30/8/1968
- Legenda do Correio da Manhã: "O Cavalheiro Negro": Um policial novo
e bem vestido era o mais agitado na Praia Vermelha: com seu traje preto, se
esmerava na pontaria e atirava contra os jovens estudantes.
Após
a assembleia estudantil realizada em frente à Reitoria da UFRJ na Praia
Vermelha, em protesto contra a invasão da Universidade de Brasília, trezentos
universitários entraram em choque com agentes do DOPS que reagiram com disparos
de revólveres.
O
incidente deu-se quando universitários dirigiam-se em passeata para a Faculdade
de Medicina, promovendo comício relâmpago e pichações em ônibus pela Av.
Pasteur. Embora tenham feito disparos para o alto e na horizontal, ninguém foi
atingido. Logo a avenida foi ocupada por quatro choques da PM, auxiliado por um
destacamento do Corpo de Fuzileiros Navais.
O
vice-reitor da UFRJ, Clementino Fraga, participou do protesto. Na Urca ficavam
diversas faculdades tais como as de Psicologia, Economia, Química, Odontologia,
Medicina.
Ainda
em 1968 o célebre reitor da UFRJ, Pedro Calmon, ao barrar os policiais que
tentavam invadir a Faculdade Nacional de Direito, no Centro do Rio, disse sábias palavras que, na ocasião, fizeram
os policiais recuar: “Policial só entra na universidade se fizer vestibular”.
Qualquer
dia o “Saudades do Rio” publicará as fotos de outro episódio ocorrido na Urca, quando
centenas de estudantes que participavam de assembleia no Teatro de Arena que
existia na Reitoria, foram presos e conduzidos para o campo do Botafogo, em
General Severiano, onde ficaram por muito tempo de mãos na cabeça no gramado.
1968 foi um ano muito complicado.
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Entrei no Fundão em 1968, vindo do Colégio Militar. Foi difícil entender e ganhei três dependências. Muito complicado. Entre as várias fugas, descobri o entre piso (de uns 2 metros de altura) no Bloco A. Tinha cadeado, mas não prendia nada com coisa alguma. Quando a PM entrou, fui direto, entrei sem ninguém ver e sumi no escuro, pulando os inúmeros tubos que descobri tateando com o pé. Entrei o que achei suficiente, sentei e parei. Uma hora depois, a barulheira já sumira, a vista já tinha se acorujado, resolvi voltar. Mas vi um movimento, talvez uns metros além de onde eu estava. Achei que poderia ser um bicho, mas falei o normal: tem alguém aí? "Eu", respondeu uma voz universitária. "Você também está fugindo da PM?" foi a minha continuação, meio decepcionada por ter compartilhamento do meu esconderijo secreto. Foi encerrada pelo colega que jamais vi quem era: "Fugindo? Não, eu moro aqui".
ResponderExcluir1968 foi um ano muito complicado, disse o Luiz ali em cima. Foi mesmo. Excessos de parte a parte, a cidade frequentemente conflagrada pelo embate entre estudantes e policiais. Fui um dos que participaram da assembleia na Reitoria no dia da prisão em massa. Fui levado para o campo do Botafogo onde havia muita tensão. Curiosamente muitos PMs ajudaram as moças da Psicologia a pularem o muro da sede e escapulirem. Depois de muitas horas no gramado acabei sendo liberado junto a uma multidão. Não lembro se alguém acabou preso naquele dia. Uma coisa que lamento é que os estudantes idealistas tenham abandonado a vontade de se envolver em política deixando que uns poucos tomassem conta do que se transformou neste "negócio" que temos hoje.
ResponderExcluirKarak,este definitivamente não era o Dr Robledo. O cara ta mandando ver e sorte que atirou para o alto ou era ruim de pontaria.Outros tempos.Hoje os universitários militantes querem grana para a UNE e carreira política.
ResponderExcluirEstudantes, artistas, jogadores de futebol, "starlets". Houve um tempo em que Júlio Lousada poderia ter sido eleito presidente do Brasil. Eram menos os oportunistas. Menos também os eleitores descompromissados.
ExcluirO Dr. vai precisar estar com o bisturi afiado hoje.
ResponderExcluirO Plínio foi muito feliz no comentário das 07:23 quando colocou que "houve excessos de parte a parte". É inadmissível atualmente que algum agente de segurança utilize armas letais em manifestações desse tipo. Alguns protocolos de segurança foram criados desde então. A Polícia Civil não atua nesse tipo de evento atualmente, pois seria uma temeridade. Não vou entrar no mérito da motivação mas a partir desse período é que o os militares das forças armadas passaram a ter uma atuação mais contundente e a edição do A.I.5 em Dezembro é foi uma prova disso. Até então os órgão de segurança estaduais, em tese, é que investigavam tais eventos. Com a radicalização da esquerda, os militares passaram à ofensiva. Em 1969 foi criada a O.B.A.N em São Paulo e em 1970 foram os Centros de Operações de defesa interna - Destacamentos de operações internas, os famosos "Doi-Codi". Em vários locais do Brasil, esses organismos possuíam estruturas que eram compostas de militares das forças armadas e policiais civis e militares estaduais, sendo comandadas por um major da artilharia. Não cabe aqui comentar as ações desses "Centros" mas foram do conhecimento de todos e tiveram bastante repercussão. Em 1974 a esquerda armada já havia sido exterminada e os Doi-Codi passaram a ter ações mais seletivas e direcionadas à membros do P.C. A morte de Vladimir Herzog em São Paulo em 1975, foi considerada pelos militares um "acidente de percurso" e causou demissões até do comandante do II Exército, mas "este sítio" não é o local adequado para o detalhamento desses fatos...
ResponderExcluirO relato está muito bom. Apesar de conciso em linhas gerais representa basicamente os aspectos principais das ocorrências e estruturas daquele tempo. Nada que não fosse encontradiço nas publicações sobre o tema. Uma boa sugestão para uma dissertação escolar.
ExcluirAs fotos podem ser montagens. Não foi bem assim. Nesse período foram raras as violências cometidas contra os estudantes. Afinal de contas, segundo um comentarista, no máximo foram distribuídos "cascudos" em momentos pontuais. Mas, também segundo esse comentarista, quem "saiu da linha" mereceu.
ResponderExcluirO blog vai arder nas chamas eternas hoje! Vai ser imperdível... Vamo que vamo!
ResponderExcluirTrinta e poucos anos depois a Urca voltava a ficar agitada. Nem tanto como em 1935, mas com momentos de tensão, com certeza.
ResponderExcluirNo meu dicionário,"cascudo" é jogador experiente,cobra criada ou coisa assim.
ResponderExcluirA última ação terrorista ocorrida no período da ditadura militar foi a "bomba no Rio Centro em Maio de 1981. O "tiro saiu pela culatra" e foi uma tentativa fracassada dos militares para causar uma motivação que pudesse {de novo} endurecer o regime. Mas o "estrago já estava feito" com a promulgação em 1979 da malfadada "Lei da Anistia". No meu entender, essa foi a principal causa de o Brasil estar nesse estado deplorável, unicamente por trazer de volta ao país elementos indesejáveis {comprovadamente} e perniciosos, conforme é do conhecimento de todos. Como uma espécie desse revanchismo, esses elementos se alçaram à cargos eletivos, muniram-se de odiosas "imunidades, e "criaram e montaram uma enorme quadrilha que, aliada à "velhas oligarquias" tão antigas como o Brasil, estão sistematicamente aniquilando um dos únicos valores morais que o brasileiro um dia possuiu: O ufanismo!
ResponderExcluirQuando conto segredos da Tia Nalu ela me enche de cocorote..
ResponderExcluirTia Nalu era fã de ZD.Hoje adora o Lindinho.
ResponderExcluirMoleque Travesso é tolinho e zarolho das ideias.
ExcluirBom dia a todos. O mestre Plínio deu em síntese a verdadeira posição sobre o assunto, houve excessos de ambos os lados. Gostaria de um dia poder fazer uma pesquisa profunda sobre os acontecimentos políticos ocorridos no Brasil, desde o início do governo Jânio Quadros até o final do governo João Figueiredo, porém creio que a documentação não esteja disponível e se existir deve ser tendenciosa de acordo com os interesses de quem a está publicando.
ResponderExcluirBasicamente gostaria de me aprofundar nos episódios cuja as verdadeiras causas jamais foram divulgadas, ou que até os dias de hoje não tiveram um estudo imparcial dos acontecimentos. Embora fosse criança nos período 61 à 68, e pelo que pude ler de antigas reportagens, os grupos de esquerda daquela época eram bem mais radicais, e embora nos dias de hoje alguns dos seus membros que permanecem ativos na política, mentem descaradamente que os grupos aos quais pertenciam, lutavam pela democracia e contra a ditadura militar. Na verdade eram grupos de radicais de esquerda que queriam implantar no País uma ditadura comunista, e de cada qual de acordo com a sua tendência.
Nos dias de hoje temos uma diversidade enorme de partidos políticos de todas as tendências, porém todos eles só fingem ter uma ideologia, pois na verdade todos os partidos políticos atuais são quadrilhas de ladrões com a única intenção de saquearem os cofres públicos para atenderem aos seus próprios interesses.
Perfeito o seu raciocínio, Lino Coelho, nunca houve ideologia política nesses "motivos", e sim lucro fácil. O opúsculo de Edmar Morel "O golpe começou em Washington" retrata muito bem o "Brasil colonial" em que vivia o campesinato brasileiro sob o jugo dessas mesmas oligarquias que sugam atualmente o suor do brasileiro. Francisco Julião era uma espécie de Lula da época, com a diferença que "não deu certo". Jânio era um imbecil e Jango era um idealista e ambos eram honestos. O Brasil nunca teve estrutura social e inteligente para implementar uma ditadura comunista mas apenas enormes quadrilhas de oportunistas. O Brasil está prestes a viver um imenso transtorno social de trágicas dimensões. Pode ser que a partir daí aprenda. Ff Com relação ao comentário de 10:44, informo ao "Anônimo" de sempre que o dia que estudantes elaborarem dissertações com esse conteúdo, tenha a certeza que o país está no caminho certo.
ExcluirNa minha igreja também já tentei introduzir algumas facções com ideologias diferentes,umas mais radicais que outras,porém a inspiração e estudos para tal vieram dos partidos políticos e o rumo sempre foi um só:encher a sacolinha.Agora,em tempos de crise,estou tentando implementar um FPP,que nada mais é que um Fundo Para o Pastor.Depois dos escândalos da Petrobrás e outros similares o dízimo ficou desmoralizado.
ResponderExcluirO comentarista Joel está equivocado,pois houve também a carta bomba que explodiu na sede da OAB em 80.Foi um tiro no outro pé.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirFicarei quietinho no meu canto assistindo à troca de tiros.
O comentarista "Canhoto" não percebeu que 1980 "foi antes" de 1981. Como eu mencionei que a bomba no Rio Centro foi o Último atentado terrorista daquele período, será que ele sabe que 80 foi antes de 81? Se não sabe, também merece uns "cascudos"...rsrs
ResponderExcluirNada disso resolveu a situação do Pais naquela época. Os dois lados estavam na verdade muito distante dos ideais democráticos. Passados 49 anos dessas escaramuças e estamos no lodo novamente tanto quanto naquela época. Só que agora está duro de ver uma saída gloriosa pois enquanto mais se alvoroça mais lama aparece. Pau que dá em Chico dá também em Francisco. Me tira o tubo pois vou voltar danado para Catende criar meus bodes.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirSe as imagens das fotos fossem feitas nos dias atuais, seria necessário que os Agentes do DOPS estivessem armados de fuzis e pistolas pois na certa bandidos do tráfico estariam infiltrados entre os estudantes para dar suporte as ações de orgia pelas ruas.
O assunto é polêmico, tudo bem, não vou me enveredar com discussões que não irão levar a nada e nem a lugar nenhum.
Só irei deixar uma pergunta no ar para todos os comentaristas e especialmente o Luiz.
Sempre me perguntei como essa chamada geração 66,67,68, e por aí vai, que eram estudantes universitários nessa época e que passavam mais tempo fora da sala de aula e fora dos livros do que qualquer outra, participando mais de movimentos estudantis do que propriamente estudando, como essa galera conseguiu se formar? Até porque, muitos deles foram presos, tiveram que se exilar fora do país, foram expulsos daqui, e etc.
Eu sempre me perguntei como caras como Alfredo Sirkis, Dilma Roussef, José Serra, José Dirceu, Paulo Vanutti, Fabiano Villanova, Gabeira, César Maia, Vladimir Palmeiras, e muitos outros conseguiram o seu diploma universitário se nunca colocaram de fato a cara nos livros?
O mais interessante é que um belo dia de minha vida quando tive da oportunidade de ler do livro do autor Zuenir Ventura: 1968 O ANO QUE NÃO TERMINOU, tive da oportunidade de saber de que o autor justamente fizera nessa obra da mesma pergunta que eu sempre fiz.
Interessante isso, não?
Aqui falasse muito sobre certos temas mas sem conhecimento de causa. Ou porque não viveram nesse tempo ou porque não param para se informar e raciocinar. É óbvio que muitos dos que foram citados não conseguiram completar o curso universitário no país, ou só o fizeram depois, simplesmente porque foram expulsos ou porque foram presos e cumpriram pena. No primeiro caso, por exemplo, os que foram responsáveis pelo sequestro do embaixador americano, e depois pelo diplomata alemão, que passaram a frequentar as universidades de outros países, mais tarde homologando seu diploma aqui no Brasil. Isso sem mencionar aqueles que sequer obtiveram o diploma universitário por razões diversas. Aí se incluem os chamados "estudantes profissionais" que tinham a missão de retardar seus estudos para continuar sua militância.
ExcluirBem, eu fui estudante universitário nesta época e meus colegas e eu estudávamos bastante, acho eu. As assembleias eram realizadas talvez uma vez por semana, na parte da tarde, aproveitando muitas vezes algum horário livre no final ou entre as aulas. As passeatas pelo Centro ou na Urca eram relativamente poucas, três ou quatro por mês, sempre no final da tarde. Quanto aos citados a pergunta é válida, mas não posso responder. Especificamente na minha turma havia um estudante bem ativo, que foi preso algumas vezes, o David Capistrano Filho, que era, mesmo com sua atividade política, um bom aluno. Anos depois foi prefeito em Santos.
ResponderExcluirLuiz.
ResponderExcluirEsse comentário das 14:11 é do Wolfgang.
Como não estou conseguindo enviar comentários com o meu nome, estou tendo que escrever como Anônimo.
A pergunta do Anônimo feita as 14.11 deveria incluir o nome do gênio Luiz Inácio Lula da Silva que conseguiu ser doutor em vários países.
ResponderExcluirO bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar².
ResponderExcluirUma vez criada a entidade burocrática, ela, como a matéria de Lavoisier, jamais se destrói, apenas se transforma².
Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às Œautoridades¹ ¬ a grande diferença, no fundo, é que antigamente a Œautoridade¹ era Lisboa. Hoje, é Brasília².
O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham, estudantes que não estudam e intelectuais que não pensam².
Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos².
Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é haverá saída para o Brasil?¹ A segunda é o que fazer?¹ Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias².
É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar: bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola².
Tudo isso só corrobora o que eu sempre afirmo "de cara limpa", pois não me escondo atrás de "alcunhas ou pseudônimos": Não existem partidos políticos no Brasil, e sim associações criminosas que visam projetos espúrios de poder e proporcionar "segurança jurídica" para seus membros devido ao fato de usufruírem de imunidades. Esse discurso é "padrão" de algumas classes de inconformados com os servidores públicos. Não são eles que afundaram o Brasil mas classe política e a classe dos magistrados. A primeira por ser composta de 99% de corruptos, terroristas, traficantes, pederastas, sapatões, e reunir o lúmpen do que se pode chamar de sociedade, e a segunda por legitimar todos os atos imorais e criminosos da primeira a troco de vantagens pecuniárias absurdas e imorais, sempre secundada por um Ministério Público pusilânime e tíbio, que recebe igualmente as vantagens do judiciário. E se for feita uma comparação com um passado recente, não se conhece nenhum ex-presidente do governo militar milionário, ao passo que TODOS OS PRESIDENTES após 1985 são envolvidos com corrupção. O sentimento que sei que compartilho com uns poucos brasileiros é o mesmo de "Touro Sentado", grande chefe sioux, que quando ao ser entrevistado por um jornalista americano a propósito da recente divisão da grande reserva sioux em seis reservas menores em 1888, se a opinião dele representava a vontade dos demais índios: Respondeu Touro Sentado : "Que índios? Não existem mais índios, só eu".
ResponderExcluirNo meu dicionário,Touro Sentado era o Fidélis lateral do Bangu.
ResponderExcluirÉ no mínimo inocência (espero acreditar nisso) achar que não havia corrupção entre 1964 (depois de abril) e 1985. A diferença é que não se podia investigar e divulgar. Mas alguns casos foram exceção à "regra".
ResponderExcluirPenso que a corrupção já veio encravada nas caravelas do Cabral,mas o grande problema é que os petistas se diziam trabalhadores e incorruptíveis.Grande ilusão e decepção maior.Eu mesmo,em uma oportunidade,votei nestes calhordas travestidos de cordeiros.
ExcluirNos últimos tempos o comentarista Joel tem mencionado regularmente sua aversão ao uso de apelidos, alcunhas ou codinomes(a esses ele deve ter horror!). Esquece o comentarista que com o advento da internet e a necessidade da navegação segura é comum entre os especialistas em segurança cibernética a advertência para o uso de apelidos, em especial nas redes sociais. Se ele não se preocupa com isso é uma questão pessoal. O que chamou a atenção foi sua insistência na sugestão de que todos os comentaristas revelassem seus nomes, como se isso não pudesse também ser escamoteado. Isso sem mencionar a possibilidade da exibição de uma foto. Coisa de quem frequenta os Facebooks da vida. Poderíamos considerar que o ansioso comentarista foi acometido da "Síndrome da Dra. Evelyn", outra comentarista que insistia em saber os nomes e outros detalhes dos veteranos participantes.
ResponderExcluirNão tenho medo ou horror de alcunhas ou apelidos. Quem teve uma vida profissional bastante "viva" como a minha, esse tipo de receio ou temor me dá "frouxos de riso". Por outro lado , aqueles que preferem a "sombra e a penumbra" se valem das alcunhas para flanarem pelos blogs sem medo de serem descobertos O gerente sabe quem é quem. Mas quem quer mesmo ficar oculto "neste sítio" sabe como fazer. E não me venham com estórias de identificar o IP porque quem quiser fica oculto e pronto.
ExcluirFiquei curioso em saber quando o Itamar Franco foi citado como envolvido em caso de corrupção.
ResponderExcluirPeralta, o implicante, de tanto fazer fofoca, vai fazer concorrência com um tal de "fufuca"...
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