Bom retorno às postagens. Quatro fotos hoje, a primeira não me é estranha mas não sinto firmeza em identificar.
A segunda e terceira não tenho lembrança de ter visto, mas esse piso de paralelepípedos com trilhos de bonde pode ser um diferencial para a terceira.
A quarta pode ser em Marechal Hermes, perto do teatro Armando Gonzaga, da estrutura que havia e foi demolida. Mas é só um palpite.
FF: a gozação dos colorados com os gremistas durou dois dias. O Inter foi eliminado ontem da Copa do Brasil pelo Globo/RN... A coisa está braba para os gaúchos.
Em tempo, não sou o biscoito mas as fotos parecem ser do final dos anos 60 e início dos 70.
Fuscas na segunda foto e uma kombi, uma Variant (?) e um que eu não consigo identificar (Simca?) na quarta foto. Além dos dois carrinhos de bebê, claro.
Na terceira foto tem um carro encoberto por um poste. Mas aí é pedir demais.
E já não acredito que a quarta foto seja de Marechal Hermes...
Temos hoje um exemplar de espigão residencial. Sem varanda, por menor que seja, torna o apartamento desinteressante. E não tenho ideia de sua localização, assim como não arrisco nada nas fotos 2 e 3, onde vemos que já apelavam para muretas nas portas das lojas, para evitar a entrada de água em dias de alagamentos provocados pelos temporais. Fico com Praça Afonso Pena, Tijuca, na última.
A jovem, com estilo de provável passista de alguma escola de samba do bairro, indo buscar seu irmãozinho na escola, levando também um guarda-chuva para a criança. Mais atrás o metido a "garanhão", e acabando de acender o seu cigarro, já pensa na "conversa mole" para amansar o coração da moça, porém já analisando as outras partes mais imagináveis.
Duas fotos já foram corretamente identificadas. Não acho que haja fotos espelhadas. FF: impressionante o descaso da Oi, sob a complacência das autoridades. A Oi não faz mais manutenção dos telefones fixos que não funcionam. São números afetivos, de longa data, que serão perdidos. Embora hoje a comunicação despreze os telefones fixos eles têm lá sua utilidade.
Boa tarde Luiz, acho que não precisa se preocupar com o número afetivo do telefone fixo, também tive problemas com o meu da moribunda OI, mudei de operadora, mantive o mesmo número é agora pago a metade do preço.
Confirmo o colaborador Anônimo. A Oi deixou o telefone fixo do meu escritório sem funcionar por quase dois meses. Troquei de operadora em 24 horas, com portabilidade do número, também por questões de conhecimento de todos os contatos, com mais especificidades no novo produto e, acredite, pela metade do preço.
Me livrei do Oi fixo há quase seis anos, assim que a antiga GVT (hoje Vivo) apareceu na área. Cansei de ficar semanas sem telefone, pagando caro. Fiz a portabilidade, assinei um plano com internet, coisa que não conseguia na Oi, e ainda pagava menos que na Oi. Foi só começar o processo que a Oi tentou me empurrar o Velox, em uma velocidade bem menor...
Com uma dívida de mais de 65 bilhões de reais e em recuperação judicial é impossível a Oi prestar um bom serviço. Minha tia também ficou sem o fixo. Por outro lado, o roubo diário de cabos prejudica muito o serviço. A solução seria substituir toda a infraestrutura para operar com cabos óticos, o que é inviável para a Oi nessa situação. Quanto a manter o número, não dá para fazer uma portabilidade?
DICA: a foto 2 é em Ipanema e a foto 3 é em São Cristóvão. Quem se arrisca agora? A foto 1 é mesmo no Jardim de Alá, com a Pedra do Baiano ao fundo. A foto 4 é na Praça Edmundo Bittencourt no Bairro Peixoto.
Esse “bonde de São Januário” tem a discutível honraria de figurar na primeira música censurada pelo recém-instalado “Departamento de Imprensa e Propaganda” (DIP), órgão do Estado Novo criado em dezembro de 1939, inspirado no “Reichsministerium für Propaganda” do NSDAP. Conta a anedota que Getúlio estava almoçando quando ouviu pelo rádio um samba destinado ao Carnaval de 1940, “O bonde de São Januário”, uma exaltação à malandragem, que dizia na letra: “O bonde de São Januário/ Leva mais um sócio otário/ Eu é que não vou trabalhar…” Incontinenti, mandou que Lourival Fontes (chefe do DIP) procurasse o autor, Ataulpho Alves, e o obrigasse a mudar a letra, que ficou assim: “O Bonde São Januário/ Leva mais um operário/ Sou eu que vou trabalhar...”
Quase com certeza o trecho atrás do C.R. Vasco da Gama. O que poucos percebem: a Rua São Januário, que mais a frente, na foto, continua à esquerda, fica nos "fundos" do chamado Estádio de São Januário. À direita lá na frente, a Rua Dom Carlos (não sei quem seria esse Dom Carlos). Mais interessante ainda: não vemos trechos do muro do clube do lado direito. Vai ver os cruzmaltinos foram comprando e demolindo algumas casas da rua, aos poucos, para evitar casos como o do Ari Barroso, que, depois de ser proibido de entrar no estádio, por ser um fanático flamenguista, subiu no telhado de uma delas para narrar jogo. Porém nem todos venderam seus imóveis.
Última Bairro Peixoto. A segunda algo de Urca ou Jardim Botânico
ResponderExcluirQue bom o retorno do SdR . Sem Carnaval e sem SdR é dose, dupla!
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirBom retorno às postagens. Quatro fotos hoje, a primeira não me é estranha mas não sinto firmeza em identificar.
A segunda e terceira não tenho lembrança de ter visto, mas esse piso de paralelepípedos com trilhos de bonde pode ser um diferencial para a terceira.
A quarta pode ser em Marechal Hermes, perto do teatro Armando Gonzaga, da estrutura que havia e foi demolida. Mas é só um palpite.
FF: a gozação dos colorados com os gremistas durou dois dias. O Inter foi eliminado ontem da Copa do Brasil pelo Globo/RN... A coisa está braba para os gaúchos.
Em tempo, não sou o biscoito mas as fotos parecem ser do final dos anos 60 e início dos 70.
ResponderExcluirFuscas na segunda foto e uma kombi, uma Variant (?) e um que eu não consigo identificar (Simca?) na quarta foto. Além dos dois carrinhos de bebê, claro.
Na terceira foto tem um carro encoberto por um poste. Mas aí é pedir demais.
E já não acredito que a quarta foto seja de Marechal Hermes...
Próximo da Variant é um Aero Willys.
ExcluirSempre confundi os dois. Não tem jeito...
ExcluirTemos hoje um exemplar de espigão residencial. Sem varanda, por menor que seja, torna o apartamento desinteressante.
ResponderExcluirE não tenho ideia de sua localização, assim como não arrisco nada nas fotos 2 e 3, onde vemos que já apelavam para muretas nas portas das lojas, para evitar a entrada de água em dias de alagamentos provocados pelos temporais.
Fico com Praça Afonso Pena, Tijuca, na última.
A jovem, com estilo de provável passista de alguma escola de samba do bairro, indo buscar seu irmãozinho na escola, levando também um guarda-chuva para a criança.
ResponderExcluirMais atrás o metido a "garanhão", e acabando de acender o seu cigarro, já pensa na "conversa mole" para amansar o coração da moça, porém já analisando as outras partes mais imagináveis.
Perto dos trilhos, um garoto de bicicleta, observado por outro que talvez esteja esperando sua vez de dar um rolê...
ExcluirA última foto é na Epitácio Pessoa com María Quitéria.
ResponderExcluirQuarta foto Praça Edmundo Bitencurt, copacabana.
ResponderExcluirSobre a segunda creio que a foto está espelhada, vejam os carros em mão inglesa.
A primeira parece ser no Jardim de Alah e a última com certeza é no Bairro Peixoto. Meu filho Eduardo morou no prédio da esquerda.
ResponderExcluirDuas fotos já foram corretamente identificadas.
ResponderExcluirNão acho que haja fotos espelhadas.
FF: impressionante o descaso da Oi, sob a complacência das autoridades. A Oi não faz mais manutenção dos telefones fixos que não funcionam. São números afetivos, de longa data, que serão perdidos. Embora hoje a comunicação despreze os telefones fixos eles têm lá sua utilidade.
Boa tarde Luiz, acho que não precisa se preocupar com o número afetivo do telefone fixo, também tive problemas com o meu da moribunda OI, mudei de operadora, mantive o mesmo número é agora pago a metade do preço.
ExcluirObrigado. Vou dar uma olhada nisso.
ExcluirConfirmo o colaborador Anônimo. A Oi deixou o telefone fixo do meu escritório sem funcionar por quase dois meses. Troquei de operadora em 24 horas, com portabilidade do número, também por questões de conhecimento de todos os contatos, com mais especificidades no novo produto e, acredite, pela metade do preço.
ExcluirMe livrei do Oi fixo há quase seis anos, assim que a antiga GVT (hoje Vivo) apareceu na área. Cansei de ficar semanas sem telefone, pagando caro. Fiz a portabilidade, assinei um plano com internet, coisa que não conseguia na Oi, e ainda pagava menos que na Oi. Foi só começar o processo que a Oi tentou me empurrar o Velox, em uma velocidade bem menor...
ExcluirEu acho que a terceira foto é na rua Santa Alexandrina.
ResponderExcluirA segunda pode ser na Avenida Alexandre Ferreira, na Lagoa.
ResponderExcluirCom uma dívida de mais de 65 bilhões de reais e em recuperação judicial é impossível a Oi prestar um bom serviço. Minha tia também ficou sem o fixo. Por outro lado, o roubo diário de cabos prejudica muito o serviço. A solução seria substituir toda a infraestrutura para operar com cabos óticos, o que é inviável para a Oi nessa situação. Quanto a manter o número, não dá para fazer uma portabilidade?
ResponderExcluirA segunda e terceira fotos permanecem não identificadas.
ResponderExcluirVou dar meu último chute: Rua Fonte da Saudade, Lagoa.
ResponderExcluirChuto Rua Alexandre Ferreira para a 2ª foto.
ResponderExcluirchutou bem. pode ser.
ExcluirA foto 3 é na Rua Leopoldo no Andaraí.
ResponderExcluirFotos 2 e 3, uma na Zona Norte, outra na Zona Sul. Ninguém acertou ainda. Vai ficar no ar ainda o post.
ResponderExcluirDICA: a foto 2 é em Ipanema e a foto 3 é em São Cristóvão. Quem se arrisca agora?
ResponderExcluirA foto 1 é mesmo no Jardim de Alá, com a Pedra do Baiano ao fundo.
A foto 4 é na Praça Edmundo Bittencourt no Bairro Peixoto.
Sou novo, pedra do baiano somente alguma parte já cortada. Novas gerações nem sabem que lá já foi algo , somente um shopping.
ResponderExcluirAcho que só sai nova postagem depois de os locais das fotos 2 e 3 serem identificados.
ResponderExcluirAliás, pela dica, fora da minha jurisdição...
A 2 é uma das paralelas internas , próxima ao morro do Corte do Cantagalo. Esquina de Gorceix ou Montenegro
ResponderExcluirTalvez Rua Alberto de Campos
ExcluirA segunda foto é da Alberto de Campos esquina com Farme de Amoedo.
ExcluirA turma que conhece mais a Z. Norte está emendando a semana.
ResponderExcluirPrincipalmente se for a região da E.F. Central.
Foto 3 Rua General Argolo São Cristovão por ela passava o bonde 36 Cancela
ResponderExcluirAgora só falta a foto 3
ResponderExcluirSão Luiz Gonzaga ou uma das transversais.
ResponderExcluirDesconfio que troquei os generais, é General Bruce
ResponderExcluirA fito 3, segundo a legenda, é a Rua São Januário.
ResponderExcluirTrilhos do bonde São Januário. Ao fundo pode ser uma das transversais: São Luiz Gonzaga ou Francisco Palheta.
ResponderExcluirEsse “bonde de São Januário” tem a discutível honraria de figurar na primeira música censurada pelo recém-instalado “Departamento de Imprensa e Propaganda” (DIP), órgão do Estado Novo criado em dezembro de 1939, inspirado no “Reichsministerium für Propaganda” do NSDAP.
ExcluirConta a anedota que Getúlio estava almoçando quando ouviu pelo rádio um samba destinado ao Carnaval de 1940, “O bonde de São Januário”, uma exaltação à malandragem, que dizia na letra: “O bonde de São Januário/ Leva mais um sócio otário/ Eu é que não vou trabalhar…”
Incontinenti, mandou que Lourival Fontes (chefe do DIP) procurasse o autor, Ataulpho Alves, e o obrigasse a mudar a letra, que ficou assim:
“O Bonde São Januário/ Leva mais um operário/ Sou eu que vou trabalhar...”
Quase com certeza o trecho atrás do C.R. Vasco da Gama.
ResponderExcluirO que poucos percebem: a Rua São Januário, que mais a frente, na foto, continua à esquerda, fica nos "fundos" do chamado Estádio de São Januário.
À direita lá na frente, a Rua Dom Carlos (não sei quem seria esse Dom Carlos).
Mais interessante ainda: não vemos trechos do muro do clube do lado direito. Vai ver os cruzmaltinos foram comprando e demolindo algumas casas da rua, aos poucos, para evitar casos como o do Ari Barroso, que, depois de ser proibido de entrar no estádio, por ser um fanático flamenguista, subiu no telhado de uma delas para narrar jogo.
Porém nem todos venderam seus imóveis.
A música O bonde são Januário, autor Wilson Batista, interpetrada por Ataúfo Alves
ResponderExcluirInterpretada por Ciro Monteiro
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