A foto de hoje foi pescada de uma
publicação do “Saudades do Rio – O Clone “.
Mostra a Rua Leblon, no bairro do mesmo
nome, no ano de 1962. É um local que passa despercebido para muitos. Tempos depois a rua foi transformada em um condomínio fechado em nome da
"segurança" e da exclusividade pretendida pelos seus moradores.
Sua forma de implantação é de vila particular, tendo no meio do lote uma rua estreita, com unidades residenciais enfileiradas e voltadas para a rua, sendo nove unidades no lado ímpar e oito no lado par.
A rua fica entre as ruas Almirante Guilhem e Afrânio de Melo Franco, num sentido, e entre a Av. Delfim Moreira, onde a rua começa e a Rua General San Martin.
Lá no fundo seria um
busto? De quem?
Bom Dia! Conheço várias ruas em vários bairros que foram fechadas em nome da segurança.Nos comentários que por certo virão,acredito que algumas serão citadas.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirPassei algumas vezes pela Delfim Moreira e reparei nessa rua específica por ela ser bem pequena e escondida. Mas è só.
Acompanharei os outros comentários.
Bom dia a todos. No ano passado vi na internet um anuncio de venda de casa nesta rua, pelo anuncio o tamanho não era grande, mas o preço era enorme. Aqui na Tijuca existem várias ruas fechadas com cancelas e cabine de segurança.
ResponderExcluirEssa eu não conhecia nem de ouvi falar.
ResponderExcluirAlém do IPTU, esse sistema de segurança com duas portarias deve ter um custo muito alto.
Nos velhos tempos seria muito bom investir um valor alto e morar numa vila ou rua estreita. Atualmente só se for uma boa pechincha.
Isso mais parece "coisa de rico". Tanto é que os pobres estão fazendo o mesmo com as barricadas do tráfico e da milícia", com a diferença de que no Leblon e outras áreas nobres tal cerceamento é tolerado e até incentivado. O que se pode fazer?
ResponderExcluirMinha sogra passou a infância morando nesta rua. Poucos a conhecem por ser muito estreita e totalmente diferente das demais, parecendo realmente uma vila. Nos anos 80, quando a violência se acentuou no Leblon, era utilizada como rota de fuga de assaltantes e me parece que obteve autorização da Prefeitura para coibir essas evasões, instalando cancela e grades.
ResponderExcluirATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO MENSAGEM DO COMENTARISTA IRAJÁ
ResponderExcluirVenho lhe oferecer um exemplar e-book do meu último livro "Portão da Casa Rosa", um romance de ficção em que conto um pouco das vivências de crianças e adolescentes na região de Irajá dos anos dourados. Nele fatos e lugares locais são comentados. Gostaria de lhe estar presenteando com o livro impresso, mas infelizmente esse momento quarentena impede (a idade) de fazer um contato pessoal.
Eu gostaria de enviar esse e-book aos participantes de Saudades do Rio e assim peço-lhe que me enviem seus e-mails ou peça a eles escreverem para rlmartins2010@gmail.com que eu lhes envio.
Agradeço muito a gentileza do "Irajá".
ExcluirOUTRO RECADO: MENSAGEM PARAO MAURO MARCELLO BA POSTAGEM DE ONTEM
ResponderExcluirObrigado pelo aviso. Já respondi ao colega.
ExcluirEsse Irajá sabe das coisas do subúrbio, bondes, trens,e muitas coisas de interesse histórico.
ResponderExcluirConheci moradores dessa Rua. Havia uma briga paradoxal. eles queriam dizer que a rua era uma vila da Delfim Moreira, mas queriam pagar o IPTU de San Martin.Era um oásis, mas a pressa de hoje até impede de apreciar.
ResponderExcluirSou o Mauro Marcello Filho. E Você?
ExcluirGustavão
ExcluirImaginei que seria você, tenho ótima memória Gustavo Martins de Almeida.
ExcluirNo Humaitá também existem ruas assim, cercadas.Uma vez fui atender a um cliente lá e vi.
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