Aí vai o primeiro "ONDE É" do ano. É relativamente fácil. Não vale ler o nome das ruas nas placas tipo pirulito. Entre as "novidades" da época podemos ver os canos de descarga para o alto (quanto não deve ter custado a adaptação de todos os coletivos...).Bicicleta com farol, pipoqueiro, uma série de carros para identificar.
Eu não sei onde é mas me parece ser um terminal rodoviário ao lado de uma estação de trem. O local é amplo e eu chutaria um bairro importante talvez Bangu ou Campo Grande. O carro atrás do fusca-táxi seria um Chevrolet?
Bom dia. Com certeza é Campo Grande nos anos 60. O local está modernizado atualmente. Pelos modelos de carros mostrados como o Aero Willys 2300 táxi que aparece em primeiro plano e pela quantidade de Fuscas, arrisco o ano de 1967 ou 68. Não custa lembrar que os bondes que circulavam em Campo Grande e eram operados pelo STR, ficaram em atividade até 1967
Rua Ferreira Borges, estação de Campo Grande à direita, o Chevrolet vinha da Augusto de Vasconcelos. Os ônibus no terminal que seguiam mais par o oeste, como 870 (Sepetiba) e 867 (Barra Guaratiba)
Minha mãe é de uma conhecida família de políticos de Campo Grande. Washington Luiz costumava carregar minha tia, ainda um bebê, no colo. Mas a partir dos anos 70 a bairro começou a ficar socialmente decadente, como toda a zona oeste. A abertura política e o enfraquecimento das instituições militares tornaram uma região repleta de quartéis e bases no paraíso das favelas, do tráfico, e das milícias. Campo Grande pode se considerar uma "ilha" no meio de tantas mazelas. Magalhães Bastos, Realengo, Bangu, Senador Camará, Paciência, e principalmente Santa Cruz, tornaram-se locais altamente perigosos. Até o início dos anos 90 Bangu ainda era "respeitável" devido à presença de Castor de Andrade, mas após a sua morte, o "notável de Bangu", passou a ser o "Celsinho de Vila Vintém", ilustre traficante. Ir até Campo Grande é uma aventura perigosa devido aos "caminhos" existentes para se chegar até lá. Quem não conhece a zona oeste, não imagina a quantidade de favelas dominadas pelo tráfico e pelo comércio e consumo de drogas.
Quando garoto fui muito a Campo Grande acompanhando o time de juvenis do Flamengo que fazia amistosos com o Campo Grande, que ainda era do Departamento Autônomo. Lembro de sempre ser bem recebido por um dirigente do Campusca chamado Alceu. O Flamengo tinha boa relação com o Campo Grande e quando este foi para a liga profissional do Rio alguns juvenis do Flamengo seguiram carreira lá, como o goleiro Edmar, o centro-médio Adilson e o meia-direita Norival. Mais tarde um grande amigo, o Dr. Guaraci Sant´Anna, que foi ponta-direita do Campo Grande (fez até um gol no Flamengo num 1x1 pelo Campeonato Carioca), foi ser médico do seu ex-time. Algumas vezes operamos juntos alguns jogadores do time, como o goleiro Sanchez, uma grande figura.
Se fosse "Quando é?" seria mais fácil para mim. Sem dúvida, o final da década de 60, com um Aero-Willys 2600, 1963-64, servindo de taxi, significando que modelos mais novos já estariam no mercado. O carro americano atrás no Fusca 64-66 é um Chevrolet 1949-50. Há dois carros americanos, claros, estacionados, do final da década de 50, mas não consigo identificá-los.
Bom dia a todos. Conheço pouco desta região, nos anos de 1987 e 1988, passei diariamente por este local, naquela época a região de C.Grande até S. Cruz ainda não tinha a quantidade de favelas que depois lá se instalaram, ou melhor não haviam se agigantado tanto, e o tráfico assumido o controle que deveria ser do poder público. O quartel de polícia montada da PM de C.G. ainda controlava a situação. Diariamente aqui comentamos, fotos de todas as regiões do RJ, e não há um só dia, que não sejam feitos comentários da degradação do local da foto postada, isso mostra o quanto a qualidade de vida da cidade caiu de qualidade, e também se observa que esta degradação se deve ao fato da omissão do poder público e das instituições responsáveis por zelar pela manutenção destes locais. Para quem já viveu mais de 50 anos, sabe que nos anos 50 e até boa parte dos anos 60, em qualquer bairro do RJ, havia uma boa qualidade de vida, mesmo para as classes mais pobres da população.
Joel, talvez o maior problema refere-se às milícias. Os bairros da ZO são muito grandes, por isso fica difícil um termo de comparação. Apenas no bairro de Campo Grande cabe quase toda a Zona Norte. Mas talvez o sentimento do "clima de violência" do local por moradores de outros lugares da cidade seja um pouco distorcido. Posso garantir que nos piores pontos da ZO a situação não é pior que muitos da ZN ou Leopoldina. Campo Grande possui atualmente 350 mil habitantes e é um dos maiores arrecadadores do município. Novos horizontes do bairro tem crescido muito ultimamente, sobretudo as artérias criadas pelas estradas do Monteiro e Cachamorra, que se direcionam para Barra/Recreio, cujas novas construções tem a "cara" desses bairros. De qualquer forma, se quiser ir para CG sem passar "por dentro" dos outros bairros da ZO, siga a Av Brasil até a entrada da Estrada do Mendanha.
Cheguei a pensar em Madureira mas a posição da linha de trem não combina. Minha mãe, eu e meu irmão visitamos duas vezes parentes em Campo Grande mais ou menos nessa época da foto, porém eu era criança e não lembro dos detalhes do bairro.
Bom dia.O prefeito Crivella terá problemas com relação às Vans clandestina.São de milicianos e dificilmente cederão espaço.O Amendola é o comandante da Guarda Municipal mas propósitos cristãos ajudarão a combater o mal.Se todas as denominações se unirem em oração,tudo vai se resolver.Basta ter fé.
Meu comentário sumiu ! vou tentar de novo. Apenas o ônibus que está na sombra, um Metropolitana modelo "maroto" é da Viação Sepetiba, os demais são da Viação Garcia,uma das 8 empresas de Campo Grande,que como as demais,por muitos anos viveram pacificamente,uma respeitando a área de atuação da outra.Isso acabou quando a administração anterior da Prefeitura resolveu implantar o sistema de consórcios, com isso das 8 empresas de Campo Grande, Umas faliram outras encerraram as atividades,ficando viva apenas uma que hoje é administrada por um grupo de Nova Iguaçu. Como o "compra e vende" ainda não acabou pode ser que quando este comentário for publicado esta empresa já tenha sido vendida novamente.
O sucateamento dos ramais ferroviários faz parte da estratégia dos empresários do setor. Com uma legislação municipal atuando como facção criminosa, não poderia haver ambiente melhor. A "briga" com as milícias é feia, há espaço para todos. "Por ordem do tráfico" Supervia fechou o ramal ferroviário que liga Deodoro a Honório Gurgel. Com isso milhares de passageiros não poderão utilizar o ramal que interligava os três ramais. Além disso, diariamente o ramal de Belford Roxo tem sido fechado em razão de tiroteios no Jacarezinho. E com isso, as empresas de ônibus faturam como nunca.
Meu comentário abaixo faz referência a postagem do dia 09/01.
Na postagem do dia 09/01, às 17:13h o visitante Joel Almeida citou o filme "Batismo de Sangue". Fiquei curioso e resolvi assisti-lo no NOW, da Net. Realmente, as cenas são fortes e o filme merece ser visto.
Não vou comentar o tema em si. Mas, reforçando o que citei no meu comentário daquela data, às 16:36h, sobre a falta de cuidado que volta e meia acontece nas ambientações dos filmes nacionais, notei várias falhas no filme. Imagino que em filmes ambientados no passado, há que se ter pessoas preocupadas em não deixar ocorrerem situações irreais. Como naquele filme americano, passado no Egito Antigo, em que aparecia um figurante anônimo portando um relógio de pulso. Risível, mas dizem que verdadeiro.
Li que houve muito cuidado com os locais de filmagem, o que é meritório. Ainda assim, há falhas gritantes e que para não acontecerem bastaria um pouco mais de atenção, sem encarecer a produção. Longe de mim desmerecer a equipe envolvida na produção do filme. Mas não custava nada ter um pouco mais de cuidado.
Há pessoas que são profundos conhecedores de modelos de carro, de moda, de penteados, etc, e que devem estar envolvidas na produção desses filmes. No meu caso, sou vidrado em placas de carro. E há várias falhas no filme, que resumo abaixo:
a) mais de um veículo com a mesma placa, como por exemplo 23-10-18 usada em um ônibus e em um caminhãozinho. b) números de placa que não condizem com o tipo de veículo, como por exemplo a Veraneio do DOPS de placa branca 24-94-35, que é placa de carro particular (cor laranja). c) ônibus de linha inexistente, com número da linha também inexistente, número de ordem referente a companhia idem. d) lambreta de placa GSX-6300, que é de sistema implantado a partir de 1990. e) placas com a sigla do Estado antes do nome do município, quando naquela época a ordem era inversa. f) táxi francês de placa 4839 WY 69, em cena passada em 1973, quando esse número de placa é referente ao ano de 2000.
Provavelmente, comentaristas com conhecimento em outros aspectos também encontrarão falhas, tanto nesse quanto em outros filmes nacionais.
Não conheço nada da zona norte do Rio.Apenas uma vez passei próximo a Campo Grande.Mas a foto é muito boa e cheia de detalhes.Pensei nos anos 60 em função dos carros.Pelos comentários que temos visto aqui,realmente o Rio desandou de vez.Em todos os locais favelas perto e o que é pior,associação aos comandos de drogas.Fico até pensando se na grande Vix a coisa não é similar.De repente anão ficamos sabendo da intensidade da coisa.Um grande espanto.
Como disse o Hélio também não posso afirmar que o episódio do relógio no pulso do figurante de fato ocorreu. Mas lembra a cena do Peter Sellers no filme "Um convidado bem trapalhão", (The Party,) em que ele interpreta um desastrado pretendente a ator de filme de época que em uma cena hilária invade à noite um acampamento inimigo armado de uma faca e um moderno relógio automático. Esse filme é até hoje considerado uma das mais divertidas comédias produzidas por Hollywood.
Boa tarde a todos. Inicialmente eu pensei em se tratar de Madureira. Poucas vezes fui a Campo Grande, portanto, nada conheço daí. Nunca foi a minha área. Em se tratando da favelização, lá vamos nós de novo. Se existe favelas e cortiços é porque existe interesse. O que eu acho engraçado é que sempre citam a Rede Globo e esquecem de citar, por exemplo, a Record pertencente a Quadrilha da Fé. Será que a Record e o IURD não tem fortes interesses que essas coisas continuem acontecendo? Quanto mais ignorante e mais miséria, é mais dinheiro na sacolinha. Aliás, se repararmos bem, todos falamos mal das favelas e eu sou o primeiro nisso pois odeio esse tipo de ambiente, mas confesso de que todos nós de alguma forma temos interesses lá. De onde vocês acham que vem as faxineiras, passadeiras, babas, e similares que transitam e chegam até a transformar em segundo lar os edifícios na Zona Sul, na Barra, no Centro da Cidade, e até na Tijuca? Óbvio que o que acontece aí, todos somos extremamente culpados. Segundo o comentário das 11:29, pelo que me consta, o citado sujeito que inclusive atuou nos últimos anos como uma espécie de comentarista de violência urbana naquele apêndice televisivo da Igreja Universal, foi e muitas vezes citado pelo Grupo Tortura Nunca Mais. Por isso sempre me recordo da frase mais inteligente que já ouvi na minha vida, citada por certa autoridade francesa quando em visita ao RJ no ano de 1965 e proferida na cara do marechal Castelo Branco: "O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO".
Wolfgang, também não sei o que tem a Rede Globo a ver com favelas. Elas são um problema complexo, e têm mais a ver com política do que com qualquer outra coisa. Agora se tornaram inextinguíveis. É aturá-las ou mudar-se para outra cidade ou país.
Permita-me discordar quando você cita que todos somos culpados pela existência delas, já que usamos em nossas casas pessoas que ali residem. Na verdade, não as usamos porque são faveladas. Poderiam residir em qualquer outro lugar. No meu caso específico, lancei mão de pedreiro residente em Austin, faxineira e passadeira moradora em Queimados e em Morro Agudo. E o Engenho Novo, onde moro, é um bairro cercado de favelas. Se eu me elevar alguns metros e olhar 360 graus, vê-las-ei em todos os ângulos.
O Brasil tem muitos problemas insolúveis, que se igualam ao câncer metastático: ou você o combate de maneira radical, no nascedouro, ou ele vai tomar conta do seu organismo e matá-lo. Os sucessivos governos não os enfrentaram no momento certo: tráfico de drogas e de armas, corrupção, favelas, violência, e tantos outros. Agora, é assistir ao domínio total do país e a morte do seu organismo sadio. Em breve. Até porque dentro e fora do governo há quem defenda ou é contra o combate a esses problemas: o assassino é um desasistido social, o drogado tem direito a dose diária para alimentar seu vício, o corrupto fez apenas o que outros fizeram antes, a favela tem de ser urbanizada (!!??), as penas precisam ser mais brandas, os criminosos têm direito a saídas em datas festivas (60% não voltam ao fim desse prazo), e assim por diante.
Bem Hélio. Você não deixa realmente de ter razão. E até digo de que talvez seja uma espécie de "grosseria" e ao mesmo tempo um sentimento de invalidez que toma conta de mim fruto de tudo de ruim que vejo no Brasil e nada é feito para se melhorar isso aqui, mas saiba que, desde a família Real chegou ao Brasil agora no distante ano de 1808, começando com a política do PR ( Ponha-se na Rua), passando pelo surgimento da Abolição da Escravatura, a formação dos primeiros assentamentos no Morro da Providência, até chegarmos a hipócrita política social que veio dos anos 80 com o "Pode invadir que eu garanto!", chegando até os dias de hoje, é notório de que sempre houve uma relação muito estreita entre a sociedade carioca e os Morros. Fruto isso é que chegou onde chegou. É claro de que o fato da pessoa morar numa área mais humilde não deixaria de ser contratada para trabalhar, mas acontece também, uma coisa que eu não comentei antes é que a Favela de hoje, não é a mesma Favela de 60 anos atrás. Enfim, não sou o dono da verdade e até deixo aqui do dizer de que realmente eu posso estar muito errado, mas confesso de que vejo dessa forma no meu período atual.
Se. Wolfgang, tendo em vista o comentário das 11:29, vou fazer um adendo: Não sou evangélico nem votei no Crivella e portanto não tenho interesse em defender sua administração. A velha mania de acusar velhos militares de práticas de tortura já ficou manjada. O pior de tudo é a idoneidade de quem acusa, pois tais acusações partem invariavelmente de entidades ligadas à direitos humanos, ongs sem qualquer credibilidade, financiadas por políticos cujos objetivos são inconfessáveis. O Coronel Paulo César Amendôla é homem de reputação ilibada e foi o fundador do Bope.
O assunto invariavelmente acaba na favela pois infelizmente estamos cercados por elas. O que o Helio postou é corretíssimo e nutro o mesmo sentimento que o Wolfgang. Infelizmente o problema é insolúvel e qualquer solução que seja séria e venha melhorar esse estado de coisas , será extremamente traumática.
Apenas um reparo. Sem entrar no mérito do registro do Wolfgang é comum atribuir ao Gal. de Gaule a famosa frase de crítica ao Brasil. Mas não é verdade. Durante uma reunião com o então presidente francês e o embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, o assunto tratado foi a "guerra da lagosta", em 1962, quando barcos franceses pescavam sem autorização oficial esse crustáceo nas costas brasileiras. Souza relatou essa reunião ao jornalista Luiz Edgard de Andrade, na época correspondente do JB em Paris, dizendo que além do delicado tema foi comentado o samba carnavalesco "A lagosta é nossa" e até as caricaturas do presidente francês. Ao terminar a conversa com o jornalista o embaixador disse: "Edgard, le Brésil n'est pas um pays sérieux." O jornalista enviou a matéria para o jornal e a frase terminou por ser atribuída a de Gaulle. ¨¨¨¨ Em tempo: Parece que a insanidade se repete:http://www.douradosnews.com.br/noticias/brasil/pastora-quebra-imagens-de-santa-e-video-repercute-na-internet
Precisamos ter cuidado para não aderir à moda politicamente correta chamada de "vitimização", e que faz muito sucesso em certos círculos intelectuais e do governo. Trata-se de culpar a vítima pelo que lhe acontece.
Aquele senhor que foi esfaqueado nas costas por um dos componentes de um bando de pivetes, na avenida Rio Branco, foi culpado pelo que ocorreu. Se tivesse dado o celular aos assaltantes, nada lhe teria acontecido.
Aquelas 4 meninas estupradas no Piauí, ao assistirem o por-do-sol em cima de uma colina, tendo duas delas morrido, foram na verdade as culpadas. Se estivessem em casa ajudando as mães a cozinhar, nada lhes teria acontecido.
E assim por diante.
Por outro lado, tenho de concordar que, se ao invés de assistirmos a todos os desmandos que ocorrem, tivéssemos tomado em armas e fuzilado ou linchado alegremente os políticos, seus asseclas e seus familiares de alto a baixo, talvez as coisas não estivessem do jeito que estão. Nesse sentido, dou razão ao Wolfgang: somos culpados.
De qualquer forma, a coisa está tão deteriorada que para endireitar seria necessária uma revolução civil. Na base da democracia, não vai, porque há muitos interesse envolvidos e eles não vão colocar a corda no próprio pescoço. Só endireita na base da força. Porém, pesquisas (serão verdadeiras?) indicam que o brasileiro é um dos povos mais felizes do planeta.
Então, meus amigos, para quem está insatisfeito fica valendo aquela máxima: "Brasil, ame-o ou deixe-o!". Por ora, está em vigor "Brasil, ame-o ou mame-o!". E como tem gente mamando!!! E nós entramos com as tetas.
Fui procurar saber do resultado de um projeto da Pref na região de Jacarepaguá. Conversa vai e conversa vem, a responsável falou de como é difícil conseguir mapear a área, pois as invasões que surgiram após o começo do projeto foram gigantescas. Pior de tudo, segundo ela, as invasões tiveram ajuda dos vereadores da região.
O jornal O Globo está noticiando que o maiores doadores da campanha da senadora Vanessa Graziotin - do PC do B- foram os gestores de presídios lá do Amazonas.Lembram desta senadora?Representante da moralidade. É a vida que segue com estes políticos.Esta,por exemplo,vive dando vivas ao social e levanta bandeira a favor dos humildes,sendo financiada por capitalistas.
"A igreja é o ópio do povo". Essa máxima comunista nunca foi tão exata como agora. Enquanto isso comunistas estão tomando o Brasil de assalto travestidos de democratas, no Congresso Nacional, e até no STF. Enquanto falsos juristas agem a pretexto de "cumprir um arremedo de constituição", o Brasil está sendo destruído. Recebi um Zap que me deixou preocupado: Em Roraima, quase tudo é estrangeiro, inclusive as propriedades e os negócios em geral. O governo estadual está nas mãos de facções criminosas e ser brasileiro lá não é um bom negócio. Não vai demorar muito para essa situação chegar ao Rio de Janeiro.
Na verdade, Joel, todos os governos estão nas mãos de facções criminosas. Quando não é PCC, CV, TCP, ADA ou equivalente, é na mão da facção do colarinho branco.
Tinha visto a foto circulando por páginas do FB. Região não muito retratada, exceto pelos registros governamentais do Malta no início do século passado.
Eu não sei onde é mas me parece ser um terminal rodoviário ao lado de uma estação de trem. O local é amplo e eu chutaria um bairro importante talvez Bangu ou Campo Grande. O carro atrás do fusca-táxi seria um Chevrolet?
ResponderExcluirBom dia. Com certeza é Campo Grande nos anos 60. O local está modernizado atualmente. Pelos modelos de carros mostrados como o Aero Willys 2300 táxi que aparece em primeiro plano e pela quantidade de Fuscas, arrisco o ano de 1967 ou 68. Não custa lembrar que os bondes que circulavam em Campo Grande e eram operados pelo STR, ficaram em atividade até 1967
ResponderExcluirNão seria Aero Willys 2600 ?
ExcluirCampo Grande!
ResponderExcluirColaborador Anônimo, bem lembrado, 2300 era o Alfa Romeo...
ResponderExcluirRua Ferreira Borges, estação de Campo Grande à direita, o Chevrolet vinha da Augusto de Vasconcelos. Os ônibus no terminal que seguiam mais par o oeste, como 870 (Sepetiba) e 867 (Barra Guaratiba)
ResponderExcluirMinha mãe é de uma conhecida família de políticos de Campo Grande. Washington Luiz costumava carregar minha tia, ainda um bebê, no colo. Mas a partir dos anos 70 a bairro começou a ficar socialmente decadente, como toda a zona oeste. A abertura política e o enfraquecimento das instituições militares tornaram uma região repleta de quartéis e bases no paraíso das favelas, do tráfico, e das milícias. Campo Grande pode se considerar uma "ilha" no meio de tantas mazelas. Magalhães Bastos, Realengo, Bangu, Senador Camará, Paciência, e principalmente Santa Cruz, tornaram-se locais altamente perigosos. Até o início dos anos 90 Bangu ainda era "respeitável" devido à presença de Castor de Andrade, mas após a sua morte, o "notável de Bangu", passou a ser o "Celsinho de Vila Vintém", ilustre traficante. Ir até Campo Grande é uma aventura perigosa devido aos "caminhos" existentes para se chegar até lá. Quem não conhece a zona oeste, não imagina a quantidade de favelas dominadas pelo tráfico e pelo comércio e consumo de drogas.
ResponderExcluirQuando garoto fui muito a Campo Grande acompanhando o time de juvenis do Flamengo que fazia amistosos com o Campo Grande, que ainda era do Departamento Autônomo. Lembro de sempre ser bem recebido por um dirigente do Campusca chamado Alceu. O Flamengo tinha boa relação com o Campo Grande e quando este foi para a liga profissional do Rio alguns juvenis do Flamengo seguiram carreira lá, como o goleiro Edmar, o centro-médio Adilson e o meia-direita Norival. Mais tarde um grande amigo, o Dr. Guaraci Sant´Anna, que foi ponta-direita do Campo Grande (fez até um gol no Flamengo num 1x1 pelo Campeonato Carioca), foi ser médico do seu ex-time. Algumas vezes operamos juntos alguns jogadores do time, como o goleiro Sanchez, uma grande figura.
ResponderExcluirSe fosse "Quando é?" seria mais fácil para mim. Sem dúvida, o final da década de 60, com um Aero-Willys 2600, 1963-64, servindo de taxi, significando que modelos mais novos já estariam no mercado. O carro americano atrás no Fusca 64-66 é um Chevrolet 1949-50. Há dois carros americanos, claros, estacionados, do final da década de 50, mas não consigo identificá-los.
ResponderExcluirBom dia a todos. Conheço pouco desta região, nos anos de 1987 e 1988, passei diariamente por este local, naquela época a região de C.Grande até S. Cruz ainda não tinha a quantidade de favelas que depois lá se instalaram, ou melhor não haviam se agigantado tanto, e o tráfico assumido o controle que deveria ser do poder público. O quartel de polícia montada da PM de C.G. ainda controlava a situação. Diariamente aqui comentamos, fotos de todas as regiões do RJ, e não há um só dia, que não sejam feitos comentários da degradação do local da foto postada, isso mostra o quanto a qualidade de vida da cidade caiu de qualidade, e também se observa que esta degradação se deve ao fato da omissão do poder público e das instituições responsáveis por zelar pela manutenção destes locais. Para quem já viveu mais de 50 anos, sabe que nos anos 50 e até boa parte dos anos 60, em qualquer bairro do RJ, havia uma boa qualidade de vida, mesmo para as classes mais pobres da população.
ResponderExcluirJoel, talvez o maior problema refere-se às milícias. Os bairros da ZO são muito grandes, por isso fica difícil um termo de comparação. Apenas no bairro de Campo Grande cabe quase toda a Zona Norte. Mas talvez o sentimento do "clima de violência" do local por moradores de outros lugares da cidade seja um pouco distorcido. Posso garantir que nos piores pontos da ZO a situação não é pior que muitos da ZN ou Leopoldina. Campo Grande possui atualmente 350 mil habitantes e é um dos maiores arrecadadores do município. Novos horizontes do bairro tem crescido muito ultimamente, sobretudo as artérias criadas pelas estradas do Monteiro e Cachamorra, que se direcionam para Barra/Recreio, cujas novas construções tem a "cara" desses bairros. De qualquer forma, se quiser ir para CG sem passar "por dentro" dos outros bairros da ZO, siga a Av Brasil até a entrada da Estrada do Mendanha.
ResponderExcluirCheguei a pensar em Madureira mas a posição da linha de trem não combina. Minha mãe, eu e meu irmão visitamos duas vezes parentes em Campo Grande mais ou menos nessa época da foto, porém eu era criança e não lembro dos detalhes do bairro.
ResponderExcluirBom dia.O prefeito Crivella terá problemas com relação às Vans clandestina.São de milicianos e dificilmente cederão espaço.O Amendola é o comandante da Guarda Municipal mas propósitos cristãos ajudarão a combater o mal.Se todas as denominações se unirem em oração,tudo vai se resolver.Basta ter fé.
ResponderExcluirMeu comentário sumiu ! vou tentar de novo. Apenas o ônibus que está na sombra, um Metropolitana modelo "maroto" é da Viação Sepetiba, os demais são da Viação Garcia,uma das 8 empresas de Campo Grande,que como as demais,por muitos anos viveram pacificamente,uma respeitando a área de atuação da outra.Isso acabou quando a administração anterior da Prefeitura resolveu implantar o sistema de consórcios, com isso das 8 empresas de Campo Grande, Umas faliram outras encerraram as atividades,ficando viva apenas uma que hoje é administrada por um grupo de Nova Iguaçu. Como o "compra e vende" ainda não acabou pode ser que quando este comentário for publicado esta empresa já tenha sido vendida novamente.
ResponderExcluirO sucateamento dos ramais ferroviários faz parte da estratégia dos empresários do setor. Com uma legislação municipal atuando como facção criminosa, não poderia haver ambiente melhor. A "briga" com as milícias é feia, há espaço para todos. "Por ordem do tráfico" Supervia fechou o ramal ferroviário que liga Deodoro a Honório Gurgel. Com isso milhares de passageiros não poderão utilizar o ramal que interligava os três ramais. Além disso, diariamente o ramal de Belford Roxo tem sido fechado em razão de tiroteios no Jacarezinho. E com isso, as empresas de ônibus faturam como nunca.
ResponderExcluirMeu comentário abaixo faz referência a postagem do dia 09/01.
ResponderExcluirNa postagem do dia 09/01, às 17:13h o visitante Joel Almeida citou o filme "Batismo de Sangue". Fiquei curioso e resolvi assisti-lo no NOW, da Net. Realmente, as cenas são fortes e o filme merece ser visto.
Não vou comentar o tema em si. Mas, reforçando o que citei no meu comentário daquela data, às 16:36h, sobre a falta de cuidado que volta e meia acontece nas ambientações dos filmes nacionais, notei várias falhas no filme. Imagino que em filmes ambientados no passado, há que se ter pessoas preocupadas em não deixar ocorrerem situações irreais. Como naquele filme americano, passado no Egito Antigo, em que aparecia um figurante anônimo portando um relógio de pulso. Risível, mas dizem que verdadeiro.
Li que houve muito cuidado com os locais de filmagem, o que é meritório. Ainda assim, há falhas gritantes e que para não acontecerem bastaria um pouco mais de atenção, sem encarecer a produção. Longe de mim desmerecer a equipe envolvida na produção do filme. Mas não custava nada ter um pouco mais de cuidado.
Há pessoas que são profundos conhecedores de modelos de carro, de moda, de penteados, etc, e que devem estar envolvidas na produção desses filmes. No meu caso, sou vidrado em placas de carro. E há várias falhas no filme, que resumo abaixo:
a) mais de um veículo com a mesma placa, como por exemplo 23-10-18 usada em um ônibus e em um caminhãozinho.
b) números de placa que não condizem com o tipo de veículo, como por exemplo a Veraneio do DOPS de placa branca 24-94-35, que é placa de carro particular (cor laranja).
c) ônibus de linha inexistente, com número da linha também inexistente, número de ordem referente a companhia idem.
d) lambreta de placa GSX-6300, que é de sistema implantado a partir de 1990.
e) placas com a sigla do Estado antes do nome do município, quando naquela época a ordem era inversa.
f) táxi francês de placa 4839 WY 69, em cena passada em 1973, quando esse número de placa é referente ao ano de 2000.
Provavelmente, comentaristas com conhecimento em outros aspectos também encontrarão falhas, tanto nesse quanto em outros filmes nacionais.
Foi-se o tempo em que os profissionais buscavam a verdade. Hoje a filosofia é embrulhar de qualquer jeito e passar adiante.
ExcluirNão conheço nada da zona norte do Rio.Apenas uma vez passei próximo a Campo Grande.Mas a foto é muito boa e cheia de detalhes.Pensei nos anos 60 em função dos carros.Pelos comentários que temos visto aqui,realmente o Rio desandou de vez.Em todos os locais favelas perto e o que é pior,associação aos comandos de drogas.Fico até pensando se na grande Vix a coisa não é similar.De repente anão ficamos sabendo da intensidade da coisa.Um grande espanto.
ResponderExcluirComo disse o Hélio também não posso afirmar que o episódio do relógio no pulso do figurante de fato ocorreu. Mas lembra a cena do Peter Sellers no filme "Um convidado bem trapalhão", (The Party,) em que ele interpreta um desastrado pretendente a ator de filme de época que em uma cena hilária invade à noite um acampamento inimigo armado de uma faca e um moderno relógio automático. Esse filme é até hoje considerado uma das mais divertidas comédias produzidas por Hollywood.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirInicialmente eu pensei em se tratar de Madureira.
Poucas vezes fui a Campo Grande, portanto, nada conheço daí. Nunca foi a minha área.
Em se tratando da favelização, lá vamos nós de novo.
Se existe favelas e cortiços é porque existe interesse.
O que eu acho engraçado é que sempre citam a Rede Globo e esquecem de citar, por exemplo, a Record pertencente a Quadrilha da Fé.
Será que a Record e o IURD não tem fortes interesses que essas coisas continuem acontecendo?
Quanto mais ignorante e mais miséria, é mais dinheiro na sacolinha.
Aliás, se repararmos bem, todos falamos mal das favelas e eu sou o primeiro nisso pois odeio esse tipo de ambiente, mas confesso de que todos nós de alguma forma temos interesses lá.
De onde vocês acham que vem as faxineiras, passadeiras, babas, e similares que transitam e chegam até a transformar em segundo lar os edifícios na Zona Sul, na Barra, no Centro da Cidade, e até na Tijuca?
Óbvio que o que acontece aí, todos somos extremamente culpados.
Segundo o comentário das 11:29, pelo que me consta, o citado sujeito que inclusive atuou nos últimos anos como uma espécie de comentarista de violência urbana naquele apêndice televisivo da Igreja Universal, foi e muitas vezes citado pelo Grupo Tortura Nunca Mais.
Por isso sempre me recordo da frase mais inteligente que já ouvi na minha vida, citada por certa autoridade francesa quando em visita ao RJ no ano de 1965 e proferida na cara do marechal Castelo Branco: "O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO".
Tia Nalu está organizando caravana.Para ver o Pastor Valdomiro e camisa ensanguentada.
ResponderExcluirWolfgang, também não sei o que tem a Rede Globo a ver com favelas. Elas são um problema complexo, e têm mais a ver com política do que com qualquer outra coisa. Agora se tornaram inextinguíveis. É aturá-las ou mudar-se para outra cidade ou país.
ResponderExcluirPermita-me discordar quando você cita que todos somos culpados pela existência delas, já que usamos em nossas casas pessoas que ali residem. Na verdade, não as usamos porque são faveladas. Poderiam residir em qualquer outro lugar. No meu caso específico, lancei mão de pedreiro residente em Austin, faxineira e passadeira moradora em Queimados e em Morro Agudo. E o Engenho Novo, onde moro, é um bairro cercado de favelas. Se eu me elevar alguns metros e olhar 360 graus, vê-las-ei em todos os ângulos.
O Brasil tem muitos problemas insolúveis, que se igualam ao câncer metastático: ou você o combate de maneira radical, no nascedouro, ou ele vai tomar conta do seu organismo e matá-lo. Os sucessivos governos não os enfrentaram no momento certo: tráfico de drogas e de armas, corrupção, favelas, violência, e tantos outros. Agora, é assistir ao domínio total do país e a morte do seu organismo sadio. Em breve. Até porque dentro e fora do governo há quem defenda ou é contra o combate a esses problemas: o assassino é um desasistido social, o drogado tem direito a dose diária para alimentar seu vício, o corrupto fez apenas o que outros fizeram antes, a favela tem de ser urbanizada (!!??), as penas precisam ser mais brandas, os criminosos têm direito a saídas em datas festivas (60% não voltam ao fim desse prazo), e assim por diante.
Um momento, que vou vomitar.
Bem Hélio. Você não deixa realmente de ter razão. E até digo de que talvez seja uma espécie de "grosseria" e ao mesmo tempo um sentimento de invalidez que toma conta de mim fruto de tudo de ruim que vejo no Brasil e nada é feito para se melhorar isso aqui, mas saiba que, desde a família Real chegou ao Brasil agora no distante ano de 1808, começando com a política do PR ( Ponha-se na Rua), passando pelo surgimento da Abolição da Escravatura, a formação dos primeiros assentamentos no Morro da Providência, até chegarmos a hipócrita política social que veio dos anos 80 com o "Pode invadir que eu garanto!", chegando até os dias de hoje, é notório de que sempre houve uma relação muito estreita entre a sociedade carioca e os Morros.
ResponderExcluirFruto isso é que chegou onde chegou.
É claro de que o fato da pessoa morar numa área mais humilde não deixaria de ser contratada para trabalhar, mas acontece também, uma coisa que eu não comentei antes é que a Favela de hoje, não é a mesma Favela de 60 anos atrás.
Enfim, não sou o dono da verdade e até deixo aqui do dizer de que realmente eu posso estar muito errado, mas confesso de que vejo dessa forma no meu período atual.
Se. Wolfgang, tendo em vista o comentário das 11:29, vou fazer um adendo: Não sou evangélico nem votei no Crivella e portanto não tenho interesse em defender sua administração. A velha mania de acusar velhos militares de práticas de tortura já ficou manjada. O pior de tudo é a idoneidade de quem acusa, pois tais acusações partem invariavelmente de entidades ligadas à direitos humanos, ongs sem qualquer credibilidade, financiadas por políticos cujos objetivos são inconfessáveis. O Coronel Paulo César Amendôla é homem de reputação ilibada e foi o fundador do Bope.
ResponderExcluirO assunto invariavelmente acaba na favela pois infelizmente estamos cercados por elas. O que o Helio postou é corretíssimo e nutro o mesmo sentimento que o Wolfgang. Infelizmente o problema é insolúvel e qualquer solução que seja séria e venha melhorar esse estado de coisas , será extremamente traumática.
ExcluirApenas um reparo. Sem entrar no mérito do registro do Wolfgang é comum atribuir ao Gal. de Gaule a famosa frase de crítica ao Brasil. Mas não é verdade. Durante uma reunião com o então presidente francês e o embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, o assunto tratado foi a "guerra da lagosta", em 1962, quando barcos franceses pescavam sem autorização oficial esse crustáceo nas costas brasileiras. Souza relatou essa reunião ao jornalista Luiz Edgard de Andrade, na época correspondente do JB em Paris, dizendo que além do delicado tema foi comentado o samba carnavalesco "A lagosta é nossa" e até as caricaturas do presidente francês. Ao terminar a conversa com o jornalista o embaixador disse: "Edgard, le Brésil n'est pas um pays sérieux." O jornalista enviou a matéria para o jornal e a frase terminou por ser atribuída a de Gaulle. ¨¨¨¨ Em tempo: Parece que a insanidade se repete:http://www.douradosnews.com.br/noticias/brasil/pastora-quebra-imagens-de-santa-e-video-repercute-na-internet
ResponderExcluirPrecisamos ter cuidado para não aderir à moda politicamente correta chamada de "vitimização", e que faz muito sucesso em certos círculos intelectuais e do governo. Trata-se de culpar a vítima pelo que lhe acontece.
ResponderExcluirAquele senhor que foi esfaqueado nas costas por um dos componentes de um bando de pivetes, na avenida Rio Branco, foi culpado pelo que ocorreu. Se tivesse dado o celular aos assaltantes, nada lhe teria acontecido.
Aquelas 4 meninas estupradas no Piauí, ao assistirem o por-do-sol em cima de uma colina, tendo duas delas morrido, foram na verdade as culpadas. Se estivessem em casa ajudando as mães a cozinhar, nada lhes teria acontecido.
E assim por diante.
Por outro lado, tenho de concordar que, se ao invés de assistirmos a todos os desmandos que ocorrem, tivéssemos tomado em armas e fuzilado ou linchado alegremente os políticos, seus asseclas e seus familiares de alto a baixo, talvez as coisas não estivessem do jeito que estão. Nesse sentido, dou razão ao Wolfgang: somos culpados.
De qualquer forma, a coisa está tão deteriorada que para endireitar seria necessária uma revolução civil. Na base da democracia, não vai, porque há muitos interesse envolvidos e eles não vão colocar a corda no próprio pescoço. Só endireita na base da força. Porém, pesquisas (serão verdadeiras?) indicam que o brasileiro é um dos povos mais felizes do planeta.
Então, meus amigos, para quem está insatisfeito fica valendo aquela máxima: "Brasil, ame-o ou deixe-o!". Por ora, está em vigor "Brasil, ame-o ou mame-o!". E como tem gente mamando!!! E nós entramos com as tetas.
Fui procurar saber do resultado de um projeto da Pref na região de Jacarepaguá.
ResponderExcluirConversa vai e conversa vem, a responsável falou de como é difícil conseguir mapear a área, pois as invasões que surgiram após o começo do projeto foram gigantescas.
Pior de tudo, segundo ela, as invasões tiveram ajuda dos vereadores da região.
O jornal O Globo está noticiando que o maiores doadores da campanha da senadora Vanessa Graziotin - do PC do B- foram os gestores de presídios lá do Amazonas.Lembram desta senadora?Representante da moralidade. É a vida que segue com estes políticos.Esta,por exemplo,vive dando vivas ao social e levanta bandeira a favor dos humildes,sendo financiada por capitalistas.
ResponderExcluir"A igreja é o ópio do povo". Essa máxima comunista nunca foi tão exata como agora. Enquanto isso comunistas estão tomando o Brasil de assalto travestidos de democratas, no Congresso Nacional, e até no STF. Enquanto falsos juristas agem a pretexto de "cumprir um arremedo de constituição", o Brasil está sendo destruído. Recebi um Zap que me deixou preocupado: Em Roraima, quase tudo é estrangeiro, inclusive as propriedades e os negócios em geral. O governo estadual está nas mãos de facções criminosas e ser brasileiro lá não é um bom negócio. Não vai demorar muito para essa situação chegar ao Rio de Janeiro.
ResponderExcluirNa verdade, Joel, todos os governos estão nas mãos de facções criminosas. Quando não é PCC, CV, TCP, ADA ou equivalente, é na mão da facção do colarinho branco.
Excluir"Tá tudo dominado, mano! É nóis na fita, mermão!"
Peralta, o implicante, está pedindo para ajoelhar no milho.
ResponderExcluirPergunto aos mestres comentaristas, e como mudar esta situação? Acho que só se mudando desta situação.
ResponderExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirTinha visto a foto circulando por páginas do FB. Região não muito retratada, exceto pelos registros governamentais do Malta no início do século passado.