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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

BONDES

Onde estaria o bonde 29, da linha Barcas-Estrada de Ferro-Lapa?


Vemos o bonde nº de ordem 449 perto da Igreja do Santíssimo Sacramento da Antiga Sé.

Onde estaria o bonde com destino ao Arsenal de Marinha?

Vemos o bonde com destino ao Engenho de Dentro na Praça Tiradentes.

Onde estaria o bonde com destino ao Largo de São Francisco? 


Onde estaria o bonde com destino à Rodrigues Alves?

21 comentários:

  1. A primeira foto é no a região da Central do Brasil na Presidente Vargas. Atualmente no local onde está o bonde existe um pequeno terminal rodoviário. A segunda foto ainda não identifiquei. A terceira foto o bonde está em frente ao antigo "Ministério da Guerra" na região da Central do Brasil. A quarta foto é na Praça Tiradentes. A quinta foto não identifiquei, e a última foto é no entroncamento da Frei Caneca com a Moncorvo Filho.

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  2. Olá, Dr. D'.

    Hoje não estaria no Clouseau. Além de alguns locais já estarem indicados nas legendas, outros são difíceis de errar, como o da terceira foto, onde foi o ministério da Guerra e hoje é o CML.

    A penúltima foto (quinta) seria na rua da Carioca? Não estou muito confiante...

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  3. Bom Dia! Na foto 5 está escrito na loja: " a maior revolução deste século " O que será essa revolução?

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    1. Não sei, mas está escrito em vários locais "Casa Queiroz". Deveria ser mais uma pista a respeito do local. A foto não está com uma resolução das melhores. Nem consigo identificar no letreiro do bonde o "Largo de São Francisco".

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  4. Acho que a quinta foto é na rua Visconde de Itaúna.

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  5. O bonde da primeira foto tem umas características que não era comum encontrar neles, tudo num mesmo bonde só.

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  6. O bonde 20, pela numeração baixa, deve ter sido convertido para taioba. Tenho foto do 20 parado na garagem do Largo do Machado, mas já muito diferente do modelo da foto.

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  7. O 399 é um daqueles horríveis bondes alemães importados pela Ferro-Carril de Vila Isabel, por volta de 1903. Inicialmente receberam números entre 1 e 50, mas quando a Light assumiu o serviço eles receberam números entre 386 e 435.

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  8. O Engenho de Dentro e o 564 são modelos da Light. Não tinham parabrisa, a chapa dianteira era lisa e peça única, o letreiro era pequeno e preso ao teto por espeques metálicos. Os da Jardim Botánico tinham parabrisa, a chapa dianteira era de 3 gomos e o letreiro era bem grande e recuado, como o do bonde da primeira foto.

    Com o tempo, os da JB mantiveram suas características originais, exceto o 1725 e o 1733, que talvez fossem empréstimo da Light, o que ocorria em ambos os sentidos. Mas muitos passaram a ter chapa única.

    Por sua vez, os da Light por volta de 1940 passaram a ter parabrisa e surgiu um novo tipo de letreiro, ainda pequeno. Quanto à chapa e ao tamanho do letreiro, havia na Light vários iguais aos da JB, mas talvez fossem intercâmbio.

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  9. O Engenho de Dentro está puxando dois reboques. O último deve ser de segunda classe.

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  10. Na internet é fácil achar uma foto do 564 na rua Conde de Bonfim, tão novinho que parece ter saído da fábrica naquele dia.

    Essa faixa 5xx é antiga. Em fins dos 1930 e início dos 1940 ela foi extinta, junto com a 1xx, a maior parte da 6xx e boa parte da xx e da 2xx. Havia bondes médios e grandes nessas faixas e eles foram segregados para constituir novas faixas, de 1700 a 2000.

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  11. Uma coisa que sempre me intrigou, inclusive já comentei isso aqui, o porquê de as linhas de transporte do centro e Zona Sul identificarem a Central do Brasil como "estrada de ferro". Soava estranho para um morador do subúrbio, quando via isso escrito nos bondes e ônibus...

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    1. Wagner no Brasil antigamente se usava estrada de ferro, para designar o mesmo que estação ferroviária.

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    2. Wagner, seria porque era EFCB?

      Estrada de Ferro Central do Brasil.

      Em tempo, também sempre achei estranho o nome. Nos anos 80 ainda era usado. Não lembro quando começaram a usar "Central"...

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  12. Bom dia a todos os Saudosistas. Vamos tentar localizar onde estão os bondes.
    1ª Foto: Em frente a Central do Brasil.
    2ª Foto: R. Buenos Aires, passando na lateral da Igreja do Sacramento
    3ª Foto: Em frente ao antigo prédio do Ministério da Guerra
    4ª Foto: Praça Tiradentes ao fundo o Camisaria Progresso e Hotel esqueci nome agora.
    5ª Foto: Rua da Carioca
    6ª Foto: Esquina de R Acre com Marechal Floriano.
    Passo mais tarde para ver se acertei a Sena, rs, rs, rs,....

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    1. Na foto 2: Buenos Aires é bem possível, não tinha me ligado sobre passar bonde por lá, mas ainda acho estranho verificar que parece ter árvores ou arbustos do outro lado do bonde, como tivesse existido um largo em frente a igreja.
      Foto 5: o único endereço da Casa Queiroz que encontrei no Jornal do Brasil (hemeroteca da Biblioteca Nacional) foi da antiga Rua Senador Euzébio. No Correio da Manhã achei filial na Sete de Setembro.
      É preciso mais pesquisa, mas o site está devagar, devagarinho.

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  13. Na foto 1, só para complementar, o prédio da Central ao fundo. Também tem entrada do buraco do Metrô nesse trecho.
    Foto 2 eu até chutaria a antiga Rua General Câmara e ao fundo a Igreja do Santíssimo Sacramento na Av. Passos, mas ela está tão próxima que fiquei em dúvida. Pode ser a Igreja N.S. da Conceição demolida para a abertura da Av. Pres. Vargas.
    Fotos 3 já devidamente identificada.
    Foto 4 idem, com o detalhe que aparece bem lá atrás o belo prédio ainda existente de um antigo hotel, esquina com Rua Silva Jardim. Era Hotel Paris se não me engano.
    A foto 5 é uma das ruas que perderam seu nome original, assim como aconteceu com a Rua General Câmara. Descobri pelo endereço da loja da "Maior Revolução do Século".
    A última foto já teve palpite, mas só se o prédio da esquina ao fundo sofreu com demolição parcial e reformas na fachada. E a Frei Caneca me parece mais estreita, mas com esse bonde alemão feio demais na frente eu não tenho certeza de nada. Não arrisco chute.

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  14. No alto dos prédios existentes na primeira foto havia um grande letreiro escrito "Cinzano". Curiosamente é possível "ir de bonde" atualmente das barcas até a Estrada de Ferro. A linha 2 do VLT de inicia na Praça XV, segue pela Sete de Setembro, "Campo de Santana", atravessa a Presidente Vargas, vira à esquerda no "Ministério da Guerra, e então à direita em frente ao prédio da "Central do Brasil. A partir desse ponto o trajeto nada tem a ver com o passado, pois o VLT entra à esquerda contornando o prédio da Central, daí vira à direita e entra no antigo "Túnel da Marítima", e atinge a "Via Binário" uma "criação" de Eduardo Paes, seguindo em frente até o terminal de Praia Formosa, a cerca de 200 metros da Rodoviária Novo Rio. Já a Linha 3 se inicia no Aeroporto Santos Dumont, contínua pela Avenida Beira-Mar, Avenida Rio Branco, daí vira à esquerda na Visconde de Inhaúma, Marechal Floriano, e segue até o ponto final em frente ao prédio da "Central do Brasil. A circulação do VLT no centro do Rio é um pálido exemplo do que poderia ocorrer caso tivesse havido interesse em manter e modernizar os bondes.

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  15. Dr. D' passei agora para ver o resultado do onde é dos bondes, mas não vi o resultado. São fotos que não localização oficial correta?

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  16. Não havia legendas indicando a localização, mas concordo com pelo menos 3 lugares indicados pelos comentaristas.

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