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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

ENGARRAFAMENTOS

A vida dos cariocas é um engarrafamento sem fim. Aqui no final do Aterro.

A região do Humaitá é sempre problemática no acesso à Voluntários da Pátria.


A Av. N.S. de Copacabana é outro inferno, ainda mais agora com praticamente só uma faixa para os automóveis, já que as duas da direita são exclusivas de ônibus e táxis e a da esquerda tem sempre alguém estacionado com pisca-alerta ligado, ou táxis esperando passageiros ou caminhões de carga e descarga.



 Algo esta errado, não? Para que tantos ônibus?

E os comentaristas podem lembrar outros lugares complicados como as linhas Amarela e Vermelha, a Av. Brasil, o acesso à Barra e por aí vai.

26 comentários:

  1. Oba! Hoje vou trabalhar em obras inéditas, sem ter que revelar o passado!
    E nem tropeçar em análises cinematográficas de filmes que só vi uma vez...
    O Citroën bundudo é uma Normale (10 centímetros mais largo do que o Légère) de 1953. Já tinha pisca-pisca - naturalmente trocados pelos do Fusca 64, que eram bem mais eficientes. Ô mania!
    O Aero-Willys, a seu lado, é 65-66, certamente os de traseira mais elegante - só perdiam para o Itamaraty. Não me entendam mal; o Aero, embora reestilizado pelo Brooke Stevens, era um carro de estilo grosseiro e de desempenho sofrível, o 65 foi apenas o menos pior.
    Seguindo à frente do Citroën, temos um Teimoso, um Fusca táxi, um Aero 63-64, a Rural e um Chevrolet conversível, parecendo ser 49-50.
    Na foto 2, um Monobloco (ônibus, nada de Carnaval), Fusca e um DKW Rio, de 1965. O out-door Cansaço reflete o meu entusiasmo ao ver o monte de Fuscas.
    A foto 3 parece o salão do automóvel brasileiro...fora o Oldsmobile do lado da Kombi e um Chevrolet 51 quase pulando fora da foto, é a indústria brasileira dos anos 70 - só não vi Simca.
    A última foto, com o Avenida Central, é para os busólogos. Talvez seja um carro interessante, ali atrás do terceiro ônibus, à esquerda. Boas fotos!

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    1. O Dieckman esqueceu o Chevolet 64,na terceira foto...Chuto uma Mercedes-Benz w110 na ultima foto atrás dos ônibus..

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  2. Olá, Dr. D'.

    Hoje o biscoito enfiou o pé na jaca...

    Até o começo da pandemia vários locais da cidade que não engarrafavam passaram a sofrer desse mal. Outros, por causa de obras, pioraram. Exemplo clássico: Avenida Brasil.

    Com a volta à quase normalidade, os engarrafamentos estão reaparecendo. Alguns causados por excesso de veículos, outros pelo completo descumprimento de noções básicas de regras de trânsito, como fazer fila dupla (ou até tripla) na saída de escolas particulares de nome (ou não).

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  3. Em tempo, até no mar de ônibus na última foto vemos o onipresente fusca. Avenida Rio Branco com mão invertida, por causa do edifício Avenida Central à direita.

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    1. Eu arrisco dizer Largo da Carioca antes antes de virar "largo de pedestres" e das modificações para a estação do metrô.

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    2. Então aquele mar de ônibus viria da rua da Carioca?

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    3. Revendo com calma, segundo o comentário do Paulo, os veículos estariam indo para a Rua da Carioca, justamente considerando a posição do Avenida Central...

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    4. Minhas observações sobre esse assunto na postagem do dia seguinte (04/12).

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  4. Grande problema físico é o gargalo. Fim da Rua Voluntários da Pátria com estreitamento e os carros parando em frente a supermercado e o guarda sumindo por momentos. Junte-se o volume de carros novos e a não aposentadoria dos antigos. Além do mais a pandemia para muitos já acabou. Lagoa tem andado engarrafadíssima. Cidade colapsando. Hoje a notícia de que seria liberado loteamento nas encostas do morro atrás da Curva do Calombo. Acrescente-se as manobras de cautela dos policiais que atravessam carros estreitando as ruas, mas muitas vezes ficam sentados no veículo , olhando celular.

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  5. Bom Dia! Não tenho mais problemas com engarrafamentos. Vendi o carro, com isso me livrei de gastos com gasolina, oficina,multas,estacionamentos, etc. Agora em curtas distâncias vou a Pé para distâncias maiores uso trem ou metrô. Ontem por exemplo,precisei de ir em um cartório em Caxias. O ônibus para lá passa a 100 metros da minha casa, mas preferi andar até a estação do Méier, pegar um trem para Central e lá chegando pegar outro trem para Caxias.Na volta a mesma coisa. Fiz todas as viagens em pé.

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  6. Andei muito no ônibus 512, da segunda foto no Humaitá. Esse Mercedes Benz era silencioso e mais confortável que os demais.

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    1. As linhas 511 e 512 eram circulares, a 511 ia da Urca ao Leblon indo pelo Humaitá e voltando por Copacabana e o 512 fazia o trajeto inverso.

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    2. Eu era freguês diário durante o tempo de faculdade.

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  7. O Rio "está nas últimas". Além da péssima educação da grande maioria dos motoristas, não há fiscalização. Que deveria fiscalizar não o faz por razõe$ óbvia$. Esse povo deveria fazer um estágio no "Canadá"...

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  8. FF: a festa foi grande ontem em "Belzonte". Pessoal só não quer ter de esperar por mais cinquenta anos para outro título.

    Agora o maior jejum entre os campeões é o do Inter, desde 1979.

    FF2: ontem morreu o criador do Disque Denúncia, ferramenta infelizmente cotidiana para os cariocas.

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    1. Augusto, Acho que é o Guarani, pois foi campeão em 78.

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    2. Pode ser. Nem levei em consideração por atualmente disputar mais frequentemente divisões inferiores. O Inter, tirando aquele rebaixamento há alguns anos, sempre disputa a primeira divisão.

      Mas, a rigor, você está certo.

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  9. O biscoitomolhado queimou no golpe com mina observação ontem sobre o filme "A Noite dos Generais". Fica triste não, biscoito. Eu lembro do filme porque já o vi mais de uma vez.

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  10. Até os anos oitenta os engarrafamentos de verdade se resumiam a algumas vias do Centro, Tijuca e Zona Sul. Quando muito alguma retenção na Ponte ou na Brasil. Com o crescimento do comércio e serviços na Barra e subúrbios, além do exponencial crescimento da frota, esses gargalos se espalharam. As Linhas Vermelha e Amarela, que foram criadas para "desafogar", já estão saturadas. A Transolímpica ainda flui bem (eu sempre digo que foi o maior legado das Olimpíadas).
    Alguns bairros da ZO precisam urgentemente de uma reestruturação das vias. Campo Grande, por exemplo, não "anda". Para você ir da Estrada do Monteiro até a Av Brasil, algo em torno de cinco km, pode ir reservando uns trinta e cinco minutos...

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    1. O primeiro sinal de trânsito na Salvador Allende causa sempre uma retenção no final da Transolímpica toda manhã. Às vezes chega na altura da estação Leila Diniz.

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  11. Bom dia a todos. Engarrafamentos são uma das coisas que me irritam dirigindo, normalmente procuro não trafegar em vias que tem constantes engarrafamentos, principalmente em horários de picos. Uma outra coisa que me irrita profundamente no trânsito são os motoristas de taxi, que andam morcegando na pista da direita, mas quando encontram um ônibus ou automóvel parado a sua frente, aceleram e jogam o carro na sua frente na maior cara de pau.

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    1. Pior são os carros aplicativos que parar em qualquer lugar, de preferência logo na frente do meu carro. GRRRR!!!

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  12. engarrafamento bom eu vi em Paris quando havia greve de metrô, na place de l'etoile. os carros iam entrado e chegavam a uma situação que não havia como resolver. Aí entravam os guinchos que arrastam os carros de lado, e eles vinham quicando um por um. Era a única maneira de desfazer o nó.

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  13. Ontem a tarde inocentemente resolvi dar um passeio de carro, logo chegando na Lagoa me arrependi quando me assustei com um idiota vindo na pista da direita em alta velocidade fez como se não fosse parar. Dá vontade de arrancar o sujeito do carro e tirar-lhe o couro, mas ficou na fantasia… Além disso, o tráfego estava muito bom e o resto do passeio foi muito bom.

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  14. No Rio de Janeiro o tempo perdido em um engarrafamento é "o menor dos males". Uma retenção no transito pode significar uma ação criminosa como roubos, furtos, ou algo pior. Nas linhas expressas (Vermelha e Amarela) o perigo é muito maior em razão da quantidade de favelas que ficam nas margens. Na Ayrton Senna também não é diferente. A enorme quantidade de marginais que residem nas favelas faz com que o ato de apenas dirigir no Rio de Janeiro possa significar a morte. Nunca um apelido (área de risco) foi tão adequado.

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