Hoje é sábado, dia da série “DO FUNDO DO BAÚ”. E de lá sai esta fotografia
deste “botão” no assoalho de um automóvel. Provavelmente os mais jovens não saberão
para que servia.
Trata-se do comutador de farol alto/farol baixo nos carros de antigamente.
Hoje em dia, na maioria das vezes, encontra-se localizado numa das alavancas junto
ao volante.
O desafio hoje é lembrar muitos outros acessórios que desapareceram com
o tempo, tal como a “bomba de resfriamento” que era instalada para o motor não
ferver (fato corriqueiro nas subidas para Petrópolis).
Também já quase não se vêem os quebra-ventos e, com eles, aqueles trincos
que o trancavam para evitar arrombamentos.
A chave-geral de eletricidade, com os modernos alarmes que já saem de fábrica,
também foi abandonada.
Farol externo junto ao retrovisor lateral direito é lembrança de filmes
antigos ou fotos de automóveis em Cuba.
Calhas nas janelas, pestana para portas, manivelas para movimentar os
vidros também são coisas do passado.
Pequenos ventiladores internos, que de pouco serviam, desapareceram. Já
quase ninguém compra chave de roda em cruz, pois os pneus raramente furam.
Ver alguém parado na rua pedindo a outro automóvel para dar uma “empurradinha”
para o carro pegar no “tranco” é cena rara.
Ninguém mais aplica, com acetona, aquela camada de algo parecido com
madrepérola no volante ou coloca aquele rabicho no pára-choque para funcionar
como “fio-terra”.
Ainda se instala farol de milha Cibié “tremendão- sealed beam” ou rádio
Blaupunkt, Philips Turnunlock, Telespark, Invictus ou Motorádio?
Que mais?
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Meu opala branco 74 tinha esse comutador. Acessório muito usado era o cano de descarga (kadron) pra dar uma sonoridade mais encorpada a Brasilia e Fusca na época de 60, os farois de milha Cibié.
ResponderExcluirOra pois, este botão era um instrumento de tecnologia avançada, à frente do seu tempo, que servia para lançar um raio de luz baixa ou de alta intensidade, como se vai precisar quando o oponente lançasse um raio de luz de alta intensidade contra ti. Então oprimias o botão e soltava teu próprio feixe de luz para forçar o contrário a baixar a sua luz. E se isso não funcionava então te mantinhas assim até que algum dos dois se despenhar!!!
ResponderExcluirBom dia. No meu caso, ficava junto ao pé esquerdo uma "bombinha" de borracha para jogar água no parabrisa. O reservatório ficava no compartimento do motor e tinha de ficar pisando várias vezes naquela coisa para jogar um fraco jato no vidro e se, com o tempo, furava essa peça de borracha a água escorria para dentro do carro.
ResponderExcluirAs calhas do vidro laterais são usadas nos dias de hoje, acho que ainda se vende muito. Ainda tenho guardado duas chaves de roda em cruz.
Durante anos (1970), papai tinha uma loja que instalava som em automóveis, era no tempo que não se instalava som em automóveis(!), pois os rádios eram poucos e não havia alto fantes específicos para esse fim e nem os carros não eram preparados para recebe-los. Tinha de tirar as laterais das portas, eram de madeira ou "eucatex", dai tome serra tico-tico para fazer o recorte, com cuidado para não danificar o material externo e em alguns carros mal cabia os falantes. Eram, outros tempos no conceito de som para automóveis, as pessoas não gostavam de gastar muito dinheiro, achavam quase desnecessário ter vários alto falantes no carro, hoje são equipamentos sofisticados e alguns gastam pequenas fortunas para "fazer" o som de seus carros, geralmente e infelizmente para ouvir as atuais músicas de gosto duvidoso. Nunca ouvi pelas ruas alguém escutando música clássica ou sequer alguma de MPB "verdadeiro", só se ouve m....
Bom dia. Devia ser desconfortável essa "piscada de farol", mas era a tecnologia de então. Havia carros que nem marcador de combustível possuíam, como os "pé de boi" e os "teimoso". Não havia conforto nos carros nacionais, era tudo rudimentar. Quanto ao rádio Motorola, eu tenho um guardado AM/FM Estéreo, 50 W, em estado de novo, uma relíquia que guardo desde 1988. Meu avô tinha toca fitas de cartucho Blaupunkt e Motorola nos anos 60, que eram importados e caros. Eram antecessores do cassete e os cartuchos eram vendidos nas casas de disco por preços superiores ao dobro do de um LP.
ResponderExcluirPGomes, quem instala aqueles super amplificadores e porta malas cheios de alto falantes, que aliás são de muito mau gosto, é o tipo de gente que aparece nas páginas policiais: "filhinhos de papai" sem noção, moradores de favelas ou periferias que compram um carro antigo por R$ 5.000,00 Reais e gastam mais R$ 20.000,00 instalando o som para promover bailes funk itinerantes, e donos de imensas Pick-ups.
ResponderExcluirO primeiro fusca que vi tinha uma bombinha de plástico à direita do motorista entre os bancos para jogar água no para-brisas. No primeiro que tive, um 66 não modelinho, havia um botão para acionar o farol alto na haste do comando de farol e lanterna. Também no chão podia se abrir a entrada de ar quente. O primeiro Blaupunkt que vi foi no fusca do João Saldanha, com quem ia regularmente de carona para o Maracanã nos anos 60, antes de ele se tornar treinador da seleção brasileira. Foi meu sonho de consumo por muito tempo.
ResponderExcluirHavia um outro botão parecido com o da foto do lado direito junto ao acelerador para acionar o motor de arranque, posteriormente foi colocado no painel antes de ser usada a própria chave para ignição. Usava-se a parte anterior do pé para dar a partida enquanto com a posterior se acelerava.
ResponderExcluirIsto é coisa de Chevrolet dos anos 40.
ExcluirOs toca fitas de cartucho tinham uma resposta de frequência sofrível, deficiente de agudos. Nos anos 70 os toca fitas mais usados eram os TKR e o Roadstar, que tinham uma resposta melhor. Ainda nos anos 70 surgiram os amplificadores como o Infinity e o Unimac, além de equalizadores como o Tojo. Esses equalizadores supriam a deficiência de agudos que os cassetes possuíam, além de realçar os graves. Também no final dos anos 70 surgiram as "bandejas" para toca fitas, para evitar os furtos. Era normal se ver nos bares e nas ruas pessoas carregando as tais bandejas pois os novos toca fitas como os Bosch Miami ou Rio de Janeiro eram de alto valor e bastante cobiçados pela pífia bandidagem daqueles tempos.
ResponderExcluirPeralta, o implicante, viajava no "cachorreiro" do carro.
ResponderExcluirBom Dia ! O meu Passat 78/79 na época era tido como um dos mais avançados.Hoje,quase todos carros tem: bancos de veludo ,recosto para cabeça,forração interna anti-ruido, radio am/fm,4 auto-falantes,antena elétrica,desembaçador elétrico do vidro traseiro,três saídas de ar quente controláveis no para-brisa,ar condicionado com duas saídas reguláveis no painel e mais duas direcionadas para as pernas.Virando uma chave o ar se transforma em aquecedor.
ResponderExcluirEu tive um Volkswagem 1966 e nunca me deu problema devido à qualidade das ruas em Niterói.Antes da construção da Ponte,Niterói tinha ruas impecavelmente asfaltadas,bem diferente do Rio.A região oceânica de Niterói era de fácil acesso devido à qualidade das ruas asfaltadas de Maricá,Inoã,Piratininga,e Ponta Negra.Os carros em Niterói duravam muito, não apresentavam problemas de suspensão,quadro inverso do que existe até hoje no Rio, com ruas esburacadas ao extremo.
ResponderExcluirCapas Procar, rodas tala larga, bandeja de bambu para Fusca, volante Fórmula 1, pneus Cinturado da Pirelli, almofada " vem cá meu bem" sobre a alavanca do freio de mão e vidros Ray Ban.
ResponderExcluirHavia outros tipos de recursos instalados nos pisos dos veículos. Como disse o Colaborador Anônimo algumas picapes tinham o arranque acionado por um botão piso e o "freio de mão" do Gálaxie não era no piso mas sim uma alavanca à esquerda, abaixo do painel, que se pisava com o pé esquerdo. Só não lembro se estava em todos os modelos. Os antigos fusquinhas tinham um tubinho de metal, em "L", para acionar uma reserva de um galão de combustível. Esses modelos não tinham mostrador de combustível. E o acessório mencionado pelo Candeias para jogar líquidos no párabrisas tinha o apelido de "saco de bode". Equipava também os primeiros Karman-Guias. Também deve ser útil para aturar certos comentários.
ResponderExcluirPneu banda branca, três fitinhas na antena e luzes no vidro traseiro que acendiam ao pisar no freio.
ResponderExcluirMeu Passat 78, meu primeiro carro depois das séries Fuscas, foi em principio uma decepção: A revendedora "Besouro Veículos" junto ao Campo de Santana me pregou uma peça que jamais esqueci. Meu pedido ao vendedor: Cor verde, forração castor. Era o máximo que era concedido pela Fábrica pois o resto era acessórios e como a grana estava baixa fui no basiquinho mesmo. Resultado: Veio verde mas com forração preta. Quando o garboso vendedor me apresentou o veiculo na sala de entrega disse-lhe que não era aquilo que pedi e mostrei a cópia do pedido. Bem...diante do impasse o veiculo estava lá na minha frente, emplacado e reluzente. Não tinha como trocar mas como o desejo era maior que a contrariedade e levei mesmo assim. Para quem sempre teve Fusca o Passat era um foguete. Depois coloquei AC, rádio, e pequenos acessórios. O AC não era embutido mas sim aparente. Não sinto saudades dos meu antigos carros.
ResponderExcluirNão tinha rádio em meus carros por várias razões:a primeira é que eu não tinha tempo para ouvir música devido a ocupá-lo com as companhias femininas que sempre me acompanhavam.Eram tantas e de todos os tipos que se eu me distraísse ouvindo música,eu não lembraria dos nomes delas,pois afinal eram infindáveis.Sempre fui bem bonitão,"um pedaço"para ser apreciado,e como eu só tive conversíveis,roubar o rádio seria fácil.Por isso nunca os tive.
ResponderExcluirTia Nalu é PHD em estética automotiva.
ResponderExcluirRealmente os carros melhoram muito. Abafador assim como carburador viraram coisas do passado. Nos postos de gasolina já nem mais se oferecem para verificar o óleo e água do motor. Troca de bateria era anual. A usinagem de motores ficou tão perfeita que as retíficas de motor sumiram.
ResponderExcluirClaro que é a concorrência e o livre mercado que opera estes milagres.
Há muito assisti a um filme em que um fabricante de automóveis, acho que Tucker, estava lançando carros com inovações de segurança e conforto a preços competitivos. Os outro fabricantes, que formavam uma espécie de cartel, não gostaram e passaram a persegui-lo. No final sua fábrica ia à falência com poucos carros vendidos.
O banco da frente tipo "sofá" do Aero Wyllis; o inútil cinto de segurança, a novidade do pisca-alerta, o ar condicionado que mais parecia um split dentro do carro; o rádio FM só tinha rádio Tupi e JB (a partir de 1977 a Rádio Cidade), ouvir o Pergunte ao João e a Rádio Relógio; enfim.. muito bom o texto, Luiz. Acho que ainda tinha o toca fitas de "cartucho" e ainda os da marca Beltek.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirComo essa parte nada conheço sobre automóveis, prefiro ficar de bico calado e apenas ler os comentários.
Bom dia a todos. E como o assunto de hoje do fundo do baú é automóvel, e este é um assunto que nunca me despertou grandes interesses. Destes objetos mencionados, só me lembro da piada do Português que todo ano trocava de automóvel, no ano em que trocaram a posição do botão de arranque, do assoalho para o painel, e ele junto ao vendedor procurava pelo mesmo no assoalho e começou a levantar os tapetes e coisa e tal, o vendedor lhe perguntou, Seu Joaquim, não gostou do acabamento dos tapetes, e ele respondeu, não, eu estou a procurar o botão de arranque. O vendedor então lhe disse, não agora ele está posicionado no painel, veja ele aqui. O Joaquim então levanta o pé até o painel onde estava o botão de arranque e diz, Valha-me Deus estes americanos não tem mais o que inventarem.
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!
ExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirSe não me engano (socorro, Dieckmann e Lemos!) esta chave comutadora transferia diretamente a corrente para luz alta/baixa, sem relé. A mesma peça servia em várias marcas e modelos de carro. Havia também várias outras peças "universais", como a alavanca de seta com a lâmpada sinalizadora na ponta.
No Fusca 66 de minha irmã, substituí a bombinha dágua estragada por um frasco de desodorante. O botão da buzina deu lugar a um de campainha de parede.
Os quebra-vento foram proibidos por lei, nos anos 90, creio.
Peralta, o implicante insistente, só viaja com as janelas abertas. E não é para economizar ar condicionado...
ResponderExcluirPenso que a única coisa útil que o Collor fez foi jogar os carros nacionais para o devido lugar:lixo.Hoje podemos avaliar o que nos restava.Um espanto.grandes carroças travestidas de autos e de uma certa forma a gente entrava nesta ladainha.Não dá para comparar.Este seguimento evoluiu de fato e hoje os autos estão em outra dimensão.Vejam quanta porcaria existia....
ResponderExcluirVejam bem meus amigos,está escrito lá no comentário do Ceará,individuo:cor verde,forração castor...Naturalmente,laços cor de rosa a enfeitar....Vá de catar,Ceará...O fabricante mandou forração preta.Corretíssimo.O resto é frescura da Calango.....
ResponderExcluirCarro de paraíba é triste...
ExcluirVejam senhores e senhoras como a inveja é um problema nessa cabecinha iluminada do Pastorzinho de quinta. Lá na Praia do Canto o carro dele era conhecido pelas luzes internas escarlate, franjinhas decorativas na cabine em lilás, assentos de pelego de 24 meses e a buzina. Essa era um escândalo. Fazia assim: Psiu... Tudo isso para chamar a atenção da um magote de "macholas" que se agrupavam num barzinho cuja indumentária uniformizada era um boné de couro preto, colete de pele de Castor, e botas cor de rosa, não esquecendo uma coleira de pedras semipreciosas. Já viu né?
ExcluirAh...ia esquecendo esse anônimo era o carona.
Na época de Collor havia a reserva de mercado para automóveis assim como de informática que só serviu para premiar a incompetência ao invés de desenvolver estas indústrias.
ResponderExcluirFoi por esta e por outras que inventaram do tirá-lo da presidência por um crime "menor".
Meu Opala 79 tinha esse botão de farol alto no chão - era um perigo. Lembro-me quando comprei um Monza em 1986 que tinha apenas dois anos de uso e o carro já possuía um grande rombo de podre no caput. Definitivamente os carros eram outros. Os carros de 2002 pra trás parece que eram feitos pra durar dois anos... além de muito caros. Em suma, engolimos sapo durante muitos anos...
ResponderExcluirSerá que os carros elétricos são o futuro? E os carros sem motorista serão viáveis? Acredito que em futuro próximo ninguém mais será proprietário individual de um carro. Os sistemas de pagar pelo uso será muito mais econômico, tipo um Uber sem motorista. Em algumas cidades do mundo isto já está funcionando bem. Acho que vai ser uma revolução e, como sempre, haverá milhares de desempregados na indústria.
ResponderExcluirObservador do Futuro, isto não seria alugar um carro? Onde estaria a novidade?
ExcluirUm dia será proibido dirigir em área urbana, apenas carros autônomos.
ExcluirSeria alugar de um modo simplificado tal como as bicicletas laranjas do Rio.
ResponderExcluirDesde a biga da Tya muita coisa mudou.
ResponderExcluirSempre dirigi Karmam-Guias e Pumas GTS para todos poderem admirar minha beleza.Quando andava nas ruas,meu porte de remador, meu físico avantajado,r minhas feições esculturas,provocam frissom nas mulheres.Quando eu começava a conversar,minha inteligência superior arrancava espasmos de admiração devido ao meu cabedal de conhecimentos inesgotáveis.Afinal eu sei tudo!
ResponderExcluirEraldo, bem lembrado o quebra-vento! Qual a razão de terem sido proibidos, não eram seguros?
ResponderExcluirGustavo, por que o cinto do Aero Wyllis não era efetivo? Minha tia teve um, azul claro, eu achava o máximo aquilo nos anos 60, e o banco da frente inteiriço!
Desapareceu também o hábito de colocar plásticos colados nos vidros, com algum desenho ou dizeres! Faculdade onde se estuda caiu completamente, por questão de segurança! Nos anos 80 era modismo, ao passar no vestibular, comprava-se o mais rapidamente possível! Era "status"!
Outro "acessório" do do fundo do baú era a manivela para virar o motor em caso de falta de bateria sem precisar empurrar.
ResponderExcluirPor falar em farol alto lembro de um grande ortopedista que foi para Colatina no início dos anos 70. Cabeça quente dizia que nas estradas de lá se o outro motorista não abaixasse o farol ele mandava bala...
ResponderExcluirComo sou das antigas.... Lembro muito bem da manivela, dispositivo obrigatório nos automóveis europeus até a década de 1960, salvo engano. O ultimo a ter tal apetrecho foi o Gordini. No Morris 51, havia a seta tipo banana, que uma haste era erguida na coluna da porta. Nos DKW a alavanca de "roda livre" foi uma novidade na época, e quase ninguém sabia utiliza-la. Sem falar no relógio de painel do SAAB 53, que tinha corda para uma semana...
ResponderExcluirO caro da foto parece ser Mercedes-Benz automática, do período 1960-1970, possivelmente 220 S/ 230 S. O pedal estreito do freio, na época os carros americanos já possuíam travessões, indica carro europeu e aquela cobertura de pedal me foi familiar durante anos. Igualmente o acabamento do tapete é de europeu. Foto interessante.
ResponderExcluirE ninguém lembrou da alavanca de avanço do ponto de ignição que havia no lado esquerdo do painel do Simca.
ResponderExcluirBoa noite ! Algo muito antigo, do qual ninguém lembrou (ou não conheceu) era o que, na época, se chamava de farol manual. Era um farol regulável que ficava na coluna do motorista, do lado externo, e que este utilizava (ou poderia utilizar) sempre que algum inconsciente, que vinha em sua direção,teimava em manter o farol alto ligado. Se fôsse o caso, levava uma de farol manual (que era um foco de luz muito concentrado) na lata, coisa que podia ser até perigosa, caso ele fôsse de tal maneira ofuscado a ponto de perder a direção...
ResponderExcluirEra o famoso caça-mulata.
ExcluirMas só eu sei a real utilidade do farol manual. Pesquisei muito, pois era do meu tempo. Era para iluminar as placas de numeração das casas.
ExcluirNos Fuscas até 1960 a seta era na coluna de direção, não havia luz de freio, nem luz nas lanternas traseiras.
ResponderExcluirWHM, o Dr. D falou lá no texto só que trocou o lado esquerdo pelo direito.
ResponderExcluirMédico não troca esquerda por direita. Ou não?
ExcluirTinha também aquelas motorsinhos eléctricos que eram colocados no lugar das manivelas de subir e descer os vidros para fazer de automáticos.
ResponderExcluirLembro de alguns carros com dois carburadores que me ajudaram a pagar o colégio dos meus filhos.A Brasilia me deixava satisfeito.Grana certa e os proprietários ficavam sem cabelos.Um carburador já era complicado.....
ResponderExcluirO quebra vento era muito útil para refrescar, tanto que saiu e voltou nos Chevettes. O AC pôs os últimos pregos em seu caixão.
ResponderExcluirInédita para muitos... Uma manopla acoplada ao volante, muito comum na década de 1930. Dirigia-se como se fosse acionando uma manivela. Imagine isto em um automóvel sem assistência hidráulica e pesando quase sempre mais de uma tonelada e meia...
ResponderExcluirE ninguém lembrou da alavanca de aceleração (afogador), que existia em grande parte dos automóveis de antigamente.
ResponderExcluirHavia afogador (quase todos os carros) e acelerador manual (bem poucos). Aqui no Brasil, o JK tinha acelerador manual, que consistia no mesmo comando da aceleração, só que sem retorno da mola. O afogador tinha outra finalidade - enriquecer a mistura - para facilitar o motor pegar enquanto estava frio. O comando agia sobre uma válvula borboleta também, mas a do acelerador era separada.
ExcluirAlguém lembra do dispositivo dispositivo de jogar agua no vidro? Aquele de Borracha.
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