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sábado, 10 de junho de 2017

DO FUNDO DO BAÚ: PLASTIMODELISMO


Hoje é sábado, dia da série “DO FUNDO DO BAÚ”. Como não tive tempo para preparar algo fui me socorrer de uma postagem do prezado Tutu sobre a “XX EXPOSIÇÃO E CONCURSO DE PLASTIMODELISMO DO RIO DE JANEIRO”, realizada em 2008.

Quem se lembra dos kits da Revell, que tanto sucesso fizeram nas décadas de 60 e 70? Montei vários aviões e um único navio: o “S.S. Brasil”. Depois de montados eram pintados com as tintas especiais vendidas pela própria Revell. Depois eram colocados os adesivos e presos em seus respectivos pedestais numa estante.

O plastimodelismo como conhecemos hoje nasceu durante a II Guerra Mundial, com o desenvolvimento do plástico. Na época, modelos em escala eram utilizados pelas potências envolvidas no conflito para ilustrarem os teatros de operação de guerra e como ajuda no treinamento de identificação de equipamentos amigos e inimigos. Com o contínuo desenvolvimento do plástico, novos modelos começaram a surgir e eram vendidos em partes para serem montados como um novo tipo de quebra-cabeças. E assim nascia o plastimodelismo.

O plastimodelismo é um hobby indoor que além de desenvolver as habilidades manuais incentiva a leitura e a pesquisa já que a verossimilhança na representação dos modelos é parte integrante dos objetivos. Além disso, é um hobby que pode ser praticado por pessoas das mais diversas formações culturais e que promove uma integração entre indivíduos de diferentes gerações já que não envolve habilidades relacionadas à faixa etária. Por envolver temas tão diversos como assuntos militares, civis e mesmo de ficção, também funciona como fonte de integração entre pessoas de diferentes gostos.

18 comentários:

  1. Nunca tive paciência para este hobby. Lembro,e já comentei aqui,que um irmão mais novo montou um navio tipo porta aviões que ficou muito bonito. Meu filho chegou a montar um navio tipo caravela.

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  2. Bom dia, kits da Revell montei mais de 50. Dos 3 tamanhos, não me lembro das proporções (1:24, 1:32 etc), acho tive todos os pequenos, com algumas repetições, os médios mais de uma dezena e dos grandes, 4 ou 5. Ainda tenho guardado alguns modelos, pelo menos os que resistiram ao tempo. Não gostava de pintar, até porque não tinha a menor habilidade, só colava os decalques. Curiosamente foram quase todos montados durante algumas férias que passava no Rio e lá ficavam guardados.

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  3. Bom dia. Junto com o aeromodelismo e outro hobbies afins o plastimodelismo ocupa a mente de muitos jovens durante décadas. O desenvolvimento da técnica de fabricação de peças em material plástico pelo tradicional sistema de extrusão redundou no desenvolvimento dessas modalidades. O grande segredo estava (ou está) na qualidade dos moldes de metal normalmente confeccionados por exímios artesão. Nos últimos tempos o grande avanço tem origem nas chamadas impressoras 3D, mais um filhote da era cibernética.

    Lembro das primeira tentativas de fabricação nacional de modelos em escala que pretendiam substituir os então disponíveis em madeira balsa. Era visível a precariedade do acabamento das peças em comparação com os oriundos das fábricas americanas (Revel, Airfix, Aurora e outros)e mais tarde das japonesas (Tamia, p.ex.). De início todos estáticos, no final dos anos '50 surgiriam os primeiros aeromodelos elétricos "read-to-fly" em plástico, utilizando um primitivo sistema "u-control" movido à baterias. No Brasil a Revel era representada por A. Kikoler e foi motivo de extensa matéria na conhecida revista Mecânica Popular.

    Esse nicho de aficionados permanece e aqui no SDR tivemos alguns, entre eles um verdadeiro campeão, meu saudoso amigo Álvaro Gabriel, o popular AG. Quando estive em sua confortável residência em Santa Teresa tive a oportunidade de conhecer o estúdio onde ele se dedicava a montar seus modelos e desenvolver os dioramas(*) que enriqueciam a arte final. Não sem motivo ele foi também um colecionador de vitórias nas competições em que participou. Na ocasião da visita ele estava desenvolvendo o cenário de hangar de manutenção para um caça Thunderbolt P47 da esquadrilha Senta Pua, com imagens de mecânicos e pilotos. Levei de presente para ele montar um F1 Mclaren mas apesar da promessa de montagem veículos automotores não eram sua especialidade e penso que não cumpriu a promessa.

    (*) Diorama é o nome que se dá à reprodução em escala do cenário criado para ambientar o modelo escolhido. Exs.: A reprodução de um momento da Segunda Guerra ou uma completa oficina mecânica na mesma escala do modelo.

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  4. Bom dia. A maior parte dos modelos vendidos inicialmente era em escala 1/72 e as tintas vendidas pela Revell não prestavam, pois eram em tom brilhante e eram apresentadas em apenas cinco cores: Preto, vermelho, branco, azul, e amarelo. A tinta fosca adequada era vendida na Hobbylandia, que ainda disponibilizava uma variedade de cores bem razoável. F.F Do jeito que as coisas andam no S.D.R, com um "patrulhamento" completamente despropositado e descabido como ficou constatado na postagem de ontem, o blog acabará se chamando "O S.D.R era assim". Será que para abordar um assunto cujo mote deriva da postagem do dia será preciso "pedir licença ou autorização" prévia?

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    1. Joel, ontem nenhum comentário foi bloqueado. Se vc tem esta impressão do SDR talvez seja melhor vc não comentar mais.

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  5. Deve ter mais exposições dessas por aí, é muito interessante.
    Nos anos 60 meu pai comprou um de avião da Revell para meu irmão.
    Eu era criança e não tinha paciência nem para tentar. Quem sabe quando estiver aposentado?

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  6. Bom dia a todos.

    Não tenho paciência para montagem de kits. Meu irmão montou pelo menos dois kits de naves da série Star Trek.

    Sobre postagens "sumidas", aconteceu comigo há alguns dias. Acho que o Dr. D' esclareceu que algumas mensagens podem parar em caixa de spam.

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  7. Dr. Luiz, creio que o V.Sa me entendeu mal, pois o patrulhamento ao qual me referi, não foi devido à nenhum comentário censurado e sim à forma intempestiva e descabida como meu comentário foi recebido por determinado comentarista. Sem querer me alongar mais no assunto, o SDR é um dos poucos blogs da net que valem à pena e apesar de seus esforços para mantê-lo com sucesso e de estabelecer uma análise prévia de comentários, são manifestações como as de ontem é que estão promovendo o esvaziamento do blog. Mas se algum comentarista se sentir "incomodado" com a minha presença, sugiro contratar os serviços de "As Preferidas".

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  8. Bom dia a todos. Não tinha a menor afinidade com estes brinquedos. Meu negócio em brinquedos construídos, foram os patinetes e as carretas. Na verdade nunca fui chegado aos brinquedos do brinco eu sozinho, como estes brinquedos.

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  9. Observador de comentaristas10 de junho de 2017 às 12:24

    Esse tal de Joel é um especialista em falácias. Fui conferir na postagem de ontem suas alegações de que seu comentário teria a ver com a postagem e nada a ver. O que ele fez foi provocar uma consulta a um comentarista que sabidamente combate certos temas. E agora ainda acusa o mesmo comentarista de ser o responsável sobre um possível "esvaziamento" de um blog que acaba de comemorar um espetacular número de postagens e comentários. Não foi à toa que levou um puxão de orelhas da Gerência. Vai acabar sendo eleito "A Mala do Ano".

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  10. Deixar os comentários abertos é problemático conforme todos já viram.
    Moderar é outro problema pois pode parecer tomar partido quando dois comentaristas têm desavenças.
    Liberei todos os comentários hoje mas se vierem novos comentários desta discussão em termos impróprios não serão publicados.

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  11. Montei vários modelos da Revell mas não sabia pintá-los muito bem conforme alguém citou,havia modelos de carros de passeio e da stock car americana. Hoje sou apenas um ferromodelista. Hoje os jovens tem outros interesses,pois a época é outra e o mundo gira.

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  12. Boa noite a todos!
    Montei alguns "kits" nos anos 60. O primeiro foi um B-47 e um dos últimos um P-47. Alguns modelos foram "abrasileirados": o Catalina ganhou decalques da FAB; o Boeing 707 passou a ostentar o emblema da Varig; o Viscount, o da VASP. Entre os outros fabricantes, além da Revell, tive um modelo de jipe Vemag, se não me engano da Atma, e um tratorzinho vermelho bem detalhado que era montado sem cola, só com encaixes.
    Uma matéria bem interessante pode ser vista em:
    http://www.webkits.com.br/news/templates/news.asp?articleid=292&zoneid=24

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  13. Curtindo rapida passagem por Petrópolis com 14 graus.Muita cervejota e rapidas passagens pelos belos locais da cidade.Ainda me atrai***Temos comentaristas e comentaristas.Alguns titulam-se donos do espaço. Só seus comentarios são interessantes.Um espanto!!!

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  14. Passando novamente para informar a morte, ontem, do ator Adam West, marcado pelo seriado Batman da década de 60 (tem a ver com Fundo do Baú). Tinha 88 anos.

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  15. e a cola que grudava nos dedos e cheirava a solvente....

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  16. Teria o arbitro segurado o emprego do Ze Ricardo por uns dias a mais?Novamente um arremedo de time.Sem criatividade,sem esquema e sem garra.Um espanto!!!

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    1. Observador Esportivo, o verdadeiro11 de junho de 2017 às 20:30

      Seria melhor ter perdido para acelerar as mudanças. Não há padrão tático. A maioria dos jogadores é de nível médio, limitados, incensados pela Fla-Press. Falhas e mais falhas, meio-de-campo com um Diego solitário, erros de passes aos montes. Poderiam aproveitar a barração do Mureta para contratar um bom goleiro e aproveitar e encher uma barca com Berrio, Gabriel, Renê, Arão, Araújo, Vizeu, Cuellar, Mancuello, Donatti, mais a metade daquelas eternas promessas dos juniores.

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