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A
primeira foto, mais uma estupenda colorização do Nickolas Nogueira, mostra a
Cinelândia nos anos 50.
Em
cartaz no cinema Odeon o filme "Investida de Bárbaros", de 1953, no
original "The charge at Feather River", com Guy Madison, Frank
Lovejoy e Vera Miles.
Como
a exibição era em 3D, os óculos polaróides (importação, aluguel ou venda,
conservação e esterilização) eram motivo de polêmica na Imprensa. Noticiavam
que constituíam um problema cuja solução vinha sendo agravada pela penetração
no mercado de aventureiros, por sinal, estranhos às companhias
cinematográficas.
Os
óculos preocupavam, pois quando da exibição de "O museu de cera",
eles estavam sujos e arranhados e eram alugados por absurdos dez cruzeiros.
"Investida
de Bárbaros", foi o primeiro western estereoscópico, mas era um western
medíocre. Mesmo assim, fez um certo sucesso, pois os jornais da época dão conta
que, como se esperava, os efeitos estereoscópicos provocavam uma série de
sustos na platéia, que via lanças, flechas, tomahawks, facas, pedras, balas e
cavalos saírem da tela em sua direção. Mas nada como a cusparada que um
sargento dá numa cascavel, "atingindo" em cheio a cara dos espectadores.
A
segunda foto mostra o cartaz original do filme e a terceira a programação
cinematográfica da época na extensa rede de cinemas de rua da época.
PS:
destaque para o Austin A90 Atlantic, elegante conversível importado pela Cia.
Propac!
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Esse Austin só foi desmascarado com a foto com maior resolução. É que estava estacionado sem capota e o teto do carro atrás parecia ser o dele. O carro verde é um Hudson Hornet 51 e, desfilando, um Oldsmobile também 51.
ResponderExcluirÉ verdade, o teto do outro carro parecia ser do Austin.
ExcluirComo disse em outras postagens vivendo e aprendendo. Nunca soube que em alguma época houve exibição de filmes em 3D no cinema Odeon. Seria o caso de pesquisar se foram as primeiras sessões no Rio. Para mim o Cineac Trianon teria sido o precursor. Nos anos '50 meu pai me trazia à Cinelândia para assistir às sessões passatempo do Capitólio. Como curiosidade lembro que havia na antessala desse cinema uma máquina automática de refrescos que me encantava, mas não lembro de ter experimentado. Depois, morando perto, conheci todos os cinemas da região, podendo falar de cada um deles, mas tendo como favoritos o Metro e o Cine Teatro Palácio.
ResponderExcluirVerdadeiro fundo do baú. Lembro perfeitamente de ter visto um faroeste com esta técnica e sem dúvida deve ter sido este.Os efeitos eram incríveis, especialmente para a época. A primeira foto ficou um primor.
ResponderExcluirEsses "sustos" e a "cusparada" não são do meu tempo mas posso imaginar o "frisson" que provocava. O filme mencionado também não assisti. Quanto a efeitos especiais, eu assisti o filme "Grand Prix" em 1968 no Roxy e o realismo era impressionante. Tinha a impressão que estava pilotando o carro, sem contar que o efeito "surround" era um avanço para a época. Quanto à Cinelândia, as reformas de Eduardo Paes deram uma certa "classe" ao local e o VLT dá o toque de qualidade. Estive lá há duas semanas e o numero de moradores de rua é impressionante. A curiosidade é o "bingo" que clandestino que funciona no térreo do edifício São Borja...
ResponderExcluirAs reformas feitas nesta região foram bem interessantes e particularmente gostei do que vi logo depois da inauguração. Soube posteriormente desta invasão de moradores de rua e congêneres, O que é lamentável.
ExcluirTambém assisti ao Gran Prix no Roxy. É um filme impressionante.
ExcluirDa mesma forma assisti ao filme "Grand Prix" no Roxy. O filme foi produzido originalmente para exibição em Cinerama, com três projetores. O sistema de som do Roxy foi melhorado com a colocação de mais alto falantes mas não era o surround como é conhecido. Este somente foi desenvolvido em 1974 (dolby surround). A primeira tentativa de se fazer um sistema de som com esse tipo de efeito foi no filme de Walt Disney, "Fantasia". O filme Grand Prix fez muito sucesso entre os fãs do automobilismo. O acidente que aparece no início do filme procura reproduzir o que ocorreu no ano anterior com o corredor italiano Lorenzo Bandini. Link para o trailer: encurtador.com.br/aciBD
ExcluirEu me lembro Joel
ExcluirO Roxy fez uma reforma e instalou um sistema que nada devia aos encontrados nas melhores salas de projeção dos US
Como sempre a colorização do Nickolas é excelente.
ResponderExcluirDocastelo, ali no texto o Dr. D´diz que num outro filme já tinham utilizado óculos para 3D, então este não foi o primeiro. Eu lembro de utilizar os tais óculos no Ritz em Copacabana mas não lembro qual era o filme.
Tem razão, Plínio. Não atentei para o detalhe. Qual teria sido a sala de exibição? O próprio Odeon?
ExcluirO primeiro filme produzido em 3D foi em 1953 e chamava-se "Bwana Devil", pelo sistema "natural vision", da United Artists.
ExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirHoje está um parto para comentar. Serei breve.
Os filmes 3D dessa época geralmente eram vistos com óculos com "lentes" de cores diferentes em cada olho. Hoje o sistema é bem diferente.
Também frequentei o Cineac levado por meu pai, e ia com a família ao Cine teatro Palácio citado pelo Docastelo para mim um dos melhores cinemas da cidade.Aliás foi restaurado, como ficou já não passo por lá ha algum tempo.
ResponderExcluirColorização fantástica . Como o centro era bonito.
Bom dia a todos. Gostei de rever foi o anúncio dos filmes com os cinemas da época que hoje já não existem mais. Filme de cowboy nunca gostei, talvez devido na época a sessão da tarde na TV passar somente filmes de cowboy, filme em 3D me recuso a assistir até hoje, nunca assisti a nenhum. Agora a colorização da Cinelândia elaborada pelo mestre Nickolas ficou um espetáculo, trazendo saudades da cidade daquela época.
ResponderExcluirSó saudade hoje com a foto do cartaz de propaganda, com a lembrança dos filmes de faroeste e do Centro em seu auge.
ResponderExcluirLá está a Ilha do Governador , representada por seus dois cinema naquela época, o Itamar e o Jardim ( Ribeira). Este, possuía um aviso escrito BONDE, sobre a tela, para avisar aos espectadores que o bonde estava chegando...
ResponderExcluirAquele restaurante da Ribeira é dez. Com o painel pintado representando a Ribeira antiga, o espetinho de carne é maravilhoso. Me arrisco a enfrentar a linha Vermelha, mas vale a pena.
ExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirBela e sensacional foto da Cinelândia bem como do cartaz do filme que só assisti pela televisão.
Realmente esse fez parte de gerações de filmes que fizeram sucesso e deixaram o seu nome na estória de um jeito ou de outro.
Outro filme da época, mas que veio um pouco depois, provavelmente em 1956/1957 e que deu o que falar foi Sementes da Violência que trazia em seu elenco Glenn Ford, Vic Morrow, Sidney Potier.
Joel. A sua observação tem tudo a ver. Entenda a Piada Mortal da vida.
Em 1953, como mostrado na foto acima, há da exibição do filme Investida de Bárbaros no Odeon, enquanto hoje, as cenas são bem reais e dispensam óculos 3D, com a exibição de investida de bárbaros ao vivo e em tempo real ao redor do cinema Odeon e de toda a cidade.
O filme "Sementes da Violência" (Blackboard Jungle) é de 1955 e foi considerado responsável por ligar o novo estilo musical, rock and roll, à rebeldia e violência dos jovens da geração pós guerra, com o tema "Rock Around The Clock". Como curiosidade foi o sexto filme do ator Sidney Poitier, no papel de um aluno rebelde. Onze anos depois o mesmo ator interpreta um professor enfrentando alunos problemáticos no filme "Ao Mestre com Carinho" (To Sir, With Love).
ExcluirO saldo bancário da Tia Nalu tem 3 dimensões. É alto ,profundo e largo.
ResponderExcluirNuma semana em que o SDR focou na Panair, A foto do Centro mostra uma placa do Loide Aéreo.
ResponderExcluirOutro dia vi vários episódios de "Combate", com Vic Morrow, que passava na TV Rio em P&B, em forma colorida. Sensacionais.
ResponderExcluirVick Morrow experimentou o 3D da pior forma possível.Numa filmagem para o filme "Além da imaginação". Foi decapitado por um helicóptero descontrolado. Mais duas crianças atrizes foram atingidas e mortas no mesmo acidente, uma também degolada e a outra esmagada.
ResponderExcluirBoa observação do Belletti.
ResponderExcluirLuiz. O que seria Loide Aéreo?
Nunca ouvi falar nessa Companhia.
O “Correio da Manhã” de 29/11/1953 anunciava: “Finalmente amanhã o Festival em 3ª Dimensão” no Cineac da Av. Rio Branco. Os filmes seriam “Ao alcance das mãos”, “Melodia em 3-D”, “Festa Brava” e “Bichos Papões”. ATENÇÃO: a apresentação em 3-D só é possível em condições pesadamente onerosas, agravadas pelo uso obrigatório de óculos polarizados. Na impossibilidade de obter grandes quantidades de óculos, para venda em massa, torna-se imperioso adotar o sistema de aluguel dos mesmos ao público, prévia esterilização, de acordo com as exigências das autoridades. Além do uso de óculos, a 3-D obriga a projeção polarizada de dois filmes ao mesmo tempo, sobre uma tela metalizada. Estas circunstâncias fazem com que o custo seja calculado em mais de duas vezes e meia ao de uma projeção comum. As sessões funcionarão no Cineac à base do preço teto atual de Cr$ 10 e a taxa de aluguel dos óculos será de Cr$ 5, prévio depósito de Cr$ 30, resgatáveis à saída contra a devolução dos óculos. O Cineac, ciente destas condições não muito simpáticas resolveu apresentar os filmes em 3-D apenas em três sessões especiais noturnas, todos os dias a partir das 20 horas.
ResponderExcluirFoi um sucesso a estréia de filmes em 3-D no Cineac em 30/11/53. Entretanto, face ao problema dos óculos a direção resolveu ter apenas uma sessão por noite de projeção em 3-D.Porém, logo a seguir, o Cineac interrompeu as projeções, pois a COFAP disse que o Cineac era tabelado a Cr$ 6.50 e o ingresso a Cr$ 10 era para os cinemas de Copacabana. Assim, a primeira experiência de 3-D no Rio foi efêmera, voltando após negociações com a COFAP sobre o preço dos ingressos.
ResponderExcluirPelo meu entender, isso prova como nessa cidade sempre teve pilantra e não é de agora.
ExcluirPor isso o RJ está onde se encontra, ou seja, na miséria em todos os sentidos.
Tudo aqui é burocracia, corrupção, e lei da vantagem.
Sempre achei abusivo variação de preço de um bairro para o outro.
COFAP -Comissão Federal De Controle e Preços,Salvo engano era uma espécie de Procon da época. Tem comentarista que trabalhou lá...
ResponderExcluirA NAB foi fundada em 28 de janeiro de 1938 por Paulo Venâncio da Rocha Vianna. No início, a NAB possuía o que era mais moderno em termos de tecnologia de aviação e administração. O primeiro avião chegou em 1941 e operou entre Rio de Janeiro e Recife via Belo Horizonte , Bom Jesus da Lapa e Petrolina . Para operar a rota, a NAB investiu na modernização das instalações do aeroporto de Bom Jesus da Lapa e Petrolina.[2]
ResponderExcluirMais tarde NAB também tentou voar entre Rio de Janeiro e Recife através da costa, mas não obteve sucesso devido à concorrência acirrada com a Serviços Aéreos Condor (mais tarde Cruzeiro do Sul) e a Panair do Brasil . Devido a dificuldades financeiras, o governo brasileiro concedeu três subvenções sucessivas, que foram utilizados para ampliar a frota e ampliar a rede.
O fim da Segunda Guerra Mundial trouxe um boom na criação de novas companhias aéreas no Brasil e devido à feroz concorrência, a fim de sobreviver, NAB recebeu mais dois empréstimos.
Em 22 de dezembro de 1947, Ruy Vacani funda a companhia aérea TCA – Transportes Carga Aérea S.A. em Anápolis, Goiás, especializada no transporte de cargas. Anteriormente, em 1928, Vacani havia também fundado a ETA - Empresa de Transporte Aéreo, que operou menos de um anos, tendo sido vendida para a NYRBA do Brasil. Vacani possuía boas relações políticas com o presidente Getúlio Vargas, que aparentemente o favorecia nos negócios. A nova empresa fundada por Vacani tinha entre seus acionistas Roberto Taves, um dos fundadores da Aerovias Brasil e o Coronel Marcílio Jacques Gibson que em 1976 viria a fundar a TABA – Transportes Aéreos da Bacia Amazônica.
Em 24 de agosto de 1949 a TCA teve o seu nome mudado para Lóide Aéreo Nacional e iniciou o transporte aéreo regular de passageiros usando aviões Curtiss C-46 Commando, em voos do Rio de Janeiro para São Luís ou Fortaleza com várias escalas. Essas operações cresceram a ponto de integrar praticamente todo território brasileiro.[1]
Em 1951 o Lóide Aéreo Nacional incorpora a companhia, Linhas Aéreas Paulistas – LAP e a TABA – Transportes Aéreos Bandeirantes.
Entre 1956 e 1958 o Lóide Aéreo Nacional e a Panair do Brasil celebraram um acordo a fim de evitar uma competição predatória. Pelo acordo, o território brasileiro foi dividido entre as empresas em áreas de influência. Também foi incluído no acordo o leasing de aeronaves.
A empresa começou a declinar em 1960 e finalmente em 1962 o Lóide Aéreo Nacional foi vendido e incorporado à VASP.
Taí o que vc queria Wolfgang...
ExcluirBoa tarde ! Aí eu pergunto: e o que é que esta história tem a ver com a postagem de hoje ???
ExcluirSurgiu por conta do anúncio que se vê no topo do edifício.
ExcluirFoto em um ângulo pouco fotografado da Cinelândia.
ResponderExcluirNo Odeon lembro de ter assistido Dona Flor e seus Dois Maridos, com a Sônia Braga em plena forma.
A quantidade de pessoas empregadas na distribuição e exibição de filmes devia ser enorme até os anos 80. Mas o lanterninha sempre foi o mais famoso. Depois vinha o projecionista, muito lembrado quando falhava a exibição do filme.
Por falar na NAB.... O seu terminal ( Estação de embarque e desembarque)) era na Avenida Brasil, ao lado do aeroclube do Brasil, próximo ao Instituto Oswaldo Cruz. Quando criança, lá pr 1951...2, ia com meu tio na "Variante " ( antiga denominação da Av. Brasil) para assistir a decolagem dos Curtiss Comander da NAB.
ResponderExcluirProf. Jaime, no final dos anos '50, início dos '60 foi quando mais frequentei a ACA - Associação Carioca de Aeromodelismo cujas pistas ficavam nesse local. Foi a primeira vez que vi os Curtiss Comander C-46 da NAB, todos sucateados. Era um cemitério de aviões, a maioria dessa empresa. Nessa época ainda existia uma escola de pilotagem. Era composta de alunos que estavam mais interessados em não servir ao Exército, com fulcro em uma legislação então em vigor, mais tarde revogada, que considerava os aprovados como reserva da Aeronáutica. Essa escola ficou famosa pois no passado foi por ela que se brevetou o então jovem Pierre Closterman, nascido no Paraná e naturalizado francês, que se tornou o primeiro Ás da força aérea da chamada "França Livre", durante a Segunda Guerra. Foi também o autor do livro "O Grande Circo" (Edt. Flambloyant) onde relata suas experiência como piloto de caça.
ExcluirPosso estar errado... Mas o primeiro filme em 3D exibido no Rio foi "O Monstro da Lagoa azul".
ResponderExcluirPrezado sr.Jaime,em termos de Monstro e Lagoa só lembro da Lagoa Negra ,Seria o mesmo?
ExcluirLembro-me desse filme, "O Monstro da Lagoa Negra", que eu assisti na sala de cinema da igreja São Cosme e Damião, na rua Leopoldo, no Andaraí. Era uma sessão semanal (se não me engano), à noite. Não dormi, de tanto medo. Toda sombra no quarto me lembrava o monstro do filme.
ExcluirNaquela igreja também acompanhei os seriados do Flash Gordon, "Flash Gordon no Planeta Marte" e "Flash Gordon no Planeta Mongo". Os efeitos especiais eram tão bisonhos, mesmo naquela época, que hoje fariam qualquer um rir. As naves pousando nos planetas, então, não convenciam ninguém. Mesmo eu, criança naquela época, não era iludido.
Flash Gordon que conheci era o Buster Crabbe,sempre ele.
ExcluirGuy Madison lembro dele indo atuar na Europa e entrou na safra dos faroestes italianos já nos anos 60.Esteve presente no filme chamado O Filho de Django e outras produções do gênero.
ResponderExcluirSegui as instruções e cheguei até aqui para a nova fase do SDR. Tenho dúvidas se vai dar certo pois já há mais de 40 comentários para reler, além do texto das fotos.
ResponderExcluirComo o tempo passou nesses 8 anos. Saudade do pastor Belletti e de outros comentaristas.
Bom dia.
ResponderExcluirEstranho rever meu comentário de oito anos atrás.
Assim como rever comentários de quem não está mais aqui fisicamente e de quem mudou o "nick".
Sobre a data de ontem (09/11) a Band e a Bandnews exibiram um Canal Livre sobre a proclamação da República com o Eduardo Bueno. Vale procurar o programa na internet. O último baile da monarquia na Ilha Fiscal fez aniversário ontem. Soube que o verdadeiro motivo foi comemorar as bodas de prata da Princesa Isabel. Nada de homenagem a militares chilenos. Vários outros fatos obscuros foram debatidos. Repito que vale a pena procurar.
Fiz, no Blogger, uma página para uso pessoal que mostra o link da postagem alvo do dia, segundo a definição do Helio, e o número de dias até a próxima postagem (útil para me programar nos períodos em que o Luiz tirou férias). Ela é atualizada automaticamente a cada dia. A página é, no momento, privada, mas se alguém tiver interesse posso torná-la pública.
ResponderExcluirA primeira projeção 3D comercial no Rio não foi a primeira para uma plateia. O semanário Cine Repórter de 5/9/1953 teve a seguinte manchete: "Estreiou, no Rio, um dos processos da terceira dimensão - a crítica não se convenceu do sistema". A matéria descreve a apresentação em 3D, para críticos de cinema, do filme "House of Wax", três meses antes da sessão do Cineac.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Ainda estou aqui. Oito anos depois releio o meu comentário. Acredito que dará certo esta versão de volta ao passado. Hoje não tenho nada a acrescentar.
ResponderExcluirEu estou planejando assistir a "Pergaminho Fatídico", no Miramar, com Glenn Ford. Alguém sabe o horário das sessões?
ResponderExcluirAcrescentei mãos uma sugestão no site original.
ResponderExcluirMais uma..
ExcluirA seta à esquerda no final da página leva à postagem seguinte.
ExcluirJá temos duas sugestões sobre como acessar a página do dia de interesse. Gostaria de ver a opção do Innominato. A do Colaborador Anônimo já entendi como funciona.
ResponderExcluirNão me lembro de ter visto filmes em 3D em cinemas de rua, só em parques de diversão. Eu gostava era de ver aqueles slides em 3D que eram colocados numa espécie de binóculo. Eram dispostos em círculo, num tipo de cartolina, e o binóculo tinha uma alavanca que avançava de um slide para outro. Eu ficava maravilhado com aquilo. Devia ter na época uns 10 ou 11 anos de idade. Mas a primeira versão que vi era mais rústica, em preto e branco, cada slide tendo de ser colocado à mão. As cenas eram de cabarés de Paris, acho que o Moulin Rouge, porque havia mulheres dançando tipo can-can.
ResponderExcluirJá os slides do tal tipo de binóculo eram de paisagens canadenses, com florestas, montanhas e lagos. Espetaculares. Aliás, nunca estive no Canadá mas sei que lá há paisagens fantásticas.
ResponderExcluirLink para a postagem alvo é uma boa ideia.
ResponderExcluirMas também tem ursos e o Pé-Grande. Vade retro! Já não chegam o Mapinguari e o Ieti? Sem falar no Boitatá, no Curupira, no Negrinho do Pastoreio, no Lobisomem, nos vampiros, no boto cor de rosa, no Caiman colombiano de Barranquilla. Aliás, para esse tem uma música de ritmo muito gostoso e impossível de ficarmos sem mexer o corpo ouvindo-a. Para os interessados, link https://www.youtube.com/watch?v=8qfTXhVCHDM&list=RD8qfTXhVCHDM&start_radio=1
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHelio, fiz uma página com um script que captura a data (no fuso horário de Brasília) na World Time API e o link de uma planilha que tenho com os dados básicos (data e hora, título, link) de todas as postagens. Ele exibe a data, link a ser lido e o intervalo de tempo (em dias) até uma postagem diferente. Enquanto não houver uma postagem diferente, ele repete o link. Para os 25 dias que tiveram duas postagens, ele exibe os dois links. No computador o script carrega automaticamente, mas no meu celular preciso clicar no texto. O código é feio (tive que pedir ajuda para o ChatGPT, que adora uma gambiarra), mas aparentemente funciona. Como você não definiu um horário de transição entre os dias na sua diretriz, mantive a troca dos links no seu horário natural (meia noite).
ResponderExcluirLiberei o acesso no https://linkdosdr.blogspot.com
Rapaz, você é um gênio! Deve trabalhar em Informática, para ter todo esse conhecimento. Ficou pai d'égua!!
ExcluirQuanto ao código muito extenso em HTML, é assim mesmo. Esses softwares que facilitam a vida do usuário colocam muitas e muitas linhas de comando desnecessárias. Lembro que quando o Allen Morrison fez as páginas sobre bondes do Rio de Janeiro, em inglês, eu me prontifiquei a traduzir. Aí ele me enviou o código em HTML. Como tinha comandos a mais! Fiz a limpeza e normalmente o resultado era metade do tamanho do original.
ExcluirAbstenho-me do crédito pela página - se o algoritmo é predominantemente meu, o código é quase todo do ChatGPT. Embora não trabalhe em Informática, a profissão me obriga a programar em algumas linguagens, que não incluem HTML (sei o básico), CSS e JS (analfabeto em ambas). Mas sei puxar o freio de mão do ChatGPT: enquanto engatinha, ele é útil; quando corre, é um desastre.
ExcluirJS (Javascript) é cópula!! É uma linguagem com orientação a objetos. Só essa garotada sabe lidar com esse tipo de abordagem. Os dinossauros como eu só dispunham de linguagens procedurais, como o COBOL, que é quase que um inglês escrito. Os comandos são totalmente inteligíveis, tais como MOVE, IF, GO TO, ADD, etc. Já nas linguagens orientadas a objeto eles são herméticos, parecidos com fórmulas matemáticas (mal comparando).
ExcluirBoa noite a todos!
ResponderExcluirCheguei atrasado, pra variar!!
Se na época da foto e do filme a novidade era a tecnologia 3D para assistir ao filme, hoje temos a IA, que identificou até a colorização do Nickolas --> "A imagem em questão é uma foto colorizada (crédito a Nickolas Nogueira, conforme texto na imagem) que retrata a praça em uma época anterior, provavelmente entre as décadas de 1950 e 1960, período em que o Palácio Monroe, visível ao fundo da imagem (um prédio alto com domo), ainda existia antes de sua polêmica demolição."
*Augusto 10 de novembro de 2025 às 08:34, vi boa parte do Programa ontem a noite, zapeando pela BandNews. Incrível como o Peninha e os outros participantes do programa mencionavam detalhes pitorescos da transição do Império para a República. Realmente foi muito bom o programa.
Que mancada da IA!! O prédio com domo não é o Monroe e sim o Theatro Municipal!!
ExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirNão me lembrava dessa postagem.
Filmes em 3D, nunca vi.
Gostei de ver os filmes que passavam na época. Já os comentários, trazem de volta boas lembranças: Grand Prix, Combate, Flash Gordon, etc.
Vi vários filmes em 3D entre 2013 e 2020.
ResponderExcluirO Grand Prix foi o segundo filme em Cinerama no Roxi, o primeiro foi Uma Batalha no Inferno, lembro que assisti no balcão e o filme já tinha começado., quando ainda estava de pé, aparecia um tanque cruzando a tela, o realismo era tanto que tinha a sensação que precisava me espremer para dar passagem, o mesmo realismo se viu no Grand Prix. Outro detalhe também era o som , no da guerra ouvíamos um canhão disparando num alto falante e a explosão em outro no lado oposto do cinema.
ResponderExcluirQuantos comentários! Muito bom ver o pessoal participando do Vale a pena ler de novo.
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