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domingo, 15 de novembro de 2020

ELEIÇÕES







Hoje é dia de votar. É a chance, ainda que pequena, de tentar mudar para melhor. 

O Rio merece bons administradores.

19 comentários:

  1. Pelas três últimas fotos, parece que no quesito "emporcalhação da cidade", melhoramos.

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  2. Bom, pelo menos a poluição visual em campanhas eleitorais diminui bastante.
    Já o comportamento dos eleitos tem mudado muito pouco, mas ainda prefiro votar, mesmo que seja em candidato / partido com chance próxima do zero.

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  3. Ali na foto 2 é o Dutra com acréscimo de um grande bigode?
    Os que viveram aquela época diziam que foi um governo bem fraquinho.

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  4. Bom dia a todos. Pelas pesquisas de intensões de votos, não haverá mudança alguma, acredito que na assembleia ainda irá piorar a qualidade dos eleitos.

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  5. Hoje é o Dia da Grande Empulhação, festa móvel que ocorre a cada dois anos, próximo ao dia 3 de outubro. Durante essa festa milhões de brasileiros inocentes, com o peito inflado de patriotismo, coração em festa, orgulhosos de sua cidadania, comparecerão às urnas para votar nos candidatos que melhor conseguiram enganá-los se passando por honestos, íntegros, bons gestores da coisa pública, etc, etc.

    É bem verdade que algum tempo depois a TV mostrará a Polícia Federal escalando os muros da casa do eleito, para prendê-lo por um ou mais crimes. Mas cada coisa a seu tempo. Não nos antecipemos.

    No Brasil, o voto não passa de uma autorização dada pelo eleitor ao eleito para que este possa roubar à vontade, garantido pelo instituto da imunidade parlamentar, criado pelos políticos justamente para protegê-los em suas atividades criminosas.

    Alguns milhões de pessoas já se compenetraram dessa verdade e simplesmente não comparecem às urnas, ou vão e anulam seu voto. Seria tão bom se esse comportamento fosse adotado por toda a população!

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  6. No ano de 1965 votei e fui enganado pela primeira vez. De lá para cá, esse mão podre que lhes escreve só fez escolhas erradas, por confiar nas palavras enganosas dos candidatos da ocasião.
    Já há muitos anos deixei de votar em deputados estaduais e vereadores. Em deputados federais, prefeitos e governadores, vez por outra em anulava meu voto. Para senador e presidente, sempre votei.
    Algumas vezes, votei num patife apenas para evitar que outro fosse eleito, como o fiz ao sufragar José Serra, Alckmin e Aécio Neves. Outras vezes, votei acreditando piamente no 171 que me enganou, como foi o caso de Brizola, Sérgio Cabral, Pezão, Crivella e César Maia.
    Em Lula, sempre votei nas vezes em que se candidatou a presidente. Mas quando estourou o mensalão, tomei tanto nojo dele e do PT (até então meu partido de estimação) que dali em diante passei a ter ódio figadal dele e do partido. Putas de beira de cais se passando por vestais.
    Em Bolsonaro votei algumas vezes, para deputado federal. Em 2018, fiquei feliz ao vê-lo se candidatar para presidente. Lá fui eu para a urna, como marido enganado. E como marido enganado, hoje porto chifres na testa. Meu fígado ainda teve lugar para armazenar o ódio ao Bolsonaro e a todo o seu clã.
    Hoje, aos 73 anos, não preciso mais me iludir com essas promessas mentirosas dos candidatos. Fico na dúvida se não compareço às urnas ou se vou até lá anular todos os meus votos, para mostrar meu desprezo e descontentamento pelos políticos.

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    1. Helio, até na idade a gente combina. Faço minhas as tuas palavras, salvo ter votado no Crivella. Hoje, não saio para votar nem a pau!

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  7. Só no Estado do Rio, este ano, nove candidatos foram baleados, tendo seis deles morrido. Agora imaginem: um candidato contrata assassinos profissionais para matar seu adversário. Se ele for eleito, que tipo de comportamento terá após a posse? Já pensaram nisso?

    Ao mesmo tempo, aqui na ex-Cidade Maravilhosa, candidatos pagam a traficantes e milicianos para não deixar seus adversários fazerem propaganda nos redutos dessas quadrilhas. Em outros casos, o próprio traficante ou miliciano é candidato ou é indicado pela bandidagem para ser votado pelos habitantes do reduto. Se um cara desses é eleito, alguém acha que ele terá coragem ou moral para se opor às quadrilhas que possibilitaram sua vitória no pleito? Que tipo de leis ou administração será a sua?

    Em 1923, Hitler tentou tomar o poder da Baviera na marra. Perdeu, foi preso, e concluiu que o melhor seria assumir o poder legalmente, através das eleições. Conseguiu isso e todo o mundo sabe o resultado. Assim, as quadrilhas de criminosos descobriram que ao invés de ficar trocando tiros com a polícia, seria melhor assumirem o poder político e fazerem o que bem entender, garantidos pela imunidade parlamentar e pelo poder de sua caneta ou voto legislativo. E a cada eleição vemos aumentar a quantidade de candidatos ligados ao crime. Futuramente, o PCC se tornará um partido legalmente constituído. O Partido dos Criminosos Camaradas.

    E se alguém aqui acha que essa escalada criminosa poderá ser contida, está redondamente enganado. O futuro do Brasil é se transformar num México ou Colômbia, onde o crime manda.

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    1. Mestre Hélio sabe das coisas e enxerga longe. As chamadas imunidades fizeram do Brasil o paraíso do crime e é certo que as prefeituras são dominadas por quadrilhas de criminosos. Aqui no Rio em locais dominados por traficantes e milicianos em dia de eleição até a internet é controlada, os acessos são monitorados e mesmo bloqueados. Depois das cinco da tarde ficam liberados, tudo em nome da democracia.

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  8. O Hélio tem carradas de razão. Você é obrigado a sair de sua casa para votar em alguém para te roubar e se eleger depois de uma campanha financiada com seu dinheiro. Uma realidade em que um deputado ou senador possui poderes de um semideus, podendo matar, roubar, estuprar, e principalmente traficar, sem que nada lhe aconteça (Flordelis é um exemplo clássico). E ainda chamam esse circo de "festa da democracia". Tinha razão um desaparecido comentarista quando escrevia que só uma intervenção militar consertará o Brasil.

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  9. José Serra disse que no Brasil os políticos não têm ideologia. O que existe é a FUDER (Frente Unida para Dilapidação do Erário da República). Sábias e verdadeiras palavras. Mas hoje sabemos que ele também pertence a essa Frente.

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  10. Pois eu ainda acho que não votar em ninguém no primeiro turno só facilita ainda mais a eleição das figuras de sempre. No executivo e no legislativo.
    Já para o segundo turno ultimamente é só ruim x péssimo, aí é mesmo difícil escolher um.

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  11. Interessante que nunca votei no Sergio Cabral Filho, a quem considerava desde o inicio de carreira como um "fazedor de média", mas nunca imaginei que seria corrupto. E em uma proporção inimaginável até para um Maluf da vida.

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  12. Hoje finalmente o sol saiu e tomei um banho de maresgoto aqui na bela praia do Leblon, que nojo!

    Eu ainda estou esperando os “bueiros eletrônicos” do nosso atual demagogo.

    É triste ver todo mundo desesperançoso aqui no Rio, e como nas eleições nos EUA, aposto que escolherão o candidato menos pior para prefeito, aquele “que rouba mas faz”.

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  13. Para quem glorifica os militares além de hoje se venderem por cargos e salários não esqueçamos o legado deles nos anos 80. Inflação, desemprego, FMI, dívida externa. Sem contar os personagens que só.nao.roubaram mais pois naquela época devia ter menos dinheiro Maluf, ACM, Sarney....
    Nossa única saída e mais cobrança nesses vagabundos de todos os partidos que elegemos. Voto distrital , plebicitos, transparência e um pouco de sangue, nenhum país foi feito sem ela. Até lá ao menos podemos ver essas fotos do Rio antigo.

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  14. Oi, Dr. D'.

    Carioca não aprende...

    Há (pouco mais de) quatro anos sabíamos que o próximo prefeito seria Marcelo. Hoje temos certeza que o próximo prefeito disputa a eleição graças a liminares do TSE após condenações e inelegibilidades.

    Um incompetente turbinado com o que há de mais reacionário e um malandro com complexo de teflon em relação aos antigos companheiros, alguns presos.

    Fui votar na hora do almoço e demorei menos de dez minutos para entrar e sair da escola. Mais gente do lado de fora fazendo boca de urna do que lá dentro. Ambulante vendendo caneta a dois reais.

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  15. É assustadora a pressão a que sao submetidas as populações de currais eleitorais dominados por traficantes e milicianos em dia de eleições. Os telefones são monitorados, a internet é cortada, e o serviço só é restabelecido após às 20 horas. Evidências disso não faltam.

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