A primeira foto, enviada pelo F. Patrício, é do Acervo do Silva e mostra
os fundos do Copacabana Palace à época de sua inauguração. Foi obtida a partir do atalho que liga a linha
de bonde regular aos fundos do Cassino. Provavelmente, durante a construção, foi instalada uma linha provisória de carris
por aí. O ramal do Leme havia sido inaugurado em 1900, ligando o ponto terminal
da Gustavo Sampaio com a Praça Malvino Reis ( atual Serzedelo Correa).
A foto 2 é de um postal editado pela Casa J.F.N. por volta de 1930.
Situado na Av. Atlântica, à beira-mar, destaca-se, ao centro, o suntuoso
edifício do Copacabana Palace Hotel. Uma Copacabana ainda não tomada pela Selva
de Pedra, com muitas casas. Uma grandiosa festa de gala marcou a inauguração do
imponente edifício do Copacabana Palace Hotel, projetado pelo francês Joseph
Gire, em 1923. A
partir daí, os visitantes da cidade que nele se hospedassem poderiam desfrutar
de uma deslumbrante vista da praia, que pouco a pouco caminhava para seu
apogeu. Na década de 1930, com a moda dos cassinos, o Copacabana Palace, ponto
de convergência da alta sociedade carioca, atingiu fama internacional. Vê-se,
ainda, na foto, a Pedra do Inhangá, logo após o Copacabana Palace, dividindo a
praia: para a esquerda, Praia do Leme; para a direita, Praia de Copacabana.
Esta pedra, que inicialmente ia até a areia, foi posteriormente removida no trecho
da praia, liberando espaço para a Avenida Atlântica. A Pedra do Inhangá atualmente
está cercada por prédios de apartamentos.
A foto 3 é de Malta, mostrando o Grande Hotel Balneário e Cassino - o
Copacabana Palace , em final de construção. Foi inaugurado em 1923. A Revista Beira Mar,
de 19/08/1923, escrevia assim: "Copacabana, este lindo recanto do Rio,
emoldurado por maravilhosas praias e montanhas cobertas da mais luxuriante
vegetação, dia-a-dia transforma-se. As suas incomparáveis belezas naturais,
casando-se com as fantásticas obras do homem, tornam-na o mais encantador lugar
do mundo. Agora mesmo, graças a um punhado de brasileiros, que preferem ligar
patrioticamente seus nomes à grandeza, ao progresso da sua terra, a fazer, como
tantos outros, viver desfrutando os juros das suas fortunas, deve Copacabana
hoje ostentar aos olhos maravilhados dos estrangeiros, que nos visitam, e aos
dos próprios brasileiros, o majestoso monumento de arte, que é o
"Copacabana Palace Hotel".
(...)
Penetramos no amplo vestíbulo onde estão os serviços de recepção e dali
galgamos a escadaria de pedra mármore e chegamos ao hall, uma maravilha de bom
gosto e extraordinário conforto. À direita fica a sala de visitas e à esquerda,
a sala de leitura, mobiliadas com arte, distinção e simplicidade, e as paredes
decoradas com lindos afrescos dos festejados patrícios Thimóteo e Chambilland.
Passamos em seguida para o salão de festas, um dos mais belos que temos visto.
A sua decoração sob o branco e o ouro, deslumbrou-nos. E deste, segue-se o
salão dos concertos, onde notamos a mesma arte. Do lado direito, fica o
restaurante. Neste mesmo andar ficam a barbearia, coiffeur pour dammes e os
petits magazins. Nos cinco andares estão situados os aposentos, num total de
250, todos amplos, confortáveis.
(...)
O majestoso hotel é encimado por um terraço, destinado a festas ao ar
livre, donde se descortina um panorama de tal beleza, que não tentamos
descrevê-lo. Este terraço está dividido em dois centros de tênis, o elegante
jogo britânico. Todo o mobiliário vem da Suécia, com exceção dos aposentos que
foram fornecidos pela conhecida casa "Red Star". A prataria é de
Mappin Webb; os cristais de bacarat, as porcelanas de Limoges, os tapetes
oriundos de importantes fábricas inglesas, o trem da cozinha e demais
aparelhamento vieram de Paris, da Casa Charles Blanc. Visitamos a seguir o
Cassino, anexo ao hotel, onde se acham instalados, os grandes salões de
diversões, o Teatro, o grill room.
(...)
Ainda anexo ao hotel, há o balneário com 250 cabines, perfeitamente
aparelhadas. Da importantíssima Cia. Hotéis Palace, fazem parte os Drs. Octávio
Guinle, Francisco de Castro Silva, barão de Saavedra, Francisco Marques,.
(...)
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Belíssimo projeto de Gire lembrando o hotel Negresco em Nice, na Riviera Francesa. Devia ser uma aventura se hospedar num hotel tão luxuoso numa Copacabana ainda com um imenso areal. O acesso devia ser difícil e não devia haver muita coisa a se fazer nas vizinhanças a não ser ir à praia. Alguém sabe como era a frequência nos primeiros anos do Copa? Tudo devia ser muito precário. Foi bom que a estrutura tenha se mantido nestes quase 100 anos embora o serviço do hotel tenha oscilado muito. Outro dia fui comer uma feijoada rodízio no sábado no restaurante da Pérgula e considerei que o buffet estava fraco e o atendimento precário.
ResponderExcluirJá teve seus dias de glória mas ainda é um hotel imponente, sem dúvida um marco na historia da cidade.
ResponderExcluirBom dia. Construído com requintes e em localização privilegiada, o Copacabana Palace foi durante muitos anos uma das principais referências do Rio. Mas a falência de seus proprietários fez com que o Hotel relaxasse seu padrão se atendimento e hoje em dia não é nem sombra do que foi em seu apogeu. Figuras do "jet set" internacional frequentavam o mais famoso hotel do Rio de Janeiro. Hoje os tempos são outros. Até um dos seus antigos proprietários, Jorginho Guinle", notório "bom vivant", mas que na verdade era um vagabundo de luxo, acabou seus dias na miséria, vivendo de favor em um pequeno aposento daquilo que um dia lhe pertenceu.
ResponderExcluirJoel, sugiro que antes de comentar sobre certos detalhes faça antes uma pesquisa para não cometer incorreções. De fato o Jorginho Guinle, personagem do Rio que tive a oportunidade de conhecer e entrevistar, não acabou seus dias "vivendo de favor" no Hotel Copacabana Palace. Na verdade ele morava no apartamento de uma amiga, salvo engano no Leblon, e somente nos últimos momentos de vida pediu para ser transferido para um dos aposentos do hotel. Sua última vontade era poder desfrutar de suas derradeiras horas no local que tanto abrilhantou com seus convidados VIPs. Ele pode ter sido um playboy, fato que nunca negou, mas foi um dos responsáveis de colocar o Rio no roteiro de celebridades em um tempo em que somente Carmen Miranda e a música de Ari Barroso davam alguma notoriedade ao país.
ExcluirNa verdade, a decadência ocorreu nos anos 1970 e 80, quando o hotel correu o risco de ser demolido. Desde a venda, ele vem sendo comprado e disputado por cadeias de hotel de alto luxo, que conferem um selo de excelência em todos os hotéis que possuem e atraem os clientes da rede no mundo tudo. Portanto não há nada de "nem sombra". Apenas as celebridades hoje preferem ficar no 30º andar das torres, longe dos olhos curiosos. Mas o Copa ainda é um dos hotéis mais luxuosos do Ocidente. Atualmente pertence à Louis Vuitton Möet Hennessy (LVMH). "Só".
ExcluirMuitas e muitas histórias. É um marco na cidade do Rio e embora parece não ser mais o mesmo,ainda tem o seu brilho.Já li algumas aventuras passadas neste hotel através de livros,especialmente biográficos e focando o jet set carioca.Muito folclore e muita cascata junta.
ResponderExcluirVamos ver os comentaristas que desfrutaram de suas oferendas,inclusive no que tange a presença de celebridades,até mesmo internacionais.
Dizem que Ceará,o individuo,participou de uma etapa da regulação térmica do local,enquanto flertava com uma figura que não saia da mídia.
Bom dia a todos. Só entrei 2 vezes neste hotel, uma num jantar de diretoria da empresa, e outra somente na portaria para pegar uma pessoa. Já quanto as fotografias acima, todas elas são espetaculares, principalmente a do acervo do Sr. Silva, a qual nunca havia visto antes, e mostra a precariedade de acesso ao hotel quando da sua inauguração. Como conseguiu se sustentar nos primeiros anos após a sua inauguração, devia ser altamente deficitário, talvez o jogo o sustentasse.
ResponderExcluirCopacabana mudou muito desde a inauguração desse hotel e consequentemente seu entorno sofreu as consequências. Nos anos 40 e 50, idade de ouro do Copacabana Palace, Copacabana era um bairro em "plena vitalidade", com imóveis novos, recém construídos, e belíssimas casas. Hoje esses mesmos imóveis estão velhos, desgastados em sua maioria, e isso trouxe um decréscimo na qualidade de vida e das pessoas, além de uma brusca queda no nível social de seus moradores. Acrescentando ainda que a partir dos anos 50, a grande quantidade de "apartamentos conjugados" construídos trouxe a inevitável promiscuidade. E isso impactou na essência do hotel. O hóspede ao sair para um passeio, com certeza não encontrará o mesmo tipo de pessoas que encontraria nos anos 50. Hoje certamente encontrará camelôs, flanelinhas, prostitutas, travestis, pederastas, traficantes, e consumidores de drogas, o que fará com que o incauto se sinta constrangido. Mas isso é apenas uma constatação, pois conhecedores profundos do local como o ilustre Luiz D´, poderão confirmar essas impressões.
ResponderExcluirCopacabana era a Princesinha do Mar hoje é Rainha dos Aposentados.
ResponderExcluirAcho Copacabana um bairro interessante mesmo nos dias de hoje. Embora a Prefeitura tenha transformado o bairro numa bagunça generalizada tolerando camelôs e feirinhas fajutas, bem como fazendo eventos totalmente dissociados das necessidades de seus moradores, há locais muitíssimos simpáticos no bairro como o Bairro Peixoto, o entorno da 5 de Julho, as ruas vizinhas à Praça Cardeal Arcoverde, por exemplo. É um bairro que funciona 24 horas, com tudo perto. Há ainda apartamentos ótimos por custo baixo. Uma das dificuldades é que o pessoal mais jovem não quer morar lá. O problema das garagens também é importante, por outro lado não falta transporte, principalmente com 3 estações de metrô no bairro.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirApesar de ter diversas coisas que eu penso que deveriam ser erradicadas como favelas, mendigos, camelôs, bandidos, menores, dentre outros mais, porém Copacabana ainda possui e muito o seu charme e assim como o Rio de Janeiro, ainda é o lugar mais conhecido do Brasil no mundo.
Ou por acaso alguém pensava de que o lugar mais conhecido do país no mundo seria naquela estranha cidade do interior?
Lá fora ninguém sabe o que é Pindamonhangaba, porém todos sabem sobre Copacabana.
O problema de alguns comentaristas é que como não se interessam pelo motivo da postagem tendem a estender seus comentários para outras direções. O tema é o Hotel Copacabana Palace mas repetem "ad nauseam" as conhecidas mazelas do bairro. Se formos comentar sobre qualquer acidente geográfico ou via da região o foco serão os problemas ou os personagens habituais. Fui o primeiro a registrar, expressão da minha lavra, que Copa hoje é dos malucos, velhos e cachorros. E nem por isso, toda vez em que se posta sobre algum detalhe desse bairro, fico a registrar os mesmos problemas. Isso me inclina a pensar que são atitudes típicas daqueles que por circunstâncias diversas têm algum recalque ou implicância com Copacabana. Ou, quem sabe, gostariam de morar (ou voltar a morar) próximo do mar, mas problemas financeiros os impedem.
ResponderExcluirEm se tratando de Hotel Copacabana Palace parece que fui o único dos comentaristas que morou tão perto dele (20 ms.)quando residi na r. Rodolfo Dantas, em 2010, meu primeiro endereço no bairro. Uma vez por semana o Clã se dava ao luxo de tomar café da manhã no Copa. Para guardar lembranças do antigo esplendor desse hotel, que abrigou um dos primeiros concursos internacionais de beleza, arrematei em leilão algumas peças do seu acervo, todas certificadas, que estarão em breve sendo oferecidas via internet. Tenho também duas peças do Hotel Glória. São belas peças decorativas de metal, todavia, não estão certificadas.
Docastelo, não tenho a menor vontade de " morar ou voltar a morar" em Copacabana, isso é fato, pois não gosto de lá. Descrever os locais, quaisquer que sejam, sempre foi um hábito para mim. Quanto ao fato de Jorginho Guinle ter contribuído para dar notoriedade ao Rio de Janeiro, isso não o isenta da condição de "vagabundo", pois nunca trabalhou. Quanto a dar notoriedade ao Rio de Janeiro, Fernandinho Beira Mar e Sérgio Cabral também contribuíram para tal.
ExcluirJoel, como é também seu hábito em certas críticas não cito diretamente nomes mas a óbvia carapuça se encaixou e você deu a resposta esperada: não gosta de Copacabana. Gosto não se discute, considerando aí incluídos seus temas favoritos. Mesmo sendo uma meia verdade até lhe agradeço a sinceridade, por vezes ausente neste blog. Isto nos permite ficar alerta para os seus futuros e preconcebidos comentários sobre Copacabana. Quanto à comparação entre o Jorginho Guinle, que era reconhecidamente uma pessoa do bem, e os criminosos que você citou foi de uma infelicidade e uma pobreza total. Lamentável. Sem mais comentários.
ExcluirDizem que a Janis Joplin foi expulsa do hotel ao tomar banho sem roupas na piscina principal e que Rod Stwart também teve que deixar o local porque jogou futebol na suite principal junto aos seus asseclas.
ResponderExcluirFaltou contar o escândalo que Ava Garner, completamente embriagada, provocou, quebrando cadeiras e, dizem, jogando objetos na piscina. Isso fora os que foram abafados antes de chegar à mídia da época.
ExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirVários casais marcavam a lua de mel para o hotel, ou pelo menos a noite de núpcias...
Quando passamos dos Cinquenta e nos aproximamos dos Sessenta, costumamos deixar de lado certos escrúpulos. No me caso sempre fui franco e objetivo ao externar minhas opiniões e não me arrependo disso. Não me valho de alcunhas ou codinomes para manifestar minhas opiniões. Quanto a "meia verdade", eu não sou obrigado a gostar de Copacabana por muitos motivos. Nelson Rodrigues já dizia que a unanimidade é burra...
ResponderExcluirO que o Joel quer dizer, ou sugerir, é que os comentaristas deste blog que passaram dos sessenta anos, por questões de hábitos ou costumes, correm o risco de pensar em abandonar boa parte dos seus escrúpulos. Ao citar o divertido, inteligente e polêmico jornalista, escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues não poderia ser mais preciso ao afinar-se com aquele que se autodenominava reacionário. Não por acaso resultando na criação da obra homônima "O Reacionário", ou no livro "Garoto Linha Dura", e outras obras correlatas. Quase perfeita a comparação não fossem alguns detalhes. A propósito, sobre isso, o filho do desaparecido escritor, Nelson Rodrigues Filho, roteirista e escritor, mora na Av. Atlântica, no mesmo apartamento onde seu pai morou por muitos anos até falecer.
ExcluirPor falar em Nelson Rodrigues, um de seus filhos acabou "defenestrado" pela ditadura militar. Mas não é assunto para "este sítio"...
ExcluirSe o eufemismo "defenestrado" significa preso e torturado é verdade. O escritor Nelson Rodrigues Filho foi a vítima. O comentarista Joel parece ter especial prazer ao fazer um registro desse tipo. Assim ele deve agradar outros que pensam e agem como ele.
ExcluirBoa tarde a todos,
ResponderExcluirCabe lembrar que o Hotel Glória também foi projetado pelo mesmo Joseph Gire que projetou o Copacabana Palace. Porém, o Hotel Glória foi inaugurado antes, em 15 de agosto de 1922, em um evento paralelo a Exposição Internacional de 1922 (ambos foram planejados para acolher os visitantes das comemorações do Centenário da Independência do Brasil em 1922). Infelizmente, o Hotel Glória está "em reforma" desde 2009, encontrando-se em estado lamentável de abandono. Já o Copacabana Palace segue firme e forte, para desespero dos niteroienses (que nem em sonho teriam um hotel dessa estatura) e dos recalcados daquela estranha e feia cidade do interior.
Há braços
Dizem que a maior devassa no Hotel quem fez foi Orson Wells,que brigado com a Dolores Del Rio chegou a arremessar um sofá pela janela,direto na piscina.Johnny Depp e Kate Moss também trocaram sopapos em sua suite e o caso não foi bonito.É mentiroso quem diz que Brigite Bardot ficou hospedada lá.Apenas concedeu uma entrevista no local.
ResponderExcluirSegundo diz a lenda,o Jorginho usava um salto enorme para compensar sua baixa estatura em torno de 1m 60 cm e que dançava muito bem mesmo com mulheres de grande porte.De fofoca eu entendo e sei muito mais deste hotel e suas celebridades.
ResponderExcluirA conta corrente. Qualquer um fica lindo. No fim, sem dinheiro, morreu assistido pelas enfermeiras.
ExcluirAqui fala-se do Jorginho Guinle mas suspeito que na verdade ninguém teve a oportunidade de conhece-lo pessoalmente. Estive com ele no início dos anos '90 em razão de uma pesquisa sobre a Esplanada do Castelo, e um certo restaurante do Centro, e fiquei bem impressionado com sua educação e elegância. A princípio o convidei para uma entrevista no Bar Vilariño mas ele sugeriu o bar da piscina do Copa onde se sentiria mais à vontade. Contei sobre isso aqui em outra oportunidade e não vou ficar me repetindo. Mas depois da entrevista aproveitei para tirar algumas dúvidas sobre fatos da sua vida e ele em nenhum momento deixou de responder às perguntas, sempre com bom humor.
ExcluirDesconheço essa história de "salto carrapeta" (apelido do salto maior nos sapatos masculinos) cujo uso era regular nos pés de um baixinho paulista considerado playboy, o tal de Chiquinho Scarpa. Esse eu vi pessoalmente usando durante uma viagem pela antiga ponte aérea. Acho que estão misturando as figuras.
O hotel preferido das celebridades no momento é o Fasano no "Castelinho".Uma diária lá custa os tubos.É o melhor da cidade.
ResponderExcluirParece que o Copacabana Palace provoca discussões exacerbadas entre nossos ilustres comentaristas.
ResponderExcluirQuem diria.
Correção mayc. Releia os comentários. O motivo da polêmica são as repetitivas críticas ao bairro, não o hotel.
ExcluirO primeiro espaço para shows do Copacabana Palace foi inaugurado pela atração internacional Maurice Chevalier,isto em 38.Foi chamado Golden Room e passou a ser sucesso junto as mesas de jogo.Uma idéia do Octavio Guinle ,mas quem botou a casa para andar foi um austríaco chamado Max Stuckart,que chegou ao Rio nos anos 40.Tinha experiência no ramo com atuações em Paris e NY.O cara colocou em 43 uma revista musica em cartaz com ninguém menos que Maria Della Costa.Passaram por lá como crooners Nora Ney,Jorge Goulart o boca de caçapa,Ivon Cury Helena de Lima entre outros.O SDR também é conhecimento geral através do Sabichão.
ResponderExcluirÔ Sabichão, para completar as suas informações aproveite para dizer o nome de outra boate de Copacabana inaugurada pelo austríaco.
ExcluirNão costumo colocar em leilão os meus conhecimentos,mas como o gerente está louco para deletar meu comentário em razão do meu codinome,vá lá:Vogue.Sabichão é vida noturna do passado para desespero de muitos.
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