Bom dia. Na primeira foto eu posso dizer que é "fora de minha área de jurisdição", e a segunda é na Avenida Suburbana pista de descida. Ao fundo se percebe o morro Inácio Dias em Quintino. Essa rua que faz esquina com a Suburbana e que não sei o nome termina na rua Goiás. A foto é do início dos anos 60, tanto pelos veículos como pelos cabos de sustentação de energia elétrica para o funcionamento dos bondes, que deixaram de circular em 1965.
O local da primeira foto me parece uma pracinha que havia em frente à estação, na junção das ruas Bulhões Marcial, Antonio João e Anequirá, o automóvel à frente da Kombi é um Morris Oxford, talvez 1950.
Bom dia a todos. É lógico que não sei onde são estes locais das fotos, mas fiquei curioso de localizar o bairro de Cordovil, que embora soubesse que era na região da Leopoldina, não sabia identificar com exatidão onde era, assim recorri ao Pai dos burros moderno Google, e para economizar tempo dos demais comentaristas que também não sabiam, estou colocando a informação abaixo. Predominantemente de classe baixa, faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Irajá, Vista Alegre, Parada de Lucas e Penha Circular. Situado em terras que pertenceram no século XVII, ao Provedor da Fazenda Real Bartolomeu de Siqueira Cordovil, natural de Alvito, Évora, Portugal, que posteriormente foi transformado no Engenho do Provedor da Fazenda Real, Francisco Cordovil de Siqueira e Mello, filho de Bartolomeu. Em 1902, foi vendido pelos remanescentes da família para o Visconde de Moraes, que o loteou em 1912. A fazenda original pertencia a freguesia de Irajá. O aniversário de fundação de Cordovil é em 5 de outubro, já que foi neste dia, em 1910, que ocorreu a inauguração da estação ferroviária do bairro. O aniversário foi estabelecido recentemente pelo projeto de lei nº 989/2002, da vereadora Rosa Fernandes, que incluiu no calendário oficial do município do Rio de Janeiro essa data. Poucos sabem mas Cordovil é o primeiro bairro da capital a ser banhado pelas águas da Baía de Guanabara. Ao final da rua Porto Baião, próximo à Linha Vermelha e ao Parque das missões, há um matagal que vai terminar na foz do Rio Meriti, que delimita o começo da capital. Infelizmente tal area não é própria para o banho, mas antigamente, então mais limpa, as pessoas da região administrativa de Cordovil (Vigário Geral, Jardim América e Parada de Lucas) faziam uso desse local.
Bom Dia! Ainda não lembrei o nome da rua da primeira foto,mas é ao lado de onde hoje está o shopping. Vista Alegre não Cordovil. A segunda o prédio ainda está lá. Largo de Cascadura em frente a descida do viaduto.Rua Ernani Cardoso,antigo cine Regência.
As linhas de bonde não contornavam o prédio e sim o viaduto antigo entrando pelo lado do hospital passando por baixo do mesmo e saindo do outro lado que é de onde vem a fiação que vemos. A foto um é em Vista Alegre Av Meriti.
Olhando no Street View com mais recursos, a segunda foto é realmente na Ernani Cardoso, perto do viaduto. A foto é anterior à década de 60, quando as casas foram derrubadas para a construção do terminal de ônibus, hoje subutilizado por causa do BRT, e da abertura da rua Angelo Dantas.
Nesse prédio ficavam a Brastel e o Amarelinho de Cascadura.
Não acertaria os locais mas o fato curioso é que ambas as fotos parecem ter exemplares do Morris Oxford dos anos '50. Na segunda foto, destacando-se dos demais veículos, aparece a traseira de um carro americano com o ressalto do local do estepe. Seria um compacto americano do final dos anos '50? A propósito, não consigo lembrar a marca do americano ao lado do GM branco na segunda foto. É um caso para os especialistas.
Acho que lembrei o nome da rua da primeira foto. Avenida Meriti esquina com Rua Oliveira Bello.A esquerda existe um canal, Rio Quitungo e outra pista .A Rua Oliveira Bello também tem duas pistas com o canal no meio. A Estrada Vicente de Carvalho fica mais à frente e lá atrás o Largo do Bicão, ou Praça Rubei Wanderlei.
Mestre Lino, Passeando pelo GOOGLE você foi a um pedaço da história do Rio de Janeiro. Até bem pouco tempo no início da Estrada do Portinho podia-se ver, na foz do Rio Irajá resquícios de um porto de barcaças que foi soterrado pela construção da pista lateral da Avenida Brasil.este portinho teve como função escoar mercadorias produzidas ao longo do referido rio. Foi por ali que valendo-se de forte nevoeiro para entrar na Baía, os Franceses desembarcaram. Os restos de uma batalha com eles (alguns Canhões)que dizem pertencem ao ex Exercito estão abandonados em uma elevação que fica em frente a uma estação do Metrô e um Pastor resolveu que ali ia ser a "Escada de Jacó" Nunca estudei isso em nenhuma aula de história do Brasil. minha fonte é o IHGBI ,Instituto Histórico Geográfico da Baixada de Irajá.
Morreu Humberto Saad que fundou a Dijon e fez muito sucesso nos anos 80 especialmente pelos modelos com os quais trabalhava como Monique Evans e Luiza Brunet.Tinha 76 anos segundo informações.
Boa tarde a todos. A primeira foto nada sei. A segunda, com certeza é Cascadura, perto da Estação de trem. Essas construções após o edifício, não existem mais, pois ali virou rodoviária e mais adiante o que não aparece na segunda foto há do viaduto. Esse edifício sediou uma Empresa que a maioria das pessoas não lembram mas eu recordo bem inclusive o seu inesquecível jingle. Essa Empresa pertenceu ao empresário Assis Paim que, segundo as más línguas, dizem de que faliu, veja só você, por causa da influência como sempre das máfias que tanto existem no Brasil do conluio entre Governo e iniciativa privada, e de que, um dos responsáveis foi o filho do general Figueiredo, também Oficial do Exército. O nome da loja: Coroa Brastel.
Wolfgang, o caso "Coroa Brastel" é bastante conhecido e em se tratando de Brasil não é de se espantar que algo de podre tenha acontecido. Embora não ponha minha mão no fogo, acho improvável que Figueiredo tivesse tido alguma participação. Acho que "outras ratazanas" podem ter tido participação.
Com relação ao comentário das 17:13, uma dúvida: Seria um eufemismo ou uma expressão literal? Se for a primeira opção, isso já está acontecendo há muito tempo, mas se for a segunda opção, já não era sem tempo. "Episódio antidemocrático" é continuar se mantendo, apesar de todos os crimes perpetrados pela maioria de seus integrantes.
Gramio,Cruzeiro,Palmeiras,Coritiba,Corintians e Santos serão os próximos adversários do Flamengo e naturalmente estará em jogo a verdadeira eficácia de Zé Ricardo como técnico.Se for bem na sequência estará a salvo e vai garantir firme o seu emprego como acredita o Urubu do pedaço,mas se vacilar vai ser mandado as favas como desejam alguns comentaristas do blog.Como meu negócio é cornetar vou ficar de camarote e no início de agosto tudo deverá estar definido.Em São Paulo o Dorival vai se dar bem,pois tudo que fizer será lucro e o Botafogo precisa abrir o olho pois está ficando desgastado com o plantel reduzido que tem.
O seu O BISCOITO MOLHADO dormiu mais do que devia... Chamou a atenção os dois Morris Oxford, de 1949 a 51, quem já procurou peça sabe que só se acha no Brasil, ou na Austrália. A Kombi atrás do Morris é da safra 61-63, com seus piscas de peitinhos. Ainda na primeira foto, um F-100 1959-62, um caminhão Chevrolet 1947+ e um Taxi Chevrolet 37, ou perto. Na segunda foto, na parede, um Morris Oxford, um Packard 200, de 1951, um Chevrolet entre 49 e 52, o parachoque reforçado não permite identificar, uma Rural 1960 e um Plymouth Belvedere 1959, com seu estepe estampado e que era um carro de tamanho normal, para o americanos e lancha, para nós.
Seria um Consul?Kombi,Rural e um Chevrolet. Não sei nada e viva a ZN.
ResponderExcluirAi..complicou. Tá difícil e com certeza ambos os lugares ainda estão preservados. Mauroxará vai acertar rapidinho.
ResponderExcluirBom dia. Na primeira foto eu posso dizer que é "fora de minha área de jurisdição", e a segunda é na Avenida Suburbana pista de descida. Ao fundo se percebe o morro Inácio Dias em Quintino. Essa rua que faz esquina com a Suburbana e que não sei o nome termina na rua Goiás. A foto é do início dos anos 60, tanto pelos veículos como pelos cabos de sustentação de energia elétrica para o funcionamento dos bondes, que deixaram de circular em 1965.
ResponderExcluirNa primeira um Morris e uma Kombi. Na segunda uma Rural e um Cadillac branco, não dá pra ver bem.
ResponderExcluirA primeira foto está mais para Braz de Pina, mais precisamente na Rua Ourique, do que Cordovil...
ResponderExcluirO local da primeira foto me parece uma pracinha que havia em frente à estação, na junção das ruas Bulhões Marcial, Antonio João e Anequirá, o automóvel à frente da Kombi é um Morris Oxford, talvez 1950.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirDa primeira foto, só a kombi. Da segunda, a Rural.
A foto de Cascadura, salvo engano, já teria visto. Seria a esquina da Padre Manuel da Nóbrega?
Bom dia a todos. É lógico que não sei onde são estes locais das fotos, mas fiquei curioso de localizar o bairro de Cordovil, que embora soubesse que era na região da Leopoldina, não sabia identificar com exatidão onde era, assim recorri ao Pai dos burros moderno Google, e para economizar tempo dos demais comentaristas que também não sabiam, estou colocando a informação abaixo.
ResponderExcluirPredominantemente de classe baixa, faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Irajá, Vista Alegre, Parada de Lucas e Penha Circular.
Situado em terras que pertenceram no século XVII, ao Provedor da Fazenda Real Bartolomeu de Siqueira Cordovil, natural de Alvito, Évora, Portugal, que posteriormente foi transformado no Engenho do Provedor da Fazenda Real, Francisco Cordovil de Siqueira e Mello, filho de Bartolomeu.
Em 1902, foi vendido pelos remanescentes da família para o Visconde de Moraes, que o loteou em 1912. A fazenda original pertencia a freguesia de Irajá. O aniversário de fundação de Cordovil é em 5 de outubro, já que foi neste dia, em 1910, que ocorreu a inauguração da estação ferroviária do bairro. O aniversário foi estabelecido recentemente pelo projeto de lei nº 989/2002, da vereadora Rosa Fernandes, que incluiu no calendário oficial do município do Rio de Janeiro essa data.
Poucos sabem mas Cordovil é o primeiro bairro da capital a ser banhado pelas águas da Baía de Guanabara. Ao final da rua Porto Baião, próximo à Linha Vermelha e ao Parque das missões, há um matagal que vai terminar na foz do Rio Meriti, que delimita o começo da capital. Infelizmente tal area não é própria para o banho, mas antigamente, então mais limpa, as pessoas da região administrativa de Cordovil (Vigário Geral, Jardim América e Parada de Lucas) faziam uso desse local.
O carro em primeiro plano na foto de cima é um Morris Oxford. Na foto de baixo, o segundo estacionado é um Packard. Os demais deixo para o Dieckman.
ResponderExcluirBom Dia! Ainda não lembrei o nome da rua da primeira foto,mas é ao lado de onde hoje está o shopping. Vista Alegre não Cordovil. A segunda o prédio ainda está lá. Largo de Cascadura em frente a descida do viaduto.Rua Ernani Cardoso,antigo cine Regência.
ResponderExcluirTá enganado Xará,não é o cine Regência.Olha o entorno e as duas linhas de bonde.Naquele trecho do cinema não havia linhas de bonde.
ExcluirAs linhas de bonde não contornavam o prédio e sim o viaduto antigo entrando pelo lado do hospital passando por baixo do mesmo e saindo do outro lado que é de onde vem a fiação que vemos. A foto um é em Vista Alegre Av Meriti.
ExcluirOlhando no Street View com mais recursos, a segunda foto é realmente na Ernani Cardoso, perto do viaduto. A foto é anterior à década de 60, quando as casas foram derrubadas para a construção do terminal de ônibus, hoje subutilizado por causa do BRT, e da abertura da rua Angelo Dantas.
ExcluirNesse prédio ficavam a Brastel e o Amarelinho de Cascadura.
Não acertaria os locais mas o fato curioso é que ambas as fotos parecem ter exemplares do Morris Oxford dos anos '50. Na segunda foto, destacando-se dos demais veículos, aparece a traseira de um carro americano com o ressalto do local do estepe. Seria um compacto americano do final dos anos '50? A propósito, não consigo lembrar a marca do americano ao lado do GM branco na segunda foto. É um caso para os especialistas.
ResponderExcluirCadê o Biscoito Molhado?
ResponderExcluirOs locais desconheço por completo.
Não estou sentindo firmeza nas respostas.
ResponderExcluirAcho que lembrei o nome da rua da primeira foto. Avenida Meriti esquina com Rua Oliveira Bello.A esquerda existe um canal, Rio Quitungo e outra pista .A Rua Oliveira Bello também tem duas pistas com o canal no meio. A Estrada Vicente de Carvalho fica mais à frente e lá atrás o Largo do Bicão, ou Praça Rubei Wanderlei.
ResponderExcluirMestre Lino, Passeando pelo GOOGLE você foi a um pedaço da história do Rio de Janeiro. Até bem pouco tempo no início da Estrada do Portinho podia-se ver, na foz do Rio Irajá resquícios de um porto de barcaças que foi soterrado pela construção da pista lateral da Avenida Brasil.este portinho teve como função escoar mercadorias produzidas ao longo do referido rio. Foi por ali que valendo-se de forte nevoeiro para entrar na Baía, os Franceses desembarcaram. Os restos de uma batalha com eles (alguns Canhões)que dizem pertencem ao ex
ResponderExcluirExercito estão abandonados em uma elevação que fica em frente a uma estação do Metrô e um Pastor resolveu que ali ia ser a "Escada de Jacó" Nunca estudei isso em nenhuma aula de história do Brasil. minha fonte é o IHGBI ,Instituto Histórico Geográfico da Baixada de Irajá.
Morreu Humberto Saad que fundou a Dijon e fez muito sucesso nos anos 80 especialmente pelos modelos com os quais trabalhava como Monique Evans e Luiza Brunet.Tinha 76 anos segundo informações.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirA primeira foto nada sei.
A segunda, com certeza é Cascadura, perto da Estação de trem.
Essas construções após o edifício, não existem mais, pois ali virou rodoviária e mais adiante o que não aparece na segunda foto há do viaduto.
Esse edifício sediou uma Empresa que a maioria das pessoas não lembram mas eu recordo bem inclusive o seu inesquecível jingle.
Essa Empresa pertenceu ao empresário Assis Paim que, segundo as más línguas, dizem de que faliu, veja só você, por causa da influência como sempre das máfias que tanto existem no Brasil do conluio entre Governo e iniciativa privada, e de que, um dos responsáveis foi o filho do general Figueiredo, também Oficial do Exército.
O nome da loja: Coroa Brastel.
Wolfgang, o caso "Coroa Brastel" é bastante conhecido e em se tratando de Brasil não é de se espantar que algo de podre tenha acontecido. Embora não ponha minha mão no fogo, acho improvável que Figueiredo tivesse tido alguma participação. Acho que "outras ratazanas" podem ter tido participação.
ExcluirAlguém poderia dar as respostas de maneira simples? Qual é exatamente o nome das ruas?
ResponderExcluirApagaram as luzes no Senado.Tia Nalu tá lá?
ResponderExcluirEpisódio lamentável, antidemocrático. Um desrespeito total.
ExcluirCom relação ao comentário das 17:13, uma dúvida: Seria um eufemismo ou uma expressão literal? Se for a primeira opção, isso já está acontecendo há muito tempo, mas se for a segunda opção, já não era sem tempo. "Episódio antidemocrático" é continuar se mantendo, apesar de todos os crimes perpetrados pela maioria de seus integrantes.
ExcluirCenas bizarras.Para mim UM ESPANTO!!!!!!
ExcluirGramio,Cruzeiro,Palmeiras,Coritiba,Corintians e Santos serão os próximos adversários do Flamengo e naturalmente estará em jogo a verdadeira eficácia de Zé Ricardo como técnico.Se for bem na sequência estará a salvo e vai garantir firme o seu emprego como acredita o Urubu do pedaço,mas se vacilar vai ser mandado as favas como desejam alguns comentaristas do blog.Como meu negócio é cornetar vou ficar de camarote e no início de agosto tudo deverá estar definido.Em São Paulo o Dorival vai se dar bem,pois tudo que fizer será lucro e o Botafogo precisa abrir o olho pois está ficando desgastado com o plantel reduzido que tem.
ResponderExcluirO seu O BISCOITO MOLHADO dormiu mais do que devia... Chamou a atenção os dois Morris Oxford, de 1949 a 51, quem já procurou peça sabe que só se acha no Brasil, ou na Austrália. A Kombi atrás do Morris é da safra 61-63, com seus piscas de peitinhos. Ainda na primeira foto, um F-100 1959-62, um caminhão Chevrolet 1947+ e um Taxi Chevrolet 37, ou perto. Na segunda foto, na parede, um Morris Oxford, um Packard 200, de 1951, um Chevrolet entre 49 e 52, o parachoque reforçado não permite identificar, uma Rural 1960 e um Plymouth Belvedere 1959, com seu estepe estampado e que era um carro de tamanho normal, para o americanos e lancha, para nós.
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