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sábado, 27 de novembro de 2021

AV. ATLÂNTICA




 Velhos tempos da mão-dupla e do estacionamento com duas rodas sobre a calçada. 

Hoje está melhor. 

22 comentários:

  1. O FNM-2000 (talvez JK) avança na avenida vazia com o criticável monte de veículos com um lado sobre a calçada. Nesse tempo, isso já era proibido e me chamou atenção serem veículos de trabalho - possivelmente estavam ali a mando do serviço público e, aí, sempre pode.
    Estou assistindo às investidas da Guarda Municipal, sob as ordens do renovado prefeito, contra os automóveis sobre as calçadas de Santa Teresa. É uma medida acertada que obriga o motorista que vem trafegando e encontra a parede de carros estacionados na rua a trafegar - ele - com duas rodas sobre a calçada, a meu ver aumentando o risco para os pedestres. Para todo problema pode haver uma solução de bom senso, mas...
    Na foto 2, uma fila curiosa: Renault Dauphine, Ford 37 e Simca Aronde. O DKW vem atrás e nada tem de curioso.
    Na terceira fotografia, a do Karmann-Ghia, somente veículos do dia-a-dia.

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  2. Essa foi uma "área de minha jurisdição" no passado. Não se pode dizer que eram engarrafamentos como os atuais mas apenas "um fluxo de veículos mais intenso". As fotos são dos anos 60, época ainda sem as grandes obras, e em razão disso o trânsito na Atlântica era incomparavelmente menor. A Praia de Botafogo e a partir de 1965 o Aterro do Flamengo eram os trajetos utilizados por esses carros. O destino desses motoristas ainda era "a Cidade", onde ainda havia grandes estacionamentos. Era fácil estacionar na Avenida Atlântica sem se expor às quadrilhas de "vítimas da sociedade" travestidas de guardadores e que agem nas calçadas fronteiriças ao mar atualmente.

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  3. Primeira foto com varios utilitários nacionais e acho que vejo um citroen...Segunda foto Ford 37,Simca Aronde,olds,Henry Jr e um Cadillac...Na terceira só nacionais e o KG parece rebaixado

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  4. Ahhh esqueci na primeira foto o Land Rover e o JK..

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  5. Olá, Dr. D'.

    Prato cheio para o biscoito. A primeira e terceira fotos tem fuscas e rural. Na primeira, também kombis. De resto, sou uma negação.

    Hoje o gerente estará com as atenções voltadas para a ex-província cisplatina.

    Depois do sorteio de ontem ficou definido que Portugal ou Itália irá para a copa. Pode ser também que nenhuma vá...

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    1. Pois é, parece que a Turquia é considerada "zebra" pela mídia esportiva, mas eu acho que não é tanto assim.
      E a Itália deve estar a beira de um ataque de nervos, nunca ficou de fora por duas Copas seguidas.

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    2. Devo ter ido mais vezes à Av. Atlântica, no trecho de Copacabana, nesse tempo de pista única do que após a duplicação. No Leme é que fui mais vezes.

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  6. Esqueci do Karmann-Ghia na terceira foto. Lembrava do modelo, mas não do nome. Assim como de vários outros veículos.

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  7. Hoje temos ciclovia e ninguém estaciona no calçadão, coisa aliás que prova que nos falta civilidade.
    Mas como sempre tem pessoas pequenas que só glorificam o passado. Apesar de tudo melhoramos, menos do que queríamos mas melhoramos. ABS desde o Canadá.

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  8. Na época das fotos as Polícias Civil e Militar atuavam no Estado da Guanabara e o DETRAN pertencia à estrutura da Polícia Civil. A C.Federalde 1988 delegou às prefeituras a administração do trânsito nos municípios, porém até 1993 não havia ainda uma G.M no Rio, Guarda essa criada naquele ano, e a Polícia Militar continuou atuando no trânsito da cidade. Porém em 20O8 e depois de um atrito com o Estado, o então Prefeito Cesar Maia determinou que o trânsito no município do RJ, salvo algumaas situações pontuais, e de acordo com a C.Federal, fosse efetivamente controlado pela Prefeitura. Foi aí que começou o caos e por um pequeno detalhe: a Guarda Municipal não possui "poder de polícia", e isso limitou bastante sua atuação. A G.M não possui atribuição constitucional para "interpelar os motorista para verificar documentação pessoal e do veículo, e sem isso é impossível realizar qualquer tipo de fiscalização "séria". Com isso a G.M se limita a multar os veículos à distância e reboca-los, desde que estejam mal estacionados e mesmo assim quando o motorista não estiver presente. Dessa forma a G.M pode se dedicar ao seu "mister principal": combater camelôs ou espancar vendedores ambulantes...

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  9. Nunca tinha ouvido falar nesse Simca Aronde...
    Essa questão dos estacionamentos realmente evoluímos muito. Acho, sim, que melhoramos em vários quesitos. Em alguns, seguimos sendo os mesmos. Em outros, infelizmente, pioramos; mas nada que não possa ser corrigido.
    Acompanho alguns grupos de fotos antigas dos subúrbios e constato, apesar doa pesares e no frigir dos ovos, o quanto se melhorou. Quem acompanha este "outro lado" da cidade, repara isso facilmente. Até o início dos anos setenta uma imensa parcela da cidade ainda não tinha asfalto e saneamento.
    A batalha, agora, é na contenção das construções ilegais e da evolução de grupos que se utilizam da violência, e que permeiam vários locais da cidade. Mas, como disse, nada que seja insolúvel.
    O resto, ao meu ver, é saudosismo e grande preconceito, esse, sim, um mal difícil de eliminar.

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    1. O Correio da Manhã na seção “O Gerico” publicava diariamente fotos do péssimo estado das ruas do subúrbio. Muitos buracos e muitas ruas de terra.

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    2. As ruas dos subúrbios nessa época eram o "O", péssimas e mal cuidadas. Mas eram seguras, bem diferentes da atualidade. ## Ter uma opinião própria no meu entender nada tem de preconceito como alguns afirmam, uns abertamente e outros na sombra de uma alcunha. Não aceitar opiniões alheias ainda que não goste delas mostra um viés autoritário, típico de certas ideologias cultuadas por eles ou na "linguagem moderna, lacração". Seja nas zonas sul, norte, e oeste, bem como num "hipotético Canadá" (ou seria Lido?).

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  10. esta é a Atlântica da minha infância. Tenho grandes histórias desta época, a melhor foi a invasão da casa do Chateaubriand, que já contei aqui....

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  11. Esse Ford 37 era bem feio, hein? Mas eu e meu irmão ganhamos um carrinho desses, de brinquedo, cujos farois eram duas lampadazinhas de lanterna, alimentadas por uma pilha. Havia dois fios e quando encostávamos um no outro os farois acendiam. Logo na primeira noite, sem querer guardei o meu carro e os fios encostaram um no outro. Pela manhã, a pilha tinha descarregado. Frustração total.

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  12. O José Rodrigo de Alencar é realmente um caso a ser estudado. Ele se vangloria dizendo residir no Canadá. Entretanto, comenta no SDR usando um IP do Brasil. Além disso, na postagem do dia 17 deste mês, às 21:36h, ele escreveu o seguinte: "Velejo a 35 anos na Lagoa, assim como a a água da baia de Guanabara melhoraram, longe de ser limpa mas está bem melhor que nós anos 90. A lagoa nós anos noventa além da mortalidade de peixes tinha muitas manchas de óleo, provavelmente dos.postos de gasolina em volta. Velozmente isso mudou, já o complexo lagunar da Barra ....não podemos dizer o mesmo.".

    Ora, "velejo" está no presente do indicativo. Logo, ele ainda faz essa atividade cotidianamente. O resto do comentário também indica conhecimento atualizado da situação em tela. Assim, só consigo vislumbrar três hipóteses para esse caso assombroso:

    Primeira hipótese ==> o Alencar tem o dom da ubiquidade, tal como Deus, e portanto consegue residir no Canadá e simultaneamente velejar na Lagoa Rodrigo de Freitas.

    Segunda hipótese ==> toda noite ele pega um avião no Canadá, viaja a noite inteira, pela manhã chega ao Rio,vai velejar na lagoa e depois comenta no SDR usando um IP local. Após o almoço, retorna para o Canadá. E esse processo se repete continuamente.

    Terceira hipótese ==> essa deixo a cargo de cada leitor.

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  13. Alvíssaras! Ainda bem que não sou o único a perceber o mistério desse curioso personagem. Ao contrário do que deveria, ele escreve "alencar com minúscula". Mas não pensem que a razão disso é um "conhecimento rudimentar do vernáculo", já que ele domina bem a língua portuguesa e sim como um "disfarce". De qualquer forma eu agradeço a perspicácia de "Sherlock Holmes".

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    1. Joel, essa estranha personagem, Holmes, deve viajar na maionese. Acha que eu vesti a carapuça de algo que nem sei o que é.... tadinho....

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    2. Conde, não sei quem é o Sherlock, mas tenho quase certeza de que o tal Alencar mora nas "cercanias do Lido" e se achava um grande "artista", pois se jactava de "dar canja" em casas noturnas na Copacabana do passado, e dizia que era "Procurador da Fazenda Nacional". Mas não passa de "garganta". Ele teve algum problema no passado com os militares e não gosta de policiais...

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  14. Sempre achei engraçado a obsessão de alguns comentaristas em tentar adivinhar quem é quem nos comentários.
    No caso do JRA corre um boato na Comunidade dos FRA's que seria o próprio gerente, mora num edifício chamado Canadá e "veleja" todo dia de pedalinho na Lagoa.
    Sei que vão pensar que foi o JBAN que espalhou esse boato, mas não há nenhuma prova, só convicções.

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