Foto de 1939 mostrando a ponte de desembarque junto ao terminal da
Panair. Segundo o semi-desaparecido FlavioM os aviões são Sikorsky S-43, modelo
apelidado de "Baby Clipper", em comparação com o quadrimotor Sikorsky
S-42, que era apelidado na PanAm de "Brazilian Clipper".
No fundo (à frente da barca da Cantareira, seria a "Terceira"?), um dos encouraçados
brasileiros (Minas Geraes ou São Paulo), que foram, durante algum tempo, os
maiores e mais armados navios de guerra do mundo.
Bem ao fundo a pedreira onde fica (ficava?) o Estaleiro Mauá, em
Niterói.
Quanto à esta foto tenho poucas informações. Terá sido obtida no mesmo dia da anterior? O JBAN ou algum outro especialista em aviação poderá dar mais detalhes.
Hidroavião no Rio de Janeiro em 1939, em foto de John Phillips, do acervo Time-Life. Ao fundo a Ilha Fiscal. Os grandes hidroaviões que faziam voos intercontinentais com dezenas de escalas foram rapidamente aposentados por uma nova geração de aeronaves, sendo a alavancagem tecnológica causada pela Segunda Guerra fator determinante.
A baixa resolução não permite diferenciar se é o Minas Gerais ou o São Paulo. Mas com a permissão do "Gerente" faço uma correção: os encouraçados Minas Gerais e São Paulo eram da classe "Dreadnought", e deslocavam cerca de 21.000 toneladas, foram encomendados na Inglaterra, comissionados em 1908, mas não eram os maiores do mundo. Em 1911 foi encomendado o "Rio de Janeiro", que deslocava cerca de 30.000 toneladas, mas sua venda foi cancelada pela Inglaterra e ele foi vendido à Turquia em 1913. Em 1914 a Inglaterra diante da eclosão da Primeira Guerra Mundial tomou para si o navio, que foi batizado como "HMS Agincourt". A Inglaterra costumava batizar alguns de seus "navios de linha" com o nome de batalhas nas quais tomou parte durante sua história. Agincourt ou Azincourt foi uma batalha ocorrida em 1415 durante a Guerra dos Cem Anos. O Minas Gerais teve atuação importante na Revolta da Chibata em 1910.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirNão sei se o sumido JBAN teria condições de responder à pergunta do gerente. Deve estar mais preocupado em estancar a sangria das facadas de hoje...
Eu me recolho à minha ignorância acerca do tema e espero os demais comentários.
Bom Dia! Os comentários de hoje para mim serão uma aula.
ResponderExcluirFF:Reviravolta em Botafogo.
ResponderExcluirhttps://oglobo.globo.com/cultura/apos-ameaca-de-despejo-prefeitura-vai-tombar-predio-a-atividade-do-estacao-net-rio-como-sala-de-cinema-25288721
Bom dia a todos. Vou assistir as aulas, como um bom aluno.
ResponderExcluirO atracadouro flutuante ("Queijo") que aparece nas fotografias, mais tarde foi rebocado para o Galeão. Seus restos encontram-se semi-submersos,na direção de um posto de combustíveis, na Praia do Galeão.
ResponderExcluirCom DC-3 na pista essa foto deve ser bem mais recente que as outras duas.
ResponderExcluirOs hidroaviões ainda são bem vindos em locais como a Amazônia e outros ao redor do mundo.
Mas deve fazer muito mais barulho, até sair da água.
Mais uma aula. Meu padrinho serviu à Marinha no Minas Gerais. Ostentava na sala de casa uma fotografia emoldurada dele neste navio.
ResponderExcluirCurioso que os hidro-aviões parecem que caíram em desuso, não sei se é impressão minha.
Na segunda foto, em cima à esquerda, aparece também um navio de guerra.
ResponderExcluirO mesmo, provavelmente.
Paulo Roberto, os DC-3 já voavam na década de 1930.
ResponderExcluirBoa noite a todos!
ResponderExcluirJá vi uma imagem muito parecida, talvez a mesma, com segunda foto (DC-3 ou DC-2?) no volume 18 da coleção "Tesouro da Juventude" edição 1957.