O
último “DO FUNDO DO BAÚ” de 2024 vai publicado em um domingo.
A
foto mostra parte das coleções de garrafinhas de bebidas de
meu pai, que encontrei aqui numa arrumação de fim de ano.
Em
torno dos anos 1950 era difícil colecioná-las pois chegavam muito poucas ao
Brasil. Era um tempo de poucas viagens internacionais para a classe média e,
quando aconteciam, a maioria era de navio. Só ricos viajavam por via aérea,
alguns nos Zeppelins.
A
coleção dependia de contatos nos navios que chegavam ao Rio e a eventuais
amigos viajantes.
Além
das garrafinhas, o “do fundo do baú” poderia ser a cesta de vime. Ainda
existem, mas atualmente são oferecidas em número muito menor do que
antigamente, quando muitas empresas as distribuíam de brinde de Natal.
Essas
garrafinhas podem ser encontradas nas geladeiras de hotéis atualmente, contendo
uma dose da bebida. Essas antigas, acho eu, a maioria não tinha bebida
alcoólica dentro. Era apenas um líquido colorido.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirAo ver a postagem, fui até a cristaleira e peguei as duas miniaturas daqui de casa. Uma amostra de 30ml do Conhaque de Alcatrão São João da Barra e uma garrafa de 180ml de "vinho tinto" Forestier. Essas eram do meu pai.
Claro que as minhas são outras, as de Coca-Cola...
Selos, chaveiros, cinzeiros, maços de cigarros, latinhas de cervejas, moedas, notas de dinheiro, flâmulas, placas de automóveis, garrafas, carrinhos em ministuras, caixas de fósforos, revistas, tudo se coleciona.
ResponderExcluirDepois é difícil se desfazer pois têm valor afetivo.
Acho que os homens fazem isso mais que as mulheres.
Viva os acumuladores.
Tenho só uma de três, de vinho do Porto Dow's, lembrança que minha filha trouxe de Portugal em viagem anterior à pandemia. As outras duas nós consumimos.
ResponderExcluirLembro que quando eu era pequeno meu irmão tinha coleções de flâmulas, chaveiros e aqueles plásticos de propaganda que na época não era auto colante, tinha que passar água para colar em vidro.
ResponderExcluirGuardo comigo a coleção de moedas do meu pai, nacionais e estrangeiras.
ResponderExcluirEssas sobreviveram a ladrões que entraram em nossa casa durante nossa viagem de carnaval há mais de 40 anos. Mas levaram as de notas e a de maços de cigarros estrangeiros, fechados, que não era grande, porém devem ter fumado bastante antes mesmo de ir embora. Algo assustou eles porque deixaram coisas pra trás.
No final dos anos 80 e 90 tive uma coleção de garrafinhas dos mais variados tipos de bebidas. Eram de tamanho padrão e já naquela época era difícil encontrar. Algumas eu comprei na Casa Paladino, na Marechal Floriano e a maioria em idas a São Paulo, não me recordo onde. Ficavam expostas nas prateleiras de um bar que eu tinha na minha sala. Me separei da primeira mulher e quando voltei a morar no apartamento, descobri que muitas estavam vazias e soube que a empregada tinha mamado. Quando me mudei não tinha espaço para expor e doei todas.
ResponderExcluirColeções todos nós temos. O que varia é a quantidade de ítens.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirSendo a exceção que confirma a regra, o mais próximo que tive de coleção foi o conjunto de modelos - em sua maioria na escala 1:72, aviões de caça da segunda guerra mundial da Revell - que montei no final dos anos 60/início dos 70.
Muito recentemente, ganhei um da Tamiya (Focke-Wulf Fw190 A-8, na escala 1:48) que ainda está na caixa, esperando eu tomar coragem, comprar os acessórios para pintura, colocar os óculos e encarar a tarefa ...
A Revell era muito "pobre" na oferta de modelos no Brasil. A variedade dos modelos 1:72 vendidos nos EUA era impressionante. Ganhei dois modelos "importados" quando tinha 10 anos: um Curtiss P-38 Lightning e um Nakajima Ki 43 Hayabusa.
ExcluirO Nakajima Ki 43 Hayabusa, em escala 1:72, foi lançado também aqui no Brasil pela Revell. Já o Lockheed P-38 Lightning só mesmo importado.
ExcluirO P-38 até hoje é um modelo cuja disponibilidade é menor.
ExcluirAs tintas para pintura produzidas pela Revell eram brilhantes e de má qualidade. As de qualidade e foscas eram vendidas na Hobbylândia no Edifício Avenida Central ou então no "Maeda", situado na sobreloja do prédio 685 da Conde de Bonfim (após 1969).
ExcluirEu pedi ao meu pai para encomendar o Hawker Typoon, mas ele não conseguiu.
ExcluirPor coincidência tenho um, na escala 1:72 da Easy Model. que comprei pronto (montado/pintado/adesivado) no site da Orange Box Miniaturas.
Excluirhttps://www.orangeboxminiaturas.com.br
A Revell tinha no mercado nacional o "irmão" do Typoon, o Hawker Tempest V.
ExcluirO Hawker Typhoon que montei era da Airfix, assim como o P-38 Lightning. Nos anos 60 e 70 os kits da Airfix eram encontrados nas "boas casas do ramo".
ExcluirO Hawker Tempest V e o Supermarine Spitfire foram os caças do Pierre Clostermann, que conquistou 33 vitórias aéreas até o fim da Segunda Guerra Mundial. Nascido no Brasil, foi o primeiro piloto francês a pousar em 11 de junho de 1944, cinco dias após o Dia D, na França.
ExcluirO seu livro A Grande Caça é leitura obrigatória para quem gosta da história da WWII.
Sim, Pierre Clostermann era um ás da RAF. Nasceu em Curitiba, e estudou aqui no Rio de Janeiro, no Colégio Franco Brasileiro, em Laranjeiras.
ExcluirLi, do Pierre Clostermann, os livros "Memórias da Guerra Aérea na Argélia" e "O Grande Circo". Não será este último o livro que você leu?
ExcluirSim. troquei Circo por Caça ...
ExcluirO livro do Clostermann é "O Grande Circo".
"A Grande Caça" é o título do livro de outro piloto de caça, este alemão, Heinz Knoke, que conta a história de sua carreira na Luftwaffe, pilotando sempre o Me 109. Também vale a pena ler.
Obrigado pela correção.
Existe um outro livro do Pierre Clostermann, chamado (acho que) "Fogo no Céu" com cada capítulo dedicado à história de um às da aviação de caça na WII, de várias nacionalidades.
Fogo no Céu
ExcluirPierre Clostermann
Ano: 1966 / Páginas: 241
Idioma: português
Editora: Flamboyant
Em muitos filmes americanos sempre que algum personagem alcoólatra abre o frigobar de hotel as garrafinhas estão lá , enchendo as prateleiras.
ResponderExcluirNa vida real em hotéis no Brasil eu só lembro de garrafas tipo long neck. Se colocam miniaturas eu ignorei ou esqueci, até agora.
Eu já tive e tenho várias coleções, algumas ativas e outras inativas. Mas poucas foram/são tradicionais. Apenas a de tampinhas de garrafas e a de moedas (ambas inativas) e a de plásticos de lojas (há muito extinta e descartada) podem ser consideradas tradicionais.
ResponderExcluirPor falar em frigobar (ou minibar), quando começaram a aparecer os modelos com sensor, que ao levantar/tirar do lugar a garrafa/lata/pacote, automaticamente é lançado o valor do produto na conta do hóspede, sem que na época isso fosse claramente informado (agora quando é o caso existe normalmente um aviso em cima do minibar) eu andei tomando uns sustos.
ResponderExcluirAinda tenho umas garrafinhas. Decoram o bar, as réplicas eram (são) perfeitas. Gostava da pocket bottle de uisque. Tb era bom o mini chocolate de gianduia kopenhagen na sobremesa da Varig (velhos tempos)
ResponderExcluirMontei muitos aviões da Revell e só um navio, o SS Brasil. Tinha o kit completo com tinta e adesivos. Achava muito legal. Tampinhas de garrafa também tive muitas e, para o filho, voltava carregado de latinhas de cerveja nas viagens ao exterior.
ResponderExcluirMme. D´, como era para o queridinho dela, catava todas. Uma vez tive que comprar outra mala para trazê-las sem amassar. Algumas vezes achei que ela iria presa por invadir quintais de casas para recolher alguma latinha descartada...
Mme D' se comportava como uma legítima colecionadora, embora como representante do filho. Acho coleção de latinhas de bebida um charme. Mas ocupam muito espaço. E há duas variantes: latinhas vazias ou cheias.
ExcluirLembro deste kit do S S BRASIL, mesmo sem o ter montado. Me chamava a atenção a gravura da sua caixa, com o Rio de Janeiro ao fundo, com vista do Pão de Açúcar.
ExcluirNum bar já tive coleção de caixinhas de fosforo, daquelas de papelão dobrado. ainda tenho algumas raridades
ResponderExcluirEu tive um colega no IBGE cuja fixação era ferrorama. Ele construiu um verdadeiro circuito com casinhas, estações, cancelas, etc, etc. Como ocupava muito espaço, ele fez uma estrutura tipo secador de roupa de teto: o circuito ficava no ar, levantado como um secador desse tipo. Quando ele queria brincar, baixava o circuito.
ResponderExcluirMeu padrasto me deu de presente alguns Revell: um B-24, uma caravela Santa Maria, um Boeing-707, um navio de guerra Missouri e um avião de combate moderno na época (decada de 1960), mas não lembro qual.
ResponderExcluirO avião de combate moderno na época seria o North American Vigilante? Acho que a gravura da caixa era do avião decolando do convés de voo de um porta-aviões.
ExcluirVi fotos desse North American. Não era esse o avião que montei. Realmente, não me lembro qual era ele.
ExcluirQue eu me lembre a Revell só lançou no Brasil mais 4 jatos modernos para a época. Eram os Convairs F-102 Delta Dagger, F-106 Delta Dart, B-58 Hustler, e o Lockheed F-104 Starfighter.
ExcluirTalvez tenha sido o F-104.
ExcluirO F-104 foi operado por 15 países. Porém, seu histórico de acidentes, especialmente em serviço da Luftwaffe, foi bastante criticado. Durante seu serviço na Luftwaffe, 270 aeronaves foram perdidas, com a morte de 110 aviadores, ganhando o apelido de Witwenmacher.
ExcluirSempre achei fantásticos os navios, normalmente veleiros, montados dentro de garrafas; há muito tempo, numa cidadezinha costeira da França, entrei em uma loja e perguntei o preço de um veleiro tipo clipper bem grandinho.
ResponderExcluirGostaria de dizer que o que me desanimou para comprar foi o tamanho e a complexidade de transporte, mas na verdade foi o preço - uma pequena fortuna (em francos, o euro ainda não existia) - e o semblante de minha mulher me aguardando do lado de fora na calçada ...
Os kits Revell eram fabricados pela empresa "A Kikoler", que ficava localizada no bairro de Guadalupe. Foi criada pelo imigrante polonês Arno Kikoler, sob licença da matriz americana.
ResponderExcluirQuando trabalhei com injetoras de plásticos nos anos oitenta numa ocasião a empresa fechou um contrato com A Kikoler para a produção de alguns modelos. Da nossa fábrica saía apenas a parte plástica, o "galho" com as peças presas, e na A Kikoler a cadeia de produção era finalizada. Havia muito cuidado no processo de produção e controle da qualidade, se fosse encontrada apenas uma peça cortada, manchada ou com rebarba todo o kit era descartado para a reciclagem (moer, extrusar e granulametrar) para o reuso da matéria-prima.
Tinha-se também muito cuidado na embalagem e transporte.
Cheguei a guardar comigo vários kits, que pretendia um dia montar, mesmo que não dispusesse dos adesivos que davam o acabamento ao produto. Com o passar dos anos, nas mudanças de casas e arrumações no armário, esses kits foram se desmanchando e algumas peças foram perdidas, até que um dia peguei e joguei tudo fora.
Fui algumas vezes com meu irmão à Hobbylândia do Avenida Central. Ele tinha algumas miniaturas de metal e chegou a montar kits de naves de Star Trek ou Star Wars. Também montou um kit de nave de seriado japonês em desenho. Ficou tudo no quarto que era dele. Eu não tenho paciência para isso.
ResponderExcluirHoje poucos sabem o universo que é o hobby de montar maquetes de plástico de aviões, carros, tanques, navios, motocicletas etc. Há até um departamento à parte que são os chamados dioramas que reproduzem cenas que podem ser de guerra (a maioria) ou de lazer como, por exemplo, cenários para o ferromodelismo que é a montagem de verdadeiras ferrovias em escala pequena.
ResponderExcluirEsse mundo de aficionados (eu chamaria doidos) envolve ferramentas especiais, tornos, bancadas completas e, supremo fascínio, tintas especiais para serem usadas em aerógrafos também especiais.
Nesse capítulo das tintas a coisas é absurda. Existem catálogos com as amostras das tintas das principais forças aéreas Aliadas e do Eixo. Isso se tratando do ramo Segunda Guerra Mundial, que é do tamanho de dois oceanos Pacíficos.
Além dessa "enfermaria" temos também: primeira guerra mundial, guerra da Coréia, do Vietnam, aviões pós Vietnam, carros antigos, carros modernos, motocicletas, veleiros, barcos de guerra, etc.
E detalhe: nenhum modelista que se preza monta como se costuma dizer "straight the box" isto é, montar o modelo sem acrescentar detalhes feitos à mão ou comprados em firmas especializadas.
O You Tube tem vídeos sensacionais sobre o assunto, desde o processo detalhado de montagem até as feiras/exposições.
ExcluirOs sites especializados são muito interessantes.
É realmente um mundo à parte.
(E nesse nível "profissional", hobby bem caro.)
Morreu aos 100 anos Jimmy Carter, presidente dos EUA entre 1977 e 1981; do Partido Democrata, saiu de uma cidadezinha na Geórgia e chegou á Casa Branca.
ResponderExcluirEm 2002 ganhou o Prêmio Nobel da Paz.
Em um documentário sobre a Playboy falaram que a entrevista que Carter deu à revista foi importante para que boa parte dos EUA conhecesse o ilustre "caipira" candidato democrata em 1976.
ExcluirFoi um presidente americano importante para o fim de algumas ditaduras, mesmo que fosse uma "abertura lenta e gradual"
Um fato que ajudou na mudança da política americana em relação à ditadura foi a morte de Stuart Angel e a luta da mãe até a sua morte pelo esclarecimento do fato.
ExcluirVOCÉ SABIA? Coleção de caixas de fósforo se chama filumenia.
ResponderExcluirGanhei de Natal os livros “Feliz Ano Velho” e “Ainda estou aqui”. Muito bons.
ResponderExcluirO segundo é muito mais detalhado e contundente que o filme.
São revoltantes o arbítrio e a tortura daquela época, mesmo contra um grande número de pessoas que eram contra a ditadura e contra a luta armada.
Carter foi um grande defensor dos direitos humanos.
Se não me engano sua esposa veio ao Brasil e foi possível entregar a ela uma carta denunciando as barbaridades que ocorriam.
A pressão internacional foi muito importante para pressionar o governo brasileiro.
Esse assunto é polêmico. Quem pegou em armas contra o regime não visava restaurar a democracia e sim implantar uma ditadura ainda mais feroz, pois eram financiados, treinados, apoiados e adeptos dos regimes chinês, russo, cubano e até albanês, exemplos famosos de democracia, certo?
ExcluirE dentre tais adeptos estavam José Dirceu, Genoíno, Franklin Martins e outros próceres da honestidade e das boas intenções, como vimos posteriormente.
Bem ou mal, o regime militar acabou em 21 anos. Já o chinês, russo e cubano continuam até hoje, sem perspectiva de fim.
Meu caro Helio, falo dos que se opunham à ditadura longe da luta armada. Dos que eram contra a tortura. Dos que foram presos arbitrariamente. Dos não violentos.
ExcluirQualquer ditadura é maléfica. Mas por questões ideológicas uma é mais "tolerada" do que outra.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirBotafogo corre atrás de um novo técnico.
ExcluirBom dia
ResponderExcluirÚltima segunda-feira feira do ano.
Engraçado como mesmo aposentado continuo - junto com o Garfield - não gostando das segundas-feiras...
Quanto ao técnico do Botafogo, é pegar o português que tiver dando sopa.
Qualquer que seja o resultado do trabalho, uma coisa é certa: vai ficar pouco tempo mesmo; parece que o prazo de validade deles é curto ...
Helio, em duas partes:
ResponderExcluir- é fato que os que pegaram em armas não eram (e os que ainda estão por aí não são) democratas; o objetivo era implantar o regime liderado por aqueles iluminados que sabiam o que é melhor para as "massas"; tinham que ser combatidos.
- no entanto, a tortura - física e psicológica - é de fato uma barbaridade e não pode ser justificada/admitida sob qualquer pretexto.
Independente das ideologias, são as pessoas que decidem como as coisas vão acontecer, então não podemos aceitar por exemplo nem Pinochet nem Pol Pot, nem Videla nem Ortega ... por aí.
Nenhuma ditadura é boa e desejável. Mas a dimensão que se dá às ditaduras socialistas é absurda, em parte influenciada pelo "O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão (Le Livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression", uma obra anticomunista coletiva de professores e pesquisadores universitários europeus).
ResponderExcluirQuando falam das questões sociais e econômicas, então, as incongruências (convenientes) comparativas são de uma cognição pueril. Costumam citar, como exemplo, Cuba como um fracasso. Daí vem a pergunta: será que Cuba é pior que o Haiti, Jamaica, Honduras e mais alguns outros países caribenhos e da América Central, todos capitalistas? Assim como, noutro exemplo, a Coréia do Norte é pior que Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão e a própria Índia? A China, então, não cabe nem comparações, um país que retirou 800 milhões de pessoas da mais absoluta miséria num período de vinte e cinco anos e que, hoje, rivaliza a liderança econômica do mundo com os EUA. Será que ela, a China, conseguiria esse feito de outra forma? Acho muito difícil qualquer país se desvencilhar da sanha imperialista dos EUA e da Europa se não for por essa via, e enganam-se aqueles que acham que os EUA prezam pela democracia no mundo, vide a Arábia Saudita que é uma ditadura capitalista violenta, mas é uma paceirona dos norte americanos. Ou seja, não há ideologias, há interesses. O resto é conversa pra boi dormir.
Concordo que não se deve nem se pode "relativizar" ditaduras em função da ideologia, mas meu caro WB isso vale para QUALQUER uma, inclusive por exemplo a China.
ExcluirO argumento:
" ... Será que ela, a China, conseguiria esse feito de outra forma? Acho muito difícil qualquer país se desvencilhar da sanha imperialista dos EUA e da Europa se não for por essa via ..."
parece legitimar a "boa" ditatura, justificando para a China o que é injustificável para a Arábia Saudita.
(Aliás a China anda com um '"jeitão" capitalista de dar gosto, tem que tomar cuidado para não aderir à sanha imperialista)
P.S para a questão ..." a Coréia do Norte é pior ... que a própria Índia? ", só vivendo nos diversos países citados para saber, mas se eu tivesse que escolher de chofre, iria para a Índia.
Rui Barbosa disse com propriedade que "a pior ditadura é a do judiciário, pois contra ela não há a quem recorrer". Qualquer semelhança com a atual situação do Brasil "é apenas impressão", segundo os acéfalos, comunas de plantão, e anti-capitalistas, os mesmos que acham que o Brasil "está de vento em popa" e a economia "vai bem obrigado". Houve excessos, é verdade, na época do Governo Militar, mas nada que se compare à guerra civil não declarada que ocorre atualmente no Brasil. O fato é que 99,9% das pessoas viviam muito melhor e com mais tranquilidade, isso é um fato, e passa longe de qualquer narrativa. No passado nunca foi tão real a máxima de que "cada um conhecia literalmente o seu lugar" em todos os setores da sociedade, seja na política, nos costumes, na moralidade, na educação, na saúde, e na segurança pública. Foi justamente pela observância desses valores é que chegou-se a este estado terminal.
ResponderExcluirfalta de observância
ExcluirNo momento estou ocupado. Mais tarde voltarei.
ResponderExcluirEste "post" será sucedido por outro mais tarde um pouco.
ResponderExcluirDesde logo aviso que comentários sobre o assunto que está em voga no momento somente poderão ser digitados aqui.
Caso o sejam no próximo "post" serão excluídos.
Ass: Ditador do SDR
👍🎯
ExcluirComo vai ser feita nova postagem, a discussão ficou esvaziada.
ExcluirJamais se pode admitir a tortura, em qualquer caso. Esta é a minha opinião. Temos que nos afastar da barbárie.
ResponderExcluirMário, a menção da Arábia Saudita prende-se ao fato de os EUA se auto-proclamarem os defensores da democracia no mundo ao mesmo tempo que se alinham com muitas ditaduras, isso quando lhes convém.
ResponderExcluirNão relativiso a ditadura chinesa. Como tinha dito: "nenhuma ditadura é boa e desejável". Observe, contudo, que mudanças profundas em qualquer país surgem de uma revolução, que, em muitos casos, infelizmente, descambam para uma ditadura.
Deng Xiaoping, após a morte de Mao, passou a dar uma nova cara à China, alguns princípios do comunismo como postulados por Marx não existem mais, outros se mantiveram. Dizer que hoje a China é um país comunista é de uma grande tolice, mas foi por essa via que o país chegou onde chegou.
Prezado Mário, informo que grafia correta de escrever a palavra relativizar é com a letra z e não com a letra s.
ResponderExcluirPô, Corretor, escrevi certo, veja só:
ExcluirMário 30 de dezembro de 2024 às 12:21
Concordo que não se deve nem se pode "relativizar" ditaduras em função da ideologia, mas meu caro ...
O corretor precisa de uma correção oftalmológica...
ExcluirEntendido, Wagner.
ResponderExcluirConcordo que o que se defende normalmente são os próprios interesses, todos os países, com menor ou maior impacto na ordem mundial, o fazem, sem exceções.
Um problemão é quando esses interesses são somente de um pequeno grupo e em nada beneficiam ou mesmo prejudicam a maioria da população, o que infelizmente é muito comum.
A conclusão a que cheguei por observação do presente e com o que aprendi do passado ao longo dos anos de minha vida adulta é que não existe caminho único para se chegar a uma sociedade mais justa e nem a verdade nem a virtude são "propriedades" de qualquer lado, grupo, facção, partido, ideologia, etç .
(O ser humano - ainda - não deu certo; o "ainda" manifesta um restinho de esperança, quem sabe ? Afinal, quem têm filhos e netos precisa tentar acreditar que possamos evoluir como espécie.)
Nunca é demais lembrar que, segundo os da geração anterior à minha, o Brasil vivia com tranquilidade e até mais alegria antes de 1964.
ResponderExcluirInclusive no item segurança pública.
É. pode ser.
ExcluirUma longa ditadura, um general, a volta do ditador (dessa vez eleito, o pai dos pobres e a mãe dos ricos), o "pai" da inflação, o homem da vassoura ...
Tranquilidade, felicidade ... é, pode ser ...
Sobre coleções de coisinhas, lembro que minha mulher manteve, por longo tempo, uma coleção de caixinhas de fósforo daquelas dobráveis - seria certo se dizer flip? - normalmente com propaganda.
ResponderExcluirEra uma coleção bem grande, acondicionada num vidrão.
Um dia houve um incêndio doméstico e acabou a coleção num suceder de clarões que ninguém viu.