A coluna de ontem do
Lauro Jardim n´O Globo tem a seguinte nota: “Existe um fotógrafo que retratou
de forma deslumbrante o Rio do início do século XX, mas que passou em branco em
todas as pesquisas até aqui. Parece algo impossível.
Mas é disso que trata
o livro "Armeilla – um mestre esquecido da paisagem carioca" (Ed. Capivara), que
tem lançamento previsto para este mês. Descoberta do colecionador Pedro Corrêa
do Lago. Trata-se de A.C. Armeilla, um francês que Corrêa do Lago afiança ser o
“elo perdido” entre Marc Ferrez e Augusto Malta.”
Pois o José Alberto C.
Maia, grande conhecedor do Rio, me mandou as fotos abaixo, de Armeilla, que ele já encontrou.
Aguardemos o livro.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirVi a nota no jornal e também espero o lançamento do livro. Mas terei que deixar para uma melhor ocasião. Afinal, as prioridades hoje são outras e o livro não será barato (muito pelo contrário, infelizmente).
O Rio nos anos 20/30 era de uma beleza esplendorosa. Pena que acabou. Com a palavra o Sr.Do contra.
ResponderExcluirConcordo com o Menezes, em especial na década de 1930. Mas as fotos de hoje parecem ser da década de 1900. Esplendorosa a foto da Glória. Não identifiquei o local da última foto. Seria Santa Teresa? Ou Glória? Ou Niteroi?
ResponderExcluirA última fotografia é da Rua Hermenegildo de Barros, que começa nas palmeiras à esquerda e termina na Rua Cândido Mendes, naquele arvoredo à direita, embaixo.
ResponderExcluirFoi tirada da Rua Bernardino dos Santos, próxima ao Curvelo.
A casa com torre, em destaque contra a baía e com a Ilha de Villegaignon ao lado, foi do Visconde de Paranaguá e dá nome à rua que se inicia ali. Está lá até hoje.
Boa tarde a todos. Irei procurar o livro para comprar, se não for um preço absurdo, claro. Algumas fotos já tinha conhecimento entre elas a dos pesqueiros na Baía de Guanabara.
ResponderExcluirLindas fotos. Nítidas. A primeira poderia representar qualquer grande cidade europeia.
ResponderExcluirQue espetáculo!
ResponderExcluirTenho que comprar esse livro!
A última foto é de Santa Teresa?
Santa Tereza, com certeza.
ExcluirGaleno. Respondi suas perguntas lá na postagem dos cinemas. abração.
ResponderExcluirObrigado!
ExcluirMenezes, sobre essa pergunta: Onde hoje é uma igreja do Pastor Valdemiro, era um cinema?
ExcluirEra onde ficava o Cine Velo e o Velódromo da Tijuca?
O Velo clube ficava na rua Haddock Lobo quase em frente ao Clube Vila da Feira e a duzentos metros da igreja de São Sebastião.
ExcluirAnônimo, obrigado!
Excluirno sei se meu comentário foi, então repito. No site da Biblioteca Nacional tem algumas fotos dele. A de Boatfgo pode ser ampliada e é de tirar o fôlego!
ResponderExcluirA penúltima foto também é bem interessante, com os fundos do Mosteiro de São Bento em destaque e um pedacinho da Casa Mauá à direita.
ResponderExcluirAlém das pequenas embarcações à vela, tem a barca que levava até o Cais Mauá e estação de trem de Guia de Pacobaíba da linha original de Petrópolis, a primeira do Brasil