O SAUDADES DO RIO ESTÁ EM TESTES ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2016
O belo trabalho de colorização do Nickolas Nogueira mostra uma Praia do Flamengo na década de 50, num amanhecer de céu azul após uma madrugada de chuva.
À direita vemos um bonde em direção ao Centro da Cidade. Na calçada, na parada de ônibus, uma senhora acompanha um menino na espera pela condução que o levará para o colégio. Estruturas de madeira protegem as árvores recém-plantadas. Os simpáticos bancos característicos da Praia do Flamengo parecem em bom estado. O prédio da esquina da Barão do Flamengo e Paissandu, é o Tabor Loreto, um dos primeiros, senão o primeiro, as ser construído com um vão livre significativo.
À esquerda, no canteiro que divide as pistas, dois homens caminham e há um guarda de trânsito junto ao sinal com uma pequena proteção para o mesmo. A antiga mureta junto ao mar ainda está lá, firme e forte. O trânsito é reduzido. Difícil vai ser identificar o automóvel vermelho.
Acho que a visualização da foto fica melhor aqui do que no UOL.
ResponderExcluirJa consigo comentar novamente.Nao foi possivel no endereço anterior.
ResponderExcluirBela postagem. Dá saudades no que pese não ter vivido nestes tempos no Rio.
ResponderExcluirColorização muito boa como sempre.Quem viveu nessa época no Rio,valeu a pena.O Carro não dá pra identificar pois está muito longe.
ResponderExcluirLahire voltou,muito bom.
Bom dia. Que cidade tranquila, quem conseguiu viver isso realmente vai ter saudades. Mesmo quando ampliada a foto continua com boa nitidez. Nota 10 para colorização.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPara mim, a foto é vespertina. Pela manhã, a sombra dos prédios vai para o outro lado. O carro vermelho parece ser do final dos anos 30 e não é Ford.
ResponderExcluirTia Nalu,com muito zelo,sobrinha para me proteger.Mas usava para corretivos.
ResponderExcluirBom dia. Uma visão inadmissível para os dias de hoje. Fica difícil não perceber o quanto andamos para trás. Aonde erramos? Que explicação convincente pode nos demover dessa ideia? Passamos de uma realidade "quase européia" para uma realidade africana. Vivemos tempos difíceis que irão se agravar. Resta o consolo de que nenhum país de primeiro mundo chegou a tal estágio sem graves dissensões internas, guerras, cataclismos, etc. O Brasil não fugirá à essa regra, é só aguardar...
ResponderExcluirBelíssima colorização do Nickolas. Não era neste edifício o ateliê do Antonio Fagundes no filme Bossa Nova do Bruno Barreto com a Amy Irving?
ResponderExcluirBom dia a todos. A colorização do mestre Nickolas está estupenda nesta foto, acho que aqui as fotos ficam com melhor nitidez. Na foto podemos observar, que a secretaria de parques e jardins funcionava, pois as mudas de árvores estão bem protegidas, os bancos não estão danificados, as calçadas e meio fios limpos, como diz o mestre Joel Almeida até parece que o País era outro.
ResponderExcluirJá quanto a melhoras no futuro, não acredito de maneira nenhuma, já escuto a mais de 50 anos que o Brasil é o País do futuro, mas com esse povinho será impossível, a não ser se voltarmos a ser colônia de algum País do primeiro mundo. Num País que não existe solidariedade a não ser na morte, jamais deixará de ser uma republiqueta de bananas. Veja a atual situação do RJ e do País, e enumerem a quantidade de privilegiados que não abrem mão dos seus privilégios, judiciário, legislativo e parte do executivo.
Também tenho a impressão de que as fotos estão mais nítidas.
ResponderExcluirLino Coelho, nem os militares querem sujar as mãos nesse bolo fecal chamado Brasil. Parece que a cúpula atual está se revelando pior que a anterior.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirRealmente parece outro mundo. Voltei no tempo agora quando estive em Buenos Aires em 2010. Parece até que é lá.
Ruas calmas. Parece até de que era feriado nacional.
O novo Saudades do Rio é muito melhor que o anterior.
Só nessa questão de ampliação das fotos já valeu a pena.
Todos bem arrumados, foram a missa de domingo e depois do almoço na casa da Tia Nalu, um passeio pela beira mar. Agora é hora de voltar para casa, em Copacabana.
ResponderExcluirTio Paulo gosta de brincar.Na Tia Nalu só tem mortadela!!
ResponderExcluirEste novo SDR está muito melhor. A visualização das fotos é muito boa!
ResponderExcluirAliás, acho que o carro é um Ford da década de 40, mas só os especialistas mesmo para afirmar. Outra funcionalidade campeã deste novo blog é a possibilidade de editar o comentário.
ResponderExcluirTambém achei espetacular a colorização e a foto em si. Era um tempo em que fazia frio no Rio. Já não lembro a última vez que usei cobertor ou saí na rua todo encapotado. Imagino que se usasse minha saudosa "japona" dos tempos de estudante suaria por todos os poros.
ResponderExcluirÉ o ateliê do alfaiate do Bossa Nova sim. Estou me acostumando a nova diagramação do SDR. Parece mais "clean". Lá no fundo, próximo a Av. Oswaldo Cruz ficava a embaixada da França, que já foi objeto de boas fotos nesse sítio. Já disponibilizei o link para o belíssimo livro feito pelo embaixador francês da época. Vida longa ao SDR!
ResponderExcluirGostei do novo local de trabalho. Tudo limpinho, claro, espaçoso, com geladeira nova cheia de O.M. Espero que as gorjetas sejam do tamanho deste calor que está fazendo.
ResponderExcluirNesta fase experimental este sítio está muito calmo e comportado.E esperar para ver se os agitadores vão aparecer ou se estão ficando no meio do caminho.Dá para sentir quem gosta de polêmica.
ResponderExcluirBoa Noite! também estou achando melhor,como no Face, em baixo de cada comentário tem o "responder". Abrindo a foto, a grade do carro vermelho parece muito com a de um Ford equipado com Gasogênio que um vizinho teve.
ResponderExcluirConsiderando que a 1ª postagem foi no dia 21/12, esse novo espaço do SDR está com uma média de visitas em torno de 180 por dia. Aqui só não achei um meio de ver outros favoritos do Blogspot.
ResponderExcluirAinda não consegui "favoritar" pois ainda não dominei a localização dos complementos. O contador ficou lá em cima e não consegui movê-lo.
ExcluirAcredito que descobrir qual é o carro,só com a famosa lupa da desaparecida Alcyone.O Moisés disse bem em relação ao bar com seu novo visual.Como é terça feira,vou ficar na agua tônica mas torcendo por uma OM bem gelada.
ResponderExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirO site permite ver as fotos com maior resolução. Já é a melhor notícia em relação ao antigo.
Esse prédio ficou mais famoso ainda depois que apareceu no filme citado.
ResponderExcluirEstamos na altura aproximada do Hotel Central, ainda existia nessa data da foto? Aliás, quem assistiu o filme Elis, verá a reprodução do interior desse hotel, onde mostram Elis e seu pai na recepção, e a vista maravilhosa da Praia do Flamengo, na época.
Admirável o esmero e capricho da menina indo para escola!
Não lembro da Embaixada da França nessa região!
Marcelo, também tive japona! Do fundo do baú! Por que esse nome, teria a ver com a época da Guerra? Pearl Harbour? rs
Preparando as malas para fazer a migração do "Ilha do Governador- O passado no presente" para o Blogspot!
ResponderExcluirUm abração a todos !