vila da Penha, quando parei num restaurante rapidamente pra comer uma pizza. Ao chegar no local ainda pude ver o "claro" do chão seco deixado pelo carro, em meio a um chuvisco que iniciava... Não tinha seguro; sentei no meio fio, triste, pra "chorar" pelo preju...
Guilherme, isso se passou em 1992; meu Opala já era velhinho, embora estivesse em excelente estado. Foi no Amarelinho, que ficava em frente da casa de show Olimpo. Na verdade ali é a localidade da Praça do Carmo, quase na divisa com Brás de Pina. Tanto a casa de show, quanto o restaurante, acabaram.
Amarelinho ia sempre tomar um chopp antes de ir ao Olimpo, numa época que ainda era possível assistir a bons shows nessa casa. Roupa Nova, principalmente. Eu tenho um amigo que era locutor na Rádio Rio de Janeiro e que conseguia ingressos, assisti alguns shows da Turma da Jovem Guarda. Logo mais a frente, o Mello Tênis Clube também era um bom clube social e de Carnaval.
Mas aí veio o aumento da violência na região e acabou degradando o local.
Vou contar um fato bizarro, acontecido com um colega meu que tinha um Opala SS, de cor vermelha metálica, parecida com a da segunda foto de hoje. O ano era 1970 ou 1971. Ele era chefe do processamento de dados da Secretaria de Administração do Estado, situada no Castelo, e morava em Ipanema. Por conta de seu cargo, andava sempre de terno, elegante, usando óculos ray-ban escuros, pois tinha os olhos claros.
Um dia ele se dirigia ao trabalho, pelo Aterro do Flamengo. Nisso, foi ultrapassado por uma moto. Resolveu então apostar corrida com o motoqueiro, e saíram ambos em disparada pelas pistas. De repente, ele percebeu um motociclista da PM ao lado dele, fazendo sinal para ele parar. Cinicamente, ele apontou para o motoqueiro que ia à frente. O PM, incontinenti, deixou-o de lado e saiu em perseguição ao motoqueiro.
Contando-me o fato, ele me disse algo do tipo: "Pô, Helio, entre parar um cara bem vestido, de terno e óculos ray-ban, num Opala SS, ou um motoqueiro, por quem você acha que ele optaria?"
Nunca tive Opala. Acho instável e beberrão. É possível encontrá-los em muitos lugares, até em "veteran cars". Em lugares mais afastados e desprovidos de recursos, são usados como "burro de carga". Basta irem em feiras livres na Pedro Correa, na Estrada do Rio Morto, e na Engenheiro Souza Filho. que poderão ver não só Opalas com Brasilias e Variants..
FF: Acho que o Luiz não vai censurar este meu comentário. Na postagem do dia 12 deste mês, o comentarista Irajá (Ronaldo Luiz) disponibilizou para quem quisesse o e-book do seu livro "Portão da Casa Rosa". No mesmo dia entrei em contato com ele e baixei o e-book em pdf. Na ocasião eu estava lendo um outro livro, e por isso deixei para iniciar a leitura após o término do livro em tela. Comecei a leitura no dia 16 e em três sentadas li o livro de cabo a rabo: 140 páginas. Terminei hoje pela madrugada.
A leitura é fascinante, pois apesar de ficção certamente é "baseada em fatos reais". Descreve como era a vida das crianças, adolescentes e rapazes das décadas de 1940 a princípios de 1960. Apesar de ambientado no subúrbio de Irajá, e tendo como participantes meninos que não eram de famílias com posses, ainda assim muito do que ali está escrito foi vivenciado por meninos e jovens de qualquer classe social e moradores de qualquer lugar. Obviamente, os espaços e opções disponíveis em subúrbios não eram os mesmo dos da Zona Sul, e portanto eles tinham maior liberdade de flanar pela área, explorar as redondezas e passar por experiências únicas.
Foi uma excelente leitura e me fez recordar muitos fatos da minha época de garoto e adolescente, alguns hilários e outros bem sérios. Acho que vale à pena todos lerem o e-book.
Também li em três vezes. O livro é ótimo. O Tropeça, o Mortinho, o Fada, etc são ótimos personagens. É uma viagem no tempo. Estou para ler outro livro dele sobre o Mercadão de Madureira.
Bom dia a todos. Ainda muito triste com a partida do nosso querido Pastor Belletti, que Deus o receba com muito carinho e conforme a família. Quantos aos Opalas, dirigi algumas vezes um Opala que pertencia ao padrasto da minha esposa, muito bom de velocidade, mas péssimo de estabilidade nas curvas, ainda mais o dele que era caretão. Já os Opalas estão na primeira foto na frente das escadas do monumento dos pracinhas, a segunda em Ipanema R. Jangadeiros ou Farme de Amoedo, a terceira na N. Sra. de Copacabana.
Olá. Por pura coincidência passei por aqui pra rever quem ainda comentava e acabei sabendo da triste notícia sobre o Belleti. Logo me lembrei de outros que aqui frequentavam e também se foram como meu dileto amigo AG (Álvaro Gabriel), premiado plastimodelista e publicitário, com o qual por vezes fui confundido por alguma semelhança no estilo dos registros. Além dele o veterano Etiel, fera nos comentários sobre futebol e outros que chega a doer só de lembrar. Quanto ao Belleti seu humor era constante, por vezes ácido, por outras debochado, o que nos levou a algumas trocas de farpas. Ele era amigo de meu tio Mauro Esteves de Aguiar, cardiologista em Vitória, ES. Salvo engano Belleti (Renato?), também era da área médica. RESQUIESCAT IN PACEM.
Sobre Opala, o filho do meu padrinho tinha um vinho, com quatro lanternas traseiras, nos anos 80, o danado saía de traseira fácil.
Já na faculdade, na Souza Marques, em 1992, um colega de turma tinha um Comodoro 4.1, preto, que era bem confortável para os padrões da época. Em algumas sextas-feiras, após a aula, íamos pra Barra, eu, ele e uma professora de Sociologia, comer pizza no Pizza Palace. Aprendemos mais sobre Sociologia e Filosofia na pizzaria do que nas próprias aulas na Faculdade.
Um salve ao Sr. Belleti, que era um dos que mais comentavam aqui. Comecei a frequentar este espaço em 2017, mas só observava as conversas e aprendia sobre, não só nossa cidade, mas também um pouco sobre cada um.
Agora abordando o tema da postagem. Fui proprietário de alguns modelos dessa linha de automóveis da GM. De início desconfiado pelo que ouvia desse carro resolvi comprar um modelo coupê 4 cilindros que estava em excelente estado. Depois foi um sedã clássico, câmbio na coluna, com o mesmo propulsor, e em seguida uma muito prática caravan que serviu até como abrigo em um divertido "camping sauvage". Mas a verdadeira experiência emocional ficou para o último modelo, um coupê branco, equipado com um propulsor 250 S, 4.1, turbo, um ligeiro preparo (amortecedores especiais, rodas e pneus de competição etc.) que, segundo um antigo comentarista deste blog, era "carro p'ra macho". Muitas histórias com todos eles mas selecionei um vídeo para quem se interessar sobre os problemas desse veículo que fez tanto sucesso. A propósito tenho um genro que gosta de carros usados e acabou de comprar um modelo coupê, 4.1, pintado de preto, em perfeito estado. Pagou R$ 50.000,00. https://www.youtube.com/watch?v=yhgQmTIsEfk
O Opala hoje tem muitos colecionadores, conheci há poucos anos um deles, que se dedicava a isso junto com o pai. Reclamava do preço das peças, pois estava recuperando também uma BMW anos 90, cujas peças importadas da China eram muito mais baratas (incluindo lataria) Genéricas? lógico, mas as brasileiras também. Quanto à estabilidade precária, é o que um amigo me contava sobre o 4 cilindros coupé do pai em alta velocidade, no início dos anos 70, a traseira dançava. Devia ser suspensão boba e a aerodinâmica. No final dos anos 70 levei com meu pai um 3800 de 3 marchas na coluna do Rio a Brasília. No retões de Goiás, dava para ultrapassar todos os carros junto com o caminhão lento de uma tacada, esticando a segunda. Nos trechos sem trânsito o limitante era a temperatura do motor. Não olhava para o velocímetro, só para o termômetro. Quando começava a subir eu reduzia um pouco, se não fervia.
Achei que a pergunta era genérica, tipo por onde andam os Opalas? A 2ª no Barril 1800 e a 3ª Rua Visconde de Pirajá. Tive um Opala do meu pai, achava meio cafona em 1976 com 18 anos. Amigos com Chevette e Passat e eu de Opalão. mas é o que tinha. Ouço falar que a traseira era leve e alguns colocavam sacos de areia na mala para dar estabilidade nas curvas.
OS COMENTARISTAS, COMO SEMPRE, CORRESPONDERAM: 1) Escadaria da Catedral 2) Rio 1800 ou BARRIL 1800, a depender da data. 3) Prudente de Morais com Farme de Amoedo. Parabéns aos acertadores.
Na última foto, Prudente de Moraes com Farme de Amoedo, o Fusca verde está parado ao lado de onde seria futuramente o Hostel de meu falecido amigo e colega de vôlei de praia, Ricardo Moura. A foto deve ser no início do anos 70, já que parecia ainda um casa alpina familiar. Mais tarde, no térreo, seria inaugurada a Bijoux Box, criada pela mãe do Ricardo, sendo ela a precursora no Brasil em confeccionar bijuterias de alto valor agregado e que participaram de grandes desfiles de moda na Europa, ornamentando as famosas modelos da época. No início dos anos 2000 foi inaugurado o Terrasse Hostel, que ocupava os dois andares acima da loja, com entrada pela Farme de Amoedo, tendo encerrado suas atividades no início de 2019.
Opalas custam caríssimo. E são péssimos.
ResponderExcluirLi sobre o Belleti, meu maior fã. Só escrevi sobre Opala em homenagem a ele.
#foropala.
Bom Dia! Nos Tempos do Opala eu tive Fusca e Brasilia. Só bem mais tarde é que "pintou" um Corsa e depois um Classic. Hoje quem reina por aqui é um Passat. FF. Só hoje bem cedo é que fiquei sabendo o que houve com o Belletti. Então lembrei das "meninas". Noticias delas?
ResponderExcluirTias Nalu e Milu estão bem, ativas no Facebook.
ExcluirTia Alcyone um passarinho me contou que casou de novo, mas abandonou as redes sociais.
A Dra. Psicóloga também está bem, no Facebook.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirAinda me recuperando da péssima notícia de ontem.
Sobre os opalas, acho que o terceiro estava em Copacabana. Ou Ipanema...
A primeira foto já vi antes mas não estou certo do local...
A segunda eu chuto Ipanema.
Meu pai nunca teve Opala e eu tinha Chevette, mas sempre achei um carro bonito. Lembro que o sonho de consumo em Opalas era ter um 4100. O bicho andava muito!
ResponderExcluirSobre Opalas só conheço de vista. Nunca andei neles. Não é do meu tempo.
ResponderExcluirQuanto ao "Pastorzinho de terceira categoria" como eu costumava chama-lo, e que hoje deve estar na primeira categoria junto aos bons, fica nosso eterno obrigado pelo excelente senso de humor e companheirismo. Eu era sempre chamado de "Ceará, o Indivíduo" e sentia um profundo carinho com a alcunha. Era irônico, sem maldade, inteligente e quando eu falava qualquer assunto que envolvia meu estado, com certeza vinha uma réplica bem humorada. A você Pastor, nossa eterna Saudade. Vai fazer falta meu amigo oculto.
Na terceira foto vemos que a má educação e civismo do carioca vem de longe. Observem todos os carros estacionandos na calçada.
ResponderExcluirTive um 79, coupê. Gostava do espaço e achava legal quando baixava todos os vidros, ficando um grande janelão sem coluna. Os bancos eram macios e a suspensão, muito mole, não transmitia muita segurança. O motor 2500 bebia bem e tinha um desempenho sofrível.
ResponderExcluirFoi furtado na Vila da Penha, quando parei num restaurante rapidamente pra comer uma pizza. Ao chegar no local ainda pude ver o "claro" do chão seco deixado pelo carro, em meio a um chuvisco que iniciava... Não tinha seguro; sentei no meio fio, triste, pra "chorar" pelo preju...
Pizzaria?? Na Vila da Penha? Antes de 2000?
ExcluirPalanca Negra ou Graça da Vila??
Não lembro de outra, Wagner.
Guilherme, isso se passou em 1992; meu Opala já era velhinho, embora estivesse em excelente estado.
ExcluirFoi no Amarelinho, que ficava em frente da casa de show Olimpo. Na verdade ali é a localidade da Praça do Carmo, quase na divisa com Brás de Pina. Tanto a casa de show, quanto o restaurante, acabaram.
Amarelinho ia sempre tomar um chopp antes de ir ao Olimpo, numa época que ainda era possível assistir a bons shows nessa casa. Roupa Nova, principalmente.
ExcluirEu tenho um amigo que era locutor na Rádio Rio de Janeiro e que conseguia ingressos, assisti alguns shows da Turma da Jovem Guarda. Logo mais a frente, o Mello Tênis Clube também era um bom clube social e de Carnaval.
Mas aí veio o aumento da violência na região e acabou degradando o local.
Vou contar um fato bizarro, acontecido com um colega meu que tinha um Opala SS, de cor vermelha metálica, parecida com a da segunda foto de hoje. O ano era 1970 ou 1971. Ele era chefe do processamento de dados da Secretaria de Administração do Estado, situada no Castelo, e morava em Ipanema. Por conta de seu cargo, andava sempre de terno, elegante, usando óculos ray-ban escuros, pois tinha os olhos claros.
ResponderExcluirUm dia ele se dirigia ao trabalho, pelo Aterro do Flamengo. Nisso, foi ultrapassado por uma moto. Resolveu então apostar corrida com o motoqueiro, e saíram ambos em disparada pelas pistas. De repente, ele percebeu um motociclista da PM ao lado dele, fazendo sinal para ele parar. Cinicamente, ele apontou para o motoqueiro que ia à frente. O PM, incontinenti, deixou-o de lado e saiu em perseguição ao motoqueiro.
Contando-me o fato, ele me disse algo do tipo: "Pô, Helio, entre parar um cara bem vestido, de terno e óculos ray-ban, num Opala SS, ou um motoqueiro, por quem você acha que ele optaria?"
Pior é que é verdade.
Nunca tive Opala. Acho instável e beberrão. É possível encontrá-los em muitos lugares, até em "veteran cars". Em lugares mais afastados e desprovidos de recursos, são usados como "burro de carga". Basta irem em feiras livres na Pedro Correa, na Estrada do Rio Morto, e na Engenheiro Souza Filho. que poderão ver não só Opalas com Brasilias e Variants..
ResponderExcluirNa primeira foto todos em roupas de frio, tem certeza que é Rio?
ResponderExcluirMeus palpites para a segunda e terceira foto: Ipanema e Leblon, respectivamente.
Sim, é no Rio e local muito conhecido.
ExcluirFF: Acho que o Luiz não vai censurar este meu comentário. Na postagem do dia 12 deste mês, o comentarista Irajá (Ronaldo Luiz) disponibilizou para quem quisesse o e-book do seu livro "Portão da Casa Rosa". No mesmo dia entrei em contato com ele e baixei o e-book em pdf. Na ocasião eu estava lendo um outro livro, e por isso deixei para iniciar a leitura após o término do livro em tela. Comecei a leitura no dia 16 e em três sentadas li o livro de cabo a rabo: 140 páginas. Terminei hoje pela madrugada.
ResponderExcluirA leitura é fascinante, pois apesar de ficção certamente é "baseada em fatos reais". Descreve como era a vida das crianças, adolescentes e rapazes das décadas de 1940 a princípios de 1960. Apesar de ambientado no subúrbio de Irajá, e tendo como participantes meninos que não eram de famílias com posses, ainda assim muito do que ali está escrito foi vivenciado por meninos e jovens de qualquer classe social e moradores de qualquer lugar. Obviamente, os espaços e opções disponíveis em subúrbios não eram os mesmo dos da Zona Sul, e portanto eles tinham maior liberdade de flanar pela área, explorar as redondezas e passar por experiências únicas.
Foi uma excelente leitura e me fez recordar muitos fatos da minha época de garoto e adolescente, alguns hilários e outros bem sérios. Acho que vale à pena todos lerem o e-book.
Também li em três vezes. O livro é ótimo. O Tropeça, o Mortinho, o Fada, etc são ótimos personagens. É uma viagem no tempo.
ExcluirEstou para ler outro livro dele sobre o Mercadão de Madureira.
O livro sobre o Mercadão de Madureira é bem mais extenso.
ExcluirBom dia a todos. Ainda muito triste com a partida do nosso querido Pastor Belletti, que Deus o receba com muito carinho e conforme a família. Quantos aos Opalas, dirigi algumas vezes um Opala que pertencia ao padrasto da minha esposa, muito bom de velocidade, mas péssimo de estabilidade nas curvas, ainda mais o dele que era caretão. Já os Opalas estão na primeira foto na frente das escadas do monumento dos pracinhas, a segunda em Ipanema R. Jangadeiros ou Farme de Amoedo, a terceira na N. Sra. de Copacabana.
ResponderExcluirAcertou uma, Lino
ExcluirOlá. Por pura coincidência passei por aqui pra rever quem ainda comentava e acabei sabendo da triste notícia sobre o Belleti. Logo me lembrei de outros que aqui frequentavam e também se foram como meu dileto amigo AG (Álvaro Gabriel), premiado plastimodelista e publicitário, com o qual por vezes fui confundido por alguma semelhança no estilo dos registros. Além dele o veterano Etiel, fera nos comentários sobre futebol e outros que chega a doer só de lembrar. Quanto ao Belleti seu humor era constante, por vezes ácido, por outras debochado, o que nos levou a algumas trocas de farpas. Ele era amigo de meu tio Mauro Esteves de Aguiar, cardiologista em Vitória, ES. Salvo engano Belleti (Renato?), também era da área médica. RESQUIESCAT IN PACEM.
ResponderExcluirNa minha opinião, a escadaria da primeira foto é da Catedral, na Av. Chile.
ResponderExcluirSobre Opala, o filho do meu padrinho tinha um vinho, com quatro lanternas traseiras, nos anos 80, o danado saía de traseira fácil.
ResponderExcluirJá na faculdade, na Souza Marques, em 1992, um colega de turma tinha um Comodoro 4.1, preto, que era bem confortável para os padrões da época. Em algumas sextas-feiras, após a aula, íamos pra Barra, eu, ele e uma professora de Sociologia, comer pizza no Pizza Palace. Aprendemos mais sobre Sociologia e Filosofia na pizzaria do que nas próprias aulas na Faculdade.
Um salve ao Sr. Belleti, que era um dos que mais comentavam aqui. Comecei a frequentar este espaço em 2017, mas só observava as conversas e aprendia sobre, não só nossa cidade, mas também um pouco sobre cada um.
Agora abordando o tema da postagem. Fui proprietário de alguns modelos dessa linha de automóveis da GM. De início desconfiado pelo que ouvia desse carro resolvi comprar um modelo coupê 4 cilindros que estava em excelente estado. Depois foi um sedã clássico, câmbio na coluna, com o mesmo propulsor, e em seguida uma muito prática caravan que serviu até como abrigo em um divertido "camping sauvage". Mas a verdadeira experiência emocional ficou para o último modelo, um coupê branco, equipado com um propulsor 250 S, 4.1, turbo, um ligeiro preparo (amortecedores especiais, rodas e pneus de competição etc.) que, segundo um antigo comentarista deste blog, era "carro p'ra macho". Muitas histórias com todos eles mas selecionei um vídeo para quem se interessar sobre os problemas desse veículo que fez tanto sucesso. A propósito tenho um genro que gosta de carros usados e acabou de comprar um modelo coupê, 4.1, pintado de preto, em perfeito estado. Pagou R$ 50.000,00. https://www.youtube.com/watch?v=yhgQmTIsEfk
ResponderExcluirPoucos palpites sobre os locais. Achei que só a primeira foto seria difícil.
ResponderExcluirA primeira foto a escadaria do Monumento Aos Pracinhas. A segunda foto parece que o Opala está em frente ao Barril 1800, na Avenida Vieira Souto.
ResponderExcluirO Opala hoje tem muitos colecionadores, conheci há poucos anos um deles, que se dedicava a isso junto com o pai. Reclamava do preço das peças, pois estava recuperando também uma BMW anos 90, cujas peças importadas da China eram muito mais baratas (incluindo lataria) Genéricas? lógico, mas as brasileiras também. Quanto à estabilidade precária, é o que um amigo me contava sobre o 4 cilindros coupé do pai em alta velocidade, no início dos anos 70, a traseira dançava. Devia ser suspensão boba e a aerodinâmica. No final dos anos 70 levei com meu pai um 3800 de 3 marchas na coluna do Rio a Brasília. No retões de Goiás, dava para ultrapassar todos os carros junto com o caminhão lento de uma tacada, esticando a segunda. Nos trechos sem trânsito o limitante era a temperatura do motor. Não olhava para o velocímetro, só para o termômetro. Quando começava a subir eu reduzia um pouco, se não fervia.
ResponderExcluirAchei que a pergunta era genérica, tipo por onde andam os Opalas? A 2ª no Barril 1800 e a 3ª Rua Visconde de Pirajá. Tive um Opala do meu pai, achava meio cafona em 1976 com 18 anos. Amigos com Chevette e Passat e eu de Opalão. mas é o que tinha. Ouço falar que a traseira era leve e alguns colocavam sacos de areia na mala para dar estabilidade nas curvas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirMeu palpite para a foto 3 é esquina de Prudente de Morais com Farme de Amoedo
ResponderExcluirCom certeza. Vários prédios aparecem no street view.
ExcluirOS COMENTARISTAS, COMO SEMPRE, CORRESPONDERAM:
ResponderExcluir1) Escadaria da Catedral
2) Rio 1800 ou BARRIL 1800, a depender da data.
3) Prudente de Morais com Farme de Amoedo.
Parabéns aos acertadores.
Na última foto, Prudente de Moraes com Farme de Amoedo, o Fusca verde está parado ao lado de onde seria futuramente o Hostel de meu falecido amigo e colega de vôlei de praia, Ricardo Moura. A foto deve ser no início do anos 70, já que parecia ainda um casa alpina familiar. Mais tarde, no térreo, seria inaugurada a Bijoux Box, criada pela mãe do Ricardo, sendo ela a precursora no Brasil em confeccionar bijuterias de alto valor agregado e que participaram de grandes desfiles de moda na Europa, ornamentando as famosas modelos da época. No início dos anos 2000 foi inaugurado o Terrasse Hostel, que ocupava os dois andares acima da loja, com entrada pela Farme de Amoedo, tendo encerrado suas atividades no início de 2019.
ResponderExcluirFF: não foi Opala, mas domingo de manhã vi passar um DODGE Dart com placa verde de colecionador. O coitado deve ter sofrido com os quebra-molas...
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