Hoje
vemos aspectos da greve dos aeroviários em 1959.
A
primeira foto mostra a Polícia da Aeronáutica patrulhando a área do aeroporto
Santos Dumont.
As
duas fotos seguintes mostram passageiros buscando informações nos balcões do
Lóide Aéreo.
A
quarta foto mostra uma passageira com o filho pequeno, sentados diante do belo
painel do aeroporto, aguardando uma solução.
A
última foto mostra a paciente ou impaciente espera das bagagens.
Segundo
o portal Aviação Brasil, “Em 22/12/1947 surgia em Anápolis, Goiás, uma
companhia aérea cargueira de nome TCA – Transporte Carga Aérea, fundada por Ruy
Vacani, com 3 Douglas C-47. Em agosto de 1949, após uma reorganização da
empresa, sua razão passou a Lóide Aéreo Nacional e foi autorizada a importar 9
Curtiss C-46 e realizar voos regulares do Rio e Belo Horizonte para São Luiz e
Fortaleza, com escalas em Carolina, Formosa, Bom Jesus da Lapa.
Nos
anos de 1952 e 1953 suas linhas atendiam quase todas as capitais brasileiras.
Em 22 de novembro de 1956 o Lóide Aéreo assinou um acordo de cooperação com a
Panair do Brasil por dois anos. Entre um dos assuntos do acordo estava a não
utilização de aeronaves idênticas em voos domésticos e com isso a empresa
encomendou 4 Douglas DC-6 para operação exclusivamente em voos internacionais.
Em
junho de 1959 o Lóide Aéreo começou voos cargueiros para Miami e em 1960 uma
iniciativa, que é padrão atualmente, de preços baixos em voos noturnos, neste
caso, na linha Rio – Brasília.
Ao
longo de sua história a frota do Lóide Aéreo contou com 3 Douglas C-47, 33
Curtiss C-46, 9 Douglas DC-4 e 4 Douglas DC-6.”
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