O aeroporto Santos Dumont certamente está num dos mais belos cenários do mundo.
O desafio hoje para os comentaristas é identificar os aviões no pátio. Não vale "colar".
Foto de Genevieve Naylor, década de 1940.
Foto de Mel Lawrence, de
1960, garimpada pelo Jason. Diz o Decourt que o Lóide Aéreo era uma das empresas
mais folclóricas dos anos 50 e 60 no Brasil, principalmente pela má fama da
manutenção de seus aviões.
Foto de 1970 de autoria de A. V. Pettit, garimpada pelo Jason. No horizonte, fora das pistas do aeroporto, aparecem coisas interessantes, o grande navio é o velho porta-aviões Minas Gerais, o último veterano da Segunda Guerra a sair de atividade. Decourt sugeriu que ele poderia ter virado um museu ou centro cultural, mas a Marinha preferiu vendê-lo como ferro-velho. E ainda não existia a ponte Rio-Niterói.
Varig! Varig! Varig!
Foto de 1952, do acervo
do “Voando para o Rio”. Este avião, neste dia, participaria de um voo
histórico.
Bom Dia! Lá pelo meio dos anos 40, os prefixos dos aviões ficavam na parte de baixo das asas. Já naquela época,como ainda hoje,os "bichinhos" que estão na ponte aérea,passam exatamente por cima de onde moro, e é também onde na grande maioria das vezes o trem de pouso é armado. Na época, (contei por várias vezes) eram 14 os aviões que faziam o serviço. As vezes o mesmo aparelho era visto por mais de uma vez no mesmo dia. Atualmente a passagem da primeira chegada acontece entre 7.12 a 7.15. Hoje,não sei o motivo, ainda não eram 6 horas e nem tinha clareado e já estava passando avião e o espaço está reduzido menos de 5 minutos entre um e outro.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirEstive somente duas vezes no SDU. Uma em 1999, voltando da "estranha cidade", e outra em 2011, indo e voltando do mesmo local. Como já disse em outros comentários, na primeira vez vim de Transbrasil. Apesar de que originalmente seria de VARIG. Nessa época havia essa possibilidade de troca de empresa no pool da Ponte Aérea. Não sei como é hoje. Em 2011 fui e voltei de Gol.
FF: não se pode desprezar o poderio do Real Madrid. Impressionante o que aconteceu ontem.
Ignorância total em relação as aeronaves. ´Comentário sobre a roupa dos passageiros. Elegantes, mas viajar 20 horas de terno é duro. Na outra ponta fui ao Galeão 2ª f. e os trajes de todos eram mais para moda praia ou maracanã. Adoro o aeroporto Santos Dumont. tem gente que quer demoli-lo e transformar num bairro chique!
ResponderExcluirNão sou especialista em aviões mas vejo um Douglas DC-3. ## O Minas Gerais era um Porta -Aviões de Escolta fabricado pela Inglaterra e nunca entrou em ação. Foi comprado no final dos anos 50 e era de "terceira mão". FF: O caldo entornou.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. De aviões nada entendo, só os diferencio de outros meios de transportes, porque tem asas e andam no céu, rs, rs, rs....
ResponderExcluirNa foto 1,um Douglas DC-3 em primeiro plano e um Lockheed Electra L-12 ao fundo. E mais ao fundo, embora flutuando, uma velha Cantareira.
ResponderExcluirNa foto 2, um Douglas, DC-4.
Na foto 3, um Convair. Para mim é difícil identificar se é 240, 340 ou 440. Quanto ao Minas Gerais, fui tripulante dele durante 62 dias e vi muita ação aeronaval. Sem combate, é verdade.
Na foto 4, um DC-3 da VARIG. E na foto 5, um Curtiss Commando C-46. O DC-3 teve a versão militar C-47 (Dakota) e tanto o C-47, quanto C-46 foram convertidos para uso comercial, pois o preço era muito baixo após a guerra.
Muito carro antigo no Nordeste?
ExcluirVi um Corcel 74 e um Corcel II. Além disso, passei em Buíque em homenagem ao Paulo Drolshagen , vulgo Paulinho Buick.
ExcluirReconheci o DC-4 na foto 2.
ResponderExcluirOs DC-3 nem contam ponto.
Quanto aos outros poderia chutar um deles como Visconti. Iria errar feio.
Na Europa os campeonatos continentais "fervem" tecnicamente, aqui na América do Sul a "fervura" é na falta de disciplina.
ResponderExcluirMas lá os campeonatos nacionais acabam bem antes da última rodada. Mesmo quando a diferença de pontos é pouca entre líder e vice-lider dificilmente acontece uma zebra, considerando-se que quase nunca tem confronto entre os grandes nos últimos jogos.
Sobre o voo histórico de 1952 só consigo imaginar o do funeral do Francisco Alves, que sofreu acidente fatal na região entre Taubaté e Pindamonhangaba e o traslado do corpo provavelmente a partir de S. José dos Campos, se lá já existia pistas da FAB.
ResponderExcluirEram tempos de multidões a perder de vista, acompanhando cortejos fúnebres de famosos.
RESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1: um Douglas DC-3. Ponto para obiscoito
FOTO 2: um Douglas DC-4. Ponto para o biscoito
FOTO 3: nos meus alfarrábios constam: em primeiro plano um Hawker Siddeley da Varig, ao lado com cauda azul clara é um Samurai da Cruzeiro, alguns Beech 18 da FAB, e no fundo vários DC-3. Obiscoito identificou como um Convair.
FOTO 4: um DC-3. Ponto para obiscoito
FOTO 5: um Curtiss C-46. Ponto para o biscoito.
Este voo é histórico, pois inaugurou a linha para Manaus do Loide Aéreo Nacional, em Março de 1952. A bordo o avô da Dra. Psicóloga, Dr. Carlos Pereira Sylla, que participou como convidado. Pouco tempo depois, perto do aeroporto de Ponta Pelada, Manaus, este avião caiu após a decolagem, falecendo todos que estavam a bordo.
Data: 24/05/1952 Operador: Lóide Aéreo Nacional
Aeronave: Curtiss C-46 Commando
Matricula: PP-LDE Local do acidente: Manaus, AM
Fase de operação: Decolagem Ocupantes/Fatalidades: 30/30
País da aeronave: Brasil País do acidente: Brasil
Fotografado em: -
Histórico do acidente: Caiu no Rio Negro, após decolagem do aeroporto de ponta Pelada, em Manaus. A aeronave e alguns de seus ocupantes não foram encontrados. Morreram o comandante José Custódio da Veiga Rezende os co-pilotos Edgar José Estrella Duarte e Manoel Alves Caldeira e o radiotelegrafista Raimundo Tejada de Medeiros.