Total de visualizações de página

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

ESVAZIANDO O ARQUIVO (18)

A série "Esvaziando o arquivo" contém fotografias que foram garimpadas e que constam nos meus alfarrábios como não publicadas no "Saudades do Rio". 

FOTO 1: O "oito com" da Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano de Remo em 1954, com o timoneiro (ou "patrão) Antenor Barbosa. Curiosamente o Brasil nunca teve expressão mundial neste esporte. O máximo foram alguns títulos em Pan-Americanos.


FOTO 2: Um exemplo de topiaria, citada ontem, em foto colorizada pelo Nikcolas.


FOTO 3: Em homenagem ao Helio, profundo admirador da pátria alemã, vemos a capa de um disco do organista alemão Klaus Wunderlich.


FOTO 4: O aeroporto Santos Dumont visto do mirante da Praça Glauce Rocha.


FOTO 5: Será que a Festa da Penha deste ano teve esta frequência?

FOTO 6: Fotograma da Praia do Flamengo remasterizado pelo Nickolas.

FOTO 7: Sorria, você está na Barra em 1973! Muitos, na época, saíam do túnel e desciam, à direita, a Rua Maria Luiza Pitanga, que dava direto na rua dos motéis...


FOTO 8: Postal de Copacabana, da região do Posto 6. onde ficavam o Hotel Riviera e o Cassino Atlântico, depois sede da TV Rio.


FOTO 9: O "velho Maraca" que tantas saudades deixou apesar de tantas incomodidades.


FOTO 10: A Praia do Flamengo perto do "Castelinho".

18 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    As seleções de fotos estão ecléticas.

    Na foto 9, ainda não existia o Julio Delamare, ou no máximo estava em construção. Hoje é o Célio de Barros que não existe mais, transformado em estacionamento com arquibancadas...

    Em várias fotos aparecem os postes tema da reportagem de ontem que está nos comentários da postagem anterior.

    ResponderExcluir
  2. A rua Maria Luiza Pitanga me traz boas lembranças do Mayflower e do Playboy. Bons tempos de noitadas na Barra.
    Quanto às praças do Rio a maioria não tem mais a atenção de outros tempos. As crianças não brincam mais nos brinquedos clássicos como balanço, escorrega, rema-rema, não jogam bola de gude. Os jardins não são cuidados pelo DPJ.
    Desocupados, cracudos, lixo e insegurança é o que mais há.
    A igreja da Penha está agora cercada por favelas. Não vi nenhuma notícia da festa este ano.

    ResponderExcluir
  3. No remo, sempre fomos fregueses da Argentina que tem muito mais títulos, tanto na esfera sul americana quanto em mundiais e olimpíadas. Essa saída logo a direita após o túnel da Barra também dá direto no Oswaldo. Esse sim, é o Maracanã que os cariocas amavam e não esse arremedo de estádio e arena metida a besta de atualmente. Definitivamente, não nos representa.

    ResponderExcluir
  4. Na antiga praia do Flamengo já se praticava a caminhada. Certamente, foram os precursores.

    ResponderExcluir
  5. Aquelas árvores à direita na fotografia 8 devem ser as da Casa do Vaticano, do Conde Nodari (acho que é este nome), depois ali funcionou a Help e há anos abrigam as obras do Museu da Imagem e do Som que parece que vai ficar pronto nos próximos meses. Não gosto desta nova construção. Aliás o paredão de prédios da avenida Atlântica é uma salada mista com coisas horrorosas.

    ResponderExcluir
  6. No LP do Klaus Wunderlich, a abreviação "u.v.a." após a relação de músicas significa "und viele andere" ("e muitas outras").

    ResponderExcluir
  7. Há muitos ritmos latino-americanos e caribenhos bonitos (para meu gosto), como tango, bolero, mambo, rumba, conga, cha-cha-cha, calipso, além dos típicos mexicanos e alguns andinos.

    ResponderExcluir
  8. De acordo com programação encontrada na internet a Festa da Penha continua normalmente nesse mês de outubro e completando 390 anos de existência.
    Pelo que entendi o auge das festividades foi domingo passado, dia 12.
    Igreja da Penha "cercada por favelas" é força de expressão, embora seja difícil indicar para alguém ir até um determinado ponto da subida, em dia de pouco movimento, por conta da Vila Cruzeiro, existente apenas no lado oeste da igreja.

    ResponderExcluir
  9. Eu tenho uma foto de 1972 tirada do alto da escadaria da igreja da Penha na qual aparecem inúmeros fiéis ao lado de soldados do EB. Em 1974 e 1975, muitas vezes fui ao Parque Xangai, e em uma delas fui até o alto daquelela escadaria. O local era pacífico.

    ResponderExcluir
  10. Depois de vários séculos sem ir à igreja da Penha, estive lá no dia 14 de junho de 2014, um sábado, com um antigo comentarista do SDR, de codinome "Rei dos bondes". Brasileiro residente na Suécia há muitas décadas, nascido na área da Penha, fizemos um tour juntos na região. Encontramo-nos pela manhã na gare da Central do Brasil, fomos de trem até a Penha e passamos o dia perambulando pela área, encerrando o tour já no fim da tarde.

    ResponderExcluir
  11. O Helio deve manter uma estante com dezenas de agendas, devidamente indexadas, provavelmente digitalizadas para facilitar a pesquisa, de modo a resgatar datas com precisão milimétrica. No comentário das 12:10 faltou indicar o horário do trem em que ambos embarcaram e a hora de chegada no destino final. Só não gostei do final do comentário onde escreveu "encerrando o tour já no fim da tarde". Como assim "já no fim da tarde"? Isto é um comentário muito vago. Favor informar formalmente a que horas o tour se encerrou. Obrigado.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Prezado, fatos marcantes ficam gravados na nossa memória. No caso, a marca não foi o encontro em si (embora também fosse inesquecível) e sim um acontecimento que prefiro não relatar para não deixar você embaraçado.

      Mas acrescento que marcamos encontro às 10 horas na gare e descrevemos nossa vestimenta. Ele chegou primeiro. Pegamos o próximo trem da linha Gramacho. Eu já tinha andado várias vezes nessa linha quando trabalhei em Parada de Lucas, no IBGE, em 2009/2010. Saltamos na estação da Penha e começamos nosso tour. Fomos até a Penha Circular, vi a casa onde ele nasceu, fomos à antiga estação dos bondes da Penha, atualmente uma base do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.

      O pai dele tinha sido condutor de bondes. Ele mostrou o aposento onde o pai prestava contas da arrecadação do dia. Ainda havia trechos de trilhos dentro da base do CB.

      Andamos num parque ali perto. Subimos de funicular até a igreja, descemos a pé.

      Antes almoçamos num self service de um pequeno shopping ali na área. Para ele, foi uma volta ao passado; para mim, foi uma boa dose de novas informações.

      Sabem o motivo do nome Penha Circular ou Circular da Penha? Eu não sabia. Fiquei sabendo naquele dia. Muito interessante a origem.

      Excluir
  12. Apesar da definição fraca, a última foto é inédita e desafiadora. Entre o poste a o vovô de gravata, há um automóvel de 54-55. Difícil de afirmar qual, mas o estilo o denuncia. Ao lado do poste, um Ford 1951 de cor clara, um Ford 1940 e um Volvo 444. Em primeiro plano, um Oldsmobile 1952. Hoje ainda se dirige na Praia do Flamengo com um ar dos anos 40.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Aquele modelo de Volvo não era incomum. Quanto ao Ford 1940, havia alguns de táxi.

      Excluir
  13. O primeiro carro em evidência lembra muito um Oldsmobile 1951 ( a grade frontal é mais baixa do que a grade do Chevrolet 51 ).Atrás do Oldsmobile temos um automóvel que lembra muito o Volvo PV 444 1950 ou Renault 4CV 1949 ou Morris Oxford 4 portas 1950. O carro preto, apesar da foto estar com baixa resolução, à primeira vista me faz lembrar de um Ford 1939 Deluxe. Ao lado do suposto Ford preto, existe um automóvel bicolor, parecendo ser um Ford 1949 ( parece que ele tem o torpedo no meio da grade ).

    ResponderExcluir
  14. Vendo essas fotos, 1940/50/60 algumas, como imaginar o Rio de 2100?
    Copacabana em 10 anos estará toda renovada, pois uma geração que lá reinou estará em outra dimensão. Já vejo jovens comprando apartamentos em locais impensáveis recentemente.
    Por exemplo NSCopa na altura do Lido, prédio com andar alto tem vista do mar e moradores da nova geração.
    A nova onda de cubículos está mudando a população dos bairros; ninguém quer comprar carro, as regras para recarga de carros elétricos vão mudar o perfil de garagens. Com mais jovens em Copa o comércio tende a mudar. Como será o SdR de 2100? Foguetes pousando de ré no Santos Dumont?
    Rodovia circundando as montanhas e descendo nos bairros, como em Bogotá?

    ResponderExcluir
  15. As fotos antigas da Barra são ótimas e bem-vindas, mais raras de serem vistas por aqui. A Barrinha não tem mais a rua dos motéis, virou a rua das casas de festas infantis. Útil por lá é o supermercado Mundial onde faço compras, e o Oswaldo, onde ás vezes peço um copo de batida de coco. Pena que a melhor disparado está novamente em falta: El Capitán, coco, gengibre e amendoim.

    ResponderExcluir