Vendedores de rua e camelôs há décadas atravancam as ruas do Rio.
Devem ser combatidos por concorrerem com o comércio regularizado e/ou por venderem produtos de procedência duvidosa?
Devem ser tolerados porque é a forma de muitos conseguirem sobreviver fora do mercado formal?
A atuação do "rapa" é desejável e eficiente?
O que fazer com as "máfias" que dominam a cidade?
FOTO 1: A vendedora com camisa rubro-negra sugere "dê milho aos pombos". Os pombos se tornaram uma praga urbana?
FOTO 2: Aparentemente são funcionários de uma loja de frutas no Centro, que expôem mercadoria invadinho parcialmente a calçada. Nesta foto de 1960 já observamos a precariedade do calçamento de pedras portuguesas.
FOTO 3: O que atrai tantos curiosos? Algum produto contrabandeado ou uma daquelas "armações" para tirar dinheiro de tolos? Seria o jogo de "onde está a bolinha?"
FOTO 4: Outros tempos. Um elegante vendedor de canetas, de paletó, joga sua conversa e atrai compradores.
FOTO 5: Em 1971 vendedores de panos de chão e flanelas abordam motoristas. Na época não eram agressivos como os que, atualmente, constrangem os motoristas ao lavar o parabrisa.
FOTO 6: Ação do "rapa" em 1962. Funcionários públicos apreendem guarda-chuvas. Qual é o destino dessas apreensões?