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Tá
aí um nicho no mercado para faturar uns trocados.
Se
nos anos 60 custava Cr$ 3,00 para "guardar roupa e objetos de valor",
quanto não custaria hoje em dia com a violência do Rio?
Se
bem que, atualmente, talvez os ladrões levassem tudo, inclusive o vigia.
Aliás,
o vigia devia também alugar as boias de câmaras de ar, conforme se pode ver na
foto.
O
local parece ser a Praia do Flamengo.
Bom dia a todos.
ResponderExcluirO homem da foto pode ser considerado um visionário, dando origem aos atuais barraqueiros, que oferecem "serviços" aos frequentadores da praia.
Podemos concluir que essa pratica vem de longe e fica dificil hoje em dia na nossa cidade outrora maravilhosa ir a praia num domingo de sol. São tantos os percalços enfrentados, que acabamos por desistir da empreitada.Nós cariocas da gema ou não não podemos usufruir dos belos lugares que o Rio oferece,por falta de segurança e civilidade. Até o futebol foi para o limbo.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirA praia era em declive, ou só uma ilusão de ótica?
Acho que hoje já deve ter gente alugando vaga na areia...
Se dependesse da aparência do estabelecimento eu não confiaria, mas provavelmente o cidadão era conhecido dos nativos daquela jurisdição, como, por exemplo, as tias Nalu e Evelyn.
ResponderExcluirSerá que naquela época já existiam os caçadores de "tesouros" (objetos perdidos) nas areias das praias?
Nada mais atual do que o Lima Barreto, homenageado do ano na FLIP de Paraty, como podemos ler no link abaixo:
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/mundo/blog/helio-gurovitz/post/bruzundanga-de-lima-barreto.html
A penúltima vez que estive no Rio usufrui doa serviços destes profissionais:cadeiras,sombrinhas,bebidas etc.Tudo bem direcionado.
ResponderExcluirBom dia. Pode ser Copacabana antes de 1970 em dia de pós ressaca. Atualmente levar qualquer coisa para a praia é arriscado. Existem os "profissionais" que guardam objetos, roupas, etc, já que rouba-se e furta-se de tudo. Como é amplamente divulgado pela mídia e pelas as câmeras de segurança, os roubos e os furtos acontecem com tanta frequência que já não chamam mais a atenção de ninguém. Daqui a algum tempo, se as coisas continuarem assim, as vítimas de crimes mais graves ficarão caídas no calçadão ou na areia. FF Ontem foi preso no interior do estado o nacional Alexsandro de tal, autor da morte à facadas do médico Jaime Goldmam na Lagoa em Maio de 2015. Foi preso por praticar crime semelhante, pois estava em liberdade apesar de ser elemento de altíssima periculosidade. Como certa feita aqui neste blog eu parafraseei um certo cronista, no passado "todos" conheciam os seus lugares, mas hoje em dia...
ResponderExcluirO ambiente da praia tal como da cidade como um todo mudou muito e para pior. Até o famoso "pode dar uma olhadinha" usado para deixar os pertences com alguém para dar um mergulho passou a ser visto com desconfiança. Qualquer estranho é visto como uma ameaça.
ResponderExcluirA mureta abaulada em cima denuncia que é mesmo a Praia do Flamengo.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirO RJ está cada vez mais abarrotado de gente como no restante do mundo todo, embora haja controvérsias no sentido de que a população no planeta é má distribuída.
Acontece de que no mundo há em torno de 7 bilhões e meio de seres humanos a 8 bilhões.
Só no RJ há 16 milhões de habitantes.
Não há trabalho para todo mundo, nem comida, nem escola, nem segurança, nem saúde, nem nada. Portanto, ir a rua hoje é esbarrar cada vez mais nas pessoas e as praias não escapam a essa regra. Muito pelo contrário.
Fora de foco: Mais um policial foi morto nessa cidade. Chegamos ao número 91. Penso de que antes de terminar do ano esse número chegará a 150 ou 200.
Em compensação, a manchete de O Globo estampa: "Facções criminosas já controlam as Upas do Rio". Onde está a novidade? As facções criminosas já controlam o Brasil, o que dizer de simples Upas..
ExcluirO último comentário é meu.
ExcluirO Corintians não quer saber e sapecou o Flu no Maraca.Continua firme e vai ser difícil perder dianteira.Bem feito para o Flamengo que prefere esperar por milagres.
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