Também ficarei aguardando os especialistas, conferi no mapa e nunca tinha prestado atenção no fato de que esse largo é colado no Rio Comprido. Deve ser um bom local para uma cerveja (ou guaraná) em bar da redondeza, olhando o bonde passar. Se é que o bonde já retornou a esse trecho.
Santa Teresa poderia ser a nossa Montmartre, com seu aspecto pitoresco, temperatura agradável, ateliers de artistas, ruas antigas servidas pelo bondinho. Confesso que há anos não vou lá por conhecer pouco seus caminhos e medo de me meter em algum local mais perigoso.
Santa Teresa?Estive no bairro em Novembro passado e não consigo imaginar que local seria.Cismei que o veiculo é um Chevrolet mas poderia ser um Internacional,ou não?
Parece um Reo Belletti. Quanto ao bairro já teve seus dias de glória como outros bairros da cidade,mas o descaso publico acabou prevalecendo. Não passo por lá há muito tempo.
Bom dia. Esse é o Largo das Neves, ponto final do Bonde Paula Mattos, rua que se inicia à esquerda da igreja em descida. A igreja é a de Nossa Senhora das Neves. Ao fundo é possível ver o extinto bairro do Catumbi. A rua que se inicia à direita da Igreja cuja esquina está em frente na foto é a Padre Miguelinho. Muitas vezes usei esse caminho para fugir de engarrafamentos, pois descendo a Paula Matos é possível alcançar a Frei Caneca em frente ao Batalhão de Choque, esquina com Salvador de Sá.
Esse é um dos bairros mais pitorescos do Rio. Quando converso com os turistas aqui de Copa e me perguntam sobre locais interessantes da cidade sempre menciono esse bairro. Procuro esclarecer como chegar e as cautelas para essa visita. Quase morei em Santa Teresa mas optei por um local mais prático e acessível. Depois de conhecer as ladeiras de JF constatei que o sobe e desce é adequado aos mais jovens. Seus bares ainda atraem muita gente e o restaurante Aprazível é um dos favoritos de celebridades e turistas de mais recursos. Fica na rua do mesmo nome onde um dia morou o saudoso AG. O site do restaurante mostra algumas fotos do local, recentes e antigas. http://www.aprazivel.com.br/aprazivel?lang=pt-br
De Sta Tereza só lembro que os trilhos cortavam os pneus,não sei se ainda é assim. O caminhão é um Ford do final dos anos 30 e o Bonde volta dali, seguir em frente só quando a obra terminar.
Santa Teresa é atualmente um dos locais mais perigosos do Rio de Janeiro. Literalmente cercado e asfixiado por inúmeras favelas perigosas que servem de esconderijos de traficantes fortemente armados, Santa Teresa tende a se tornar uma outra "zona oeste" do Rio de Janeiro. Não há acesso para o bairro que não passe por uma favela. Com um potencial turístico invejável, o bairro, se não sofrer uma séria intervenção, um "choque de ordem", terá fatalmente seus imóveis mais desvalorizados ainda do que são. Não vejo solução para o bairro nem a médio prazo devido à essas importarem em um sufocamento do tráfico e o consequente desbaratamento das quadrilhas que ali atuam, mas tal solução depende de algumas "cabeças coroadas" do poder público estadual. Como tais "cabeças coroadas" possuem forte$ intere$$e$ para que esse "status quo" seja mantido, duvido muito que as coisas possam melhorar, pelo menos até o final de 2018...
Estava demorando. Quando se pensa que ele vai aliviar... Mas ele não aguenta. Textos sem criatividade, repetitivos, monocórdios monotemáticos. Ele deve pensar que ninguém lê jornais ou vê tv e só ele sabe dos problemas do Rio. Dá um tempo, cidadão.
Dou sim, "poderoso". Não gostou? Vá assistir Fátima Bernardes ou Chiquititas. À gerência: Muitos comentaristas já se evadiram do SDR por pressões de pessoas que desejam "centralizar" temas e atenções, dirigindo teor de comentários {L´Etat C´est Moi}e não admitindo quaisquer direções que não sejam as de seu agrado, muitas vezes comentando de forma anônima e grosseira. Não vivemos em uma Escandinávia ou em um Japão. Portanto o dia a dia do Rio de Janeiro é marcado por temas cruéis e desagradáveis, mas que são infelizmente a realidade no país e que não podem ser ignorados. Gostaria que essa réplica não fosse "tesourada" para que outros a vissem a para que me eu possa exercer meu direito de resposta como estou fazendo. Mas fica à vosso critério...
Ficaria em companhia do Dr. D', mas ao ler os comentários fiquei surpreso ao ver que o logradouro em questão ficava tão próximo ao Catumbi. Tanto que fui conferir no Maps.
Por muito tempo, ao voltar do trabalho na rua Itapiru para ir até a Central ou no Castelo, passava pelo complexo viário do Catumbi. Nunca imaginaria estar tão perto do largo...
Bom dia a todos. Poucas foram das vezes em que fui a Santa Teresa. É um lugar atrativo, porém e infelizmente perigoso. Acredito eu que muitos possam desconhecer da rica História assim como de lugares pitorescos no bairro. Por exemplo, cito a Igreja Ortodoxa Russa e o Templo Budista. Como dia esta bonito e não vale a pena tecer comentários impróprios para o site, paro por aqui, porém, é uma lástima o que destino reservou para essa cidade. Gostaria que tudo fosse diferente.
Na visita que fiz a Santa Teresa em Novembro fiquei estarrecido com a ação dos pichadores.Penso que foi o local mais dilapidado pela ação destes vândalos que vi na vida.Um verdadeiro e grande espanto... Fico impressionado como estes bandalhas acabam com o patrimônio publico e privado e nada de efetivo é feito.As leis para infratores deveria ser dura,muito dura..Penso até que são protegidos por alguém.Em qualquer lugar....
Fui poucas vezes a Santa Teresa e não conheço bem o bairro. Comi uma vez num restaurante alemão excelente tendo sido acessado pela rua Candido Mendes. Outra vez fui levado por um amigo para um simpático bar com acesso pelo Catumbi ao lado do túnel que liga a região à rua do Riachuelo. Ao Aprazível fui uma vez como convidado e achei a vista belíssima, a comida razoável e os preços absurdos.
À esquerda atrás do caminhão parece existir uma daquelas vendinhas que eram tão comuns no Rio. Um espaço pequeno com uma geladeira no fundo, daquelas com inúmeras portas, venda de frutas e legumes, refrigerantes, às vezes com produtos de limpeza. Desapareceram com o surgimento dos supermercados de bairro. E a figura de terno escuro no centro da foto parece ser um funcionário da Light. Seria um fiscal da companhia observando a instalação dos trilhos dos bondes?
Belletti, em São Paulo o prefeito João Dória iniciou uma perseguição aos pichadores, repreendendo e aplicando penas. O nosso alcaide sobrinho do Macedo poderia seguir o exemplo.
Acho Santa Tereza uma boa opção, a valores decentes, em morar no Centro da cidade.
Boa tarde a todos. Hoje se trata do bairro onde nasci, Santa Teresa. Os imóveis da foto assim como a música, nada mudou de lugar, a Igreja das Neves continua abaixo do nível da rua, ao lado direito e fora da foto temos hoje o Bar Goiabeira, próximo fica a sede do Bloco Badalo de Santa Teresa, é onde o bonde Paula Matos fazia a volta. Subindo a R. Progresso, chegamos a R. do Oriente e no seu início junto a R. Áurea encontramos o Bar do Gomes, um antigo armazém que ainda mantém todo o seu mobiliário antigo, um ótimo local para uma cerveja gelada, onde a especialidade da casa são seus sanduíches refeição, bem como os seus salgadinhos de primeira, também local de encontro e comemorações das vitórias e campeonatos do time do Capri e do Santa Teresa, listaria mais uma dezena de bares e bons restaurantes de Santa, bem mais em conta do que o Aprazível. Já a R. Aprazível tem a mais bela vista do Aterro e enseada de Botafogo, porém não é do restaurante Aprazível e sim da mansão onde morava a família dona da Mesbla. E outra coisa, que me irrita muito é dizer que Santa Teresa é a Montmartre brasileira, visto que Montmartre é pouco maior do que este largo que vemos na foto, seria a mesma coisa que dizer que Santa Teresa é a Paris brasileira, se compararmos em termos só de tamanho. Do mais este é um local que tenho profunda admiração e ainda grandes amigos que lá moram, uma pena não poder ir lá mais vezes, justamente pelos problemas já mencionados. PS. Quanto mais escondermos os problemas que nos afligem, mais eles se agravarão.
Sensatas palavras Lino Coelho, pena que alguns comentaristas ajam como nos tempos de 64. Como ignorar a vida incerta que pauta a existência do carioca? Somente alienados, egocêntricos, ou alienígenas. "Faça o que eu digo, mas não o que eu faço"...
Chegou ao meu ouvido informação que o Petisco da Vila fechou as portas neste fim de semana.Gostaria de saber se procede a notícia,pois no início dos anos 80 ia lá pelo menos 2 x por mês.
O Petisco da Vila fechou porque se proprietário,o português conhecido como " manelzinho",dono de várias"casas de pasto espalhadas pela cidade,não soube enfrentar a concorrência.Seus preços eram altos,sua comida sofrível,e ele não admitia reduzir seus preços.Vila Isabel sempre foi um bairro de operários que foi berço de um ou outro compositor de sucesso.Agora vive dos louros de uma escola de samba decadente,da renda de algum comércio,e das pules de bicheiros.Quem pode mora e come na zona sul.Vila Isabel nem pensar.
Este anônimo pode até entender de buteco mas de musica não sabe nada.Não é só Noel que é da Vila e a lista pega Orestes Barbosa,Braguinha,Nássara,Haroldo Barbosa, Ney Lopes e Martinho da Vila entre outros.
O Sr. Lino Coelho afirma acima que se irrita por acharem que "Santa Teresa é a Montmartre brasileira, visto que Montmartre é pouco maior que este largo que vemos na foto.". Vejo por este comentário que, infelizmente para ele, não conhece Montmartre. Local charmoso por causa de suas ruazinhas arborizadas, seus pintores de rua, seus cafés e cabarés, Montmartre é muito mais que a Place des Tertres. Ali ficam também a igreja de Sacré-Coeur, o Moulin Rouge, o café do filme Amélie Poulin, a Place Abesses com sua bela estação de metrô art-nouveau e onde há o interessante Le Mur des Je t’Aime. Visite também La Recyclerie e por fim vá à Berko Cupcakes, confeitaria que até a comentarista Evelyn aprovaria.
Prezado Anônimo, talvez você conheça Montmartre muito bem e melhor do que eu, porém não conhece nada de Santa Tereza. Disse que Sta Teresa é muito maior do que o bairro Parisiense, e realmente é, Montmartre tem uma área de 209,43 Ha, já Santa Tereza tem uma área de 515,71 Ha, como disse quase cabe no Largo das Neves, porém se quiser mais precisão, cabe nos largos das Neves, Guimarães e do França e leva de lambuja o Curvelo.
Cheguei muito tarde. Sou morador de Santa Teresa e conheço bastante o Largo das Neves, pois, durante a minha infância, a casa de minhas tias ficava na Rua Oriente e passei lá muito tempo. O Joel disse tudo, mas das ruas que chegam no Largo, nenhuma é a Padre Miguelinho, que é acessada por uma escadaria transversal à Rua Oriente. As ruas do Largo são 4: A Rua Progresso, onde está o fotógrafo, a Rua Santo Alfredo, à esquerda, olhando-se para a Igreja; a Rua Eduardo Santos faz a esquina com a Progresso e desce bem à direita da foto e finalmente, a Rua Pintora Djanira, que não aparece, mas faz a lateral direita da Igreja, mais ou menos onde está um caminhão encoberto. O caminhão de frente é um Ford 1940-41.
"Biscoito Molhado", em 1971 eu resolvi fazer uma caminhada bem longa. Junto com um amigo, partimos à pé do Largo da Segunda Feira, tomamos a Rua do Bispo, Largo do Rio Comprido, Ruas da Estrela, Barão de Petrópolis, chegamos à Almirante Alexandrino, fizemos uma pausa no Largo dos Guimarães, atingimos a ruas Ruas Monte Alegre, do Oriente, Largo das Neves, Paula Matos, e chegamos na curva da antiga rua Frei Caneca, tudo em uma tarde. Hoje não faria tal passeio, em primeiro lugar por não ter mais 13 anos, e também pelo altíssimo risco que representa atualmente. Mas o mais impressionante é a devastação ocorrida no bairro do Catumbi e da região da Frei Caneca. Toda lado direito à partir da saída do túnel Santa Bárbara no Catumbi foi totalmente devastado. Ruas inteiras vieram abaixo.
Ainda estava com sono hoje cedo, falei em Rio Comprido quando deveria dizer Catumbi. Se o caminhão era do mesmo ano da foto, com certeza já tinha batido de frente alguma vez. Já estava até faltando "dente". E se falaram de Montmartre... com a foto datada 10/6/1940 no rodapé, faz lembrar a situação desesperadora da França daqueles dias, sendo que a Cidade Luz ficaria "apagada" por 4 anos e 2 meses. Esse até poderia ser o assunto da conversa dos trabalhadores flagrados na foto. Ou então poderiam estar falando das conquistas trabalhistas do período Vargas. Ou simplesmente falavam da execução do serviço dos trilhos. Enquanto isso o menino atrasava a entrega da encomenda de sua mãe, para fazer pose, deixando seu cão Botafogo sem saber se vai ou se fica.
Marcelo, o restaurante alemão onde você esteve, deve ser o Adega do Pimenta. Não sei se ainda existe, há séculos não vou a Santa. O "Pimenta", tradução de Pfeffer, nome do proprietário, faleceu, e em seu lugar eu acho que ficou o seu simpático e eficiente gerente - esqueci o nome - mas tudo isso é notícia muito velha. Se alguém puder atualizar, ajuda.
O Pimenta está lá, ótimo, com suas filiais na Praça Tiradentes e na Conde Bernadotte, o que dá um atestado de saúde. Vou sempre lá e a família do simpático gerente toca o negócio. Para quem esqueceu como chegar e sair, vivo, de Santa Teresa, os endereços alternativos são uma boa ideia.
Também ficarei aguardando os especialistas, conferi no mapa e nunca tinha prestado atenção no fato de que esse largo é colado no Rio Comprido. Deve ser um bom local para uma cerveja (ou guaraná) em bar da redondeza, olhando o bonde passar. Se é que o bonde já retornou a esse trecho.
ResponderExcluirSanta Teresa poderia ser a nossa Montmartre, com seu aspecto pitoresco, temperatura agradável, ateliers de artistas, ruas antigas servidas pelo bondinho. Confesso que há anos não vou lá por conhecer pouco seus caminhos e medo de me meter em algum local mais perigoso.
ResponderExcluirSanta Teresa?Estive no bairro em Novembro passado e não consigo imaginar que local seria.Cismei que o veiculo é um Chevrolet mas poderia ser um Internacional,ou não?
ResponderExcluirParece um Reo Belletti. Quanto ao bairro já teve seus dias de glória como outros bairros da cidade,mas o descaso publico acabou prevalecendo. Não passo por lá há muito tempo.
ResponderExcluirBom dia. Esse é o Largo das Neves, ponto final do Bonde Paula Mattos, rua que se inicia à esquerda da igreja em descida. A igreja é a de Nossa Senhora das Neves. Ao fundo é possível ver o extinto bairro do Catumbi. A rua que se inicia à direita da Igreja cuja esquina está em frente na foto é a Padre Miguelinho. Muitas vezes usei esse caminho para fugir de engarrafamentos, pois descendo a Paula Matos é possível alcançar a Frei Caneca em frente ao Batalhão de Choque, esquina com Salvador de Sá.
ResponderExcluirEsse é um dos bairros mais pitorescos do Rio. Quando converso com os turistas aqui de Copa e me perguntam sobre locais interessantes da cidade sempre menciono esse bairro. Procuro esclarecer como chegar e as cautelas para essa visita. Quase morei em Santa Teresa mas optei por um local mais prático e acessível. Depois de conhecer as ladeiras de JF constatei que o sobe e desce é adequado aos mais jovens. Seus bares ainda atraem muita gente e o restaurante Aprazível é um dos favoritos de celebridades e turistas de mais recursos. Fica na rua do mesmo nome onde um dia morou o saudoso AG. O site do restaurante mostra algumas fotos do local, recentes e antigas. http://www.aprazivel.com.br/aprazivel?lang=pt-br
ResponderExcluirDe Sta Tereza só lembro que os trilhos cortavam os pneus,não sei se ainda é assim. O caminhão é um Ford do final dos anos 30 e o Bonde volta dali, seguir em frente só quando a obra terminar.
ResponderExcluirSanta Teresa é atualmente um dos locais mais perigosos do Rio de Janeiro. Literalmente cercado e asfixiado por inúmeras favelas perigosas que servem de esconderijos de traficantes fortemente armados, Santa Teresa tende a se tornar uma outra "zona oeste" do Rio de Janeiro. Não há acesso para o bairro que não passe por uma favela. Com um potencial turístico invejável, o bairro, se não sofrer uma séria intervenção, um "choque de ordem", terá fatalmente seus imóveis mais desvalorizados ainda do que são. Não vejo solução para o bairro nem a médio prazo devido à essas importarem em um sufocamento do tráfico e o consequente desbaratamento das quadrilhas que ali atuam, mas tal solução depende de algumas "cabeças coroadas" do poder público estadual. Como tais "cabeças coroadas" possuem forte$ intere$$e$ para que esse "status quo" seja mantido, duvido muito que as coisas possam melhorar, pelo menos até o final de 2018...
ResponderExcluirEstava demorando. Quando se pensa que ele vai aliviar... Mas ele não aguenta. Textos sem criatividade, repetitivos, monocórdios monotemáticos. Ele deve pensar que ninguém lê jornais ou vê tv e só ele sabe dos problemas do Rio. Dá um tempo, cidadão.
ExcluirDou sim, "poderoso". Não gostou? Vá assistir Fátima Bernardes ou Chiquititas. À gerência: Muitos comentaristas já se evadiram do SDR por pressões de pessoas que desejam "centralizar" temas e atenções, dirigindo teor de comentários {L´Etat C´est Moi}e não admitindo quaisquer direções que não sejam as de seu agrado, muitas vezes comentando de forma anônima e grosseira. Não vivemos em uma Escandinávia ou em um Japão. Portanto o dia a dia do Rio de Janeiro é marcado por temas cruéis e desagradáveis, mas que são infelizmente a realidade no país e que não podem ser ignorados. Gostaria que essa réplica não fosse "tesourada" para que outros a vissem a para que me eu possa exercer meu direito de resposta como estou fazendo. Mas fica à vosso critério...
ExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirFicaria em companhia do Dr. D', mas ao ler os comentários fiquei surpreso ao ver que o logradouro em questão ficava tão próximo ao Catumbi. Tanto que fui conferir no Maps.
Por muito tempo, ao voltar do trabalho na rua Itapiru para ir até a Central ou no Castelo, passava pelo complexo viário do Catumbi. Nunca imaginaria estar tão perto do largo...
PS: a foto é de um dos filhos do Malta.
ExcluirSe a foto é de 1940 o veículo não está muito "sambado" para ser do final dos anos 30?
ResponderExcluirFui me meter a almoçar neste tal Aprazível e quase saí de cuecas!
ResponderExcluirKKKKK ...É isso aí! Lá só na "pessoa jurídica".
ExcluirNo Aprazível paga-se muito por pouca comida.A carta de vinhos só para a turma do Petrolão.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirPoucas foram das vezes em que fui a Santa Teresa.
É um lugar atrativo, porém e infelizmente perigoso.
Acredito eu que muitos possam desconhecer da rica História assim como de lugares pitorescos no bairro.
Por exemplo, cito a Igreja Ortodoxa Russa e o Templo Budista.
Como dia esta bonito e não vale a pena tecer comentários impróprios para o site, paro por aqui, porém, é uma lástima o que destino reservou para essa cidade.
Gostaria que tudo fosse diferente.
Na visita que fiz a Santa Teresa em Novembro fiquei estarrecido com a ação dos pichadores.Penso que foi o local mais dilapidado pela ação destes vândalos que vi na vida.Um verdadeiro e grande espanto...
ResponderExcluirFico impressionado como estes bandalhas acabam com o patrimônio publico e privado e nada de efetivo é feito.As leis para infratores deveria ser dura,muito dura..Penso até que são protegidos por alguém.Em qualquer lugar....
Fui poucas vezes a Santa Teresa e não conheço bem o bairro. Comi uma vez num restaurante alemão excelente tendo sido acessado pela rua Candido Mendes. Outra vez fui levado por um amigo para um simpático bar com acesso pelo Catumbi ao lado do túnel que liga a região à rua do Riachuelo. Ao Aprazível fui uma vez como convidado e achei a vista belíssima, a comida razoável e os preços absurdos.
ResponderExcluirÀ esquerda atrás do caminhão parece existir uma daquelas vendinhas que eram tão comuns no Rio. Um espaço pequeno com uma geladeira no fundo, daquelas com inúmeras portas, venda de frutas e legumes, refrigerantes, às vezes com produtos de limpeza. Desapareceram com o surgimento dos supermercados de bairro. E a figura de terno escuro no centro da foto parece ser um funcionário da Light. Seria um fiscal da companhia observando a instalação dos trilhos dos bondes?
ResponderExcluirBelletti, em São Paulo o prefeito João Dória iniciou uma perseguição aos pichadores, repreendendo e aplicando penas. O nosso alcaide sobrinho do Macedo poderia seguir o exemplo.
ResponderExcluirAcho Santa Tereza uma boa opção, a valores decentes, em morar no Centro da cidade.
Santa Tereza é Zona Sul.
ExcluirBoa tarde a todos. Hoje se trata do bairro onde nasci, Santa Teresa. Os imóveis da foto assim como a música, nada mudou de lugar, a Igreja das Neves continua abaixo do nível da rua, ao lado direito e fora da foto temos hoje o Bar Goiabeira, próximo fica a sede do Bloco Badalo de Santa Teresa, é onde o bonde Paula Matos fazia a volta. Subindo a R. Progresso, chegamos a R. do Oriente e no seu início junto a R. Áurea encontramos o Bar do Gomes, um antigo armazém que ainda mantém todo o seu mobiliário antigo, um ótimo local para uma cerveja gelada, onde a especialidade da casa são seus sanduíches refeição, bem como os seus salgadinhos de primeira, também local de encontro e comemorações das vitórias e campeonatos do time do Capri e do Santa Teresa, listaria mais uma dezena de bares e bons restaurantes de Santa, bem mais em conta do que o Aprazível. Já a R. Aprazível tem a mais bela vista do Aterro e enseada de Botafogo, porém não é do restaurante Aprazível e sim da mansão onde morava a família dona da Mesbla. E outra coisa, que me irrita muito é dizer que Santa Teresa é a Montmartre brasileira, visto que Montmartre é pouco maior do que este largo que vemos na foto, seria a mesma coisa que dizer que Santa Teresa é a Paris brasileira, se compararmos em termos só de tamanho. Do mais este é um local que tenho profunda admiração e ainda grandes amigos que lá moram, uma pena não poder ir lá mais vezes, justamente pelos problemas já mencionados.
ResponderExcluirPS. Quanto mais escondermos os problemas que nos afligem, mais eles se agravarão.
Sensatas palavras Lino Coelho, pena que alguns comentaristas ajam como nos tempos de 64. Como ignorar a vida incerta que pauta a existência do carioca? Somente alienados, egocêntricos, ou alienígenas. "Faça o que eu digo, mas não o que eu faço"...
ExcluirNinguém comentou a estréia do Flamengo na Libertadores.Normal?
ResponderExcluirChegou ao meu ouvido informação que o Petisco da Vila fechou as portas neste fim de semana.Gostaria de saber se procede a notícia,pois no início dos anos 80 ia lá pelo menos 2 x por mês.
ResponderExcluirO Petisco da Vila fechou porque se proprietário,o português conhecido como " manelzinho",dono de várias"casas de pasto espalhadas pela cidade,não soube enfrentar a concorrência.Seus preços eram altos,sua comida sofrível,e ele não admitia reduzir seus preços.Vila Isabel sempre foi um bairro de operários que foi berço de um ou outro compositor de sucesso.Agora vive dos louros de uma escola de samba decadente,da renda de algum comércio,e das pules de bicheiros.Quem pode mora e come na zona sul.Vila Isabel nem pensar.
ExcluirEste anônimo pode até entender de buteco mas de musica não sabe nada.Não é só Noel que é da Vila e a lista pega Orestes Barbosa,Braguinha,Nássara,Haroldo Barbosa, Ney Lopes e Martinho da Vila entre outros.
ExcluirSim, Menino da Vila, como também já havia fechado o Bar do Costa, ainda sobrevive o Gato de Botas.
ExcluirO Sr. Lino Coelho afirma acima que se irrita por acharem que "Santa Teresa é a Montmartre brasileira, visto que Montmartre é pouco maior que este largo que vemos na foto.". Vejo por este comentário que, infelizmente para ele, não conhece Montmartre. Local charmoso por causa de suas ruazinhas arborizadas, seus pintores de rua, seus cafés e cabarés, Montmartre é muito mais que a Place des Tertres. Ali ficam também a igreja de Sacré-Coeur, o Moulin Rouge, o café do filme Amélie Poulin, a Place Abesses com sua bela estação de metrô art-nouveau e onde há o interessante Le Mur des Je t’Aime. Visite também La Recyclerie e por fim vá à Berko Cupcakes, confeitaria que até a comentarista Evelyn aprovaria.
ResponderExcluirPrezado Anônimo, talvez você conheça Montmartre muito bem e melhor do que eu, porém não conhece nada de Santa Tereza. Disse que Sta Teresa é muito maior do que o bairro Parisiense, e realmente é, Montmartre tem uma área de 209,43 Ha, já Santa Tereza tem uma área de 515,71 Ha, como disse quase cabe no Largo das Neves, porém se quiser mais precisão, cabe nos largos das Neves, Guimarães e do França e leva de lambuja o Curvelo.
ExcluirCheguei muito tarde. Sou morador de Santa Teresa e conheço bastante o Largo das Neves, pois, durante a minha infância, a casa de minhas tias ficava na Rua Oriente e passei lá muito tempo. O Joel disse tudo, mas das ruas que chegam no Largo, nenhuma é a Padre Miguelinho, que é acessada por uma escadaria transversal à Rua Oriente. As ruas do Largo são 4: A Rua Progresso, onde está o fotógrafo, a Rua Santo Alfredo, à esquerda, olhando-se para a Igreja; a Rua Eduardo Santos faz a esquina com a Progresso e desce bem à direita da foto e finalmente, a Rua Pintora Djanira, que não aparece, mas faz a lateral direita da Igreja, mais ou menos onde está um caminhão encoberto. O caminhão de frente é um Ford 1940-41.
ResponderExcluir"Biscoito Molhado", em 1971 eu resolvi fazer uma caminhada bem longa. Junto com um amigo, partimos à pé do Largo da Segunda Feira, tomamos a Rua do Bispo, Largo do Rio Comprido, Ruas da Estrela, Barão de Petrópolis, chegamos à Almirante Alexandrino, fizemos uma pausa no Largo dos Guimarães, atingimos a ruas Ruas Monte Alegre, do Oriente, Largo das Neves, Paula Matos, e chegamos na curva da antiga rua Frei Caneca, tudo em uma tarde. Hoje não faria tal passeio, em primeiro lugar por não ter mais 13 anos, e também pelo altíssimo risco que representa atualmente. Mas o mais impressionante é a devastação ocorrida no bairro do Catumbi e da região da Frei Caneca. Toda lado direito à partir da saída do túnel Santa Bárbara no Catumbi foi totalmente devastado. Ruas inteiras vieram abaixo.
ExcluirCatumbi tinha até joalheria. Tinha uma escuderia de carros de corrida, de a a z, tinha tudo. Hoje ainda tem um aviário.
ExcluirAinda estava com sono hoje cedo, falei em Rio Comprido quando deveria dizer Catumbi. Se o caminhão era do mesmo ano da foto, com certeza já tinha batido de frente alguma vez. Já estava até faltando "dente". E se falaram de Montmartre... com a foto datada 10/6/1940 no rodapé, faz lembrar a situação desesperadora da França daqueles dias, sendo que a Cidade Luz ficaria "apagada" por 4 anos e 2 meses. Esse até poderia ser o assunto da conversa dos trabalhadores flagrados na foto. Ou então poderiam estar falando das conquistas trabalhistas do período Vargas. Ou simplesmente falavam da execução do serviço dos trilhos. Enquanto isso o menino atrasava a entrega da encomenda de sua mãe, para fazer pose, deixando seu cão Botafogo sem saber se vai ou se fica.
ResponderExcluirMarcelo, o restaurante alemão onde você esteve, deve ser o Adega do Pimenta. Não sei se ainda existe, há séculos não vou a Santa. O "Pimenta", tradução de Pfeffer, nome do proprietário, faleceu, e em seu lugar eu acho que ficou o seu simpático e eficiente gerente - esqueci o nome - mas tudo isso é notícia muito velha. Se alguém puder atualizar, ajuda.
ResponderExcluirO Pimenta está lá, ótimo, com suas filiais na Praça Tiradentes e na Conde Bernadotte, o que dá um atestado de saúde. Vou sempre lá e a família do simpático gerente toca o negócio. Para quem esqueceu como chegar e sair, vivo, de Santa Teresa, os endereços alternativos são uma boa ideia.
ExcluirLargo das Neves fui criança/adolescente aí (anos60-70) era lindo se morar.... tranquilo...
ResponderExcluir