Bom Dia! Amanhã mais ou menos por este mesmo horário vou ler o que dirão os comentaristas. Para quem gosta de musica Mineira e Goiana, http://www.transmineral.com.br.
"Engnoro" que locais são esses. Quanto às casas, todas parecem desabitadas. A segunda já está em estado de putrefação. E o carro em frente a ela é um primor de espalhafato. Não consegui decifrar sua marca, embora me lembre de ter visto esse modelo circulando por aqui.
Na foto da Atlântica, o carro preto de traseira é um Mopar? E a camionete é uma Chevrolet?
A segunda foto é na esquina de Joaquim Nabuco e a terceira pode ser a da Princesa Isabel. As demais só mesmo para especialistas.FF: as aglomerações continuaram descaradamente, tendo as do Vidigal e de Curicica como destaques. FF 2: a prisão do deputado Daniel Silveira pode ter sido o estopim de uma séria crise institucional. Vamos aguardar...
Da minha parte tentativa de acertar seria só na 3ª. foto, que aliás mostra um ângulo perfeito da "muralha" de Copacabana. Eu arrisco dizer que é a esquina da praça do condado do Di Lido. O furgão parece ser "saia e blusa", mais elegante que a maioria desses modelos. Tem também o baú de entregas, triciclo sem lugar para ciclista. Ou seria um modelo bem antigo de carrinho de picolés?
posso estar errado, mas a foto não acho que é dos meus domínios. A árvore, parece ser da casa do Chatô, entre a Siqueira e a FIGUEIREDO. Devo estar errado, mas espero que o Luiz dirima a dúvida.
Em tempos de pandemia o que o povo quer mesmo é a vacina e uma parte também o socorro financeiro. Como ambos estão em falta, surgem as "cortinas de fumaça" lançadas por quem deveria tomar providências mais efetivas ou por um ou outro de seus partidários para distrair a mídia, a oposição partidária e outras instituições. Um providencial decreto sobre armas de fogo ali, uma declaração atacando o judiciário acolá e... assim vamos.
Bingo!! É isso mesmo: cortina de fumaça. Muito usado pelo atual governo, para tirar a atenção dos verdadeiros problemas. Pode notar que sempre que o calo lhe aperta, surge um fato estranho para pautar as discussões.
Qual é a crise governamental do momento? É a falta de vacina. Então é preciso distrair a atenção do povo e da mídia. Envia-se uma ordem para os falangistas e estes bolam algo. Foi o qye o Daniel fez.
Já que ele adora o AI-5, não poderá se zangar se tiver o mandato cassado ou sofrer censura. Mas acho que ele adora é o AI-4,5. Ou seja: só a parte do AI-5 que lhe favorece.
O Erick matou a pau, tudo certo - eu tenho dúvida quanto ao Isabella, porque a janela traseira é arredondada e a fotografia me deixou inseguro. Entretanto, o carro que dá gosto de escrever é o Chrysler Windsor1957; até o meio do ano, saiu como o da foto, apenas dois farois. Mas já se vê claramente que a moldura comporta espaços ao lado dos farois. E efetivamente, no meio do ano, a linha Chrysler passou a ter quatro farois. Em 58, quase todos os carros americanos passaram a ostentar os 4 farois, incorporando nessa moda um componente difícil de harmonizar.
Com a ajuda do M. Zierer: Foto 1: Esta casa branca e a sua vizinha que aparece no canto direito eram duas casas na Av Atlântica, esquina com a Xavier da Silveira. Um total de seis antigas casas (sendo essas duas na Av. Atlântica e mais quatro de fundos, na Xavier da Silveira) foram demolidas no início dos anos 70 para as obras do Rio Othon Palace, construído entre 1974-75.
Com a ajuda do M. Zierer: Foto 2: o "Rabo de Peixe" está saindo da Rua Anchieta na esquina com Av. Atlântica, no Leme. Esse velho casarão pertenceu ao Presidente da República Dr. Epitácio Pessoa. Lá residiu também a sua filha D. Laurita, casada com o engenheiro Raja Gabaglia, que reconstruiu a Av. Atlântica após a ressaca de 1921. Eram duas casas geminadas, como era costume na época construir, numa das quais, em 1912, morou o advogado e compositor Dr. Gastão Lamounier. A frente dava para a Gustavo Sampaio. Abandonado por muitos anos, entraram para o folclore do Leme. Ficou conhecida como "casa dos cachorros" e também servia de "motel" à noite. Sua demolição deu lugar ao Leme Palace Hotel, cujo nome atual é Windsor Leme Hotel (Av. Atlântica, 656 - Leme, esquina com a Rua Anchieta). As informações foram retiradas do livro "Centenário Leme, 1894 - 1994" do Gastão Lamounier Júnior.
Boa tarde a todos. Cheguei agora li os comentários, já aprendi sobre estas casas e quando foram demolidas, algumas curiosidades como o HD reclamado pelo Augusto ainda não foram explicadas. Volto logo mais para ler outros comentários e se minha curiosidade e do Augusto foi respondida.
Senhores, recebi diversos outros comentários a favor e contra a prisão do deputado. Alguns bem radicais. Considero não haver espaço para esta discussão aqui. Não serão publicados.
Eu fico impressionado com a qualidade profissional dos pedreiros de antigamente; praticamente tudo tinha que ser moldado pelas mãos deles, pois não havia blocos, lajes, etc, semi-prontas.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirNão sei dizer quais trechos da Atlântica estão retratados, mas posso afirmar que as duas últimas fotos são da mesma casa.
Algumas fotos distrairão o biscoito e outros comentaristas. Sendo assim, acompanharei os comentários.
Bom Dia! Amanhã mais ou menos por este mesmo horário vou ler o que dirão os comentaristas. Para quem gosta de musica Mineira e Goiana, http://www.transmineral.com.br.
ResponderExcluir"Engnoro" que locais são esses. Quanto às casas, todas parecem desabitadas. A segunda já está em estado de putrefação. E o carro em frente a ela é um primor de espalhafato. Não consegui decifrar sua marca, embora me lembre de ter visto esse modelo circulando por aqui.
ResponderExcluirNa foto da Atlântica, o carro preto de traseira é um Mopar? E a camionete é uma Chevrolet?
Perguntei no grupo e repito aqui: o que é aquele HB na segunda foto?
ResponderExcluirSegundo o JBAN, Helio Barki.
ExcluirHá controvérsias.
ExcluirA segunda foto é na esquina de Joaquim Nabuco e a terceira pode ser a da Princesa Isabel. As demais só mesmo para especialistas.FF: as aglomerações continuaram descaradamente, tendo as do Vidigal e de Curicica como destaques. FF 2: a prisão do deputado Daniel Silveira pode ter sido o estopim de uma séria crise institucional. Vamos aguardar...
ResponderExcluirDa minha parte tentativa de acertar seria só na 3ª. foto, que aliás mostra um ângulo perfeito da "muralha" de Copacabana. Eu arrisco dizer que é a esquina da praça do condado do Di Lido.
ResponderExcluirO furgão parece ser "saia e blusa", mais elegante que a maioria desses modelos. Tem também o baú de entregas, triciclo sem lugar para ciclista. Ou seria um modelo bem antigo de carrinho de picolés?
posso estar errado, mas a foto não acho que é dos meus domínios. A árvore, parece ser da casa do Chatô, entre a Siqueira e a FIGUEIREDO. Devo estar errado, mas espero que o Luiz dirima a dúvida.
Excluir2 foto Belissimo Chrysler Windsor 57,3 foto um Isabella,Mopar anos 40 e 50 e um Furgão Chevrolet
ResponderExcluirEm tempos de pandemia o que o povo quer mesmo é a vacina e uma parte também o socorro financeiro. Como ambos estão em falta, surgem as "cortinas de fumaça" lançadas por quem deveria tomar providências mais efetivas ou por um ou outro de seus partidários para distrair a mídia, a oposição partidária e outras instituições.
ResponderExcluirUm providencial decreto sobre armas de fogo ali, uma declaração atacando o judiciário acolá e... assim vamos.
Bingo!! É isso mesmo: cortina de fumaça. Muito usado pelo atual governo, para tirar a atenção dos verdadeiros problemas. Pode notar que sempre que o calo lhe aperta, surge um fato estranho para pautar as discussões.
ExcluirQual é a crise governamental do momento? É a falta de vacina. Então é preciso distrair a atenção do povo e da mídia. Envia-se uma ordem para os falangistas e estes bolam algo. Foi o qye o Daniel fez.
ExcluirJá que ele adora o AI-5, não poderá se zangar se tiver o mandato cassado ou sofrer censura. Mas acho que ele adora é o AI-4,5. Ou seja: só a parte do AI-5 que lhe favorece.
O Erick matou a pau, tudo certo - eu tenho dúvida quanto ao Isabella, porque a janela traseira é arredondada e a fotografia me deixou inseguro.
ResponderExcluirEntretanto, o carro que dá gosto de escrever é o Chrysler Windsor1957; até o meio do ano, saiu como o da foto, apenas dois farois. Mas já se vê claramente que a moldura comporta espaços ao lado dos farois. E efetivamente, no meio do ano, a linha Chrysler passou a ter quatro farois. Em 58, quase todos os carros americanos passaram a ostentar os 4 farois, incorporando nessa moda um componente difícil de harmonizar.
Aquele carrinho de entrega, com 3 rodas de madeira, na tetceira foto, me lembra o usado por padeiros ou por entregadores de lavanderia.
ResponderExcluirQuanto ao carro na mesma foto, canto esquerdo, o Erick identificou como um Borgward Isabella. Muito comum por aqui no Rio, antigamente.
Com a ajuda do M. Zierer: Foto 1: Esta casa branca e a sua vizinha que aparece no canto direito eram duas casas na Av Atlântica, esquina com a Xavier da Silveira. Um total de seis antigas casas (sendo essas duas na Av. Atlântica e mais quatro de fundos, na Xavier da Silveira) foram demolidas no início dos anos 70 para as obras do Rio Othon Palace, construído entre 1974-75.
ResponderExcluirCom a ajuda do M. Zierer: Foto 2: o "Rabo de Peixe" está saindo da Rua Anchieta na esquina com Av. Atlântica, no Leme. Esse velho casarão pertenceu ao Presidente da República Dr. Epitácio Pessoa. Lá residiu também a sua filha D. Laurita, casada com o engenheiro Raja Gabaglia, que reconstruiu a Av. Atlântica após a ressaca de 1921. Eram duas casas geminadas, como era costume na época construir, numa das quais, em 1912, morou o advogado e compositor Dr. Gastão Lamounier. A frente dava para a Gustavo Sampaio. Abandonado por muitos anos, entraram para o folclore do Leme. Ficou conhecida como "casa dos cachorros" e também servia de "motel" à noite. Sua demolição deu lugar ao Leme Palace Hotel, cujo nome atual é Windsor Leme Hotel (Av. Atlântica, 656 - Leme, esquina com a Rua Anchieta). As informações foram retiradas do livro "Centenário Leme, 1894 - 1994" do Gastão Lamounier Júnior.
ResponderExcluirJá descoberto que não foi D. Laurita que morou lá, mas sua irmão D. Helena.
ExcluirIrmã e não irmão.
ExcluirEm tempo, Estrada de Jacarepaguá ainda fica no Anil...
ResponderExcluirBoa tarde a todos. Cheguei agora li os comentários, já aprendi sobre estas casas e quando foram demolidas, algumas curiosidades como o HD reclamado pelo Augusto ainda não foram explicadas. Volto logo mais para ler outros comentários e se minha curiosidade e do Augusto foi respondida.
ResponderExcluirSenhores, recebi diversos outros comentários a favor e contra a prisão do deputado. Alguns bem radicais. Considero não haver espaço para esta discussão aqui. Não serão publicados.
ResponderExcluirCasa nas fotos 4 e 5 muito perto do morro. Inhangá?
ResponderExcluirLeme
ExcluirEu fico impressionado com a qualidade profissional dos pedreiros de antigamente; praticamente tudo tinha que ser moldado pelas mãos deles, pois não havia blocos, lajes, etc, semi-prontas.
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