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Esta
semana, por conta da série sobre a Faculdade Nacional de Medicina, o
aniversário do ilustre colaborador Nickolas Nogueira passou sem as devidas
homenagens.
Fazemos
estas homenagens hoje com duas estupendas colorizações feitas por ele,
mostrando a área da Praça Marechal Floriano, na Cinelandia, em épocas gloriosas
do Rio de Janeiro.
Em
termos arquitetônicos esta região era ainda mais bela do que atualmente, embora
ainda resistam o Municipal, a Biblioteca Nacional e o Museu Nacional de Belas
Artes.
Destaque
nas fotos o calçamento em pedras portuguesas bem colocadas, os automóveis e a
tranquilidade dos pedestres.
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A tranquilidade era tanta que o dono do Ford 51 nem fechou a janela. Os demais são da mesma safra, um Chrysler Windsor e um Chevrolet. Fecha a raia um Citroen preto, como padrão. Na outra foto, mais antiga, dá vontade de ir passear lá.
ResponderExcluirRetificando, no Ford 51 está um casal conversando. A janela está aberta para não embaçar.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirNickolas Nogueira merece todas as homenagens!
Gosto muito dessa foto do Municipal. Tempos em que a cidade era maravilhosa.
Época de ouro da Cinelândia, tanto no visual com seus belos prédios, como nos seus inúmeros cinemas de rua. A foto noturna com a visão do Municipal e os belos carrões é no mínimo antológica. O piso que simboliza o Rio de Janeiro em pedras Portuguesas é de uma beleza extrema. Aliás, hoje não mais percebemos essas ondas pela cidade, talvez por pressa, quem sabe.
ResponderExcluirO que dizer dessas fotos?
ResponderExcluirA cidade já foi mesmo maravilhosa!
Destaque para o Ford Custom 51 conversível. Não muito comum por aqui. As luzes nas árvores denunciam que a foto foi tirada próximo do Natal. Onde foram parar as decorações de Natal.
ResponderExcluirBom dia a todos. Que maravilha estas fotografias, como o Rio era bonito e elegante, principalmente uma cidade limpa. Para voltarmos ao que éramos, só com uma grande depuração.
ResponderExcluirPegando o "gancho" do Lino, faço uma indagação à todos, tendo em vista o alto nível das pessoas aqui. Como seria essa depuração? Através do "voto", considerando esse ambiente fétido, imoral, e corrupto? Ou seria com a implementação de leis draconianas? Ambas as respostas deverão ser acompanhadas de justificativas. Caso não haja respostas, tal omissão poderia ser considerada alienação, conformismo, ou concordância?
ExcluirParis Tropical !!! Sem dúvida alguma !
ResponderExcluirAinda cheguei a vivenciar esta época...
Na primeiro foto era o tempo em que se podia ouvir no radinho Spica os programas musicais noturnos da Rádio Tamoio "Seleções Musicais da Gulf" e "Tesouros das Caraíbas", que o prof. Jaime diz que era "das Antilhas". No fundo dava no mesmo. Como costuma dizer o professor "Ô tempo bom!".
ExcluirCidade outrora maravilhosa! Sugiro um passeio por lá agora e depois comentar sobre o que viu. Será um quadro bem diferente e deprimente. Soluções? Existem, mas dirão que são "politicamente incorretas", fascistas, nazistas, etc. Emprestei o filme "Rio 40°" para uma jovem de minhas relações e dias depois ela me procurou espantada e perguntou se aquilo tudo era verdade, não era ficção. Disse a ela que sim e ela, moradora do Lins de Vasconcelos, achou inacreditável, já que boa parte do filme se passa "naquele sítio" no longínquo ano de 1955. Como já foi comentado "ad nauseam" aqui, a memória está sendo suprimida concomitantemente com a educação. Fotos e debates como esse devem ser preservados em "cofres de pedra" e imunes à radiação nuclear para a posteridade, pois esse Rio de Janeiro começou a morrer nos anos 80 e em breve estará enterrado para sempre.
ResponderExcluirMaravilha de fotos.Não dá para acreditar.
ResponderExcluirBom dia ! Sem dúvida belíssimas fotos de uma cidade ainda maravilhosa. Os que viveram aquela época devem levantar as mãos para o céu de ainda a terem podido vivenciar.
ResponderExcluirEstou intrigado com a quarta cúpula que aparece na segunda foto. As duas primeiras (da direita para a esquerda) são da Biblioteca Nacional; a seguinte, da Museu Nacional de Belas Artes. E a quarta que, quer me parecer, ficava em frente ao Clube Naval ?
Walter, era a sede do Derby Club que mais fundiu-se ao Jockey. Veja este link: http://rio-curioso.blogspot.com.br/2009/09/sede-do-jockey-club-brasileiro.html
Excluir(correção)...mais tarde...
ExcluirValeu, Docastelo ! Pelo visto, mais um absurdo ou monumental espanto ! (como diria o Belletti).
ExcluirA primeira foto é estupenda. Uma cinelândia que dá saudades até em que não viveu a época.
ResponderExcluirCerqueira, vc.definiu com exatidão um sentimento que eu sempre tenho em relação a algo. Infelizmente não vivi essa época de ouro.
ExcluirFotos noturnas do Rio antigo são sempre muito interessantes, talvez por serem raras.
ResponderExcluirNa segunda foto, além flagrante da Nalu dando a mão para a Tya não se perder, o letreiro do Relógio Longines, que não vejo um há muito tempo. Numa passada rápida pela internet vi que o mais barato entre os que achei fica em torno de R$ 2.700,00.
O outro letreiro não consegui identificar de quem seria.
Tia Nalu tomou Doril.Só pode ser a reforma da Previdência.
ResponderExcluirPeralta, ó peste implicante, quem tomou Doril foi o comentário que postei hoje de manhã...
ExcluirInfelizmente só nos resta lamentar o glamour perdido.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirJá disse aqui e repito: Fotos preto e branca e coloridas, ambas tem o seu charme.
Mas realmente quem colore, é um artista. Eu não sei fazer isso.
Li os comentários e brotou dúvidas naqueles comentam aqui.
Então vou tentar responder.
1- Realmente não vejo mais enfeites como antes pela Avenida Rio Branco. Lembro que em época de Natal e do Carnaval a via era enfeitada. Mas não é de se estranhar pois a cidade quebrou, faliu, e só falta ser tragada pelas ondas tal qual a mítica Atlântida.
2- Aproveitem que ainda há do Teatro Municipal, da Biblioteca Nacional, do Museu de Belas Artes, do Espaço da Justiça Federal, do Clube Militar, e do cinema Odeon, pois do jeito que essa cidade está, se não é destruído por crises financeiras poderá o ser por vândalos como os que estiveram na Mídia essa semana.
3- As pedras portuguesas ainda estão lá, só que não reparamos mais seja pela imundície, pela imensa quantidade de pessoas na rua, pela desordem urbana, pela mendicância, e pela violência.
Acredito eu de que essa primeira fotografia já fora exibida por aqui.
Primeiramente, agradeço a homenagem. É um trabalho que não faço visando dinheiro, faço, diria que por "amor", por gostar das coisas do passado, e por uma especial ligação com os anos 40/50. Realmente, fazendo coro com os que já comentaram, parece ter sido uma época ímpar, sobretudo nas Américas. Claro que haviam suas mazelas, mas creio que o estado de coisas era mais positivo, mais promissor. De todo modo, não podemos jamais perder as esperanças. Que 2018 traga um horizonte mais iluminado para todos nós.
ResponderExcluirTrabalho estupendo, Nickolas.
ResponderExcluirBoa noite ! Já havia escrito no começo da tarde, mas, não sei porque, a mensagem não seguiu.
ResponderExcluirFelizes são aqueles que ainda conseguiram vivenciar essa época, quando a cidade ainda era maravilhosa.
Estou me perguntando de que prédio era aquela quarta torre. As duas primeiras são da Biblioteca Nacional. A terceira é do Museu das Belas Artes. E a quarta, que me parece, ficava em frente ao Clube Naval ?
Boa noite a todos.
ResponderExcluirAcho (especialistas podem confirmar ou não) que existem poucas fotos noturnas, proporcionalmente falando, talvez por causa da pouca sensibilidade dos filmes da época. Não faço ideia quanto às chapas de vidro...
Aproveito para deixar também os meus parabéns ao Nickolas.
FF: Foram definidos os primeiros confrontos da Copa do Brasil 2018. Botafogo viaja para Goiás, Flu vai até Poços de Caldas e os pequenos pegam pedreiras (Madureira X São Paulo e Boavista X Inter). Ainda tem o Nova Iguaçu contra o Bragantino... Flamengo e Vasco só assistindo de camarote, por enquanto.
Bom rever, após tanto tempo, as tias Nalu e Alcyone. Tia Evelyn está próxima das duas.
ResponderExcluirEstávamos cantando "Lá vai a Margarida passeando na avenida! Oi, Margarida! Oi, Margarida!..."
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