Complementando a postagem de ontem o Carlos Paiva mandou mais detalhes da casa da Rua Dona Mariana, projeto do arquiteto Ricardo Wriedt, de 1925, para o Sr. Thomé A. da Motta.
Postagem complementar, mostrando algo interessante nas plantas dos pavimentos. Alguns cômodos hoje anacrônicos, como sala de música, "lingerie" e "fumoir". Outros em desuso, mas ainda presentes em alguns lugares.
Cinco dormitórios e dois banheiros, fora os dos serviçais, tudo no primeiro pavimento (exceto uma dependência de "creada" no térreo ao lado da "cosinha").
Se uma visita passasse algum "aperto" sempre teria que subir ao primeiro pavimento.
Entre a elaboração da planta baixa e a execução da obra inverteram a posição da varanda lateral e provavelmente modificaram outros detalhes internos. Conforme comentei na postagem de ontem essa mansão deve ser a residência do cônsul. E este deve receber muitas vezes a visita do embaixador, que sempre que pode deve escapar do Planalto Central. O consulado, se é o indicado como sendo o imóvel de nº. 39, fica do outro lado da rua.
Em tempo: nunca tinha visto o nome lingerie indicando um cômodo de qualquer construção. Algum especialista, inclusive o sumido comentarista Waldenir, que muitas vezes falava de arquitetura, talvez soubesse explicar.
Bom dia a todos. A planta para os dias de hoje precisaria de uma boa repaginada, eliminação de alguns cômodos, criação de novos banheiros e suítes e modernização das redes elétrica, telefonia, internet e outras que se façam necessárias.
è isso aí, Lino. antigamente não havia o conceito de suítes, hoje imprescindíveis, bem como um lavabo no térreo. Curiosamente, vc deve lembrar, na casa do alto há 2 banheiros completos no térreo e, veja bem, planta do século 19.
Boa Noite! Como sempre passei por aqui de manhã, as 6.50 para ler os comentários de ontem.Ainda era cedo. Só deu para voltar agora e aproveito para dizer que faltam 65 dias.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirPostagem complementar, mostrando algo interessante nas plantas dos pavimentos. Alguns cômodos hoje anacrônicos, como sala de música, "lingerie" e "fumoir". Outros em desuso, mas ainda presentes em alguns lugares.
Cinco dormitórios e dois banheiros, fora os dos serviçais, tudo no primeiro pavimento (exceto uma dependência de "creada" no térreo ao lado da "cosinha").
Se uma visita passasse algum "aperto" sempre teria que subir ao primeiro pavimento.
Entre a elaboração da planta baixa e a execução da obra inverteram a posição da varanda lateral e provavelmente modificaram outros detalhes internos.
ResponderExcluirConforme comentei na postagem de ontem essa mansão deve ser a residência do cônsul. E este deve receber muitas vezes a visita do embaixador, que sempre que pode deve escapar do Planalto Central.
O consulado, se é o indicado como sendo o imóvel de nº. 39, fica do outro lado da rua.
Em tempo: nunca tinha visto o nome lingerie indicando um cômodo de qualquer construção.
ResponderExcluirAlgum especialista, inclusive o sumido comentarista Waldenir, que muitas vezes falava de arquitetura, talvez soubesse explicar.
Bom dia a todos. A planta para os dias de hoje precisaria de uma boa repaginada, eliminação de alguns cômodos, criação de novos banheiros e suítes e modernização das redes elétrica, telefonia, internet e outras que se façam necessárias.
ResponderExcluirè isso aí, Lino. antigamente não havia o conceito de suítes, hoje imprescindíveis, bem como um lavabo no térreo. Curiosamente, vc deve lembrar, na casa do alto há 2 banheiros completos no térreo e, veja bem, planta do século 19.
ExcluirMestre Candeias brilhando no The Voice.
ResponderExcluirEu vi.
ResponderExcluirEle arrebentou a boca do balão!
Boa Noite! Como sempre passei por aqui de manhã, as 6.50 para ler os comentários de ontem.Ainda era cedo. Só deu para voltar agora e aproveito para dizer que faltam 65 dias.
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