Vemos hoje um dos mais belos pontos da cidade que, felizmente, foi preservado.
Fora da foto, à esquerda, o Teatro Municipal e o Museu Nacional de Belas Artes. Ao fundo vemos o edifício da ABI e, à direita, a Biblioteca Nacional.
Outro espetáculo são os automóveis. O Gustavo Lemos já escolheu o Buick, restando aos demais comentaristas escolher entre os outros.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirNa foto além dos carros em primeiro plano vemos a BN imponente. Na Araújo Porto Alegre, a ABI. Estou em dúvida quanto ao que aparece lá atrás. Sei que não é uma igreja...
Os anos 70 foram uma praga para prédios históricos do Rio. Muitas vezes usou-se a desculpa do metrô para a demolição (Monroe), mas em outras foi na cara dura mesmo. Derby e Jockey Club na Avenida Rio Branco, FNM na Urca, Ministério da Agricultura na Praça XV são só alguns exemplos. Já nos anos 80 tivemos a Casa Mauá.
Como comentado ontem, talvez essa sanha destruidora tenha sido a gota d'água para se começar o movimento de preservação do patrimônio histórico.
Lembrou-me uma expressão de antanho: passou o cadeado depois de arrombada a casa.
ExcluirO que aparece lá atrás e que não é uma igreja, pela localização parece uma das torretas que havia nos cantos do quadrilátero da Santa Casa, no caso seria a dos fundos à esquerda.
ExcluirAproveito para desejar melhoras.
Obrigado. Mais cedo usei um mapa mais recente para fazer uma projeção e reparei justamente na Santa Casa naquela direção.
Excluirhttp://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2018/09/santa-casa-de-misericordia.html ....
Excluirnessa postagem mais antiga dá pra entender.
Realmente, começando da esquerda, o Buick Super Riviera 1953 dá o devido destaque a esta fotografia; a seguir, um Oldsmobile Futuramic 1949 Club Coupé, um modesto Dodge Kingsway 51 e um Hudson Hornet da mesma idade estão estacionados, enquanto um vetusto Lincoln, de 1948 para baixo, desfila seus 12 cilindros milagrosamente despertos em direção à Evaristo da Veiga.
ResponderExcluirIncrível o desenvolvimento de 1948 para 49, com novos motores e muitas carrocerias unitárias, que deixou os anos anteriores como peças de museu. Ainda na década de 50, ninguém comprava um Lincoln destes.
A colorização ficou espetacular, com cores bem fieis e mantendo a batida no paralamas do Hudson...
Como já dito não é colorização. São slides coloridos.
ExcluirBom Dia! Realmente os prédios eram mais bonitos. Dos veículos minha escolha é o lotação.
ResponderExcluirBuick,Olds,Mopar,Hudson anos 50 e lincoln anos 40....
ResponderExcluirConcordo com o "Comentarista Olímpico" quanto ao termo "sanha destruidora", pois ela está no DNA de grande parte dos administradores públicos do Rio. Exemplo não faltam e os morros do Castelo e de Santo Antônio são exemplos disso, sem mencionar o Mercado Municipal. O chamado "Porto Maravilha" só poderá fazer jus à alcunha talvez em 2048, e tenho cá minhas suspeitas de que o prédio da Leopoldina seja o próximo alvo.
ResponderExcluirDá pra ver a linda fachada de brises da ABI, uma das obras mais incríveis dos Roberto.
ResponderExcluirTemos que nos posicionar com os anos 70, naquela época prédio como o Monroe era considerados velhos e antiquados.
ResponderExcluirQuais construções dos anos 80 estamos cuidando.
Quais dos anos 70 e 80 são tombadas. Isso se o tombamento consegue parar a sana das construtoras, Monroe era tombado. Lembram da estação telegrafia do arpoador, tombada, nosso amado Cesar Maia derrubou e nada aconteceu. Ainda deixou o filhinho para fazer estrago.
Difícil pessoal, até a população fazer pressão nada funciona.
Com exceção de show de artistas, cultura não costuma ser política de governo aqui no Brasil(principalmente no atual). Eu fico angustiado só de pensar nas condições de segurança desse prédio da BN. Quanto tempo vai demorar para um incêndio ou vazamento de água destruir a coleção fantástica dessa biblioteca, incluindo os raros exemplares das Bíblias de Mogúncia. Roubos de já tiveram inúmeros.
ResponderExcluirDepois pega fogo como a Quinta e vão dizer que foi uma tragédia.
ExcluirBela imagem, em ângulo que não lembro de ter visto.
ResponderExcluirCarros europeus não tiveram chance hoje.
FF: morreu o Bob fundador do Bob's...
ResponderExcluirhttps://oglobo.globo.com/esportes/morre-bob-falkenburg-hall-da-fama-do-tenis-criador-da-lanchonete-bobs-25350679
FF2: entrei para as estatísticas da ômicron. Coriza e tosse desde sexta confirmado em teste hoje na clínica da família. Isolado desde sábado. Médico deu mais cinco dias.
Muita gente mesmo com a virose. Melhoras.
ExcluirObrigado, Dr. D'. Sintomas bem leves, graças à vacina.
ExcluirMelhoras Mestre Augusto, na semana tive os mesmos sintomas, porém no teste não positivou Covid. Foi só excesso de gelado mesmo.
ExcluirMais uma foto estupenda, ângulo, colorização, tudo.
ResponderExcluirImagino que aquele Lincoln 12 cilindros devia fazer uns dois quilômetros com um litro de gasolina, e olhe lá...
Até 1973 o valor dos combustíveis fósseis (leia-se gasolina) não era problema, tendo em vista a disponibilidade e os preços irrisórios. Até o início dos anos 60 possuir carros Norte-Americanos era comum apesar de serem "grandes bebedores". O "choque do petróleo" ocorrido em Outubro de 1973 no qual os preços se elevaram mais de 400%, alertou ao mundo que "não se pode mexer com quem está quieto". Postos abertos em horários reduzidos e fins de semana fechados foram um transtorno para muitos mas ínfimos em face do que viria, bem como os preços astronômicos. O Etanol, o GNV, e os carros flex, foram "filhos concebidos" nesses tempos de "penúria energética". Mas questiono se tudo isso teria acontecido se a política expansionista do recém criado Estado de Israel fosse menos agressiva, mas isso jamais saberemos...
ResponderExcluirBoa noite. Mais uma foto espetacular, os prédios são velhos conhecidos, valentes heróis que ainda permanecem de pé apesar dos grandes perigos que enfrentam ao longo de décadas. Já os carros vistos na foto, gostei um pouco somente do primeiro do lado esquerdo da foto, como não sou conhecedor e admirador de automóveis nem antigos, nem modernos, os demais não me atraem e além disso são os carrões americanos grandes, beberrões e feios.
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