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terça-feira, 30 de maio de 2023

CINEMA CARUSO


O Cinema Caruso, na Av. N. S. de Copacabana nº 1362, no Posto 6, foi inaugurado em 15/02/1954 e demolido em 01/01/1984. Tinha 867 lugares e era um local agradabilíssimo de se frequentar.

O filme em cartaz “Turbilhão” (Tourbillon), de 1953, era estrelado por Claudine Dupuis (como Lily Latour), Alfred Rode (como Anton Privala), Marcello Pagliero (como Julio Spoletti) e Jean Servais (como Fred Maurin). Diretor: Alfred Rode. Música: Louiguy. Tema principal: “Qui veut mon coeur”.

À esquerda vemos o cartaz do filme "O laço do carrasco", com Randolph Scott que, apesar dos esforços das empresas cinematográficas de vendê-lo como um modelo másculo, viveu um grande amor com Cary Grant.

DÚVIDA: o Jason identificou o carro como um Plymouth 1950 e o JRO como um Dodge Coronet. Cabe ao obiscoitomolhado se envolver...

Segundo o "Cine Reporter", o Caruso foi o primeiro cinema de luxo rigorosamente planejado para um clima tropical, consoante as condições predominantes na bela capital brasileira. Assim, além de possuir um ótimo sistema de condicionamento de ar, foram abolidos os pesados cortinados, tapetes, passadeiras e todo material suscetível de provocar o aquecimento do ambiente e o acúmulo de poeira.

Pela decorativa respondem com acentuado bom gosto, o fino trabalho de estucamento plástico das paredes sobre motivos de cavalo-marinho, os lambris em madeira, a dupla tonalidade das poltronas - assento vermelho e encosto cinza - tudo realçado por um bonito sistema de iluminação indireta".


Em foto dos anos 70 vemos em cartaz "Fantasma da Liberdade", de Luis Buñuel, com Jean Claude Brialy, Michel Piccoli, Monica Vitti e Adolfo Celi. 

Após a sessão de cinema, eram imperdíveis o pastel de queijo e o pavê de chocolate do Lopes no Posto 6 ou uma passada na Confeitaria Americana na Rua Rainha Elizabeth ou ainda um chope no Pigalle, na Avenida Atlântica.

Até o início dos anos 70 a TV Rio funcionou no Posto 6 e era comum encontrar os artistas no Caruso ou adjacências. Se o Candeias aparecer por aqui poderá contar um caso dele com a Anilza Leoni...

Nesta foto, já dos anos 80, vemos o Caruso em seus últimos dias. Podemos ver, à direita, a agência do Banco Itaú na esquina. Quando o cinema acabou o banco se expandiu para o local do cinema, se transformando numa grande agência bancária com estacionamento.

Sobre o fim do Caruso, Carlos Drummond de Andrade escreveu:

"Esse Rio de Janeiro! O homem passou em frente ao Cinema Rian, na Avenida Atlântica, e não viu o Cinema Rian. Em seu lugar havia um canteiro de obras. Na Avenida Copacabana, Posto 6, o homem passou pelo Cinema Caruso. Não havia Caruso. Havia um negro buraco, à espera do canteiro de obras. Aí alguém lhe disse: "O banco comprou".

Assim, pois, desaparecem os cinemas, depois de terem desaparecido, ou quase, os frequentadores de cinema. Estes ficaram em casa, vendo figuras pela televisão, primeiro porque é mais seguro, evita assaltos; segundo, porque é mais barato, e terceiro, porque o cinema convencional saiu de moda(...)".


Houve uma época em que os cinemas distribuiam folhetos para o público. 






42 comentários:

  1. Bom Dia ! No tempo em que eu ia em cada fim de semana a um cinema diferente, estive neste também.

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  2. O Biscoito vai se envolver, mas antes vai ressaltar a qualidade das pesquisas que tem acompanhado as postagens do SDR.
    Quanto ao carro, é um Plymouth 49.

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  3. Em minha opinião, o Caruso e o Rian eram os melhores cinemas de Copacabana. O Caruso ainda dava oportunidade de estacionamento mais fácil, vez que a área do Posto 6 sempre teve movimentação reduzida em relação ao restante do bairro. No Caruso, quando o filme era concorrido, a fila para a compra de ingressos, por vezes se estendia pela Rua Rainha Elizabeth até próximo a esquina com a Rua Raul Pompéia. Quando adolescente, o Lopes era a parada para degustar o delicioso pastel e o sorvete de pavê, que só era encontrado por lá. Já na fase adulta, valia uma caminhada até a Domingos Ferreira para comer a ótima pizza (para o conceito de pizza, à época) do Caravelle.

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  4. O Caruso era ótimo, passava bons filmes e ainda passava o Canal 100, fantásticas filmagens dos jogos de futebol antes do filme principal.
    Era vizinho do Alvorada e do Riviera na Raul Pompeia e da dupla Royal e Alaska.
    Bons tempos dos cinemas de rua.

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  5. Bom dia, Dr. D'.

    "Não é do meu tempo...". A primeira vez que fui em Copacabana, no Ricamar, foi em 1986, quando o Caruso já era história.

    Ficarei acompanhando os comentários.

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  6. PS: não lembro quem, mas alguém de casa ficava juntando os folhetos dos cinemas. Especialmente os Art e LSR.

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  7. Eu me lembro muito bem do Caruso. Uma pena que os "cinemas de rua" existam apenas em nossa memória. A violência e a especulação foram determinantes, vide a agonia do Cinema Roxy. Nem uma grande mobilização foi capaz de salva-lo.

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  8. Os cinemas de rua praticamente "morreram", por conta da dificuldade de estacionamento e do inferno dos flanelinhas.

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    1. Aí os shoppings aproveitaram essas e outras características para dominar o mercado. Os Madureira 1 e 2 foram vítimas da inauguração do Madureira Shopping no final dos anos 80.

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  9. Era um ótimo cinema em um trecho então bem mais tranquilo de Copacabana.
    Assisti a Dr. Jivago no Caruso, filme longo, tinha intervalo. (Julie Christie belíssima, bonita música "O Tema de Lara" de Maurice Jarre, uma superprodução).
    Muito bem lembrada pelo Mauro Marcello a pizza do Caravelle, era ótima; o Bob´s também na Domingos Ferreira era uma boa opção (mais barata) pós cinema.


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  10. Bom dia Saudosistas. O Caruso para mim era o melhor cinema do RJ, assistir um filme do balcão na primeira fileira ao lado da escada de acesso era muito bom, para mim era a melhor poltrona de cinema da época, vi vários filmes neste cinema, saudades dos cinemas de rua. Hoje em dia com os streamings até mesmo os cinemas de shopping estão passando por dificuldades. Mas continuo indo ao cinema, porém hoje só vou aos cinemas do Shopping da Gávea, normalmente passam bons filmes e não ficam muito cheios.

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    1. O antigo Cine Leblon, hoje o Kinoplex Leblon Globoplay é ótimo.

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    2. Já reabriu? Estava uma novela danada para reabrir. Também ia muito no Cine Leblon antigamente, depois deixei de ir por causa da dificuldade de estacionar, porém agora com o Metro, vou começar a pesquisar filmes para ir lá.

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  11. Eu sempre convivi com os "cinemas de rua". Eram programas obrigatórios. Até os anos 90 ainda era possível estacionar com certa facilidade no Rio e isso facilitava a ida aos cinemas. Além disso havia uma certa segurança nas ruas. A falta de segurança praticamente inviabilizou o funcionamento de cinemas de rua e isso favoreceu a proliferação dos Shoppings. As razões para que isso acontecesse são muito claras e óbvias, mas prefiro não expô-las aqui. Afinal a "afasia" pode estar em qualquer lugar.

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  12. Morava pertinho do Caruso, na Raul Pompéia, onde fiquei de outubro de 1956 a maio de 1969, quando me casei e fui para a Toneleros. Minha mãe morou ali até1987. Além do Caruso havia por ali o Riviera, na Raul Pompéia e na Galeria Alaska, em frente à delegacia da N S de Copacabana, tínhamos Royal e Alaska. A sessão das dez do Caruso, às segundas, era a sessão da bagunça. Já começava no Canal 100. A cada vez em que aparecia o juiz ouviam-se os gritos de “Ladrão filho da *&$#” e a cada jogada na área gritávamos que era pênalti, com mais ofensas à progenitora de Sua Senhoria. E era um bom cinema.
    Em dias de pouco movimento o andar de cima ficava fechado mas o Darcy, um dos mais velhos da nossa turma, era amigo do gerente e conseguia acesso, levando para lá suas namoradas.
    Bons tempos!

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    1. CANDEIAS, não vai contar o episódio da Anilza Leoni? Nem falar do boteco Silva Cruz?

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    2. Do episódio da Anilza Leoni não me lembro, mas o Silva Cruz era uma verdadeira instituição do Posto Seis. Ficava ao lado do salão de barbeiro, ambos no térreo do Edifício Mamoré, onde morava no primeiro andar o ex-presidente Café Filho e acho que no sexto andar a família do Bebeto de Freitas. O Silva Cruz vendia café moído na hora, de excelente qualidade. O dono era o Antonio, um português de olhos claros e muito simpático. No começo dos anos 2000 o Silva Cruz ainda existia.
      Uma vez o Arildo Café, sobrinho do presidente, estava lendo uma revistinha do Carlos Zéfiro apoiado em um hidrante em frente à barbearia. Claro que logo a garotada se juntou para ver também. Arildo olhou para cima e suas tias, as Irmãs Cajazeiras da Família Café, observavam curiosas que ajuntamento era aquele em torno do sobrinho. Arildo, então, resolveu entrar na barbearia e sentou-se em um banco de espera, quando percebeu as risadas de todos os presentes e do pessoal do lado de fora. Levantou os olhos para descobrir que escolhera sentar-se justo ao lado do Padre Barbosa, pároco da Igrejinha do Posto Seis. Nosso herói, então, resolveu atravessar a rua e dirigir-se ao Pigalle, ambiente muito mais receptivo para seu gosto literário.

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  13. Conheço gente que já evita também bares e restaurantes "de rua", além de praticamente não sair mais à noite.
    É uma triste realidade.

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    1. Mário, diante dessa triste realidade, eu sugiro aos comentaristas "progressistas e não conservadores" que frequentam este blog que expliquem as razões que nos levaram ao "fundo do poço". Mas pelo visto "o silêncio será efusivo"...

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    2. Está tudo dominado.
      Legislativo, Executivo, Judiciário, as corporações policiais, civis e militares, traficantes e milícias, dominam tudo.
      Só os que não podem sair, por razões de trabalho, familiares ou financeiras, ainda ficam no Rio, trancados dentro de casa.

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    3. O velho hábito do Joel em politizar qualquer assunto... Eu fico curioso sobre o termo "conservadores". Estes querem conservar o quê? A vergonhosa desigualdade que existe no país desde que o Brasil é Brasil? A não inclusão da população classificada como "minorias"? A seletividade da oferta de boas escolas? Da saúde apenas para quem pode pagar?

      Sempre quando me falam que antigamente se vivia melhor eu sempre pergunto: "melhor pra quem?...

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    4. A pergunta lançada não teve a intenção de politizar e sim de comparar realidades diferentes. Não comparar e achar que tudo "está bem" é uma atitude "no mínimo questionável" e pode dar lugar questionamentos e conjecturas nada agradáveis. Quanto à "vergonhosa desigualdade", digo que ela cresceu assustadoramente nos últimos 20 anos levando à reboque uma violência incontrolável com as mesmas justificativas de sempre, sem entretanto empreender medidas sérias como um forte programa educacional, sem contar a inversão de valores e a eterna "lacração". Quem se beneficia disso?

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    5. E continuando, quanto a incluir "minorias", o que chama de minorias? Negros, gays, travestis, e indígenas? É uma forma da esquerda "dividir grupos" torna-los antagônicos, e domina-los isoladamente. A luta de classes sempre foi uma especialidade dos "progressistas", um eufemismo criado para camuflar verdadeiras intenções.

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    6. O conservador não pretende conservar as coisas exatamente como eram, incluindo as partes ruins...mas sim manter as partes boas, consertar as partes ruins e se outras novas partes "fizerem sentido" (entendo a subjetividade envolvida) então adicioná-las. O problema das discussões políticas e sociais é a presunção de que o lado "oposto" não possui um pingo de lógica ou bom sentido.

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    7. Concordo plenamente com o sr Joel Almeida em seu comentário de 13:42. Vivo nos EUA e testemunho dia a dia o que se passa por idéias progressistas - nada mas e nada menos que o velhas mas eficientes artimanhas do marxismo.

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    8. Um exemplo "conservador" deve ser a da mulher com registro no Conselho Regional de Psicologia bombando nas redes sociais nos últimos dias.

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    9. Wagner, vc ainda perde tempo ?

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    10. Essa resposta é dirigida ao Anônimo das 16:55 em razão de sua visão realista e coerente. Aqui "neste sítio" todos sabem "quem é quem" no que tange à orientação política, inclusive os defensores de ideologias que comprovadamente só produzem mentiras, discórdia, miséria, violência, morte, e apoiam assassinos como Maduro. Portanto ficou claro que sempre irei questionar (apesar de saber os devidos "porquês") o "mar de esterco" por nós vivido, apesar de muitos aqui, anônimos ou declarados, "se sentirem" no circuito de Elizabeth Arden, ainda que "em extremo delirio".

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    11. Por que antigamente era melhor. A educação publica era muito melhor, colégios públicos eram de excelência, proporcionavam as camadas mais pobres da população condições de estudar nas Universidades Públicas, sem ter o benefício de garantia de vaga por cota. Saúde Pública era muito melhor, nos hospitais públicos do Município e do Estado, não se viam pacientes jogados em cadeiras ou mesmo pelo chão por falta de leitos, o trabalhador dispunha do INAMPS onde ele tinha espalhado por todos os bairros da cidade 35 Postos de Ambulatórios Médicos (PAM) onde quase todos eles dispunham de várias especialidades Médicas, 21 Postos de Urgência (PU) com atendimento 24h, 10 Hospitais Gerais e 5 Hospitais de Clinicas Específicas, tinha a CEME (Central de Medicamentos) que fornecia medicamentos aos pacientes mais necessitados, não havia falta de material básico nos hospitais para seu funcionamente e atendimento. Segurança Pública, embora já houvesse violência, mas podíamos andar pela cidade com tranquilidade, sair a noite sem sobressaltos, ir a qualquer bairro do Rio, sem medo de ser assaltado, não se pagava pedágio onde morávamos, nem para miliciano, nem para traficante. Embora ainda não tivesse o Metro, porém haviam linhas de ônibus para todos os bairros da cidade, circulando dia e noite. E isso mudou a partir da Anistia Geral e Irrestrita, a qual proporcionou a volta de políticos populistas, que vieram a se eleger, pela pura ignorância do povo e destruíram, a educação, a saúde, a segurança pública e não satisfeitos roubaram tudo o que podiam e não podiam. E na minha opinião todo progressista é um cara frustrado, que não se realizou na vida profissional e na vida, por ser incompetente, acomodado e não ser muito chegado a trabalhar duro, para conquistar espaço e riqueza. Aí fica alardeando salário igual para funções iguais, salários iguais para homens e mulheres, etc. Na minha opinião deve ganhar mais, quem trabalha mais e trás mais resultados para empresa, seja homem, mulher, preto, branco, brasileiro, estrangeiro, o que seja.

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    12. Não foi só a violência e falta de estacionamento. Os tempos mudaram e ponto. Cinema de rua desapareceu em quase todos os países. Grandes complexos são o normal. Com os anos 80 chegou o vídeo, depois o DVD e agora a internet. Televisão aberta TB passa por uma enorme mudança. Vivemos uma mudança civilizatória.
      Sobre o retrógrada melhor nem comentar, a natureza fará seu trabalho.

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    13. Lino Coelho, seu comentário é perfeito e adequado. O "progressista" é realmente um fracassado porque imagina que todos lhe devem alguma coisa. Se não gosta de algo querem proibi-lo; se não gosta de uma opinião querem censura-la; se alguém discordar de seu ponto de vista é fascista ou homofóbico. A única verdade que aceita é a sua própria. Na sua opinião o governo deve interferir em tudo e regular e controlar a vida de todos, e em seu discurso haverá sempre "opressores e oprimidos".### José Rodrigo de alencar, seu comentário é a prova de que "existe vida após a morte". Deus seja louvado.

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  14. Depois da foi reforma em que colocaram poltronas vermelhas super confortáveis o Caruso passou a ser o melhor cinema do Rio de Janeiro.

    Recordo que vi “Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo Mas Tinha Medo de Perguntar” e “ War and Peace” do Woody Allen, e “Missouri Breaks” com Marlon Brando, acho que também exibiu o escandaloso “O Último Tango em Paris”, mas eu não tinha idade pra entrar, nem com carteirinha falsificada.

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  15. O Candeias ainda vai lembrar da viagem de lotação que fez ao lado da Anilza…

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    1. Me lembrei! Achava que a lembrança era relativa ao Caruso. Anilza Leoni em um lotação chega a ser engraçado, um avião viajando de lotação. Nem me fale...

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    2. Candeias, o que mais, o que mais...Anilza era a minha vedete favorita.

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  16. Quem pode fica em casa vendo filme em streaming, mas alguns filmes só têm "graça" assistidos em telas de cinema.

    Se o indivíduo tiver condiçõe$$$$$ de bancar uma sala particular de cinema em casa, sorte dele.

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  17. O Caruso, o Riviera, o Alaska e o Royal fizaram parte da minha adolescência. Época que pegávamos a certeira do colégio, apagavamos a idade com água sanitária e escreviamos uma data que desse 18 anos de idade. Não era um grande problema no Caruso, mas nos outros citados, os filmes, normalmente, eram para maiores de 18 anos. Quem nunca falsificou uma carteira de colégio para ver os filmes?
    Lembro que o 1o filme que ví no Caruso foi "Rocco e seus irmãos". Grande resgate. Esqueceram de falar dos sorvetes do Lopes que eram sensacionais.

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    1. Conde, você disse Cine Alaska? É verdade? Não conhecia esse seu lado.

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    2. Anônimo, a praça do DI LIDO era outra...Um Nobre não tem lados obscuros. O Postinho de Ipanema é que o diga.

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  18. As políticas públicas têm que ser norteadas pelas estatísticas, por números reais e contundentes, e não por achismos que povoam as "bolhas" da cabeça de alguns para se criar narrativas turvas.

    Bem, é o meu humilde ponto de vista. Boa noite.

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  19. Tem "conservador" tão ferrenho que defende terraplanismo...

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