Hoje temos duas fotografias mostrando a sede do Jockey Club Brasileiro, inaugurado na década de 20.
As fotografias foram tiradas praticamente do mesmo ângulo e,
provavelmente, pouco período de tempo as separava.
Na primeira foto podemos
observar, em primeiro plano, a entrada da Tribuna Social e, mais além, a Praça
Santos Dumont, na Gávea. Ao fundo, as torres da Igreja de N. S. da Conceição,
no início da Rua Marquês de São Vicente. Como fica diferente o entorno da praça
sem edifícios, só com construções baixas.
Nasegunda foto 1/2 com mais detalhe o
início da Rua Marquês de São Vicente.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirEste é mais um caso de "passei em frente mas não entrei". Quem era frequentadora anual (antes de tudo mudar) é minha irmã, que assistia o Rio Open de tênis. Está em abstinência desde 2019...
PS: a fila parece que andou mais rápido e agora faltam quatro dias corridos... Em teoria.
Bom Dia! Tenho um colega de ginásio (faz anos que não o vejo) que o Pai dele tinha cavalos no Jockey. Por conta disso as vezes fui assistir algumas corridas.
ResponderExcluirO Jockey Club, outrora um "point" do jet-set" carioca, "já deu". Dos tempos de um Rio de hábitos refinados, de um Rio civilizado que era a vitrine do Brasil, só restam lembranças. Há pouco tempo atrás restava o "Baixo Gávea" e seus bares onde boa parte de seus frequentadores habituais "movidos à muita fumaça e muito brilho", mas depois da Pandemia nem isso.
ResponderExcluirFui dar uma checada no Google Mapas e os prédios do Braseiro da Gávea, e Hipódromo, esquina com Rua dos Oitis, são os mesmos com algumas alterações. O do Garota da Gávea foi bem alterado, na esquina da entrada da Rua M. S.Vicente, mas está lá. Um amigo tinha um sitio no alto da Rua MSV e de lá sua mãe via o mar .
ResponderExcluirA construção ao lado da entrada parece desenho montado na foto original.
ResponderExcluirCom jeito de ser um projeto para restaurante e cafeteria.
Em 1965 a firma em que eu trabalhava pegou uma obra pequena dentro do Jockey Club. Quando fui lá, vi alguns cavalos andando com uma cinta de couro em volta da barriga. Essa cinta tinha, na parte de baixo, um círculo também de couro, cheio de pontas parecidas com pregos. Perguntei o que era aquilo. Alguém me respondeu que, quando era época de cio, os cavalos tentavam trepar nas éguas que encontrassem no caminho, podendo machucar o jóquei. Quando o membro do cavalo fica duro, ele tende a batê-lo contra a barriga. Com a cinta de pregos, ele sentia dor e baixava o tesão.
ResponderExcluirNão se se é verdade, mas faz sentido.
Não é sem razão que muita gente se entope de anabolizantes para cavalos, tem louco para tudo.
ExcluirA sede do Jockey Club é uma das construções mais bonitas e imponentes do Rio de Janeiro. As corridas hoje em dia não tem mais público presente e as apostas são feitas de maneira remota. Acabou o glamour.
ResponderExcluirAlgumas das famílias ricas e elegantes tinham haras. Paula Machado, São José e Expedictus, Peixoto de Castro, Mondesir (tem um predio deles na Atlantica, ao lado do Othon). Novos tempos, dinheiro curto, bicho entrando no turfe, babou.
ResponderExcluirConcordo com o comentário do Paulo Roberto de 12:17. Meu palpite também.
ResponderExcluirPassei aqui só hoje, deixo meus parabéns atrasado ao Mauro Xará por data tão importante.
Boa noite. A sobrevivência do JCB não deve ser longa, e a atração que o terreno faz nas construtoras, em alguma cantada a Diretoria vai cair, $ão muito$ atrativo$.
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