FILMES BRASILEIROS 50+ ANOS, por Helio Ribeiro
Última postagem da série sobre filmes brasileiros lançados entre 1955 e 1975.
Lançamento: 1969
Diretor: Joaquim Pedro de Andrade
Sinopse: Macunaíma é um herói
preguiçoso, safado e sem nenhum caráter. Ele nasceu na selva e de preto, virou
branco. Depois de adulto, deixa o sertão em companhia dos irmãos. Macunaíma
vive várias aventuras na cidade, conhecendo e amando guerrilheiras e
prostitutas, enfrentando vilões milionários, policiais, personagens de todos os
tipos.
Diretor: Joaquim Pedro de Andrade
Lançamento: 1962
Diretor: Roberto Faria
Sinopse: O bando de Tião Medonho
(Eliezer Gomes) rouba 27 milhões de cruzeiros do trem pagador da Central do
Brasil, mas decide gastar pouco dinheiro para não despertar suspeitas. Porém um
dos bandidos contraria o combinado. Baseado em uma história real.
Lançamento: 1963
Diretor: Nelson Pereira dos Santos
Sinopse: Baseado na obra de Graciliano
Ramos, mostra a saga da família retirante pressionada pela seca no sertão
brasileiro. Fabiano, Sinhá Vitória, o filho mais velho e o mais novo, além da
cachorra Baleia, atravessam o sertão tentando sobreviver.
Diretor: Nelson Pereira dos Santos
Lançamento: 1962
Lançamento: 1959
Diretor: Carlos Manga
Sinopse: O filme narra as peripécias de um homem simples que pensa que o satélite
russo Sputnik caiu no telhado de sua casa. Ele é perseguido por espiões de
todos os tipos até que a verdade vem à tona.
Diretor: Carlos Manga
Lançamento: 1963
Diretor: Ruy Guerra
Sinopse: Um grupo de soldados é enviado
ao nordeste do Brasil para impedir que cidadãos pobres saqueiem armazéns por
causa da fome.
Diretor: Ruy Guerra
Lançamento: 1969
Diretor: Braz Chediak
Sinopse: O cafetão Vado entra de
madrugada no quarto da prostituta Neusa Suely em busca de dinheiro, que
descobre ter desaparecido. Para livrar-se das acusações de Vado, Neusa alega
que o homossexual Veludo, seu vizinho, furtou o dinheiro. Os três personagens
começam então a viver uma pequena tragédia ambientada no submundo carioca.
Diretor: Braz Chediak
Lançamento: 1969
Diretor: Glauber Rocha
Sinopse: Numa cidadezinha chamada Jardim das Piranhas
aparece um cangaceiro que se apresenta como a reencarnação de Lampião. Seu nome
é Coirana. Anos depois de ter matado Corisco, Antônio das Mortes (personagem de
“Deus e o Diabo na Terra do Sol”) vai à cidade para ver o cangaceiro. É o
encontro dos mitos, o início do duelo entre o dragão da maldade e o santo
guerreiro. Outros personagens vão povoar o mundo de Antônio das Mortes. Entre
eles, um professor desiludido e sem esperanças; um coronel com delírios de
grandeza, um delegado com ambições políticas; e uma linda mulher, Laura,
vivendo uma trágica solidão.
Lançamento: 1963
Diretor: Nelson Pereira dos Santos
Sinopse: Prepotente e cruel, Boca de Ouro manda arrancar todos os dentes perfeitos, substituindo-os por uma dentadura de ouro. Ele também cultiva o sonho de ser enterrado num caixão de ouro só para recompensar o trauma de ter nascido numa gafieira, e de ter sido abandonado pela mãe numa pia de banheiro. Boca de Ouro começa apresentando seu protagonista, que acabara de morrer assassinado. O repórter Caveirinha, designado para descobrir a verdadeira história do marginal, vai entrevistar sua ex-amante, Guigui, que conta três diferentes versões da vida do bicheiro. Em todas elas, estão envolvidos Leleco, um malandro desempregado, sua mulher, Celeste e três ricaças. Adaptação da Obra de Nelson Rodrigues.
Sinopse: Prepotente e cruel, Boca de Ouro manda arrancar todos os dentes perfeitos, substituindo-os por uma dentadura de ouro. Ele também cultiva o sonho de ser enterrado num caixão de ouro só para recompensar o trauma de ter nascido numa gafieira, e de ter sido abandonado pela mãe numa pia de banheiro. Boca de Ouro começa apresentando seu protagonista, que acabara de morrer assassinado. O repórter Caveirinha, designado para descobrir a verdadeira história do marginal, vai entrevistar sua ex-amante, Guigui, que conta três diferentes versões da vida do bicheiro. Em todas elas, estão envolvidos Leleco, um malandro desempregado, sua mulher, Celeste e três ricaças. Adaptação da Obra de Nelson Rodrigues.
Diretor: Marcel Camus
---------- FIM DA POSTAGEM 4 ----------
O Assalto ao trem pagador é um filme imperdível por muitas razões, entre as quais a de expor algumas nuances da sociedade brasileira em uma linguagem "nua e crua". Magnífica a atuação de Grande Otelo como o "Cachaça". Os métodos primários de investigação policial eram uma realidade na época, mas foram "suavizados" pela interpretação de Jorge Dória na pele do Delegado Amil Ney Richard da Polícia Civil do antigo Estado do Rio. A confissão da mulher de Tião Medonho para revelar onde estava parte do dinheiro roubado não foi tão simples como apareceu no filme: segundo relatos que circulavam nas "coxias policiais", simplesmente puxaram os pêlos pubianos da mulher até que ela confessasse. Uma linguagem corriqueira na qual eram comuns os termos "crioulo e macaco" seriam impensáveis nos dias atuais. As locações atualmente inexistentes trazem saudades de um Rio de Janeiro que não volta mais, porém mostrando a diferença entre uma sociedade conservadora e menos hipócrita com a sociedade atual que é regida pela "ditadura do politicamente correto". A beldade Helena Ignez retratava uma mulher oportunista, como muitas que viviam às custas de malandros.
ResponderExcluirConheci pessoalmente o delegado Amil Richard quando era delegado em Caxias na década de 70.
ExcluirAssisti ao "Assalto ao trem pagador", ótimo, "Boca de Ouro" e parte de "Orfeu", que fez muito sucesso.
ResponderExcluirHoje como é o "Dia Internacional da Mulher" uma saudação a todas e em especial à Ana, última representante feminina constante no SDR.
Bom dia!
ExcluirObrigada, Zenon.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirAntes de tudo, saudações às mulheres e, em especial, às frequentadoras deste espaço, seja comentando ou só olhando. Lembranças às que deixaram de aparecer, por vários motivos.
Dos dez filmes, só não conhecia um, Antônio das Mortes. Só vi inteiro O Homem do Sputnik, com Joe Soares, figurinha fácil no Canal Brasil e na TV Brasil.
Macunaíma nunca me atraiu, assim como Vidas Secas (esse bastou o livro).
O filme O Boca de Ouro mostra locações em Madureira e um Jece Valadão "à vontade no papel". Mostra também tomadas em Vila Isabel. A promiscuidade entre o governo estadual e a "contravenção" não mudou, apenas está "mais refinada".
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirSaudações à Ana, como representante do sexo nada frágil aqui no Blog.
Nunca assisti a Barravento, O Homem do Sputnik e Antonio das Mortes.
Quanto aos demais, concordo com o Joel, Assalto ao Trem Pagador se destaca, causa impacto,
Vidas Secas é um caso a parte: a obra (prima) do Graciliano Ramos é tão boa, forte e difícil de adaptar, que o filme, por melhor que fosse, inevitavelmente empalideceria perto do livro.
O Filme Orfeu Negro mostra o erro mais grosseiro que se pode imaginar, pois após ser mostrado conduzindo um bonde da Jardim Botânico de uma linha fictícia (49), o protagonista termina a viagem e salta de um bonde do sistema da Santa Teresa na garagem que havia na Senador Dantas em um resquício do antigo Morro de Santo Antônio, uma falha imperdoável.
ResponderExcluirFalando em listas de "melhores" (Helio, aguardamos) o livro "Vidas Secas" estaria com certeza na dos melhores livros que já li, independente se de autor brasileiro ou estrangeiro.
ResponderExcluirClaro que este tipo de escolha tem suas armadilhas, inclusive o momento de vida no qual você leu a obra, mas nesse caso - para mim - ela resiste ao critério do tempo, como é característico das obras primas.
FF
ResponderExcluirNo aplicativo Carteira Digital de Transito, nas abas [CONDUTOR > CREDENCIAL DE ESTACIONAMENTO > Credencial de idoso] é possível baixar digitalmente a Credencial de Estacionamento tipo: Idoso.
Se vinculada a um veículo, a credencial digital desobriga inclusive a exibição do cartão físico no painel do carro,
Vale dar uma olhada, descobri sem querer.
Mas se você não expuser a credencial física certamente será multado.
ExcluirPois é, se estivéssemos no "primeiro mundo" qualquer agente de trânsito deveria ter acesso digital imediato aos dados do carro, já que o sistema totalmente integrado em única base de dados, impediria inclusive a emissão da multa se o veículo estivesse autorizado..
ExcluirMas aqui, concordo, é colocar o cartão no painel sempre ...
Na teoria "tudo funciona bem no país das narrativas", mas na prática não é bem assim. As vagas preferenciais quase nunca são respeitadas, bem como as filas preferenciais, mas a maioria aceita "bovinamente", muitos se comportam como "asininos", e poucos reclamam. Tudo é muito bonito no papel, mas na prática... Isso me faz lembrar uma passagem do livro México Rebelde, na qual John Reed afirmou que "o cidadão mexicano é um excelente comprador e é capaz de comprar tudo, desde uma "Victrola" até um automóvel, desde que não tenha que pagar por ele". Assim são as coisas no Brasil...
ExcluirMário, teoricamente o QR Code da placa Mercosul deveria ter todos esses dados. Mas muitas pessoas ainda rodam com a placa antiga sem prazo estipulado para a troca.
ExcluirÉ o meu caso, placa antiga; de qualquer modo meu cartão e o de minha mulher são válidos até 2028.
ExcluirSe ainda estivermos dirigindo até lá, baixo e imprimo outros, como fiz com os atuais, que já são os segundos que usamos e foram obtidos para impressão pela internet no portal CARIOCA DIGITAL. (ao contrário dos primeiros, em que tinha que se ir a um posto da prefeitura fisicamente para dar entrada no pedido, entregar cópia de documentos e depois ir pegar o cartão.)
Hoje tem dois na categoria "li o livro e assisti o filme": Macunaíma e Vidas Secas. Os livros são ótimos e para os padrões do cinema brasileiro ambos os filmes são bons.
ResponderExcluirJá vi o Assalto ao Trem Pagador, mas já está na hora de ver de novo.
Assisti também O Homem do Sputnik, também gostaria de ver de novo o Joe Soares, Boca de Ouro e Orfeu Negro (pensava que era Orfeu do Carnaval).
Os demais não vi. Quem sabe um dia. Se eu achar no Youtube prefiro começar pelo Os Fuzis.
Da postagem de hoje constam 5 dos assim considerados 100 melhores filmes brasileiros. São eles: “Os Fuzis”, “Macunaíma”, “O Assalto ao Trem Pagador”, “O Homem do Sputnik” e “Vidas Secas”.
ResponderExcluirDestes, eu já havia assistido há anos a “Macunaíma” e “O Assalto ao Trem Pagador”.
A propósito, assisti no cinema ao assalto ao trem postal inglês, praticado pela quadrilha da qual participava Ronald Biggs. Nunca encontrei esse filme depois, nem em videolocadoras nem na Internet. Gostaria muito de revê-lo.
Para quem não sabe, como eu também não sabia, houve em 24 de outubro de 1909 um assalto a trem pagador em Santa Catarina, onde hoje é o município de Pinheiro Preto. Foi o primeiro assalto do tipo na América Latina. O autor foi José Antônio de Oliveira, ex-combatente da Revolução Federalista, então empreiteiro e construtor da Ferrovia do Contestado (Estrada de Ferro São Paulo – Rio Grande), conhecido como Zeca Vaccariano. A importância roubada foi de 375 contos de réis, suficientes para comprar pelo menos 26 grandes fazendas no Oeste catarinense.
Interessante e bem planejado foi o assalto a um trem de soldados norte-americanos mostrado no filme "Meu ódio será sua herança". O filme é ambientado em 1913.
ExcluirQuanto a alguns dos filmes de hoje, seguem minhas observações de leigo.
ResponderExcluir“O Homem do Sputnik” ==> assisti após criar esta postagem. Não acreditei muito no tema, porém o filme é ótimo. Dei umas boas risadas. Só achei o Oscarito muito caricato, exagerando no papel de homem simples. A Norma Bengell está ótima como Brigitte Bardot. Aliás, todos os participantes estão maravilhosos, especialmente os agentes russos, franceses e americanos.
ResponderExcluir“Vidas Secas” ==> baseado na obra de Graciliano Ramos, que nunca li. O filme é denso. As agruras pelas quais passa a família de Fabiano, sinhá Vitória, os dois filhos e a cadela Baleia são cruéis. Vagam pelo sertão, fugindo da seca. Fabiano é explorado e assediado de tudo quanto é maneira: pelo patrão, pela polícia, por um fiscal de impostos. Os dez minutos finais do filme são duros de assistir. A morte da cadela Baleia corta o coração até de quem está assistindo ao filme, como eu. As palavras/desejo final de sinhá Vitória representam meramente um sonho irrealizável. Como se diz: nunca será!
ResponderExcluir“Os Fuzis” ==> mais um filme passado em um povoado miserável do Nordeste do Brasil. Como gostavam disso os cineastas da época! No filme não se veem jovens; apenas velhos e raramente algumas crianças. A única jovem é a tal de Luísa, que não podia faltar como par romântico de um soldado. O filme retrata a religiosidade intensa e a passividade do povo diante de agruras. Cansativas a fala em off de um beato e a ladainha de velhas religiosas, ambas tomando tempo razoável do filme. Achei muito bom o trabalho dos atores, que são poucos: fora os soldados, apenas o dono do armazém e a jovem donzela. O resto são figurantes do próprio povoado.
ResponderExcluirVidas Secas me impressionou muito. Grande filme. O Assalto ao Trem Pagador, idem.
ResponderExcluirNao sei se vi Orfeu Negro todo, mas lembro bem da cena do bonde.
Quanto aos demais, assisti apenas a Boca de Ouro e O Homem do Sputinik.
FF: Agradeço ao Augusto e ao Mário pelas saudações. Também envio minhas saudações às frequentadoras do SDR.
Quanto à lista dos filmes de que mais gostei, postarei por volta das 11:30 horas, para não misturar com os meus comentários acima.
ResponderExcluirParabéns para as frequentadoras do SdR! Gostei do Orfeu e Assalto. Reassistir esses filmes traz novas sensações, agregadas ao nosso tempo de vida! Daqui a pouco fim do verão. Começou o ano, mas também já se pensa na Páscoa!
ResponderExcluirHélio Ribeiro ==>>10:42 O filme do assalto ao trem inglês está disponível no Eppi cinema. É uma produção do Reino Unido de 1967 e recebeu o título em portugues de Os 26 do Expresso Postal, em inglês Robbery.
ResponderExcluir'Assalto ao Trem Pagador' é ótimo. A região em torno do viaduto de Coelho Neto, que serviu de cenário dos momentos finais do filme, está bastante modificada. Até a praça onde fica a estação do metrô está razoável, a partir dali seguindo a Av Pastor Martins Luther King Jr indo para Acari a coisa vai ficando tenebrosa.
ResponderExcluir'Boca de Ouro' também é muito bom, há muitas cenas em Madureira e Valqueire. A casa utilizada para as "obras sociais" do personagem de Jece Valadão era uma pequena mansão, muitos diziam pertencer ao já contraventor Castor de Andrade, o que não era verdadeiro. Ficava no cruzamento da Estrada Henrique de Melo e Estrada Intendente Magalhães, atualmente é uma concessionária Yamaha.
Essa casa, salvo engano meu, foi tema de postagem ou em algum fotolog ou em página de Facebook.
ExcluirPostaram no Facebook há alguns anos um outro trecho do filme, mostrando a esquina da João Vicente com a Domingos Lopes.
ExcluirNaquelas postagens minhas de cinemas, descobri o Novo Horizonte justamente numa das cenas finais do "Assalto ao Trem Pagador".
ResponderExcluirColaborador Anônimo, 11:14h ==> o filme original do roubo ao trem postal inglês é "Great Train Robbery", de 1963. O que você indicou foi apenas baseado nele, mas o enredo é diferente. De qualquer forma, obrigado pela atenção.
ResponderExcluirEncontrei vários com essa mesma temática (assalto a trem postal) muitos antes do assalto real,, alguns da década de 20, pelo visto, o Bigs se inspirou no cinema.
ExcluirFF?: amanhã a TV Brasil exibe às 23:45 (se não houver alterações na grade) o documentário "No Caminho das Pedras", sobre as calçadas do Rio e de Lisboa.
ResponderExcluirTem o livro "O Grande Roubo do Trem", de Michael Crichton, sobre um roubo ocorrido em 1854 na Inglaterra. Foi um vacilo tão grande nos procedimentos da empresa ferroviária que chega a ser inacreditável.
ResponderExcluirBem, com atraso proposital, vou postar daqui em diante minha lista de filmes preferidos.
ResponderExcluirSei que gosto não se discute, mas ouso citar aqui os filmes que mais apreciei. Esclareço que desde 1998 não vou a cinema. Dali em diante só assisti a filmes alugados em videolocadora ou vistos/baixados da Internet ou assistidos na NET. Poucos foram filmes recentes. Não incluí na lista os filmes do gênero comédia, embora eu tenha gostado muito de alguns. Como fiz a lista de cabeça, certamente me esqueci de alguns ótimos filmes. Talvez os dignos comentaristas possam postar os de sua preferência e aí poderão surgir alguns dos esquecidos por mim.
ResponderExcluirA ordem na lista não significa escala de preferência. Ao lado de cada filme coloquei seu ano de lançamento, para vocês verem que não são recentes. Vamos à lista, em comentários sucessivos.
Medalha de ouro para:
ResponderExcluirDersu Uzalá (1975)
A Ponte do Rio Kwai (1957)
Doze Homens e uma Sentença (1957) (não confundir com “Doze Homens e um Destino”)
A Queda – As Últimas Horas de Hitler (2004)
Tora! Tora! Tora! (1970)
O Homem que Queria ser Rei (1975)
O Dia do Chacal (1973) (não confundir com “O Chacal”)
A 25ª Hora (1967)
A Lista de Schindler (1993)
A Visita da Velha Senhora (ou simplesmente “A Visita”, versão americana de 1964), baseado na peça teatral “Der Besuch der alten Dame”, de 1955, autor Friedrich Dürrenmatt
Medalha de prata para:
ResponderExcluir2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968)
O Resgate do Soldado Ryan (1998)
Treze Dias que Abalaram o Mundo (2000)
Encurralado (1971)
Sob o Domínio do Medo (1971)
Medalha de bronze para:
ResponderExcluirAmargo Pesadelo (1972)
Tropa de Elite (2007)
A Noite dos Generais (1967)
1917 (2019)
Cruz de Ferro (1977)
Menção honrosa para:
ResponderExcluirO Trem (1964)
Uma Simples Formalidade (1994)
O Pianista (2002)
A Sombra e a Escuridão (1986)
Platoon (1986)
Quanto à lista dos mais belos temas musicais de filmes, postarei no final da noite, para não misturar com a lista acima. Amanhã pela manhã já estará disponível a todos aqui.
ResponderExcluirQuem sabe alguns de vocês entrem no clima e também elaborem e postem suas próprias listas, tanto de filmes quanto de temas musicais, para podermos comparar e ver se há algum filme ou tema que seja do agrado de todos.
ResponderExcluirHelio, destaco a seguir os filmes que também estariam com certeza, sem precisar parar para pensar. em uma lista minha (o grande problema para que eu conseguisse elaborar alguma lista seria lembrar dos filmes assistidos, que foram em enorme quantidade)
ResponderExcluirAmargo Pesadelo (1972)
2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968)
Doze Homens e uma Sentença (1957)
O Dia do Chacal (1973)
Dersu Uzalá (1975)
Agora vou pensar com mais calma para elaborar uma pequena lista adicional.
ResponderExcluirBeleza.
ExcluirVou sair agora. Voltarei no início da noite.
ResponderExcluirFilmes que eu gostei muito, top 10, sem parar muito pra pensar:
ResponderExcluirCidadão Kane
2001 - Uma Odisseia no Espaço
Laranja Mecânica
Muito Além do Jardim
Doze Homens e uma Sentença
Blade Runner, o Caçador de Andróides
Forrest Gump
A Cor Púrpura
O Rei Leão
O Poderoso Chefão 1
'Muito Além do Jardim': muito bem lembrado, belo filme.
ExcluirUm Estranho no Ninho
ResponderExcluirEsposamante
O Caso Mattei
Estado de Sítio
Dona Flor (1ª versão)
Cidadão Kane
A Felicidade não se Compra
O Buraco da Agulha
2001 Os Intocáveis
Encouraçado Potemkim
Luzes da Cidade
2001
ExcluirOs Intocáveis
Lembrando de filmes franceses e italianos, não "TOP", mas de que eu gostei bastante (faz muita falta uma maior quantidade de filmes desses países).
ResponderExcluir>> Franceses
‘À Bout de Souffle’ [Acossado] 1960 de Jean-Luc Gódard
‘Jules e Jim’ [Uma Mulher para Dois] 1962 de François Truffaut
‘Pierrot le fou’ [O Demônio das Onze Horas] 1965 de Jean-Luc Godard
‘Un homme et une femme’ [Um Homem, Uma Mulher] 1966, de Claude Lelouch.
‘Le souffle au cœur [O sopro no coração] 1971 de Louis Malle.
>> Italianos
Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto’ [Investigação sobre um Cidadão acima de Qualquer Suspeita] 1970 de Elio Petri
‘Il Caso Mattei [O caso Mattei] 1972 de Francesco Rosi.
‘Mimì metallurgico ferito nell'onore’ [Mimi, o metalúrgico] 1972 de Lina Wertmüller
‘C'eravamo tanto amati’ [Nós que Nos Amávamos Tanto 1974 de Ettore Scola.
‘Pasqualino Settebellezze [Pasqualino Sete Belezas] 1975 de Lina Wertmüller.
Lembrando do grande Robert Altman:
ResponderExcluir- MASH 1970
- McCabe & Mrs. Miller [Quando os Homens São Homens/Onde os Homens] 1971
- The Long Goodbye [O Perigoso Adeus] 1973
- Nashville 1975
- A Wedding [Cerimônia de Casamento]1978
- Short Cuts [Cenas da Vida] 1993
- Gosford Park 2001
O maior destaque para mim é Short Cuts. [Cenas da Vida] de1993, imperdível.
Não teria como cortar os filmes já citados. São filmaços.
ResponderExcluirAcrescentaria um gênero, o "western", que gosto muito, como "Shane", "Matar ou Morrer", "Sem lei e sem alma", "O homem que matou o facínora", etc.
Há os franceses, também muito bons: como "Mon oncle" de Tati, "Discreto charme da burguesia" de Buñuel, "Un homme, une femme" de Lelouch, "O sol por testemunha" de René Clement, entre outros.
Os italianos como "Cinema Paradiso", "A vida é bela", "Il Gattopardo", entre outros, são excepcionais. Os ingleses, entre eles os de Hitchcock. Os de aventura como "A ponte do Rio Kwai", "Fugindo do inferno", "Bullit", o próprio "Sete homens e um destino" com Yul Brinner.
Os argentinos estrelados pelo Ricardo Darin são ótimos também, como "O segredo de seus olhos", "Relatos selvagens", "Argentina, 1985", etc.
Além de Derzu Uzala é preciso citar "Run" e "Os sete samurais", entre os japoneses.
A lista é interminável. Se for incluir os diretores e atores de que gosto ficaria escrevendo o dia todo.
Adoro os clássicos antigos. São muitos os preferidos, mas vou citar um, por enquanto: Por quem os sinos dobram.
ResponderExcluirCrepúsculo dos Deuses.
ResponderExcluirFantástico, clássico indiscutível.
Excluir'Crepúsculo dos Deuses' é muito bom.
ExcluirJanela Indiscreta;
ResponderExcluirA Felicidade não se compra.
Esqueci de citar "Cidadão X", de 1995.
ResponderExcluirDe certa forma os filmes indicam nossas preferências. Não citei nenhum romântico nem de faroeste nem futurista.
ResponderExcluirAntigamente havia muitos filmes italianos e franceses. Ja eram. O mesmo em relação a músicas.
ResponderExcluirComo observado pelo gerente, o assunto é quase inesgotável.
ResponderExcluirAfinal, são quase 100 anos de filmes com som e muita coisa boa.
Dois westerns notáveis mais "recentes":
The Wild Bunch [Meu Ódio Será Sua Herança] 1969 de Sam Peckinpah e,
Unforgiven [Os Imperdoáveis] 1992, de Clint Eastwood.
Meu ódio será sua herança é de 1968. Filmaço! Uma reconstituição de época impecável, tanto nos armamentos como nos uniformes militares de norte-americanos e de mexicanos. A pistola Colt Modelo 1911 calibre .45 tinha sido lançada dois anos da época na qual o filme era ambientado e já era uma arma cobiçada por muitos.
ExcluirEla foi formalmente adotada pelo Exército Americano em 29 de março de 1911 e utilizada até 1986.
Excluir(2,7 milhões de pistolas M1911 foram adquiridas pelas Forças Armadas Americanas.)
O calibre .45:
> unidades americanas que lutaram contra a guerrilha Moro durante a Guerra Filipino-Americana no início do século XX usando o revólver Colt calibre .38 (equivalente a 9 mm) consideraram inadequado o poder de parada (stopping power) da bala contra os oponentes nativos, que frequentemente usavam drogas para inibir a sensação de dor.
Foi decidido então que a nova pistola que estava em fase de desenvolvimento "não deveria ter menos do que calibre .45 e seria de preferência semiautomática em operação."
Em um teste no final em 1910 com a presença de seu projetista, John Browning. seis mil tiros foram disparados de uma única pistola ao longo de dois dias. Quando a arma começou a ficar quente, foi simplesmente imersa em água para resfriá-la. A arma passou no teste sem nenhum mau funcionamento !
Simples e resistente, são somente 8 componentes para desmontar /montar,
ExcluirBulit, lembrado pelo Luiz, iniciou uma nova era nos filmes policais/de ação, com o Steve McQueen perfeito no papel (e a Jacqueline Bisset, belíssima).
ResponderExcluirA cena da perseguição de quase 10 minutos pelas ruas e ladeiras de São Francisco e depois na estrada, com os icônicos Ford Mustang e Dodge Charger R/T que pode ser vista integralmente no You Tube, ainda hoje é impactante e constitui o ponto alto do filme, sendo depois "copiada" à exaustão.
O filme é de 1968, este ano vai completar inacreditáveis 57 anos !
ExcluirA listas de melhores filmes estão perfeitas.
ResponderExcluirSe não passei batido só sento falta dos filmes de John Ford.
As Vinhas da Ira e Nos Tempos das Diligências são seus destaques.
Esse faroeste mudou o jeito de se fazer esse tipo de filme.
Pelo jeito a turma aqui não gosta muito de musicais...rsrs
ResponderExcluirApenas um que eu gostei: Hair
Godspell de 1973 (adaptação do musical off-Broadway de mesmo nome ) foi bastante interessante, com boas músicas, entre elas Day by Day, que foi um hit na época.
ExcluirHair é muito bom.
E Tommy, é claro.
ExcluirChicago, de 2002, baseado no musical da Broadway com Catherine Zeta-Jones, Renée Zellweger e Richard Gere, também é um bom musical.
ExcluirMusical, bangue-bangue, terror e de guerra não são a minha praia, mas há exceções (Moulin Rouge, por exemplo). Sou mais da área de ação, ficção científica e suspense. Ainda não tenho condições de elencar somente dez filmes.
ExcluirMarcantes:
ResponderExcluirCasablanca e o Nada de Novo no Fronte (1930).
Dos filmes de longametragem do Charles Chaplin e talvez seja menos difícil citar os que não entrariam numa lista de melhores.
ResponderExcluirOpa! Tommy!
ResponderExcluirHair também
Cat Ballou [Dívida de Sangue] de 1965, com Lee Marvin em papel duplo (um temido pistoleiro e seu irmão gêmeo, sempre bêbado) e Jane Fonda ainda no início de carreira, com Nat King Cole narrando a história e cantando durante o filme a "Balada de Cat Ballou" é muito bom !
ResponderExcluirLee Marvin ganhou o Oscar em 1966 de melhor ator por esse filme.
Jane Fonda foi indicada ao Oscar 7 vezes;a primeira indicação foi por A Noite dos Desesperados (1969), ganhou o prêmio de melhor atriz duas vezes na década de 1970 por Klute - O Passado Condena (1971) e Amargo Regresso (1978).
ExcluirSuas outras indicações foram por Julia (1977), Síndrome da China (1979), Num Lago Dourado (1981) e A Manhã Seguinte (1986).
Nasceu em dezembro de 1937, está com 87 anos.
Filha de peixe, peixinha é ...
O irmão, Peter, teve um grande sucesso com o filme Easy Rider [Sem Destino].
Até hoje ler o nome da Jane Fonda no elenco de um filme é como ter uma garantia de qualidade da produção.
ExcluirO pai é o ator principal de um grande filme da lista do Helio:
Excluir12 Angry Men [12 Homens e Uma Sentença] de 1957, do Sidney Lumet,
Jane Fonda em Barbarella estava literalmente com tudo em cima...
ExcluirWest Side Story e a Noviça Rebelde marcaram época.
ResponderExcluirNo balanço das horas também foi um marco.
Help, com os Beatles, tb pode ser lembrado.
Há outros musicais muito bons.
Salvo engano, Noviça Rebelde está fazendo 60 anos.
ExcluirE está nas minhas exceções de musicais.
ExcluirStanley Kubrick é outro que tem ótimos filmes, além dos já citados.
ResponderExcluirGlória Feita de Sangue também é inesquecível.
E provocou irritação entre oficiais militares por igual entre os de países capitalistas e comunistas.
Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb
Excluir[Dr. Fantástico]
O filme é.. fantástico!
Diria que quase todos os filmes (pode ter escapado algum) do Peter Sellers facilmente podem entrar em uma lista dos meus filmes favoritos. Mas aí pode estourar os dez... é complicado.
ResponderExcluirImpossível escolher só 10 filmes.
ResponderExcluirLawrence da Arábia. Lindo filme. Passou na televisão na semana passada.
Quanto mais quente melhor. Imperdível.
Talvez escolhendo dez por gênero fique menos pior... em alguns casos pode faltar filme, mas fazer o quê?
ResponderExcluirPsicose, My fair lady, Os pássaros, Ben-Hur, Vampiro da Noite, O mais longo dos dias, O sol é para todos, O grande motim, No calor da noite, Forrest Gump.
ResponderExcluirNo calor da noite é muito bom mesmo.
ExcluirMuitos e muitos filmes citados acima pelos nobres comentaristas eu assisti, embora não os tenha relacionado como meus preferidos. Da mesma forma, vários dos meus preferidos não foram citados por ninguém. Prova incontestável de que gosto não se discute.
ResponderExcluirOpa. O dominó de ideias vai puxando... de Stanley Kubrick, O Grande Golpe, pra menção honrosa.
ResponderExcluirMusicais nunca foram meu forte. Lembro de assistir apenas a "Tommy" e a "Evita".
ResponderExcluirCuriosidade: todos devem se lembrar da revista teatral "Oh! Calcutta", obra do crítico britânico Kenneth Tynan, com várias cenas de assuntos relativos a sexo. O nome deriva de uma pintura de Clovis Trouille, datada de 1946, de nome "Oh! Calcutta! Calcutta!", que mostra uma mulher nua, deitada, com grande destaque para seu traseiro. "Oh! Calcutta" é um trocadilho em cima da frase "Oh! Quel cul t'as!". Acho que não preciso traduzir o significado disso.
ResponderExcluirEu não tinha a menor ideia, para mim era uma referência à cidade de Calcutá.
ExcluirSanta ignorância....
Idem...
ExcluirEstou deveras satisfeito com a participação dos visitantes na postagem de hoje. Quisera fosse sempre assim nas muitas vezes em que deixo a bola quicando dentro da área e quase ninguém chuta.
ResponderExcluirO pessoal hoje está estufando a rede.
ExcluirNo fim da noite, como prometido, vou postar a relação dos temas musicais de filmes que mais aprecio, de forma que os visitantes de amanhã já disporão dessa lista. Quem sabe poderei contar também com o mesmo índice de participação de hoje. Agradeço de antemão.
ResponderExcluirAna >> 20:14
ResponderExcluirLawrence da Arábia tem talvez a mais bonita fotografia que eu já vi em um filme.
O diretor David Lean é o mesmo de A Ponte do Rio Kwai, Dr. Jivago, A Filha de Ryan é Passagem para a Índia.
Craque.
Quanto a comédias lembro de 'A Vida de Brian' e 'Um Peixe Chamado Wanda', da turma do Monty Python. Hilários.
ResponderExcluirLawrence da Arábia ganhou o Oscar de cinefotografia colorida e O mais longo dos dias o de cinefotografia em preto branco em 1963.
ResponderExcluirDuas superproduções no mesmo ano.
Ficando no tema, mas fugindo um pouco, as autoridades policiais informaram que a esposa do Gene Hackman morreu uma semana antes dele por intoxicação causada por ratos. Ele neste período de tempo ficou sozinho em casa, provavelmente sem alimentação. O estranho é ninguém ter percebido a falta de comunicação.
ResponderExcluirEle estava com Alzheimer em estágio avançado.
ExcluirÉ estranho que o casal - a quem certamente não faltavam recursos- não tivesse nenhum tipo de suporte de cuidadores/enfermagem e empregados domésticos (faxineira, jardineiro, o 'cara da piscina"... ) e que ninguém, nem a família de qualquer dos dois principalmente, tenha estranhado esta falta de comunicação por mais de uma semana.
Também causa espécie que ela não tenha procurado ajuda médica quando começou a passar mal, a não ser que tenha sido fulminante o processo.
Ainda falta muito a ser esclarecido.
Boa noite a todos!
ResponderExcluirSobre a postagem de hoje, destaco Vidas Secas e O Assalto ao Trem Pagador.
Sobre a Lista dos Melhores, destaco:
ResponderExcluirO Poderoso Chefão 1 e 2
Ao Mestre com Carinho
Um Sonho de Liberdade
Platoon
À Espera de um Milagre
O Resgate do Soldado Ryan
Perfume de Mulher
Grease
Os Imperdoáveis
Platoon' citado por você me lembrou de imediato 'Apocalypse Now.
ExcluirSão filmes que têm 2 coisas em comum:
1 - a guerra do Vietnam
2 - a família Sheen: o pai, Martin, no segundo e o filho, Charlie, no primeiro.
Alguns filmes citados por outros comentaristas também são muito bons e tentei não repetir, salvo um ou outro que não deixaria de fora.
ResponderExcluirO filme Lawrence da Arábia é um filme que é fiel à História "sem tirar nem por". O Major Lawrence foi o agente provocador que insuflou as tribos árabes e foi o principal responsável pelo levante contra o Império Otomano. As locações foram as mesmas onde ocorreram os fatos reais. Uma das consequências do esfacelamento do Império Otomano foi a fundação do Estado de Israel trinta anos depois.
ResponderExcluirQue tal falarmos agora dos mais belos temas musicais de filmes (novamente minha opinião)? Aí não dá para limitar a 10. A lista mostra o nome da música e entre parênteses o do filme a que se refere.
ResponderExcluirObservação importante: a beleza de uma música depende em boa parte do seu arranjo. Conheço músicas que são feias com determinado arranjo e lindas com outro. Portanto, não podemos esquecer isso.
“Missing” (“Desaparecido”), autor Vangelis
“Chariots of Fire” (“Carruagens de Fogo”), também Vangelis
“C’era Uma Volta Il West” (“Era Uma Vez no Oeste”), Ennio Morricone
“Shane” (“Os Brutos Também Amam”)
“You Only Live Twice” (“Com 007 Só Se Vive Duas Vezes”)
“Three Coins in the Fountain” (“A Fonte dos Desejos”)
“Stranger in Paradise” (do musical “Kismet”)
“For Your Eyes Only” (“Somente Para Seus Olhos”)
“High Noon” (“Matar ou Morrer”), Dimitri Tiomkin)
“Moon River” (“Bonequinhas de Luxo”)
“Somewhere in Time” (“Em Algum Lugar do Passado”)
“Everything I Do I Do It For You” (“Robin Hood – O Príncipe dos Ladrões”)
“The Third Man” (“O Terceiro Homem”)
“Midnight Lace” (“A Teia de Renda Negra”)
“Limelight” (“Luzes da Ribalta”)
“Dying Young” (“Tudo por Amor”), Kenny G.
“Somewhere Over The Rainbow” (“O Mágico de Oz”)
“The Apartment” (“Se Meu Apartamento Falasse”)
“Tara’s Theme” (“O Vento Levou”)
“My Heart Will Go On” (“Titanic”)
“Jeux Interdits” (“Jogos Proibidos”)
“Rome Adventure” (“Candelabro Italiano”)
“Alfie” (“Como Conquistar as Mulheres”)
“Don’t Cry For Me Argentina” (“Evita”)
Que lista, Hélio!
ResponderExcluirCarruagens de Fogo é inesquecível.
Lembro de dois temas lindos:
Tema de Lara - Dr. Jivago;
Zorba, o Grego.
Muito bem lembrado, antológicos.
Excluir"Zorba, o Grego", filme de 1964, inventou uma dança grega chamada Sirtaki. Portanto, não é uma dança tradicional. Foi calcada em cima de uma outra, chamada Hasapiko.
ExcluirTem razão, Ana. Como fiz a lista de cabeça, não lembrei de "Lara's' Theme". Colegas, podem considerar esta incluída na lista.
ExcluirO Sirtaki mistura ritmo lento e rápido. Quem tiver curiosidade de ouvir uma música dessa dança, o link é https://www.youtube.com/watch?v=Fhfzk_fDRVA. A música se chama "Siko Horepse Sirtaki" ("Levante-se e dance o sirtaki"). Preste atenção que ela começa lenta mas a partir da metade do tempo em diante acelera muito.
ExcluirO instrumento usado é a bouzouki, um tipo de alaúde de origem turca, de 3 ou 4 cordas. Instrumento típico da música grega.
Gosto muito de:
ResponderExcluirThe summer knows de Michel Legrand para Summer of '42
As músicas de Simon & Garfunkel para The Graduate
As músicas de Nilson para Midnight Cowboy.
"Summer of '42" foi um dos filmes que me emocionou a ponto de eu chorar. Isso há décadas. Ainda era solteiro na época. Outros que também fizeram isso foram "Evita" e "Em Algum Lugar do Passado".
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirO tema não se esgota, agora com trilhas sonoras. Aí é covardia.
Em tempo, a música de "Zorba, o grego" foi usada à exaustão durante as olimpíadas de Atenas.
ExcluirPerfume de Mulher
ResponderExcluirO Pagamento Final, ambos com Al Pacino, o melhor de todos para mim.
Midnight Cowboy, com Dustin Hoffman, empatado com Pacino como os dois melhores.
O Menino do Pijama Listrado
Cartas Para Julieta
Tróia
Mais uma pergunta com centenas de respostas. Além das citadas posso lembrar:
ResponderExcluirAs time goes by (Casablanca)
As músicas de Hatari (Henry Mancini)
My favorite things (Noviça Rebelde)
Pretty Woman (Uma linda mulher)
Raindrops keep falling in my head (Butch Cassidy)
Love is a many splendored thing
The shadow of your smile
As trilhas sonoras de Ennio Morricone e John Williams.
Músicas tema:
ResponderExcluirA Lista de Schindler (John Williams)
Cinema Paradiso (Ennio Morricone)
O Carteiro e o Poeta (Luís Bacalov)
Em Algum Lugar do Passado (John Barry)
Suplício de uma Saudade (Alfred Newman e Sammy Fain)
Bom dia, começando de trás para frente, acrescentaria duas sugestões para as trilhas sonoras:
ResponderExcluirDweling banjos de amargo pesadelo
O bom, o mau e o feio do filme de mesmo nome
a história da cena de Dwelling Banjos é sensacional
ExcluirSobre os melhores filmes na minha opinião:
ResponderExcluirAlém dos quase unanimes 2001, poderoso chefão, A ponte do rio Kwai, Encurralado, um estranho no ninho, Forrest Gump, acrescentaria outro menos citados:
Gênero comédia :
MASH (conseguiram nos fazer rir num cenário tenebroso de guerra)
Apertem o cinto.... (besteirol mas engraçado)
Tá todo mundo louco (prima pelo elenco de primeira, de Rowan Atkinson a Whoopi Goldberg)
Os Deuses devem estar loucos 2
Western:
Pequeno grande homem (show de atuação do Dustin Hoffman)
Era uma vez no Oeste
O bom, o mau e o feio
Suspense:
O iluminado
O sexto sentido
Um corpo que cai
Dublê de corpo
Guerra:
Os canhões de Navarone
Uma batalha no inferno (sensação incrível no Cinerama do Roxi)
Musical:
Horizonte perdido (Shangri La)
Variados:
Golpe de Mestre
Estação Polar Zebra
Passageiro da Chuva
Harold and Maud (Ensina-me a viver)
Melhor parar por aqui, já extrapolei
Aproveitando um integrante da lista do Colaborador Anônimo, as músicas do Cat Stevens pars Harold and Maude.
ResponderExcluirMário, sobre seu comentário das 18:32 de ontem, a escolha da Colt .45 pelo exército americano tem uma explicação curiosa: eles imaginaram uma situação em que o militar estivesse caído com o inimigo sobre si empunhando uma baioneta, nesse caso não bastaria matá-lo pois cairia e continuaria o movimento com a baioneta, era preciso atirá-lo para longe e a Colt .45 tinha esse poder com seus 90 kg de impacto.
ExcluirAcho a Colt 1911 cal. 45 uma arma poderosa. Embora tenha disparado alguns tiros com ela, existem muitos fatores que não me agradam. O primeiro deles e por ser uma arma de "ação simples", algo inviável para uma arma moderna. A segunda é a baixa capacidade do carregador, pois são sete cartuchos + um na câmara. Além disso não é um "tiro confortável", pois o "coice" é forte. Há muito tempo o exército norte-americanos não utiliza mais a Colt .45 como arma de serviço e adotou a Beretta 92 de ação dupla e de calibre 9 mm e carregador com capacidade para 15 + 1. O EB utiliza as Taurus PT 92 e 99, uma arma idêntica à Beretta Italiana e fabricada no Brasil sob licença.
ExcluirQuando éramos novos, meu grupo de amigos se referia as meninas feias como "aquela é um canhão de Navarone".
ResponderExcluirEm Perfume de Mulher, o al Pacino cego, guiando uma Ferrari, entrou para os anais do cinema.
ResponderExcluirA música 'Assim falou Zaratustra' de Strauss, utilizada no filme 2001, tornou-se icônica. No filme 'Muito Além do Jardim', o diretor utilizou magistralmente essa mesma música na cena que o parvo jardineiro sai de casa pela primeira vez na vida, porém na versão "pop" do brasileiro Emir Deodato.
ResponderExcluirA música 'To Sir With Love' cantada pela Lulu na emocionante cena do aniversário do professor no 'Ao Mestre com Carinho' também merece registro.
Colaborador Anônimo 08:47
ResponderExcluirA história dos nativos versus o calibre .38 quem me contou foi meu pai e depois li a respeito.
Interessante que quando da substituição, foi escolhida uma pistola italiana e (aí por razões de padronização) voltou-se ao calibre .38 (9 mm).
O calibre .45 tem desvantagens, apesar de seu insuperável stopping power.
O "coice" é brutal, quem já atirou com ela sabe disso, demandando mais tempo para posicionar a arma para um novo tiro, ao contrário das 9 mm que são de operação bem mais suave.
O pente da .45 só abriga 7 balas "gorduchas", que com mais uma na "agulha", permite 8 tiros sem recarregar.
Uma 9 mm normal, sem pente estendido, acomoda no mínimo 12 balas. (mesmo sem bala na agulha, capacidade 50% maior)
Um bom exemplo da .45 em ação pode ser visto no final do filme o Resgate do Soldado Ryan, quando Tom Hanks atira com a pistola em um tanque alemão; o coice é mostrado claramente, ao contrário de alguns filmes em que o cidadão dá vários tiros em sequência e a pistola nem se move ...
A utilização de uma situação que acontecia em combate real, do soldado caído atacado com baioneta, para desenvolvimento do calibre faz todo sentido; eu desconhecia esse fato.
ExcluirMário, não há discordância, em ambas as situações observadas a necessidade do efeito stopping power é a mesma, só que nos casos das grandes guerras a ameaça era diferente da do inimigo drogado, por isso continuou a ser padronizada. Em tempo... atirei bastante com a Colt 45 no Exército (quartel do Leblon) e lembro que a carga era de 10 balas.
ExcluirColaborador Anônimo, você está enganado. A capacidade do "pente" da Colt. 45 é de 7+1. Pode pesquisar. Há também a possibilidade de você ter utilizado uma pistola com carregado estendido ## Na época em que você atirou com a Colt. 45 no quartel do Leblon o Comandante era o Cel. Sebastião Meirelles?
ExcluirAinda em tempo, fui confirmar no Google e vi que vc está certo
ExcluirE eu errado quanto à munição, deve ser o alemão chegando. Rs
Joel, honestamente não me lembro, a gente chamava de Cel bundinha pela posição ao fazer a palestra diária, o ano era 1975 e eu era aspirante, com a cabeça bem longe dali.
ExcluirNa verdade só ficamos ali uns 3 meses, depois fui para a Escola de Saúde do Exército e por fim a Poli clinica Militar de Niteroi, onde tinha sido instalado o circo que se incendiou,
ExcluirO Cel. Meirelles era pai de dois amigos meus. Muitas vezes joguei bola lá. Isso em 1980/81.
ExcluirSem querer abrir polêmica, há filmes políticos muito bons como "Z" e "Missing" (atuação excepcional de Jack Lemmon), de Costa-Gravas, "O delito Matteotti", "Investigação sobre um cidadão acima de qualquer suspeita", "Amistad", "Invictus".
ResponderExcluirPor falar neste último lembrei de vários filmes dirigidos pelo Clint Eastwood que foram excelentes.
Sobre o projeto da Colt. 45 Mod. 1911. A pistola foi desenvolvida a partir dos combates entre o entre o Exército Norte-americano e os nativos "Moro" das filipinas durante a Guerra Hispano-Americana de 1898. Atualmente uma pistola confiável deve ter no mínimo 15 munições no carregador e ter ação dupla Eu optei para meu uso por uma pistola Taurus Cal. 380 com carregador com capacidade para 15 +1. É uma pistola leve, confiável, e permite um "porte velado", pois fica facilmente dissimulada na cintura. Além disso não utilizo coldre, apenas uma meia masculina cortada. Não faz volume e permite um saque rápido.
ResponderExcluirMauro Marcello 9 de março de 2025 às 08:56
ResponderExcluir...o al Pacino cego, guiando uma Ferrari ..
E ele guiando a lindíssima parceira no tango ? Um espetáculo.
Sim, Mário, é verdade. E ele fazendo a defesa do garoto na festa de final de ano junto a diretoria daquele colégio super tradicional? Pacino sempre dá sempre show. O melhor ator do mundo, em minha opinião.
ResponderExcluirTambém acho, outro patamar.
ExcluirBom dia!
ResponderExcluirLembrei de mais um belo tema: Love Story.
Outro : Tema do Aeroporto (Aeroporto 1970).
Fui ouvir o "Airport Love Theme", não me lembrava.
ExcluirComposto por Alfred Newman, muito bom !
A trilha sonora de Era uma Vez na América [Once Upon a Time in America] [C'era una volta in America] merece uma menção honrosa.
ResponderExcluirA música original ‘Deborah's Theme’ foi composta por Ennio Morricone e tinha ainda God Bless America / Yesterday / Summertime / Night and Day / St. James Infirmary Blues.
Zenon 10:04
ResponderExcluirMystic River [Sobre Meninos e Lobos] dirigido por Clint Eastwood e baseado no ótimo livro policial Mystic River de Dennis Lehane é um ótimo filme.
Um senhor elenco:
Sean Penn, Tim Robbins, Kevin Bacon, Laurence Fishburne, Laura Linney.
E o Jack Lemmon foi um "monstro" de ator, da comédia ao drama, fantástico.
ExcluirDo jeito que a coisa vai na série DO FUNDO DO BAÚ - FILMES BRASILEIROS , não me espantaria a criação de um Blog "filhote" só para filmes, músicas e livros ... rsr
ResponderExcluirAplausos para o Helio, "pai" da postagem, e para a ótima participação dos comentaristas.
Acho que até agora não foi mencionado "Era uma vez na America", filme top, que tem intervalo, por durar quse 3 horas.
ResponderExcluirE a música "Deborah´s Theme", de emocionar iceberg.
Dublê de Corpo teve uma só menção, dirigido pelo craque Brian de Palma, que ultimamente não produziu nada, salvo engano.
Foi sim ...
ExcluirMário 9 de março de 2025 às 11:11
A trilha sonora de Era uma Vez na América [Once Upon a Time in America] [C'era una volta in America] merece uma menção honrosa.
A música original ‘Deborah's Theme’ foi composta por Ennio Morricone e tinha ainda God Bless America / Yesterday / Summertime / Night and Day / St. James Infirmary Blues.