Erros de identificação, nos mais diversos setores, ocorrem com frequência. Hoje temos alguns deles.
Se o incauto acreditar na placa não vai chegar corretamente ao destino.
O que merece quem identificou este prédio como sendo o Teatro Municipal?
"Rio de Janeiro - Copacabana Beach - Brazil". Este está mais perdido que o pessoal do bonde "Closeau".
Porrada no estagiário! e que praia seria essa da foto 3?
ResponderExcluirEm duas fotos a faculdade de Medicina está envolvida o que deve ter revoltado o gerente.
ResponderExcluirA foto da praia não é em Copacabana. Onde seria?
A placa da Graça Aranha deve ter sido virada por um gaiato qualquer.
Aliás por falar em placas a sinalização do Rio poderia ser melhorada. Em muitas ocasiões os motoristas têm dificuldade em saber o nome da próxima rua, seja pela placa ser pequena, ilegível ou estar mal colocada.
Isto sem falar das armadilhas dos aplicativos que levam para dentro de locais dominados por bandidos.
Acho que a praia é em Santos-SP.
ResponderExcluirTambém acho que é Santos.
ResponderExcluirNa foto da Graça Aranha, um raro Simca Chambord 1961-62, o único que tem aquele friso sinuoso sem outros adereços.
O caminhão é um Ford F-350, de 1959 a 62 e atrás vem um táxi Chevrolet 1946, também facílimo de identificar pela grade e friso até o capô. Fui estagiário de Engenharia Naval - bem remunerado - mas meu chefe ainda tem cicatrizes na alma até hoje.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirHoje é dia do astronauta, que vive no mundo da lua...
Acervos de fotografia como os da Life, UH, do Globo e até da Brasiliana têm exemplos de erros crassos de identificação. Os da Life até dá para dar um desconto, por ser coisa de estrangeiros, mas os outros...
No caso da segunda foto existe o agravante de ter sido apregoada em leilão, ou seja, foi vendido gato por lebre.
ExcluirOs americanos falam "astronauta", os russo falam "cosmonauta".
ExcluirOs chineses têm outra denominação, que é, se não estou enganado, algo parecido com taiconauta.
ExcluirNo site https://www.enjoei.com.br
ResponderExcluir/p/santos-antiga-fotografia-95560561?vid=9d322307-c4e0-4267-a4df-37fd08355cca
a foto da praia está identificada como:
- santos antiga , fotografia .
- Fotografia antiga . 10x15cm. praia do josé menino.
Trata-se da praia José Menino, próxima à divisa com São Vicente.
ExcluirÉ impressão minha que esse poste com a identificação da Graça Aranha é fake?
ResponderExcluirEssa do "Teatro Municipal" é de mandar o estagiário direto pro RH, com justa causa...
WB, a foto é de 1967 e faz parte de uma série de fotos do Correio da Manhã que mostrava os erros nas placas de identificação das ruas.
ResponderExcluirAparentemente era difícil alterar os luminosos de indicação de logradouros
ResponderExcluirInteressante o edifício na esquina com a Alm. Barroso. Confesso nunca ter prestado atenção nele, mas os detalhes na foto 1 me chamaram a atenção e fui ver em link do Condomínio do Edifício Mayapan, no Maps.
Não deram nem chance de chutar que poderia ser uma praia de Santos. Essa troca na identificação é erro típico de forasteiro.
As duas fotos da Urca são os maiores erros.
Quando andei navegando pelo acervo da Light eu achei dois erros, numa foto é a data, fácil de descobrir o engano, e em outra a identificação da rua, no Centro. Essa tem até placa desmentindo o estagiário.
Não vou dizer o local exato, quem sabe ela um dia aparece por aqui num "Onde É?", com a devida tarja na placa, para dificultar.
Na foto 1, o ônibus em primeiro plano tem carroceria Cermava e o de trás é uma Metropolitana LPO, o modelo de maior sucesso da empresa e por sinal um dos que acho mais bonito de todos os tempos.
ResponderExcluirComo sou tarado por bondes, já peguei muitos erros de datação de fotos de museus, pois pelas características, modelo e numeração dos bondes eu consigo delimitar a faixa de datas em que a foto foi tirada, e o pessoal dos museus naturalmente não tem esse conhecimento muito específico.
ResponderExcluirJá no caso de vídeos de bondes, tem um que mostra um bonde de Santos como se fosse do Rio.
ResponderExcluirAinda no caso de datação de fotos de bondes, eu fiz um Excel corrigindo dezenas delas e enviei para o museu. O pessoal ficou muito agradecido.
ResponderExcluirParabéns!
ExcluirHélio fizeram as correções?
ExcluirCada macaco no seu galho, com relação a datação de fotos: eu com os bondes, mas tem gente aqui que dá um show datando fotos em que aparecem edifícios ou postes de rua. E carros, como obiscoitomolhado e o Erick.
ResponderExcluirNessas datações, ou se estima um período, ou uma data a partir da qual a foto foi tirada, ou uma data a partir da qual a foto não foi tirada, porque o objeto em questão já não existia naquela data.
Muito pior do que esses erros em tela são as traduções ou legendas feitas por IA em filmes e vídeos. Tem cada uma com tantos erros que o texto fica incompreensível. A gente lê a legenda e fica imaginando qual seria a tradução correta. Aí já vem a legenda seguinte e a gente perde o foco.
ResponderExcluirJá cansei de parar de ver filmes ou vídeos por causa disso.
Também têm as traduções orais em que os nomes de pessoas ou locais estrangeiros são pronunciados como se fossem em português. Outro dia vi um documentário sobre a prisão de assassinos nazistas. Um deles mudou o sobrenome para Maler. Na legenda, ora vinha Malherbe, ora Malair, e raramente o correto.
Noutro caso semelhante, o sobrenome Priebcke ora vinha como Pripke, ora com Prip, ora Pribke.
Coroner (legista, em inglês) muitas vezes era traduzido por Coronel!!!
ExcluirMuitos erros acontecem e são repetidos por quem não consulta a fonte primária. No caso daquele iglu do aterro (programa nuclear dos EUA) achei a foto no arquivo do John Kennedy como se fosse de uma viagem ao Peru!!! O cadastramento equivocado de informações é gravíssimo, pois pode fazer desaparecer um dado relevante. Mas, como digo, o futuro é redescobrir o passado. Para o pesquisador, um achado é um deleite daqueles. Breve sai um maná.
ResponderExcluirNa Espanha todos os filmes que passavam nos cinemas eram dublados. Um horror.
ResponderExcluirA rainha da Inglaterra, nas reportagens, era Isabel, casada com Felipe e tinha dois netos: Guillermo e Henrique. Vai lá você saber de imediato quem são esses.
Em reportagens de revistas e jornais continua assim mesmo, traduzem nomes próprios.
ExcluirEm Portugal também traduzem.
ExcluirLá traduzem Manuel por Manel, Joaquim por Juquim e José por Zé.
ExcluirO pessoal faz muita brincadeira de mau gosto com estagiários ou com quem não conhece o métier. Já é folclórico na Informática o caso de pedir ao pobre coitado para ir ao almoxarifado pegar uma borracha de apagar bit (para quem não sabe, bit é a menor parte de um byte e normalmente um byte possui 8 bits, mas há variantes nisso).
ResponderExcluirNo IBGE, por volta de 1976, havia ainda leitoras de cartão perfurado (card readers, em inglês). Era possível você perfurar um cartão, colocá-lo na card reader e direcionar para o terminal do operador do computador o texto perfurado no cartão. Um dia um gaiato perfurou a frase “Chama o João aí” e direcionou para o terminal do operador. Quando o texto apareceu na tela, o operador chamou o faxineiro, que se chamava João, e mostrou o texto. Ele ficou impressionado e exclamou:
ResponderExcluir- Como é que o computador sabe meu nome?
Já no centro de operações do INSS, no ano de 1972, havia várias unidades de fita magnética. Para quem nunca viu uma, elas eram do tamanho aproximado de uma geladeira atual grande. Aproximadamente a metade superior era de vidro e dava para ver as fitas magnéticas de rolo ali dentro, rodando conforme o programa requisitasse leitura ou gravação nas mesmas.
ResponderExcluirQuando um pobre coitado era admitido em função fora de informática, o RH mandava-o procurar o chefe da operação do computador, com um bilhete para fazer um exame de abreugrafia (comum durante muito tempo no Brasil). A vítima entregava o bilhete ao chefe da operação e este mandava-o tirar a camisa e abraçar uma das unidades de fita magnética, para tirar chapa do pulmão. Aí você via o pobre coitado abraçado com dificuldade na unidade, primeiro de frente e depois de costas, tirando a “chapa do pulmão”.
Um advogado mandou o estagiário localizar a "lei da oferta e da procura"!
ResponderExcluirUm pouco desviado do tema, porém ainda sobre erros crassos e suas consequências.
ResponderExcluirQuando eu trabalhava no DOPS, um dia ao entrar de serviço vi um sujeito sentado na sala de espera do comissário de dia. Perguntei qual era o caso. Responderam-me que o sujeito foi pego roubando produtos na filial das Casas Sendas de São João de Meriti. Quando o segurança o abordou, ele disse que era policial e apresentou uma carteira para provar isso. Só que a carteira era de um colégio. Ele traçara com caneta BIC duas linhas paralelas oblíquas na carteira e escrevera entre elas a palavra “POLIÇA” (sic), tentando imitar as carteiras verdadeiras.
Não sei por que, ele foi enviado ao DOPS. A turma que estava entrando de serviço resolveu gozar o cara. Disseram que como ele queria ser policial ele teria de fazer alguns testes.
O primeiro teste era ele fazer 20 vezes aquele exercício de barra. Só que a tal barra era uma perna de três atravessada no corredor que dava no gabinete do delegado. Imagine você fazer barra segurando numa perna de três. Ele não conseguiu.
O segundo teste era fazer flexões. Só que um policial sentou nas costas dele. É claro que ele não conseguiu.
Finalmente, resolveram que ele seria aproveitado como guarda da coroa imperial. Pegaram um daqueles cestos de lixo de arame trançado e o viraram na cabeça do cara, com lixo e tudo. Aí pegaram um espanador e o colocaram na vertical na parte de trás do cesto. E fizeram o sujeito desfilar pelos corredores, com o cesto como se fosse um elmo e o espanador como se fosse aquelas plumas que certas tropas possuem, como os Dragões da Independência.
Nessa hora o sujeito começou a chorar em silêncio. Havia chegado uma mulher e estava sentada na sala de espera. O cara teve de passar por ela e acho que ficou envergonhado.
O pessoal então parou a gozação. O comissário de dia falou que a falsificação era tão primária que não daria nem para enquadrar como falsificação de documentos. Mandou o sujeito para a 4ª. DP, ali na Praça da República, para ele passar uma noite no xadrez e depois ser liberado.
Pobres estagiários.
ResponderExcluirA respeito de áudios e vídeos na internet, estão prevalecendo as pronúncias do povo de língua inglesa.
Não importa se o nome é alemão, sueco, holandês ou polonês.
Enquanto isso os locutores brasileiros contorcem a língua tentando a pronúncia original de sobrenomes estrangeiros.
Mesmo nos casos como o do falecido piloto de F1, Carlos Reutmann, que preferia a pronúncia dos seus compatriotas argentinos, mas que os brasileiros insistem no jeito de falar da origem alemã do sobrenome.
E quando apareceu o piloto da França com sobrenome de origem italiana, Jean Alesi, a pronúncia no Brasil era com os franceses, "Alesí" e não "Alési" com na Itália.
ExcluirFalta critério.
Dizem que os franceses se negam a pronunciar nomes ingleses como tal, e usam a pronúncia francesa. Assim, Nixon (tônica na letra "i") virava Nixon (tônica no "o" e o "x" pronunciado como "ch").
ExcluirWashington virava Vachanton.
O relato do Helio bem demonstra a que nível pode chegar a atuação de alguns que têm o “pequeno poder”.
ResponderExcluirPor que humilhar desta forma um indivíduo que escreve “Poliça”?
Aplique-se a lei, mas não esculacha.
Detesto essas arbitrariedades. Principalmente com quem não tem como se defender.
Eu não sou tão bonzinho assim. Acho que o grande defeito das leis brasileiras é serem voltadas para a proteção do criminoso e não da sociedade. Daí advém as penas brandas ou fictícias (como prestar serviços comunitários), progressão de pena, saidinhas, máximo de 30 anos de cadeia, regimes abertos e semiabertos.
ExcluirE o resultado é o de um estuprador paulista, internado numa instituição do tipo manicômio judiciário por esse crime e que oito anos depois foi considerado apto a voltar à sociedade. Durante 20 semanas ele saía na sexta-feira e voltava no domingo, religiosamente. Até que um dia descobriram dois irmãos estuprados e mortos. Como um outro menino havia escapado com vida e descrito o maníaco, descobriram que era o tal acima citado. Em todas as 20 semanas em que ele foi liberado ele estuprou meninos (estranhamente ele não atacava meninas).
Estupradores, psicopatas e pedófilos não têm cura. Mas a legislação brasileira os libera após determinado tempo. O resultado é eles voltarem a cometer os mesmos crimes e matarem à vontade. Dane-se a sociedade, viva o individuo.
Aliás, o mesmo vale para furtos, estelionatos e outros crimes. O sujeito, ainda que cumpra pena (o que é raríssimo) vai voltar às ruas e fazer tudo de novo. O Brasil todo sabe que isso ocorre, mas a legislação está pensando apenas no criminoso e não no mal que ele provoca na sociedade. Quantos velhinhos e pessoas de boa fé perdem milhares de reais com estelionato? Quantos condomínios e casas sofrem com furto de portões de alumínio, tampões de bueiro, portinholas de gás ou de água, hidrômetros, fios elétricos e de operadoras de telecomunicações e de sinalização de trem e da própria Light? Quantos milhares de pessoas têm seu celular roubado e sofrem limpeza de sua conta bancária? E o que acontece com os ladrões? São liberados na audiência de custódia ou cumprem penas alternativas (ou seja, ficam em liberdade). Viva o criminoso, danem-se as vítimas.
ExcluirAqui onde moro, foi roubado o tampão de uma caixa da Cedae. Um carro de uma moradora caiu dentro e ficou danificado. Ontem nosso cachorrinho não pode tomar banho porque tinham roubado o hidrômetro da petshop. Aqui na área há vários tampões que foram roubados, fora tudo que é alumínio e em que eles podem botar a mão. Arrancam na força bruta, danificam a estrutura onde o objeto estava preso. As pestanas dos sinais de trânsito são roubadas seguidamente. Até mesmo aparelhos de ar condicionado externos são roubados.
ExcluirVocê acha que tenho pena desses caras? Nenhuma. Só quem sofre o prejuízo causado por eles sabe o preço que isso custa, não só em reais como em desgaste psicológico e emocional.
Quem mora na Zona Sul está isento disso e aí fica com pena dessa marginália. Quem mora nas Zonas Norte e Oeste certamente não sente a mínima consideração por eles. Mas a lei.... Ah, essa sente muita pena das pobres vítimas da sociedade...
O Brasil não tem jeito.
Eu subscrevo o comentário do Luiz de 13:30.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO Brasil possui dezenas de milhares de leis. Burkina Faso, Uganda, China, Rússia, Arábia Saudita, Afeganistão, Vietnam, Nicarágua, México e todos os outros países também as têm. Justiça é outra coisa. As pessoas confundem lei com Justiça. Lei é uma criação humana, depende da elite governante, varia enormemente de um país para outro. Mas o sentimento de Justiça é bastante homogêneo, ou pelo menos não varia tanto como as leis.
ExcluirLeis são mudadas a qualquer momento, normalmente para facilitar a vida da elite governante. Justiça permanece imutável.
A partir do momento em que a gente acha que a aplicação da lei é sinônimo de aplicação de Justiça, a vaca vai pro brejo, porque uma coisa não tem nada a ver com a outra, necessariamente.
Um estuprador é morto nos países islâmicos; nos ocidentais, vai para a cadeia cumprir alguns anos e depois ser solto para cometer o mesmo crime novamente. Em qual desses dois casos você acha que foi feita Justiça?
A lei foi aplicada contra o Lula, Eduardo Cunha, Sergio Cabral, José Dirceu, Wilson Witzel, Crivela, Marcelo Odebrecht, Renan Calheiros, Arthur Lira, Fernando Collor e dezenas de outros. O resultado sabemos qual é. Quem saiu esculachada nisso tudo? O bandido ou a sociedade? Pois é. A lei beneficiou o bandido. A sociedade que se dane.
ExcluirAcho que qualquer pessoa bem informada sobre o que acontece no Brasil não tem como achar que aqui se faz justiça. Nos raros casos em que se aplica a lei, é comum não ter sido feita justiça.
ExcluirNo caso em questão do "poliçial", garanto que depois do ocorrido ele não vai tentar repetir seu ato. Mas se o segurança das Sendas, ao ver a lambança no documento, o liberasse ou se encaminhado à delegacia o comissário do dia fizesse o mesmo, certamente o cara iria repetir o ato em outro supermercado. Afinal, não deu para para ele. Por que não repetir?
ExcluirEm certos países islâmicos o ladrão tem sua mão cortada. Se isso fosse feito aqui no Brasil, vocês acham que a quantidade de roubos permaneceria a mesma ou diminuiria? Aguardo respostas.
ExcluirAqui pessoal assalta até pulando em uma perna...
ExcluirBoa tarde Saudosistas. Como não sou advogado, nem dependo deles para viver, logo não defendo bandido. Na minha Lei ninguém passaria do crime primário, assassino, ladrão, traficante, estelionatário, estuprador, corruptos, e todos tipos de crimes prejudiciais a sociedade, condena logo no primeiro crime a PENA DE MORTE, garanto que não haveria nenhum bandido reincidente.
ExcluirConcordo plenamente. Mas corrupção é um maná para as bancas de advocacia. Assim, tanto o corrupto quanto seus advogados lucram muito com o desvio de dinheiro público. Junte-se a isso as leis feitas justamente pelos corruptos e temos o quadro atual do Brasil.
ExcluirHá algumas semanas li no Estadão um advogado dizendo que realmente as investigações da Lava Jato serviram para injetar muito dinheiro nas bancas de advogados.
Um outro caso de gozação foi com um colega programador do IBGE, chamado Aldemir. Na época nós programávamos em folhas especificamente destinadas a isso. Depois as enviávamos ao setor de perfuração, que retornava os cartões perfurados gerados pelas folhas. Então submetíamos os cartões ao computador para rodar o programa. O resultado, se fosse o caso, eram relatórios em formulário continuo.
ResponderExcluirLogo que o Aldemir chegou e rodou seu primeiro programa, o pessoal pegou na RECEX (Recepção e Expedição) o resultado do programa, sem ele saber, e colocou embaixo do relatório dele uma grande quantidade de outros, que eram lixo. Ficou uma pilha de uns 50 cm de altura.
Quando o Aldemir chegou e viu aquela pilha, pensou que era resultado do seu programa. Ficou branco. O pessoal disse que o chefe havia visto aquele calhamaço e queria falar com ele. Já combinado, o chefe lhe disse que se aquilo se repetisse ele seria demitido. Ele voltou para a sala, abatido. Aí o pessoal confessou a brincadeira.
Existe um erro grotesco mo Google maps. Aquele viaduto que existe na Av. Brasil para acesso à antiga Rio-São Paulo está identificado como Eng. Oscar Brito. Desrespeito com os cabritos. rs
ResponderExcluir"Desde sempre" é chamado de Viaduto dos Cabritos.
ResponderExcluirO engenheiro perdeu, na prática, a homenagem.
Felizmente não fui alvo de trotes na época de estagiário da Embratel. Só se foram tão sutis que até hoje não descobri...
ResponderExcluirFF: fui fazer compras de manhã e a chuva me pegou na saída do supermercado. Felizmente estava em área coberta. Mas tive que esperar mais de meia hora até a chuva diminuir o suficiente para usar o guarda-chuva. Quando cheguei em casa quase não chovia. Outro núcleo passou mais tarde, na hora do almoço. Agora chove fraco com céu carregado. Antes chegou até a sair um solzinho...
ResponderExcluirA previsão é diminuir o volume de chuva a partir de amanhã.
Com relação ao comentário do Hélio das 12:56, eu só posso dizer que a A.P de plantão no DOPS estava de sacanagem ou não tinha o que fazer. Hoje em dia esse tipo de brincadeira em uma dependência policial é passível de abertura de Inquérito Administrativo e de pesadas sanções administrativas, inclusive demissão. Mas esse tipo de "zoação" ocorria por vezes, embora não fosse frequente. O "puliça" deveria ter sido autuado em flagrante por uso de documento público falso, previsto no artigo 297 do C.Penal, com penas que variam de 2 a 6 anos de reclusão. Mas parece que o pessoal do DOPS "não tinha o que fazer"...
ResponderExcluirDocumento público falso? Uma carteira de colégio com dois riscos feitos a caneta BIC e escrito POLIÇA? Isso engana alguém?
ExcluirApesar da forma bizarra da falsificação, o artigo 297 é bem claro: "alterar ou falsificar todo ou parcialmente documento público". Se o fato ocorresse atualmente, a A.P. aprenderia o "documento", faria a oitiva do autor do fato, abriria uma Verificação Preliminar de Informação, encaminharia o "documento" para a Perícia, e após o ICCE encaminhar um laudo pericial conclusivo, um IP seria instaurado ou a Verificação Preliminar de Informação seria arquivada. Como se pode ver, embora "não dê em nada", muito trabalho precisa ser feito...
ExcluirE quanto ao furto da tampa de bueiro citado no comentário das 14:08, sou adepto de que criminosos desse tipo sejam submetidos a "trabalhos forçados", tal como ocorre em muitas penitenciárias no mundo inteiro, inclusive nos EUA. Mas no Brasil há ótimos exemplos que podem ser seguidos, como acontece em muitas favelas onde grandes placas e muros são pintados com inscrições do tipo: "aqui é proibido roubar e jogar lixo. Que desobedecer será esculachado. Ass. a firma". Duvido que alguém desobedeça...
ResponderExcluirExato. O criminoso obedece às leis do chefão do morro mas ignora as do CP. Sabe por que? Porque a punição do chefão é eficaz, imediata, pesada e não admite recurso nem apelação para outras instâncias. Já o CP e as leis.... Vide Lei Maria da Penha. Ninguém dá a menor bola para ela. O cara surra a mulher, ela pede proteção à Justiça, o cara ignora solenemente e a mata.
ExcluirIdem as prisões domiciliares e as tornozeleiras eletrônicas. Qualquer criminoso fica satisfeitíssimo quando recebe essas dádivas. São sinônimos de liberdade total. Ninguém controla nada. Melhor que isso só mesmo ser condenado a prestar serviços comunitários. Outra forma de liberdade total.
ExcluirHélio, você está enganado quanto à Lei 11.340/06, mais conhecida como "Lei Maria da Penha". É uma das leis que mais funcionam no Brasil. Além de uma celeridade maior, a Lei contempla a possibilidade de decretação de prisões preventivas em condutas tipificadas como "crimes tidos como leves" quando ocorrem sob seu contexto. Dessa forma autores de crimes como lesão corporal e ameaça, podem ter suas prisões preventivas decretadas quando tais condutas ocorrem no contexto da "Lei Maria da Penha", mas nunca quando esses crimes ocorrem isoladamente e fora do contexto da Lei 11340/06.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirJoel, tenha a santa paciência: você assiste ao Balanço Geral. Todo dia se divulga caso de mulher agredida que denunciou o agressor na DP, obteve medida restritiva e acabou sendo assassinada. Não são um ou dois casos, são vários. O índice de feminicídios no Brasil aumenta ano a ano. Isso é sinal de que os homens estão shitting and walking para a Lei Maria da Penha. Se tivessem medo dela, o tal índice teria diminuído.
ExcluirHélio, a Lei 13641/18 alterou a Lei 11340/06 e passou a considerar como crime o descumprimento de medida protetiva, com penas de até dois anos de reclusão (artigo 24-A). O que ocorre é que são apenas 15 DEAM para todo o Estado do Rio para executar todo o trabalho. E para dar celeridade a todo o processo, foi criada a "Patrulha Maria da Penha", que consiste em um viatura da Polícia Militar com dois policiais que atendem os casos específicos de descumprimento de medida protetiva. Quando isso ocorre, o criminoso é conduzido à Delegacia e autuado em flagrante pelo crime previsto no artigo 24-A da Lei Maria da Penha. O que ocorre de fato é que o efetivo policial é insuficiente para tantas ocorrências.
ExcluirTrote em estagiário era muito comum no início dos anos 70, principalmente em oficinas de produção, um dos trotes que era comum naquela época era logo que chegava um novo estagiário, era a troca das teclas de máquinas de somar, ou seja trocava-se as teclas 1 por 3, 4 por 6 e 7 por 9, o estagiário ao digitar observava o erro na digitação e falava com o pessoal do problema que estava ocorrendo, o encarregado cara de pau, falava desliga a máquina e torna a ligar, o estagiário fazia o que era dito, ao reiniciar o problema permanecia, ele tornava a dizer que não tinha resolvido o problema, então o encarregado falava para desligar a máquina e balançar a máquina durante um minuto, quando ele começava a balançar a máquina o pessoal começava a rir, então diziam para ele o que havia sido feito na sua máquina.
ResponderExcluirQuando eu estava fazendo o curso de Técnico de Manutenção de Computadores na Burroughs, em 1972, um dos exercícios finais era a gente fazer um programa em linguagem de máquina para ler um grupo de cartões perfurados com determinadas palavras e imprimi-las em ordem alfabética.
ResponderExcluirLinguagem de máquina é algo muito difícil. O programa tinha de ser feito também em cartões perfurados, cada cartão contendo um comando. Acontece que a perfuradora de cartões tinha uma opção que era a de não imprimir no topo do cartão o conteúdo que tinha sido perfurado.
O pessoal escolheu para vítima um colega de sobrenome Mosqueira. Pegaram os cartões do programa que ele fez, sem ele saber, e perfuraram um novo cartão logo de cara, com a impressão inibida. Aí, com muito jeito, escreveram no topo dele o mesmo conteúdo do cartão original do programa. Com isso o Mosqueira não perceberia que o conteúdo perfurado não era o que estava escrito no topo e não descobriria a farsa.
Na hora do exercício, o Mosqueira botou o programa dele na leitora de cartões, que os leu para a memória. O professor colocou na leitora os cartões com as palavras a serem classificadas em ordem alfabética.
Quando o Mosqueira acionou o programa, foi impressa uma mensagem na impressora. Achando que era o resultado correto do exercício, ele foi lá ver o conteúdo. Estava escrito simplesmente "Mosqueira, você fez besteira".
A risada foi geral.
Lembram da Lava Jato? No início, como os acusados e condenados eram da quadrilha do PT e associados, o Gilmar Mendes, nomeado pelo FHC, do PSDB, dava apoio incondicional à operação. Inclusive há vídeos dele no You Tube falando que era a maior investigação contra a corrupção já feita no país.
ResponderExcluirMas aí a Lava Jato começou a investigar o Aécio Neves, o José Serra (ambos do PSDB) e o Marcelo Odebrecht acusou o "amigo do amigo do meu pai", ou seja, o Toffoli, como envolvidos em corrupção também. Nessa hora, o Gilmar Mendes mudou de opinião e passou a ser o maior combatente contra a Lava Jato, chamando até seus componentes de canalhas, bandidos, etc. Anos antes ele havia sido a favor da prisão após condenação em segunda instância. Mas diante do que a Lava Jato estava começando a investigar, mudou de ideia e o STF, guardião máximo da Justiça no país, mudou de opinião pela terceira vez, passando a ser contra tal prisão.
Tudo dentro da lei. Foi feita Justiça? Onde estão os procuradores da Lava Jato hoje em dia? E onde está o Toffoli?
A tal Vaza-Jato do Intercept Brazil publicou as tais conversas entre o Moro e o Deltan. Mas o Vermelho (o hacker responsável pela invasão dos celulares de ambos) confessou recentemente que também invadiu celulares de várias outras autoridades. Mas estranhamente (terá sido mesmo estranhamente?) nada do que constava neles foi divulgado. Por que será?
ResponderExcluirEu sempre desconfiei da Vaza Jato, por um raciocínio óbvio ululante: quando um hacker descobre como invadir algo, ele não para num só alvo. Ele vai tentar fazer o mesmo com outros alvos. Por isso eu tinha certeza de que o Vermelho não havia invadido apenas os celulares do Moro e do Deltan. Isso foi confirmado pela fala dele recentemente. Mas, repito: o que ele achou nos celulares dessas outras autoridades? O Intercept Brazil ficou com medo de divulgar? Por que só o Moro e o Deltan foram alvos divulgados? Porque interessava desconstruir as investigações sobre corrupção, e não divulgar novos casos descobertos nos demais celulares.
ResponderExcluirMoro e Deltan foram crucificados. Os demais escaparam. Foi feita justiça? Mas cumpriu-se a lei.
Tenham a santa paciência. Justiça é uma coisa, lei é outra.
Hoje descumpri parcialmente minha promessa. Mas não me contenho quando alguém vem defender bandidos, seja o pé-de-chinelo seja o "blue collar", dizendo que a lei deve ser cumprida rigorosamente.
ResponderExcluirMário -'>>16:30 A verdade é que nunca existiu esse engenheiro o nome correto deriva de um comentário feito pelo Lacerda durante a construção, quando observou alguns cabritos atravessando e comentou que pelo menos seria útil aos cabritos. Anos depois foi oficializado em diário oficial.
ResponderExcluirNão tinha a menor ideia; sempre achei que o nome correto fosse Viaduto Oscar Brito.
ExcluirPassei diariamente por baixo dele durante o período em que trabalhei nos escritórios da fábrica da Schindler na Av. Brasil, altura de Campo Grande, no final dos anos 90.
Que me sirva de lição para não assumir como verdade o que ouvi "en passant".
Se temos tanto fervor assim em obedecer e ver obedecida a legislação, não temos razão para reclamar do foro privilegiado, do fundo eleitoral, dos privilégios do Judiciário e do Legislativo e do orçamento secreto, para dizer o mínimo. Estão dentro da lei.
ResponderExcluirFF: Dia 20 de Janeiro está próximo. É o feriado de São Sebastião, padroeiro da Cidade. Irei com certeza à Igreja da Rua Haddock Lobo. Eu nunca falto.
ExcluirPara finalizar: em alguns países árabes a mulher adúltera é morta a pedradas. Já assisti a um vídeo desses, há muitos anos. Ela é enterrada até a altura do peito ou pouco acima. Uma multidão a rodeia. Há à disposição pedras. Elas não podem ser muito pequenas porque não provocarão a morte, nem muito grandes que matarão rapidamente. Começa o apedrejamento. A mulher tenta evitar o impacto movendo a cabeça de um lado para outro, mas não consegue escapar de todas. Num determinado momento, desmaia. O processo continua até sua morte.
ResponderExcluirTudo dentro da lei. Não há porque reclamar desses países.
Que horror
ResponderExcluirFF: hoje aconteceu em Washington o velório do ex-presidente Jimmy Carter com a presença de todos os ex-presidentes ainda vivos. Ao lado de Obama, Trump...
ResponderExcluir