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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

ZONA SUL - 1969/1970




O Nickolas descobriu um filme no YouTube sobre o Rio do final dos anos 60, estrelado pelo Lex Barker (que foi também intérprete de filmes de Tarzan): https://www.youtube.com/watch?v=bWhriKVQehA
 
Há cenas de uma perseguição meio fora da realidade, pois os veículos e personagens aparecem em pontos diferentes da Praia de Ipanema, depois a Francisco Otaviano vira o Morro da Viúva, depois volta para Copacabana, etc.
 
Eu já tinha copiado alguns fotogramas e o Hélcio Fraga teve a mesma idéia. Assim, aqui vão alguns deles:
 
1) O casal no trecho da Praia de Ipanema entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo.
 
2) A Avenida Princesa Isabel quase na entrada do Túnel Novo. Naquele Posto Atlantic, à direita, funcionava a grande oficina mecânica do Baiano. Este tornou-se grande amigo de meu pai e o convidou para padrinho da filha dele. Ela, mais de 50 anos depois, ainda visita minha mãe.
 
3) Na outra boca do Túnel Novo, do lado da igreja de Santa Terezinha, vemos o terreno do Solar da Fossa. Do outro lado da Lauro Sodré temos o prédio onde funcionava o DASP.
 
4) Aspecto da Avenida Atlântica possivelmente na esquina com a Rua Francisco Sá. Fiquei em dúvida se seria a esquina da Sá Ferreira, mas acho que é mesmo a Francisco Sá.
 
 
 

41 comentários:

  1. O Prof. Jaime me mandou um email dizendo que não consegue comentar, pois após escrever e clicar "publicar", na tela "não sou um robô" não aparece a possibilidade de marcar no quadradinho e gerar as imagens de confirmação.
    Jaime, já rolou a tela para cima e para baixo para ver se aparece?
    Alguém já teve este problema aqui?

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    1. Eu prefiro usar o sistema de reprodução de som de números em inglês. Basta clicar no headfone e reproduzir a numeração falada. Chato é quando se erra e o sistema obriga a tentar outras vezes.

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  2. Eu ainda não tive nenhum problema após clicar em Publicar. Quanto aos fotogramas, o táxi Aero-Willys 2600, 1963 é usado pelo casal, que sofre perseguição por espiões montados em um rabecão Chevrolet Brasil picape. Há inúmeras cenas de rua no clip mencionado, com mil automóveis nacionais. no link http://imcdb.org/vehicle_438827-Willys-Overland-Aero-Willys-2600-1963.html há a identificação da maioria deles.

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    1. Tem Morro da Viúva com duas mãos e cabos de trolley-bus, Avenida Atlântica com uma pista, cenas no MAM com a Mesbla ao fundo, chafariz funcionando, uma beleza.

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  3. Muito bom o filme mesmo com os errasse continuidade. Chama a atenção o reduzido número de pessoas pelas ruas.
    Lembro desta garagem na entrada do túnel Novo, ao lado do morro. Era imensa.
    Saudades da Vieira Soutoso com prédios baixos e muitas casas.
    Neste segindo andar da avenida Atlântica não funcionava um restaurante chamado Baianinha? Ou era um de comida chinesa?

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    1. Correções :
      Erros de continuidade...
      Saudades da Vieira Souto só com...
      Neste segundo andar...

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  4. Bom dia. Época e locais bem conhecidos por mim. A Avenida Atlântica com pista única em mão dupla e sem engarrafamentos é algo inesquecível e quem viveu esse tempo lembra com saudade. A imagem de Ipanema sem arrastões é emblemática. Aonde erramos?

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  5. Parece que as imagens não são do período assinalado na postagem. São do filme ítalo/franco/austríaco "Gern hab' ich die Frauen gekillt", que aqui levou o nome de "Mercenários do Crime", com o segmento brasileiro (RJ) rodado em 1966. Contou ainda com os atores nacionais, José Lewgoy, Fregolente e Eliezer Gomes.

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  6. Bom Dia ! Concordo com o Docastelo. O simbolo do Quarto Centenário no vidro traseiro do ônibus da Taruman confirma a data.

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  7. Dr D. Por uns dias tive o mesmo problema do Prof Jaime. então tive a "inspiração" de ignorar a pergunta e clicar novamente em cima do circulo. Deu certo. Já tem dois dias que entra direto o não sou um robô.

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  8. Bom dia.Muito boas essas fotos da zona sul do Rio,principalmente a de Ipanema.Mas não pode ser comparada com a visão paradisíaca de Niterói,e em especial de Icaraí.Em 1969 e 1970 Niterói AINDA não estava poluída com os carros e com a presença carioca.A fusão só prejudicou a vida dos niteroienses,que foram contaminados pelos transtornos cariocas.

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    1. Observador de Medíocres9 de fevereiro de 2017 às 11:13

      Esse cara só pode ser um medíocre desocupado. Como pode desperdiçar a oportunidade de acrescentar algo que preste e só escrever merda pensando fazer gracinhas? Pudera, até São Francisco despreza tanto esse lugar que sua maior e mais importante igreja fica no Rio mas o "saco" repousa do outro lado da baía.

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  9. A respeito do aumento populacional da região metropolitana do Rio, apesar da atual tendência à diminuição do ritmo de crescimento, a participação da população migrante no total da população residente no ano 2000 era de 3.845.554 pessoas; indicando que aproximadamente 35% dos moradores metropolitanos eram não-naturais do município do Rio.

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    1. No seu mote, Wagner, dentro do microcosmo da população de rua, também conhecida como "povo da rua", a maioria não é natural do Rio. Alguns ainda têm a esperança de retornar às suas origens mas muitos se acomodam. Aqui mal ou bem eles ainda se alimentam e são pouco incomodados pela GM. O problema é que entre eles se misturam a raspa da marginalidade. Tempos idos desenvolvi um projeto para ajudar uma minoria a recuperar documentos extraviados ou roubados que impediam alguns de trabalhar ou viajar. Terminou virando trabalho acadêmico. Hoje com a crise não sei se adiantaria.

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    2. Wagner Bahia, essa migração ocorreu nos anos 70, causando a explosão demográfica que assolou o Rio de Janeiro. No final dos anos 60 nasceu uma favela na região do Clube Eldorado em Jacarepaguá e que tomou o nome de "Rio das Pedras". Eram migrantes nordestinos que vindos em busca de "oportunidades", criaram uma das maiores favelas de que se tem notícia. Lá e em outras favelas criadas nessa época como a do Cavalo de Aço, "Cesarão", as "Rolas" 1, 2, e 3, e muitas outras, são hoje perigosos currais eleitorais armados dominados por políticos estaduais. Quando forem à algum restaurante, bar, quiosque, etc, pergunte a qualquer funcionário qual a sua naturalidade e domicílio. Cem por cento dos perguntados responderão que são nordestinos e moram em alguma favela. A maioria não possui qualificação formal e muitos são analfabetos, e quando não conseguem qualificação serão moradores de rua, "soldados do tráfico", flanelinhas, crackudos, entre outros "misteres". Daí a razão de quem viveu na época das fotos não se lembrar de ver esses tipos citados perambulando pelas ruas simplesmente porque eles não existiam! Como são pessoas desqualificadas profissionalmente nem tem perspectivas de sê-lo, fatalmente seguirão caminhos como o do sub-emprego, das drogas, do crime,e por que não dizer, da "vala"!

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  10. Na primeira foto, no prédio ao lado do fusca vermelho, morava o Nelson, bom jogador de dupla de vôlei na praia. O cunhado dele atendia pelo apelido de Barata e embora tenha convivido com eles durante um bom tempo até hoje não sei o nome do Barata. Será que Barata era sobrenome?
    Naquela casa da esquina da Farme durante muito tempo moraram duas senhoras muito velhas que ajudavam os banhistas do Posto 8 deixando-os dormir num anexo da casa. Acho que na época da foto ou pouco depois abriu ali na esquina um restaurante que teve vida efêmera. Mas a casa vizinha sobrevive até hoje e acho que é também um restaurante atualmente. Tem ou teve o nome de Vieira Souto.

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  11. Joel, achava que o Rio das Pedra tivesse a origem mais recente. Realmente, se você chegar nesta favela verá que a origem da população é quase 100% de fora do Rio.
    Tive uma experiência (e também muita coragem, rs rs) de andar no teleférico do alemão. Rapaz, para aqueles que estudam antropologia, sociologia, etc, é um prato cheio. Olhar pra baixo e tentar entender como aquelas pessoas vivem, é desafiante.
    Pra quem vem chegando ao Rio de avião, num voo baixo de aproximação, também tem uma visão perturbadora.

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  12. Professor Jaime, tive um problema para publicar, durou tempos, mas estava relacionado com os "cookies". Quando os liberei, a coisa funcionou.
    Acho que a dica do Dr.D' merece ser tentada.

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  13. Boa tarde a todos.
    Realmente filmes e fotografias são a única forma mais interessante da pessoa poder ver como era a vida no passado, seja boa ou ruim.
    Para aqueles que não conheceram é uma oportunidade impar, e para aqueles que conheceram mas se esqueceram, é também de uma grande oportunidade de rever e matar saudades. As vezes, esse ultimo caso, é até pior porque como você conheceu e possa ter esquecido como era, quando rever, dá uma certa deprê por isso.
    Luiz. Quero informar de que nessa época havia vários filmes que foram rodados no Rio de Janeiro trazendo a paisagem ou a vida cotidiana do carioca para a telona, e tendo de quebra da participação de grandes astros do cinema e da TV do mundo.
    Por exemplo, há um filme feito por Michael Connors, o mesmo de Na Corda Bamba e Mannix que fizera no RJ nos anos 60. É um filme dirigido por um italiano ou um alemão.
    Teve um dos filmes do Tarzan que foi rodado aqui no RJ, além da série de TV também, acredito eu, com Ron Ely ter tido alguns episódios rodados por aqui.
    Quanto a questão da migração e imigração, isso é normal.
    Não acontece somente no RJ. Em SP também há desse tipo de coisa pois, se vocês se esqueceram, parece que a única coisa que há no Brasil e Rio/São Paulo.
    Wagner. Não esqueça de que um dos maiores tributários para isso foi Lula que aumentou drasticamente a população do Brasil com a fina flor de países latinos, sul americanos, africanos, e até árabes.
    Joel. Utilizando suas próprias palavras: "Essa migração ocorreu nos anos 70, causando forte explosão demográfica".
    Foi na época da ditadura Joel. "E AGORA JOEL"?

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    1. Wolf, com relação aos filmes que você citou salvo engano são, primeiro, "Kiss the girls and make them die", que levou o nome de "Carnaval de Sangue", produzido por Dino de Laurentis, com cenas no Rio e em Roma, e estrelado por Michael Connors, Raf Vallone, Terry Thomas, e outros, em 1966. O segundo é o filme com o canastrão Mike Henry, "Tarzan e o Grande Rio", de 1967, com alguns atores brasileiros, como Paulo Gracindo, Carlos Eduardo Dolabela, Luz Del Fuego e Eliezer Gomes (este sempre pegando uma pontinha...).

      Vi algumas locações de ambos os filmes. No primeiro foram filmadas cenas na Av. Beira Mar e na Primeiro de Março. Como era uma espécie de paródia aos filmes do James Bond, havia um Rolls Royce cheio de dispositivos, dirigido pelo Terry Thomas. O Michael Connors, depois Mike, foi capa da revista Manchete na época atracado com uma mulata em Copacabana.

      Como curiosidade o Mike Henry foi considerado portador do físico mais parecido com o Tarzan dos quadrinhos. Ele também fez um personagem meio idiotizado no filme "Agarre-me se puderes" (Bandit), no papel do policial sobrinho do xerife que persegue o personagem Bandit, interpretado pelo ator Burt Reynolds. Não deve ter sido difícil para o Mike...

      O filme do Trazan, com cenas rodadas na Barra, foi motivo de piada na ocasião pela quantidade de trapalhadas ocorridas durante as filmagens. Além de ser mordido pela macaca, que na verdade era um macho, o ator Mike Henry foi obrigado a correr de uma vaca durante uma externa. Uma das filmagens foi feita em um pequeno lago na Lapa. Colocaram um simulacro de jacaré na água que um sujeito ficava puxando enquanto filmavam.

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    2. (correção)...Tarzan...

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    3. Docastelo.
      Não era este o filme que me veio a mente não. Aliás, fiquei sabendo sobre o Carnaval de Sangue exatamente por você que já havia comentado aqui um tempo atrás sobre ele.
      O filme que me veio a mente foi o chamado Operação Paraíso.
      Eu só me lembro de que o título era em alemão e foi feito pelo Michael Connors.

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    4. Wolfgang, em São Paulo é pior. Aqui no Rio o nordestino é chamado de "paraíba, em São Paulo de "Baiano" e as favelas de lá são piores, pois são horizontais e a maioria é de madeira, cuja associação com os indefectíveis botijões de gás é fatal. Essas favelas paulistas do tipo "Paraisópolis" também são fruto da migração exagerada. Querendo ou não, chegamos sempre ao ponto crucial que á a falta de interesse do governo em que a população tenha uma educação e uma instrução adequadas. Já que você falou em regime militar, o Mobral foi uma iniciativa importante, pois visava diminuir o analfabetismo endêmico de então. Se fizer uma análise do quadro político atual, parece um filme de Sam Peckinpah, onde só existem bandidos.

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  14. Boa tarde a todos. Uma série de fotos de Ipanema e Copacabana, as quais são do tempo de um Rio de Janeiro civilizado. A invasão da emigração nordestina para o RJ começou com as obras da época do milagre econômico, final dos anos 60 e toda a década de 70, com as obras do Metro, Ponte Rio Niterói, e o boom da construção civil na zona sul e a expansão da barra, na indústria tinha como principal polo a construção naval. Com a primeira crise do petróleo e logo em seguida a segunda crise, toda a economia do RJ desmoronou, com forte desemprego neste setores e que deram início a favelização da cidade e muito incentivada pelo Brizola. Os decretos e atos do governo Brizola, foram o incentivador da instalação da criminalidade nas favelas. Já quanto a decantada beleza da cidade do RJ, está a cada dia que passa, necessita ser vista com maiores restrições do olhar. E na minha opinião, esta decantada mania de chamar a cidade de maravilhosa, só pode vir de compararmos o Rio de Janeiro com aquela estranha cidade do Sudeste e com Niterói. Aí meus amigos não é vantagem nenhuma achar que a cidade é maravilhosa.

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    1. Sr.Coelho, o Rio de Janeiro foi maravilhoso um dia, mas desde há cerca de 300 anos deixou de ser.Suas encostas antes verdes,tomaram a cor dos barracos das favelas.As águas da baía de Guanabara passaram a ter a cor negra dos esgotos nela despejados, contaminando as areias de Niterói.A construção da ponte foi uma covardia com Niterói,a grande prejudicada.

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    2. Prezado Lino, você há de me desculpar mas aí você misturou a beleza natural do Rio com a atual situação de degradação dos serviços públicos. E está me parecendo um certo exagero colocar boa parte dessa degradação nos nordestinos que vieram para esta cidade. Isso não me soa bem. Então teremos outras cidades em igual situação, caso em que eu concordaria. E qual a cidade ideal para morar no momento? No sul há problemas semelhantes. Os caixas eletrônicos estão sendo explodidos nas cidades do interior. Como você não mora em local de grande acesso de turistas (o atual momento de segurança da Tijuca é preocupante) não faz ideia de como eles admiram a beleza do Rio e a receptividade dos cariocas. Agora mesmo conversava com italianos hospedados por temporada no prédio e todos estão encantados.

      Compreendo e até concordo com algumas de suas posições mas acho que você e o Joel correm o risco de formar a "bancada da desesperança".

      Que fique claro, respeito as opiniões mas já há neste blog comentaristas enfadados com tantos comentários sobre essa degradação, favelas "et caterva". Basta ler os e-mails que são trocados. E também basta ler o noticiário. Não é necessário que o tema seja repetido "ad nauseam". Estou certo que como carioca, sambista, e um grande conhecedor das entranhas dessa cidade você sofre com a atual situação mas garanto que não vai perder os desfiles do blocos que aprecia. Sobe esse astral, rapaz! Afinal de contas o Botafogo venceu. Foi duro mas venceu. E é o meu segundo time de coração.

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  15. Tia Nalu tem certeza de que sou um robô.

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  16. Wolf, com o seu questionamento você me ajudou a resolver um mistério que estava me perturbando como cinéfilo. O filme é o mesmo. O que aconteceu é que durante as filmagens a divulgação do filme deu o nome de "Carnaval de Sangue". Isto porque há cenas de carnaval. Eu mesmo sou testemunha que em uma das cenas o "background" mostrava extras como se estivessem sambando, enquanto o Michael Connors confabulava com o "motorista" Terry Thomas. Outra cena de carnaval foi realizada nas escadarias do Palácio Tiradentes. Nada mais apropriado...

    Ocorre que antes do lançamento mudaram o nome para "Operação Paradise", sabe-se lá porque. Daí a confusão. O filme foi lançado no exterior e no Brasil como produção italiana e o nome original está em italiano e não em alemão - "Se Tutte Le Donne Del Mondo". A não que tenha sido também lançado na Alemanha mas com título em alemão.

    Por ser um filme feito para a tv estava com dificuldade de localizar. Isto já me aconteceu antes com outro filme.

    http://www.filmesdetv.com/se-tutte-le-donne-del-mondo.html

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  17. FF: Última forma. http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/02/1857283-ministro-do-stf-suspende-nomeacao-de-filho-de-crivella-no-rio-de-janeiro.shtml Nota: Com essa é a quinta revogação de nomeações do Crivella. Ele não respeita nem a Constituição que veda a nomeação de parentes em linha direta. (art. 13 de súmula vinculante). Agora falta a mulher.

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    1. Anônimo, o autêntico10 de fevereiro de 2017 às 00:57

      Crivella não se deixa abater por perseguições desse tipo e nota-se aí o dedo da Globo.Como homem de Deus ele sabe que enfrenta inimigos ocultos mas Deus está no comando.

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  18. Peralta, perigo, perigo... Tia Nalu não viu nenhuma placa de rua, fachada de loja ou montanha. Logo, Peralta o implicante é um robô.

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  19. A Policia Militar do RJ noticiou que amanhã nos mesmos moldes do ES. estará
    aquartelada.

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  20. Wolfgang e Docastelo, vocês esqueceram do filme "O homem do Rio", estrelado pelo Jean Paul Belmondo

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    1. Boa noite Masc. Esse eu não conhecia. Vou conferir. Obrigado.

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    2. Tem razão Masc. Valeu! Também me lembrei do "Blame in Rio", de 1984, com Michael Caine, Demi Moore (novinha e fazendo topless em Ipanema), e outros. Nessa época a Demi, ainda uma ilustre desconhecida, deu uma entrevista que posaria nua por 10.000 dólares. Tempos depois hesitou em aceitar a "proposta indecente" do Robert Redford no filme do mesmo nome.

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    3. Feitiço do Rio (Blame in Rio)https://www.youtube.com/watch?v=cJ4u1y-8njU (trailer oficial)

      https://www.youtube.com/watch?v=KMF5vPRLN-g (versão dublada) Vejam a Demi Moore novinha.

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  21. Acabei de localizar no YouTube e assisti partes. É um nonsense completo. Fiquei fascinado quando assisti na época.

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  22. Faltou citar o filme do James Bond, "Foguete da Morte", com Roger Moore em que ele anda com um prosaico MP Lafer.

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  23. Mais uma mostra de como era tranquila a Nossa Cidade...
    Jaime Moraes

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