Bom Dia! Ainda hoje tenho um Passat branco deste mesmo ano com tudo no original, e que já estava aposentado,só andava com ele de vez em quando. Depois que um " Cidadão carente" " precisou" do Corsa, ele voltou a ser o carro de uso diário até que venha outro para o lugar do Corsa.
O gerente aproveitou a "folga" de ontem? Parece que não. Deixou várias pistas espalhadas...
Sobre as fotos de hoje, só identifico sem ajuda o Passat verde. O outro (azul) já seria um Gol? Acho que é outro Passat.
Sobre os locais, o primeiro está em Ipanema (Caneco 70), o vermelho parece estar no Leme ou Lido. O Citroën estava na Barra (local exato seria demais...) e o Karmannghia, não sei...
Devia deixar a vez para o Erick, mas ainda não foi agora. A foto 1 mostra um Puma - plataforma de Karmann-Ghia - conversível. Acho que o primeiro ano foi 1971. A traseira baixa permaneceria até 1976, já com a plataforma da Brasília, mas não caiu muito bem, sendo reestilizada em 77. Não arrisco o barzinho. Na foto 2, que mais parece uma capa da Revista de Automóveis, vemos um Buick Special 1954 conversível. Na pesquisa fiquei sabendo que foi o primeiro ano em que os motores V-8 entraram na linha Buick, abandonando o tradicional 8 em linha. O carro e a moça estão no Leme, na Avenida Atlântica. Na foto 3a e 3b, vemos dois modelos do primeiro Passat, de 1974. Na foto 4, um Citroën 11 BL, pós-guerra, com uma pintura criada por seu dono. Os farois cromados existiram em alguns anos pré-guerra, mas o padrão era pintado na cor da carroceria. Ao que parece, o seu dono também modificou os aros de roda para acomodar os pneus de 15", evitando as dificuldades de se obter os pneus 400mm, que aqui no Brasil equiparam também os Alfa-Romeo 2000, o JK. Mas o carro fica esquisito. Finalmente, a foto da capa da Quatro Rodas número 31, de fevereiro de 63, que tinha o sugestivo título RIO, FINALMENTE! Foi a primeira edição com a seção de turismo dedicada ao Rio de Janeiro. A localização do fotógrafo me lembra o Mirante Dona Marta. Nesta revista há uma fotografia do terminal de ônibus onde hoje está o Edifício Menezes Cortes; o interessante é ver uma cantareira navegando em 63. E também um teste ligeiro com o Karmann-Ghia, que acabara de ser lançado em fins de 62.
Como sempre uma aula de automóveis,do nosso OBISCOITOMOLHADO...A acrescentar,um Passat azul caiçara e o outro verde místico... tive o Passat,mas um TS 80 e uma puma GTS 79,a última com lanterna de Kombi e já com traseira alta..KG,acho lindo,mas acabei ficando com um SP2 amarelo manga...
A primeira foto é um Puma GTS que pode ser ano 72 a 75 e está em frente a algum bar da orla do Rio. A segunda eu não sei. A terceira foto mostra um Passat 78 e outro 75. A quarta um Citroen 48 ou 49. A última um Karmann-ghia 63.
Palpitando apenas os menos óbvios : O Puma está no Leblon, em frente ao Caneco 70 Os Passats estão no Recreio (Pontal) O Citroën na Barra tendo ao fundo o edifício Centro da Barra em construção.
Augusto o Caneco 70 era no Leblon. Eu tive um Passat e achava ótimo. O Puma e o Karmann-Ghia foram sonhos tal como o Interlagos que não aparece em nenhuma foto. O Citroen eu achava simpático e o Buick era motivo de admiração como tantos outros carros americanos dos anos 50.
Bom dia! Não me arriscaria detalhar cada modelo e ano das fotos, ficarei de olho nos comentários. Quanto ao desejo de possuir, certamente um Karmann-Ghia. Entretanto algum modelo mais antigo que o da foto.
Nos anos 70 eu me perguntava como que um carrinho feito de fibra de vidro, com mecânica VW refrigerada a ar, de desempenho ridículo para a proposta e que possuía um acabamento tão mambembe que permitia até entrar água pela capota, custava tão caro; equivalente a três Fuscas. Tudo porque tinha a imagem de um felino no capô e nas rodas, será?
Tocando de novo no assunto das mudanças de nomes de logradouros e monumentos, ouvi no rádio hoje cedo que um ilustre vereador está propondo a mudança de nome do estádio Mário Filho para estádio Edson Arantes do Nascimento; eles não param...
Com certeza esse vereador não tem interesse em saber quem foi o Mário Filho. Dizem que o Pelé era vascaíno antes de chegar no Santos, porque não sugere seu nome para o CRVG, já que ninguém sabe se o estádio de São Januário tem um nome oficial.
Mestre Wagner Bahia, acho que os eleitores do ilustre vereador estão todos muito orgulhosos do voto que deram. Mas até o final do atual mandato deste ilustres Senhores, teremos mais relevantes projetos como este ou até melhores. Nunca duvide da capacidade de um político brasileiro, você sempre se surpreenderá com sua genialidade.
Acho que quem está propondo a troca não é vereador. É o presidente da ALERJ, já que o Maracanã é(era) do estado. E, segundo ele, a troca do nome seria do estádio e o complexo todo ficaria como Mário Filho.
Sobre o estádio do CRVG não faz sentido por ser um bem privado. Deve ter sido um chiste...
Bom dia a todos. Carros não é uma coisa de minha predileção, carro pra mim é bom até o dia que ele me da aborrecimento, carro eu compro, faço as manutenções devidas nas respectivas datas e quando começa a dar aborrecimento eu troco, não sou fissurado em carro, normalmente eu compro uma marca e modelo que tenha fama de não apresentar problemas e pronto, quando me enche o saco eu vendo. Quando era adolescente gostava do Puma, mas não era nada que me deixasse sem dormir. As marcas já foram identificadas e os locais também.
Em outras postagens registrei que fui o feliz proprietário de um Puma GTS, 1972, branco, que ainda guardava algumas características originais do modelo de 1971 (bolhas plásticas nos faróis, bancos, console de instrumentos etc.). Com certeza foi uma época muito divertida, em especial em se tratando da atração que esse carrinho exercia sobre o público feminino. Carioca, solteiro, bem apessoado (modéstia à parte...)... Ah, se meu Puma contasse... O modelo da foto era apelidado de rabo de pato, pelo desenho da traseira, e as rodas não são as originais de fábrica. Um detalhe original é a capa de proteção da capota arriada, fixada por botões de pressão. Seu "calcanhar de Aquiles" era (ou é...) a precária vedação da capota em dias de chuva intensa. Era comum dirigir de olho na mudança do tempo. De resto foi o veículo mais interessante que tive. Atualmente estou orientando um genro colecionador na compra de um modelo GTE. A propósito, naqueles tempos dizia-se que a diferença entre um modelo conversível e um GTE era que este seria como se alguém morasse na Av. Vieira Souto... nos fundos.
Algumas informações/curiosidades extras sobre os outros "nacionais". 1) O Karman-Ghia foi o motivo de capa da primeira edição da revista Quatro Rodas. Em um concurso internacional de design foi o primeiro colocado, concorrendo na final com a garrafa da Coca-Cola e um telefone modernoso. Deficiências básicas: Motorização "anêmica" com seu propulsor inicial de 1200cc., mais tarde adotando melhorias e adaptações, até com motorização Porsche (Dacon). A inclinação lateral em razão do projeto obrigava ao fechamento dos vidros quando chovia, causando embaçamento pela ausência de ventilação forçada; 2) O Passat, salvo engano, foi o primeiro carro no país (1974) a adotar a ventoinha do radiador acionada por termostato, apenas entrando em funcionamento quando atingisse a temperatura adequada. Foi uma mudança radical ao substituir os vetustos motores boxer da Volks arrefecidos a ar. Era rápido e estável para a época mas carregava um problema de origem. Seu sistema de direção era de rolagem negativa, o que exigia cuidado em buracos e subidas forçadas em calçadas, p. ex., prejudicando sua estabilidade. Essa foi uma das razões porque, mais tarde, com o incremento de sua potência (TS, Pointer etc.), o Passat adquiriu a fama de "matador", pelo aumento de trágicos acidentes envolvendo esse automóvel.
A placa entregou o local do Puma, Rua Rainha Guilhermina, numeração baixa. O primeiro e o último foram sonhos de consumo de muitos jovens das décadas de 60 e 70. O Passat em 1974/75 foi considerado um certo avanço entre os modelos fabricados aqui. E na então futura versão 4 portas, anos 80 em diante, seria o carro presente nas fotos e vídeos vindos da agitada Bagdad.
E já que o assunto é automóvel, parece que o sr. prefeito "bateu o martelo" e encerrou o assunto da possível construção do autódromo em Deodoro. A tentativa dele será um circuito "mais ou menos de rua" no Parque Olímpico para a Fórmula E, a das "baratinhas" elétricas. Corridas de volta à Jacarepaguá.
Com certeza fico com o Puma azul, não só o carro, mas o local, Caneco 70, chopp gelado, turma da resenha, apreciando o visual, anos 70, perto da praia, a seleção brasileira ainda dava gosto.
Nunca tive condições na época de comprar carros esportivos e até hoje sou modesto nessa ponto. Tenho um carro popular 2020 que para mim é mais do que suficiente. Nos anos 70 sempre eu gostaria de ter tido um SP2 ou um Puma, mas no presente jamais e as razões são óbvias: segurança: roubo, furto, dano, vandalismo, e um "seguro proibitivo". A propósito, o Karmann-Guia azul e branco é idêntico ao da estilista Zuzu Angel, que veio a óbito em acidente em 1976. A foto é de 1964 e o carro parece ser "fora de série", daqueles contratados para eventos. A dúvida é: seria esse carro da foto o mesmo da estilista?
Bom dia , Luiz! para mim seria certamente o citroen 11 avant. agora eu estou desconfiado que o Biscoito Molhado é o Jason. Ninguém conhece mais sobre automóveis como ele. Seria ótimo saber que tem outro tão conhecedor.
Eu gostava mesmo de ficar na porta do River,do Magnatas,ou do Social Ramos Clube olhando as meninas na saída dos bailes de Domingo.Bastava ter um fusca rebaixado com rodas aro 13 com um TKR cara preta para se dar bem.Menina da zona norte era modesta e não tinha frescura.
Não ligo muito pra carros. Salvo os fatores $egurança, teria um Smart. Pra mim isso basta! Revistas Quatro Rodas e afins agonizam penso eu. Útil era o Guia 4 Rodas para quem se aventurava pelas rodovias. Charme o Citroen. Amigo tem um MG 52 placa preta , de colecionador. Há que se respeitar essas máquinas, mas o Smart seria o suficiente. No entanto, as crateras no asfalto do Rio fariam o bicho voar. Ô pavimentação ruim, sô! 6ª feira deve vir a chuva. Se vier o acumulado, Noé dá as caras. Tenho recebido informes do COR RIO pelo Facebook. Vamos ver se funciona quando o dilúvio cair. Nota curiosa a figura da "xepa de vacina" no Globo de hoje, sem o Ancelmo Góis impresso.
Bom Dia! Ainda hoje tenho um Passat branco deste mesmo ano com tudo no original, e que já estava aposentado,só andava com ele de vez em quando. Depois que um " Cidadão carente" " precisou" do Corsa, ele voltou a ser o carro de uso diário até que venha outro para o lugar do Corsa.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirO gerente aproveitou a "folga" de ontem? Parece que não. Deixou várias pistas espalhadas...
Sobre as fotos de hoje, só identifico sem ajuda o Passat verde. O outro (azul) já seria um Gol? Acho que é outro Passat.
Sobre os locais, o primeiro está em Ipanema (Caneco 70), o vermelho parece estar no Leme ou Lido. O Citroën estava na Barra (local exato seria demais...) e o Karmannghia, não sei...
Devia deixar a vez para o Erick, mas ainda não foi agora.
ResponderExcluirA foto 1 mostra um Puma - plataforma de Karmann-Ghia - conversível. Acho que o primeiro ano foi 1971. A traseira baixa permaneceria até 1976, já com a plataforma da Brasília, mas não caiu muito bem, sendo reestilizada em 77. Não arrisco o barzinho.
Na foto 2, que mais parece uma capa da Revista de Automóveis, vemos um Buick Special 1954 conversível. Na pesquisa fiquei sabendo que foi o primeiro ano em que os motores V-8 entraram na linha Buick, abandonando o tradicional 8 em linha. O carro e a moça estão no Leme, na Avenida Atlântica.
Na foto 3a e 3b, vemos dois modelos do primeiro Passat, de 1974.
Na foto 4, um Citroën 11 BL, pós-guerra, com uma pintura criada por seu dono. Os farois cromados existiram em alguns anos pré-guerra, mas o padrão era pintado na cor da carroceria. Ao que parece, o seu dono também modificou os aros de roda para acomodar os pneus de 15", evitando as dificuldades de se obter os pneus 400mm, que aqui no Brasil equiparam também os Alfa-Romeo 2000, o JK. Mas o carro fica esquisito.
Finalmente, a foto da capa da Quatro Rodas número 31, de fevereiro de 63, que tinha o sugestivo título RIO, FINALMENTE! Foi a primeira edição com a seção de turismo dedicada ao Rio de Janeiro. A localização do fotógrafo me lembra o Mirante Dona Marta. Nesta revista há uma fotografia do terminal de ônibus onde hoje está o Edifício Menezes Cortes; o interessante é ver uma cantareira navegando em 63. E também um teste ligeiro com o Karmann-Ghia, que acabara de ser lançado em fins de 62.
Como sempre uma aula de automóveis,do nosso OBISCOITOMOLHADO...A acrescentar,um Passat azul caiçara e o outro verde místico... tive o Passat,mas um TS 80 e uma puma GTS 79,a última com lanterna de Kombi e já com traseira alta..KG,acho lindo,mas acabei ficando com um SP2 amarelo manga...
ExcluirA primeira foto é um Puma GTS que pode ser ano 72 a 75 e está em frente a algum bar da orla do Rio. A segunda eu não sei. A terceira foto mostra um Passat 78 e outro 75. A quarta um Citroen 48 ou 49. A última um Karmann-ghia 63.
ResponderExcluirJoel, o Citroën pode ser de 47 a 51. Para diferenciar, só vendo o painel e os bancos dianteiros, que deixam de ter tubos cromados aparentes em 1949.
ExcluirPalpitando apenas os menos óbvios :
ResponderExcluirO Puma está no Leblon, em frente ao Caneco 70
Os Passats estão no Recreio (Pontal)
O Citroën na Barra tendo ao fundo o edifício Centro da Barra em construção.
Augusto o Caneco 70 era no Leblon. Eu tive um Passat e achava ótimo. O Puma e o Karmann-Ghia foram sonhos tal como o Interlagos que não aparece em nenhuma foto. O Citroen eu achava simpático e o Buick era motivo de admiração como tantos outros carros americanos dos anos 50.
ResponderExcluirConfundi com o Barril 1800...
Excluir1) Nenhum faz minha cabeça, mas se obrigado opto pelo Buick.
ResponderExcluir2 e 3) Puma na rua Rainha Guilhermina; Buick 1954 no Leme; Passats 1975 na Barra da Tijuca; Karmann-Ghia 1966 no Mirante Dona Marta.
Esqueci: Citroën por volta de 1950, nem desconfio.
ResponderExcluirErro de "paralaxe"...
ResponderExcluirBom dia! Não me arriscaria detalhar cada modelo e ano das fotos, ficarei de olho nos comentários. Quanto ao desejo de possuir, certamente um Karmann-Ghia. Entretanto algum modelo mais antigo que o da foto.
ResponderExcluirNos anos 70 eu me perguntava como que um carrinho feito de fibra de vidro, com mecânica VW refrigerada a ar, de desempenho ridículo para a proposta e que possuía um acabamento tão mambembe que permitia até entrar água pela capota, custava tão caro; equivalente a três Fuscas. Tudo porque tinha a imagem de um felino no capô e nas rodas, será?
ResponderExcluirTocando de novo no assunto das mudanças de nomes de logradouros e monumentos, ouvi no rádio hoje cedo que um ilustre vereador está propondo a mudança de nome do estádio Mário Filho para estádio Edson Arantes do Nascimento; eles não param...
Com certeza esse vereador não tem interesse em saber quem foi o Mário Filho.
ExcluirDizem que o Pelé era vascaíno antes de chegar no Santos, porque não sugere seu nome para o CRVG, já que ninguém sabe se o estádio de São Januário tem um nome oficial.
Mestre Wagner Bahia, acho que os eleitores do ilustre vereador estão todos muito orgulhosos do voto que deram. Mas até o final do atual mandato deste ilustres Senhores, teremos mais relevantes projetos como este ou até melhores. Nunca duvide da capacidade de um político brasileiro, você sempre se surpreenderá com sua genialidade.
ExcluirAcho que quem está propondo a troca não é vereador. É o presidente da ALERJ, já que o Maracanã é(era) do estado. E, segundo ele, a troca do nome seria do estádio e o complexo todo ficaria como Mário Filho.
ExcluirSobre o estádio do CRVG não faz sentido por ser um bem privado. Deve ter sido um chiste...
Bom dia a todos. Carros não é uma coisa de minha predileção, carro pra mim é bom até o dia que ele me da aborrecimento, carro eu compro, faço as manutenções devidas nas respectivas datas e quando começa a dar aborrecimento eu troco, não sou fissurado em carro, normalmente eu compro uma marca e modelo que tenha fama de não apresentar problemas e pronto, quando me enche o saco eu vendo. Quando era adolescente gostava do Puma, mas não era nada que me deixasse sem dormir. As marcas já foram identificadas e os locais também.
ResponderExcluirEm outras postagens registrei que fui o feliz proprietário de um Puma GTS, 1972, branco, que ainda guardava algumas características originais do modelo de 1971 (bolhas plásticas nos faróis, bancos, console de instrumentos etc.). Com certeza foi uma época muito divertida, em especial em se tratando da atração que esse carrinho exercia sobre o público feminino. Carioca, solteiro, bem apessoado (modéstia à parte...)... Ah, se meu Puma contasse... O modelo da foto era apelidado de rabo de pato, pelo desenho da traseira, e as rodas não são as originais de fábrica. Um detalhe original é a capa de proteção da capota arriada, fixada por botões de pressão. Seu "calcanhar de Aquiles" era (ou é...) a precária vedação da capota em dias de chuva intensa. Era comum dirigir de olho na mudança do tempo. De resto foi o veículo mais interessante que tive. Atualmente estou orientando um genro colecionador na compra de um modelo GTE. A propósito, naqueles tempos dizia-se que a diferença entre um modelo conversível e um GTE era que este seria como se alguém morasse na Av. Vieira Souto... nos fundos.
ResponderExcluirAlgumas informações/curiosidades extras sobre os outros "nacionais". 1) O Karman-Ghia foi o motivo de capa da primeira edição da revista Quatro Rodas. Em um concurso internacional de design foi o primeiro colocado, concorrendo na final com a garrafa da Coca-Cola e um telefone modernoso. Deficiências básicas: Motorização "anêmica" com seu propulsor inicial de 1200cc., mais tarde adotando melhorias e adaptações, até com motorização Porsche (Dacon). A inclinação lateral em razão do projeto obrigava ao fechamento dos vidros quando chovia, causando embaçamento pela ausência de ventilação forçada; 2) O Passat, salvo engano, foi o primeiro carro no país (1974) a adotar a ventoinha do radiador acionada por termostato, apenas entrando em funcionamento quando atingisse a temperatura adequada. Foi uma mudança radical ao substituir os vetustos motores boxer da Volks arrefecidos a ar. Era rápido e estável para a época mas carregava um problema de origem. Seu sistema de direção era de rolagem negativa, o que exigia cuidado em buracos e subidas forçadas em calçadas, p. ex., prejudicando sua estabilidade. Essa foi uma das razões porque, mais tarde, com o incremento de sua potência (TS, Pointer etc.), o Passat adquiriu a fama de "matador", pelo aumento de trágicos acidentes envolvendo esse automóvel.
Excluirpegar BRs com Puma era fácil! difícil era transar com elas no carro... kkkkkk
ExcluirA placa entregou o local do Puma, Rua Rainha Guilhermina, numeração baixa.
ResponderExcluirO primeiro e o último foram sonhos de consumo de muitos jovens das décadas de 60 e 70.
O Passat em 1974/75 foi considerado um certo avanço entre os modelos fabricados aqui. E na então futura versão 4 portas, anos 80 em diante, seria o carro presente nas fotos e vídeos vindos da agitada Bagdad.
Bom dia à todos... esse Puma GTS devia " pegar mulher" no início da década de 70 hehehehe
ResponderExcluirE já que o assunto é automóvel, parece que o sr. prefeito "bateu o martelo" e encerrou o assunto da possível construção do autódromo em Deodoro. A tentativa dele será um circuito "mais ou menos de rua" no Parque Olímpico para a Fórmula E, a das "baratinhas" elétricas.
ResponderExcluirCorridas de volta à Jacarepaguá.
Com certeza fico com o Puma azul, não só o carro, mas o local, Caneco 70, chopp gelado, turma da resenha, apreciando o visual, anos 70, perto da praia, a seleção brasileira ainda dava gosto.
ResponderExcluirE um fusquinha do outro lado da rua...
Nunca tive condições na época de comprar carros esportivos e até hoje sou modesto nessa ponto. Tenho um carro popular 2020 que para mim é mais do que suficiente. Nos anos 70 sempre eu gostaria de ter tido um SP2 ou um Puma, mas no presente jamais e as razões são óbvias: segurança: roubo, furto, dano, vandalismo, e um "seguro proibitivo". A propósito, o Karmann-Guia azul e branco é idêntico ao da estilista Zuzu Angel, que veio a óbito em acidente em 1976. A foto é de 1964 e o carro parece ser "fora de série", daqueles contratados para eventos. A dúvida é: seria esse carro da foto o mesmo da estilista?
ResponderExcluirJoel,o KG que a zuzu morreu era um modelo TC,com a carroceria bem diferente dessa aí.
ExcluirErick, o KG que aparece no filme ZUZU era semelhante ao da foto inclusive a cor, e não era um TC.
ExcluirBom dia , Luiz! para mim seria certamente o citroen 11 avant. agora eu estou desconfiado que o Biscoito Molhado é o Jason. Ninguém conhece mais sobre automóveis como ele. Seria ótimo saber que tem outro tão conhecedor.
ResponderExcluirNão é o Jason. Mas vc já conversou com ele via Zoom...
Excluir
ExcluirAdorei...
Estacionado no fundo da primeira foto é um fusca ?
ResponderExcluirEu gostava mesmo de ficar na porta do River,do Magnatas,ou do Social Ramos Clube olhando as meninas na saída dos bailes de Domingo.Bastava ter um fusca rebaixado com rodas aro 13 com um TKR cara preta para se dar bem.Menina da zona norte era modesta e não tinha frescura.
ResponderExcluirNão ligo muito pra carros. Salvo os fatores $egurança, teria um Smart. Pra mim isso basta! Revistas Quatro Rodas e afins agonizam penso eu. Útil era o Guia 4 Rodas para quem se aventurava pelas rodovias. Charme o Citroen. Amigo tem um MG 52 placa preta , de colecionador. Há que se respeitar essas máquinas, mas o Smart seria o suficiente. No entanto, as crateras no asfalto do Rio fariam o bicho voar. Ô pavimentação ruim, sô! 6ª feira deve vir a chuva. Se vier o acumulado, Noé dá as caras. Tenho recebido informes do COR RIO pelo Facebook. Vamos ver se funciona quando o dilúvio cair. Nota curiosa a figura da "xepa de vacina" no Globo de hoje, sem o Ancelmo Góis impresso.
ResponderExcluirSer confundido com o Jason é um elogio de alto nível
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