É facil perceber pela entrada dos prédios que a maioria não possui vagas de garagem. Também era permitido parar e estacionar junto ao meio-fio, já que havia espaço para tal sem atrapalhar a circulação dos bondes, sem contar ainda com a permissão ou mesmo a leniência das autoridades de trânsito da época. Em 1958 o túnel Sá Freire Alvim ainda não havia sido inaugurado e "lá atrás", entre Djalma Ulrich e Francisco Sá, o trânsito era bastante confuso. Sem os "grandes túneis" ir à Copacabana e aos seus "sertões" (Ipanema e Leblon) era uma "viagem e tanto".
O prédio no meio,do lado esquerdo , é uma beleza .2 portarias, pra Copa e pra transversal . Salvo engano, lá funcionou durante anos o Restaurante Nino. Em frente o Lido, com o Amor, velho de guerra. Sem os túneis , durante uma época a 5 de julho foi rua com muito tráfego.
Discordo, GMA, a 5 de Julho sempre teve pouquíssimo tráfego, pois vai da Constante Ramos e a Santa Clara. Nos anos 50 e início dos 60 frequentei muito a casa de um amigo na altura da Raimundo Correia e fui testemunha. O Nino ficava na Domingos Ferreira, esquina com Bolivar, na época que conheci. Não sei se funcionou no Lido.
Teve um pouco mais de tráfego quando a Pompeu Loureiro mudou de mão, indo do Corte para o começo de Copacabana, mas aí já havia o túnel Major Rubens Vaz que levava a maior parte do tráfego para a Tonelero.
O trecho foi identificado. Apenas como curiosidade, a foto foi batida na altura do edifício que abriga a residência do ilustre Conde di Lido, e à frente, ao centro da foto, o original e vetusto Palacete Veiga, onde reside um famoso sambista.
O carro da esquerda estou na dúvida se realmente é um chevy 55.na direita um Mopar do início dos anos 50 e a frente um Pontiac dos 40's. Peço ajuda aos universitários hj
O tal restaurante Le Bec Fin ficava no nº 178, ao lado da Perfumaria Carneiro. Em 2012 houve uma tentativa de resgatar o clima boêmio dos velhos tempos de Copacabana. O empresário Omar Peres, de origem mineira, mas um amante do Rio, abriu uma casa noturna a que deu o nome de La Boate. Não deu certo. Ainda tentou uma sociedade com a deputada Jandira Feghali em um restaurante de comidas árabes. Também não foi avante. Omar atualmente é dono do JB Digital e ainda tem negócios no ramo de restaurantes. Eu morei ao lado no edifício que deu nome a um time de futebol de praia em Copa.
Restaurante Le Bec Fin. Quanto a rua 5 de julho era uma rua maravilhosa com poucos prédios e só casas. Conhecia a turma toda ali sou de 1958, até o juiz Armando Marques morou no n.50. A rua tinha pouco movimento de carros. Enfim hoje tirando a casa da família Bloch hoje uma creche e a casa dos irmãos Pedro, Márcio etc em frente a Raimundo correia, agora tudo prédio. Enfim muita urina e cocô de cachorro....
Em frente à Raimundo Correia havia uma vila, que ainda deve estar lá. Ali morava o delegado Jarbas Barbosa. Ao lado havia a casa do Dr. Pedro Araujo Penna e da D. Maria Francisca.
Descendo a rua, o fotógrafo está entre o Copacabana Palace e a Praça do Lido
ResponderExcluirBom Dia! Acredito que fora os trilhos pouca coisa mudou.
ResponderExcluirEstamos na quadra entre as Ruas Duvivier e Ronald de Carvalho.
ResponderExcluirEntre Duvivier e Ronald de Carvalho
ResponderExcluirÉ facil perceber pela entrada dos prédios que a maioria não possui vagas de garagem. Também era permitido parar e estacionar junto ao meio-fio, já que havia espaço para tal sem atrapalhar a circulação dos bondes, sem contar ainda com a permissão ou mesmo a leniência das autoridades de trânsito da época. Em 1958 o túnel Sá Freire Alvim ainda não havia sido inaugurado e "lá atrás", entre Djalma Ulrich e Francisco Sá, o trânsito era bastante confuso. Sem os "grandes túneis" ir à Copacabana e aos seus "sertões" (Ipanema e Leblon) era uma "viagem e tanto".
ResponderExcluirO prédio no meio,do lado esquerdo , é uma beleza .2 portarias, pra Copa e pra transversal . Salvo engano, lá funcionou durante anos o Restaurante Nino. Em frente o Lido, com o Amor, velho de guerra. Sem os túneis , durante uma época a 5 de julho foi rua com muito tráfego.
ResponderExcluirDiscordo, GMA, a 5 de Julho sempre teve pouquíssimo tráfego, pois vai da Constante Ramos e a Santa Clara. Nos anos 50 e início dos 60 frequentei muito a casa de um amigo na altura da Raimundo Correia e fui testemunha.
ExcluirO Nino ficava na Domingos Ferreira, esquina com Bolivar, na época que conheci. Não sei se funcionou no Lido.
Teve um pouco mais de tráfego quando a Pompeu Loureiro mudou de mão, indo do Corte para o começo de Copacabana, mas aí já havia o túnel Major Rubens Vaz que levava a maior parte do tráfego para a Tonelero.
ExcluirO túnel foi inaugurado pouco mais de um mês apos o fim da circulação de bondes em Copacabana.
ExcluirO trecho foi identificado. Apenas como curiosidade, a foto foi batida na altura do edifício que abriga a residência do ilustre Conde di Lido, e à frente, ao centro da foto, o original e vetusto Palacete Veiga, onde reside um famoso sambista.
ResponderExcluirIsso mesmo, nos domínios do ilustre Conde Di Lido. A turma está afiada.
ResponderExcluirO carro da esquerda estou na dúvida se realmente é um chevy 55.na direita um Mopar do início dos anos 50 e a frente um Pontiac dos 40's. Peço ajuda aos universitários hj
ResponderExcluirTem razão Luiz . Restaurante era o Beck Fim. Amiga rica me convidava de vez em quando na adolescência . Tensão e network.
ResponderExcluirEita Corretor, Bec Fin!
ResponderExcluirO tal restaurante Le Bec Fin ficava no nº 178, ao lado da Perfumaria Carneiro. Em 2012 houve uma tentativa de resgatar o clima boêmio dos velhos tempos de Copacabana. O empresário Omar Peres, de origem mineira, mas um amante do Rio, abriu uma casa noturna a que deu o nome de La Boate. Não deu certo. Ainda tentou uma sociedade com a deputada Jandira Feghali em um restaurante de comidas árabes. Também não foi avante. Omar atualmente é dono do JB Digital e ainda tem negócios no ramo de restaurantes. Eu morei ao lado no edifício que deu nome a um time de futebol de praia em Copa.
ResponderExcluirRestaurante Le Bec Fin. Quanto a rua 5 de julho era uma rua maravilhosa com poucos prédios e só casas. Conhecia a turma toda ali sou de 1958, até o juiz Armando Marques morou no n.50. A rua tinha pouco movimento de carros. Enfim hoje tirando a casa da família Bloch hoje uma creche e a casa dos irmãos Pedro, Márcio etc em frente a Raimundo correia, agora tudo prédio. Enfim muita urina e cocô de cachorro....
ResponderExcluirEm frente à Raimundo Correia havia uma vila, que ainda deve estar lá. Ali morava o delegado Jarbas Barbosa. Ao lado havia a casa do Dr. Pedro Araujo Penna e da D. Maria Francisca.
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