Um
bom programa para este domingo é ir ao Leme e aproveitar o sol de inverno.
Não
há problema em estacionar e ainda se pode dar uma passada na revendedora de
automóveis Anibal Sercio S.A, na Av. Atlântica nº 514-A, onde está em exposição
um Ford Comet 1960, “único no Rio de Janeiro, cor bronze, 4 portas, 6
cilindros. Fabricação especial da Cia. Ford. Telefones 57-3355 ou 37-5125”.
Em
1961 esta loja mudou de endereço indo para a Rua Francisco Otaviano nº 42-A,
telefone 47-6906.
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Bom dia a todos.
ResponderExcluirDia de ficar acompanhando os comentários.
Bom dia: Como dizia a canção: Um bom lugar pra passear Copacabana...
ResponderExcluirBelo dia de inverno realmente ainda mais em 1960 como na foto.
Parece que essa mania de colocar o carro na calçada vem de longe como esse Chevrolet e mais ao longe no meio fio a direita uma rural e depois do carro em frente a rural parece-me um Desoto. Hoje vou preparar o almoço: Uma massa com tomates orgânicos azeitonas pretas portuguesas , manjericão e queijo provolone. Estão todos convidados.
Bons tempos...Cometer infração como a da foto,penso que era mais comum naquele tempo.Hoje parece nao ter espaço nem para tal.Já disse aqui que considero a chegada a Copa pela Princesa Isabel uma nota dez. E considero muito interessante o lado do Leme, mas no geral mudou muito.Em recente passagem por Copa fiquei estarrecido com a quantidade de ambulantes e a desorganização dos mesmos pelas calçadas. O numero de moradores de rua também é considerável e o comércio perdeu muito de suas referências. Mudanças para pior.Boa foto.
ResponderExcluirBom dia. Quem viu o filme "assalto ao trem pagador" deve se lembrar da agência de automóveis importados que aparece e ficava localizada na Avenida Atlântica, mas com certeza não é a da postagem, já que o filme é de 1962 e a agência se mudou em 1961. De qualquer forma remonta à uma época fantástica onde era possível ir à praia de Copacabana, estacionar, ficar despreocupado na praia, e retornar para casa em segurança. FF. Quem viu o filme citado há de se lembrar de lembrar de quando o personagem de Reginaldo Farias entra na agência e acaba comprando um Cadilack só porque o vendedor achou que ele não teria condições para tal. Alguns diálogos desse filme seriam inadmissíveis atualmente. Um deles reproduz a conversa entre os bandidos e um deles alertando para que o outro não comprasse nada que chamasse atenção. Disse um deles: "Vou comprar um carro", ao que o outro respondeu: "Onde já se viu favelado ter carro?". Sinal dos tempos, tempos em que Sergio Porto podia expressar toda a sua genialidade...
ResponderExcluirRevi este filme recentemente e a cena se passa quando o personagem,um garotão bonitão,rouba a mulher de um "coroa" dentro da agencia e já saindo com o carro.De fato o Joel tem razão.Varias cenas do filme seriam vetadas pelo politicamente correto.
ExcluirAcho que a agência citada era a que ficava na esquina da Rua Djalma Ulrich.
ResponderExcluirTalvez o melhor trecho da Av. Atlântica na atualidade e ainda um bom programa de domingo. E sem precisar ir à praia.
ResponderExcluirOntem mesmo li sobre corte de vegetação no topo do Morro do Leme, mas os militares explicaram que eram árvores condenadas, com risco para visitantes. E vão fazer replantio.
Quanto aos carros, acredito que em 1961 a aquisição de veículos importados já se tornara coisa para a classe A e pessoal de embaixadas e consulados.
Sou fã desse filme. A mulher estava dando bola para o Reginaldo Faria. E ele, com o dinheiro que conseguiu no assalto, com o ego que lhe subiu à cabeça, dá um lance onde leva um carrão e leva junto a tal rapariga que estava dando mole...
ResponderExcluirDa Avenida Atlântica todos só conhecem o "lado A", mas ninguém fala do "Lado B". Quando ocorria uma ressaca, as coisas "ficavam pretas". Eu fui testemunha por duas vezes e apesar dos transtornos, o espetáculo era interessante. A pista se tornava quase intransitável para veículos, as janelas dos apartamentos tinham que ficar fechadas, e até para transitar à pé era complicado. Eu tenho uma foto da Atlântica com ressaca. Não é do meu tempo, é mais antiga, de 1961, mas o "espetáculo" é o mesmo.
ResponderExcluirDe fato logo me lembrei do filme nacional acima comentado. A agência se não é a mesma continuou a vender carros da marca Ford. Portanto, alguns reparos. A cena se passa quando Nilo Perú, personagem de Reginaldo Farias, vê passar um Chevrolet Impala conversível com uma rapaziada e, apesar das recomendações do Tião Medonho, líder da quadrilha, se vê tentado a gastar parte da grana do assalto. Atravessa a avenida e após alguma hesitação entra na loja para apreciar um Ford conversível do final dos anos '50. Ao mesmo tempo entra um casal cuja mulher é a atriz Helena Inês. Enquanto seu acompanhante conversa com o vendedor ela, parecendo entediada, puxa conversa com o Nilo perguntando qual seria a cor da capota e acabam entrando no conversível. Quando o rapaz ameaça sair com o carro é dado o alarme e ele é admoestado. O acompanhante diz à mulher que era carro de playboy. Há uma reação verbal do Nilo e vendedor replica que aquele é um carro para bacana. Em nenhum momento é dita a palavra "favelado". A mulher se surpreende pois pensava que ele fosse um vendedor. Ato contínuo o rapaz procura o gerente e termina comprando o carro e o acompanhante ironiza sugerindo à mulher que o convide para um uísque.
ResponderExcluirSe alguém se interessar em rever: https://www.youtube.com/watch?v=zOtjf16kANA
Existe sim a cena relatada pelo comentarista Joel e com a palavra mencionada, ressalvando que não é dentro da agencia de autos e sim no meio de uma favela.
ResponderExcluirEntão fica registrada a observação.
ExcluirSim, não é na agência, apenas eu fiz a menção. A cena foi na favela da Providência. Outros diálogos que poderiam causar polêmica eu preferi não mencionar...
ExcluirSe o comentário das 10:00 for lido com "atenção", percebe-se que não foi dito que era na agência. Apos o ponto final que encerrou o episódio da agência, eu disse: "Alguns diálogos desse filme hoje seriam inadmissíveis". Sergio Porto com seu humor mordaz e refinado, deve ter feito comentários sobre o filme bem interessantes:"Nem no século passado nem em Diamantina"...
ExcluirA nota triste, muito triste, do futebol nesse fim de semana foi a ocorrência de sábado. E o pior, aconteceria mesmo se fosse jogo só com a torcida da casa como queria a justiça.
ResponderExcluirDessa vez não vi declarações pré jogo, mas geralmente esse clima começa com o dirigente mór do clube em crise considerando que vencer o principal rival como mais importante que a conquista de um campeonato entre outras provocações para promover o clássico. Daí a deixar quadrilhas travestidas de torcedores em pé de guerra fica faltando só a derrota em seu próprio reduto. E a crise interna do clube ajudando mais um pouco, porém, segundo a situação, sendo usada pela oposição para incentivar os vândalos.
E mais, se o torcedor que veio a falecer foi baleado ainda dentro dos portões do clube, pois só falam que foi perto do Portão 9 sem informar se foi pelo lado de fora, a situação fica ainda pior para a agremiação.
Em tempo: pelo menos a mídia já começa a colocar em seus textos torcida entre aspas quando se referem a essas quadrilhas que vão aos estádios de futebol. E notícia juntos às outras ocorrências policiais. Tem que ser assim para todas as quadrilhas organizadas de vândalos e assassinos em potencial, travestidos de torcedores, seja lá de qual clube, pois parece que lá no Internacional de Porto Alegre também teve vandalismo ontem e no fim de semana anterior também.
Eurico Miranda é um arremedo de mafioso decadente. Quando fuma aquele ridículo charuto, dá vontade de rir. Eurico fez o seu nome na administração de Antonio Soares Calçada, este sim, um administrador de fato. Eurico sempre foi um fanfarrão, se elegeu deputado federal e com ele o Vasco sempre "levou fumo". É um agitador, e o Vasco vai se dar mal depois desse homicídio. O Flamengo venceu devido à um gol mal anulado, e e natural o "empenho do$ árbitro$, afinal o clube "precisa vencer" para recuperar o dinheiro gasto com reforços, nem que para i$$o u$e de todo tipo de expediente$...
ExcluirChevrolet 1950.
ResponderExcluirEstamos chegando lá.O Gremio já ficou e o Corintians é o próximo alvo.Quando perder uma vai cair ladeira abaixo.O Zé Ricardo ajusta o time cada dia ,mesmo quando ocorre imprevistos está se saindo bem.Ontem deu exemplo com as contusões dos zagueiros e foi tudo bem.Vamos para as cabeças.Viva o Mengão.
ResponderExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirA imagem com certeza é muito bonita e figura entre as imagens mais bonitas do RJ.
Em relação ao comentário do Paulo Roberto, a questão é que infelizmente o Brasil e o RJ faliram, principalmente este ultimo.
Em qualquer canto dessa cidade que se vá só há violência e pobreza, o que já está em quase todas as ruas seja através de alguma favela ou então mendigos.
Agora mesmo estava ouvindo do jogo do Botafogo pelo rádio e nas imediações do estádio teve briga com um ferido a bala.
O Falcon era um carrinho, mas honesto. Em 64, o Lee Iacocca o travestiu de Mustang e enganou todo mundo. E vendeu mais que pão quente.
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