Mais uma foto do acervo do F. Patrício, agora mostrando a esquina da
Av. N.S. de Copacabana com a Rua Barão de Ipanema. Vamos todos tentar lembrar o
comércio do quarteirão entre Barão de Ipanema e Bolívar.
O fotógrafo está em frente à calçada da “A Mala Sport”, da “Celeste Modas”
e da “Confeitaria Colombo”. Fundada em 1894 pelos portugueses Joaquim Borges de
Medeiros e Manoel José Lebrão - este último criador da célebre frase “O freguês
tem sempre razão” - funcionou como um dos mais tradicionais pontos culturais e
turísticos da cidade. A filial de Copacabana, no nº 890, telefone 57-8960, fez
muito sucesso durante décadas e este prédio foi construído pela Colombo quando
a sociedade comprou uma antiga estação de bondes que existia no local. Era o
local de chá preferido de minha avó, fosse no salão térreo, fosse no segundo
andar. Depois do chá ela sempre ia na loja da Colombo que dava para a Barão de
Ipanema onde comprava uma lata de "marmeladinhas" e torradas que
vinham num tipo de “bauzinho” de metal, em duas colunas, uma sobre a outra,
acolchoadas com um papel branco franzido e, também, com um papel branco em
tiras, para não se quebrarem. Estas torradas tinham um gosto todo especial. Na
Colombo tinha a “coupe rêve d´amour”. O
bolinho chamado “Rivadávia” era um sucesso, bem como o Sacripantina. As latas
redondas de Leques Gaufrettes para servir com sorvete, eram outro “must”. Nesta
loja, como um armazém, os produtos eram embalados em papel cor de rosa e os
rolos de barbante ficavam pendurados numa armação de ferro, o que facilitava o
trabalho de embrulhar. Era um ambiente bastante chique até os anos 60.
Do outro lado da rua a loja da “Temper Roupas” (Confecções para homens),
no nº 898 da N.S. de Copacabana, provavelmente perto da comemoração do “Dia dos
Pais”. Esta loja funcionava também na Praça
Tiradentes, Rua da Carioca, Rua do Ouvidor. Neste quarteirão existia a “Mademoiselle
Modas” no nº 906, o BANERJ no nº 908, o “Banco Nacional” no nº 928, o “Curso Vetor”,
o “Curso Miguel Couto”, o “Curso Bahiense (de pré-vestibular), todos no mesmo número.
Na esquina mais próxima do outro lado, em frente à Colombo, fica a Escola
Cocio Barcelos em prédio doado pela família, segundo consta, após a morte do
filho Cocio, afogado na praia de Copacabana. Muitos colegas de Santo Inácio vieram
desta escola, que tinha um ótimo ensino nos anos 50 e 60.
Na esquina em diagonal funcionava a “Casas Olga” e, a seguir, em direção
à Bolívar, o Banco Interpart no nº 903, a “Agacê Modas” no nº 921 (“Agacê” vem de Hugo
de Castro, dono da loja). No mesmo número funcionou o Teatro Jardel, de Geisa Bôscoli,
tio de Jardel Filho. Localizado na então tranquila Av. N.S. de Copacabana. Era
tipo um teatro de bolso. Além das peças adultas, nas tardes de sábado
aconteciam peças infantis (aí assisti ao "Gato de Botas"!). Na década
de 1950 e início da de 1960, os atores principais destas peças eram Norma Blum,
Roberto de Cleto, Fabio Sabag, Zilka Salaberry, todos oriundos do Teatrinho
Trol, grande sucesso da TV Tupi, canal 6 (no Rio).
Na foto podemos observar também o antigo guarda de trânsito da PM, que
tanta falta faz nos dias de hoje. O "Urca-Leblon", 511, carroceria
Mercedes-Benz, levava os alunos das faculdades da Avenida Pasteur (como era
disputado aquele banco único junto à porta de saída, na frente do ônibus).
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Considero um grande exemplo o fato de uma família doar um prédio para uma escola como feito pela de Cocio Barcellos. Outra em Copacabana que foi doação foi a Cicero Penna, salvo engano. Para ver a diferença de pensamento dos mandatários de antanho basta mencionar que quando quiseram construir uma estátua em homenagem a D. Pedro II ao final da Guerra do Paraguai ele recusou e propôs a construções das que ficaram conhecidas como Escolas do Imperador. Como exemplos podemos citar as atuais Luiz Delfino na Gávea, Amaro Cavalcanti na Glória, a Rivadavia Correa no Centro, a Orsina da Fonseca e a Gonçalves Dias.
ResponderExcluirComo podemos ver pela foto postada aqui no dia 4/1, o fotógrafo estava perseguindo o triciclo. Pelo Street View os prédios menores continuam lá, sendo o da direta com reforma radical. O banco individual da frente tinha um apelido que não lembro no momento. Já a Norma Blum devia ser a paixão de muito marmanjo frequentador do teatro na década de 60.
ResponderExcluirBanco individual do ônibus.
ResponderExcluirMuito legal esse resgate e o incrível detalhamento do Luiz!!! O que teríamos hoje no local onde funcionou o teatro Jardel Filho?
ResponderExcluirAgacê, minha mãe comprava ali, entre outras lojas da época.
Plinio, o Col. Amaro Cavalcanti fica no Largo do Machado, perto da Adega Portugália, meu irmão chegou a estudar lá, na época que escolas públicas ofereciam estudos de qualidade!
Na Glória temos a Escola Deodoro, estaria você pensando nela? (Dizem ser "irmã da Albert Barth, da Av. Oswaldo Cruz)
Esse exemplo do D. Pedro é sensacional, você consegue de longe pensar em político hoje fazendo isso?
Esses cursinhos de Pré vestibular marcaram época! Todos acabaram!
Bom dia. Foto do final dos início dos anos 70, tanto pela indumentária dos pedestres como pela farda do P.M. É impossível comentar essa foto sem mencionar a ausência de locais para estacionar, tema já comentado "neste sítio". Tive parentes que estudaram na Cocio Barcelos nos anos 60 e era uma escola de qualidade como tantas outras escolas públicas da Guanabara. Copacabana ainda era um local agradável para "flanar" sem medo da violência tão presente no bairro atualmente...
ResponderExcluirLembrei das aulas do professor Vítor Notrica, do milk-shake do Bob's, do Roxy após as aulas. Ainda era possível achar vaga menos nas quartas quando havia feira na Bolívar e Leopoldo Miguez.
ResponderExcluirBom dia a todos. A foto de hoje vem acompanhada de um texto com outro grande resgate histórico de Copacabana. Já dizia um afastado comentarista. "O mundo gira e a Lusitana roda." As transformações em relação aos dias de hoje são bastantes notórias ao se ver esta foto, começa pelo trânsito, depois as pessoas atravessando a rua na faixa, a limpeza urbana, a não observância de comércio ambulante. Quando da descrição do texto o comércio instalado no local, todos se destacaram pela qualidade reconhecida do serviço que prestavam, eram estabelecimentos comerciais com identidade, onde o cliente era reconhecido pelo dono ou pelo atendente e tratado com respeito e cordialidade, pois isto era o fator determinante para o regresso do cliente. Não sei se estou ficando rabugento, porém este tipo de tratamento que grande parte das lojas, principalmente em lojas de shopping, segundo dizem é um treinamento dado ao atendente que chega até ao cliente e se apresenta já querendo demonstrar uma intimidade, que para mim soa muito falso e eu detesto.
ResponderExcluirDra.Evelyn não tomou Rivotril.Acordou bem mais cedo.
ResponderExcluirO Lino Coelho mencionou algo importante: A ausência de ambulantes ou camelôs. Atualmente é impossível encontrar em qualquer bairro calçadas sem camelôs. As calçadas de Copacabana ficam por vezes intransitáveis devido aos ambulantes. As figuras do "fiscal de feira" e do "fiscal de ICM" estavam sempre a postos. O fato é que o descontrole populacional, o desemprego, o clientelismo eleitoral, e a corrupção, ajudaram a "criar o monstro". A carga tributária estratosférica é fator preponderante. Hoje vende-se de tudo nas ruas, desde cartões de memória, até perfumes "importados".
ResponderExcluirImporante lembrar que Tia Nalu continua presidente da Sócaca,Sociedade Carioca de Camelôs.
ResponderExcluirBom Dia! Tenho várias perguntas para hoje : 1) As letras do Blog cobrem parcialmente a foto,o que me levou a ler Para o papai, mas ampliando a mesma da para ler que é para o Papa. Será que a loja estava chamando o Papa para escolher um "modelito novo". 2) A dupla de Lusitanos da Colombo será a mesma que fundou algumas casas com o nome de Manoel e Joaquim o Botequim ? Na do Eng de Dentro, no interior do restaurante uma placa escrita: O Manuel é capenga e o Joaquim está manco. O nome do banco individual dos ônibus é Jesus está chamando. Quando rodei no Lins-Urca, na segunda viagem, sempre que ia encostar "na vez",tirava o assento deste banco para ninguém sentar ali. Aquele lugar estava guardado para uma "Gata" que embarcava na rua Aquidabã e vinha quase sempre de mini-saia. Apesar do banco ter tapa-coxa, como rolava sempre um papo,era impossível não olhar para aquele par de "beldades".
ResponderExcluirMauro, dá para clicar com o botão direito do mouse, se estiver usando notebook ou desktop, e selecional Abrir link em nova guia. Vai aparecer a foto em seu tamanho original.
ExcluirBom dia.Rua movimentada e com bastante comércio,diferente da Gavião Peixoto, da Mario Viana, e da Praia de Icaraí, que primam pelo sossego e pela beleza.Niterói possui uma qualidade de vida invejável.Na época dessa foto,Niterói não tinha o transito caótico dos dias atuais e que a proximidade do Rio e a ponte tanto contribuíram.Copacabana é um local que servia para passear com dia claro mas agora nem assim, pois é um local perigoso.Mas não deixa de ser um cartão postal.
ResponderExcluirSe o Wolfgang entrar hoje aqui, solicito que ele leia meu comentário de ontem, às 19:52h, para não restar nenhum mal-entendido. E encareço que registre o fato de ter lido (com a devida licença do Luiz), para eu ter certeza de que possíveis nuvens negras surgidas entre nós não existem mais.
ResponderExcluirPaulo Roberto, Norma Blum!! Lembro dela fazendo Senhora, era isso? Ainda é viva? O pai era professor de ingles!
ResponderExcluirMarcelo, Victor Notrica marcou época. Não o conheci, só de nome, professor de Química, certo? Talvez ainda esteja vivo!Era proprietário um um dos sócios do Curso Miguel Couto Bahiense. Fui do Princesa Isabel, que tb pertencia ao grupo, tanto que as apostilas eram as mesmas e vinham os nomes dos professores na capa! Ainda tenho algumas...
Travesso, não faço uso! Cedo porque tinha fisioterapia...
Também fui aluno do Victor Notrica, um dos melhores professores, se não o melhor, que já tive. Tive uma passagem com ele que mostra sua grandiosidade como ser humano, mas deixo no ar para não me tornar prolixo.
ExcluirFugindo um pouco do perímetro estabelecido pelo Luiz, vou falar sobre uma folclórica figura de Copacabana, D Estefânia, do Colégio Mallet Soares, onde estudou o Lavra. Ficava na Xavier da Silveira entre Barata Ribeiro e Leopoldo Miguez. D Estefânia era conhecida por caçar gazeteiros nas cercanias do colégio ao melhor estilo do Seu Miguel, da Luluzinha. Às vezes entrava pelo Roxy com as sessões em andamento tocando sua sineta. Era uma debandada, a garotada correndo no escuro a caminho da rua... Acho que na esquina de Leopoldo Miguez com Xavier da Silveira existia uma loja de discos, Tornado, se não me engano era esse o nome. D Stefânia costuma fazer suas blitzes também por ali. Na sede antiga do colégio, antes da demolição, havia um busto de D Stefânia, mas sem a sineta. Em minha opinião deveria haver uma estátua de corpo inteiro com a sineta sendo brandida como uma espada.
ResponderExcluirCandeias, se hoje alguém fizer o que D.Estefânia fazia, será processado pelos pais dos alunos por infringir o direito de ir e vir dos gazeteiros.
ExcluirJa que o Candeias falou em loja de discos,agora pouco acabei de me desfazer da minha coleção de vinis.Dois irmãos fissurados pelo bolachoes ficaram com o acervo,que só não tinha axé,sertanejo e funk.Foi uma venda simbólica e me doeu ver tanta história indo embora.Mas estavam sem nenhuma serventia.Como devo mudar de endereço, estou aproveitando a chance para o desmame.Os caras possuem 13 mil discos numa coleção única e mais 8 mil para venda troca e feiras.Muito legal.
ResponderExcluirApesar do sentimento de perda gostei de saber que iriam para boas mãos.
Belletti, há alguns anos me desfiz dos meus mas guardei uns vinte aqui. Eram por demais representativos de uma época.
ExcluirNotícias d'além Poça: http://odia.ig.com.br/niteroi/2014-08-30/ambulantes-da-cidade-dividem-calcadas-com-africanos-que-fogem-da-guerra.html
ResponderExcluirCaros Belletti e Luiz,também me desfiz dos meus elepês e compactos com muito Rock e Bossa Nova, mas acho que você dois devem conhecer um dos maiores colecionadores de discos que mora em Copa. Jose Roberto Öldies¨ Minha avó materna frequentava muito a Colombo de Copacabana.
ResponderExcluirA foto registra uma época ainda de ouro do bairro.
Podia jurar que já tinha postado meu comentário. ** Aí vai, de novo: Morei nessa área e lembro do tal armazém da Colombo, onde eu comprava montanhas daquele pãozinho (almofadinha) e as devorava, quando estava grávida... ** Peralta, o implicante, só faz caca.
ResponderExcluirBoa tarde a todos,
ResponderExcluirEu estudei no Cócio Barcellos no início dos anos 80, e o ensino ainda era de qualidade. Não sei como estaria hoje em dia! Na época, havia até aulas do idioma francês. Mais tarde, já na universidade, este fato acabou influenciando o meu interesse em me aprofundar na língua francesa, e depois acabei fazendo um pós-doutorado na Universidade de Paris V. Outra lembrança que tenho associada a esta foto era, nos anos 80, ir sempre comprar balas, doces, chocolates e biscoitos na esquina da Rua Barata Ribeiro com a Constante Ramos, em uma lanchonete chamada Bolonha, que creio continua lá até os dias de hoje.
Há braços
Adorei a lembrança do Sr.Miguel, caçador de gazeteiros das estórias da Luluzinha e Bolinha!. Aliás, haviam relançado algumas edições, consegui alguns exemplares em uma banca do Catete, e lamentavelmente pararam de editar, salvo engano! Outro dia, flanando ali pelo Bossa Nova, no SDU, enchi-me de esperanças ao ver alguns exemplares em um grande stand na entrada...após garimpagem, vi que eram repetidos...
ResponderExcluirAinda conservo todossss os meus vinis, e penso seriamente em comprar um aparelho que contemple CD, vinil e fitas, para desespero do meu irmão, dizendo que ninguém mais ouve vinil, tese que combato efusivamente! Tem valsas de Strauss, trilhas de novelas( Som Livre, fundo do baú), Carpenters ( edição que não tenho em CD), e tantos outros, que marcaram época!
A música que ouvimos deve ser suave, de louvor.Como cristão eu apenas os hinos cantados por Regis Danese, Mara Maravilha, Fernandes, e outros cantores gospel.Não condeno o gosto de cada um,pois existeo funk, a sofrência,o sertanejo,o forró,as românticas,etc.Mas condeno aqueles que se dizem homens de Deus e frequentam antros de perdição.
ResponderExcluirAproveitando que hoje o espaço não está muito concorrido, e como deixei no ar em minha participação às 12:01 hr, vou tentar ser bastante sucinto e relatar essa experilência, em homenagem a esse ilustre professor.
ResponderExcluirFazia o 3o ano do científico no Pedro II pela manhã e à tarde emendava com o cursinho. Depois das primeiras aulas eu e um colega, em situação idêntica comentamos que havia muitas "dicas" específicas para a prova do vestibular que não tínhamos no colégio e lembramos que tínhamos uma colega de turma daquelas cdf que só tirava 10 e que corria o risco de não passar pois era muito pobre, sem condições de pagar um cursinho.
Resolvemos então arriscar e comentar o caso com o Prof Victor e fazer um pedido. Vencendo toda a timidez e isegurança de adolescentes, abordamos o Victor num intervalo e começamos o seguinte diálogo: Prof, temos uma colega de turma que é excelente aluna mas muito pobre........nessa hora fomos interrompidos e pegando um papel, perguntou o seu nome e mandou que viesse no dia seguinte para começar as aulas, resumindo: nem precisamos pedir nada, graças à sua perspicácia e humanidade.
Respondendo ao questionamento da Evelyn, acredito que continue vivo e, a quem interessar possa no vídeo a seguir seu depoimento aos 78 anos logo deve estar com 83....https://www.youtube.com/watch?v=0dz6oCeo0GY
Boa noite a todos.
ResponderExcluirCaro Hélio Ribeiro. Após suas explicações de ontem, vi de que realmente havia feito um mal julgamento quando pronunciastes a conhecida frase. Eu realmente interpretei errado e te peço desculpas.
Ontem, com a sua explicação que eu li, realmente vi de que pensamos iguais em muitas coisas.
Não precisa se preocupar.
Quanto a fotografia de hoje, já havia me esquecido das famosas lojas TEMPER que quase lembra do nome do atual Presidente.
Evelyn entre os bolachoes que foram entregues hoje,Pelo menos 2 álbuns dos citados Carpenters.Em relação ao som em si,não existe muita perda, pois nos anos 90 parti para os CDs e em muitos casos fiz " conversão ".Mas o vinil tem toda uma aura.E o cd também já perdeu seu espaço...Vi as bolachas do Nat King Cole,Earl Grant,Ray Charles entre outros dando adeus. Mas vida que segue. Uma outra época.....
ResponderExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirHoje foi um prato cheio para os copacabanófilos, mas achei que o Dr. D' continuaria no tema da Urca, com outra foto postada pelo Nickolas.
Como o assunto vinil foi introduzido na conversa, ainda temos em cada a coleção do meu pai, que de vez enquanto minha mãe até recentemente escutava alguma coisa.
Colaborador, que bacana!!! Fiquei emocionada, parabéns a você e a seu colega, que mesmo sabendo que poderiam levar um "fora", enfrentaram com muita maturidade e seguindo a máxima que eu mesma só passei a seguir há não muito tempo: O não você já tem,tenta o sim! E ela passou, certo?
ResponderExcluirLegal saber que o prof Victor( Vitor?) ainda está vivo! Que goze de boa saúde!
Vc talvez tenha tido professores comuns a mim...q ano vc fez vest? A
Belletti, tenho um álbum vermelho com coração dos Carpenters e um cinza com ela, a Karen e 0o Richard na capa. Esses não tenho em CD. E tenho um CD de capa branca, The Best of Carpenters, com ela e o irmão na capa de trás. Emociono-me quando escuto, por pensar que a Karen morreu tão jovem, no auge, de...anorexia nervosa, problema dos mais sérios! Já assisti um show da Gotscha em que ela interpretava somente Carpenters, chorei muito, a ponto de ter que colocar óculos escuros...Espero que não tenham percebido...Anos depois, encontrando Gotscha, comentei o ocorrido, e ela ficou surpresa quando comentei minha reação!
Karen Carpenter tinha uma voz maviosa mas eu gostava mesmo é da Nikka Costa.On my own "matava a pau".Fico na dúvida entre Ney Matogrosso e Karen Carpenter.O L.P de Tiririca também não fica atrás.
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