FOTO 1: Embora fosse no meu tempo totalmente proibido fumar no Colégio Santo Inácio até o final do Ginásio, era possível comprar esta caixinha de fósforos como "souvenir".
FOTO 2: Varig e Cruzeiro, quem voou, voou, quem não voou, não voa mais. É incrível pensar que fumar a bordo era permitido. No fundo do avião, então, era uma fumaceira só.
FOTO 3: Esta é inesquecível para quem morava na Zona Sul e viveu os anos 70. Rodízio de maminha de alcatra e espeto misto eram duas maravilhas.
FOTO 4: Do acervo da tia Milu vemos este grupo de caixas de fósforos. Curioso observar que eventos como as visitas do Craveiro Lopes e do General De Gaulle geraram este tipo de publicidade. A do "vote em Lacerda" e a propaganda da FAB fazem parte, mas lembrança daquela estranha cidade do Sudeste...
FOTO 5: Os mais variados produtos davam caixinhas de fósforo como brinde. Era uma época em que fumar era o habitual. A maioria dos fumantes pagou um preço alto em relação à própria saúde.
FOTO 6: Um dos maiores eventos do Rio de Janeiro em meados do século XX foi o Congresso Eucarístico Internacional.FOTO 7: O Sacha´s, no Leme, era um ícone do Leme. Com Sacha Rubin ao piano, era um local onde se podia dançar, comer e beber bem.FOTO 8: Conseguir levar a moça para a Boate Flamingo, nos anos 60, era certeza que a noite terminaria na "Rua dos Motéis".
É notável como o Brasil mudou quanto aos cigarros. Este tipo de brinde das caixinhas de fósforos desapareceu. Ficou mal visto.
ResponderExcluirNos anos 70 mais de 30% dos brasileiros fumava e hoje não chegam a 10%.
As campanhas contra o fumo funcionaram.
Agora se inicia uma campanha contra o álcool afirmando que nenhuma dose é segura. Os limites eram uma dose diária e agora a indicação é zero álcool.
O que o gerente acha disso?
Será que vai ter o mesmo sucesso que a campanha contra o fumo?
Eu duvido.
Nos anos 60 era uma febre colecionar algum tipo de coisa. Eram caixas de fósforos, chaveiros, maços de cigarro (que fui adepto), chapinhas de bebidas, selos e moedas (esses dois bem mais antigos). Atualmente, o fumante vive praticamente enclausurado em seu vício. Não é permitido fumar em ambientes fechados e, caso o faça, atrairá a ira dos demais não fumantes, com razão. O fumante, em minha avaliação é burro, pois paga para literalmente se ferrar. Caso fosse de graça, já seria um baita prejuízo a saúde. Fumei pouco, dos 13 aos 17 anos. Quando vi que caras mais velhos e menos técnicos do que eu, estavam me vencendo no vôlei de praia e correndo mais do que eu, decidi parar. Parei de supetão, arremessei o maço de Carlton pela janela da sala e dali há um mês comecei a "voar" nas duplas de praia, a bola caía muito pouco do meu lado e fazia coberturas do meus parceiros pela quadra toda com muita facilidade. Enfim, foi a melhor decisão de toda a minha vida. O cigarro não é social, ou seja, ninguém te convida prá fumar. Já o álcool (que eu gosto) é perigoso porque é muitíssimo social, congrega as pessoas, une amigos e grupos. Tudo na vida ter que ser feito com parcimônia, este é o segredo.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirBeber não é visto pela maioria das pessoas como perigoso, reprovável, que prejudica a saúde, o que as campanhas contra o fumo conseguiram (graças a Deus) fazer com o hábito/vício de fumar.
Acho muito pouco provável que campanhas contra o hábito/vício de beber consigam mudar a percepção da sociedade a respeito das bebidas alcoólicas.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirVi alguns modelos. Posso ter usado raras vezes até porque nunca fumei, felizmente.
Hoje é dia do humorista por causa do aniversário de nascimento do Chico Anysio.
Essas "caixas" são retrato da época em que fumar era sinal de status. Antes da pandemia fui a uma exposição no centro (o local exato não lembro no momento, acho que na ABI) que mostrava propagandas de cigarro, especialmente dos EUA, dos anos 50 e 60. Chamava a atenção "depoimentos" de médicos e até o uso do Fred Flintstone...
ExcluirA foto 8 mostra que propaganda enganosa vem de longe...
ExcluirO problema do álcool, quando se torna vício para valer, é que progressivamente prejudica a saúde, a vida familiar, a vida profissional, terminando muitas vezes por incapacitar totalmente a pessoa.
ResponderExcluirComo dizia um amigo meu (não fumante):
" não tenho notícia de que um sujeito à noite fume dois maços de cigarro e aí bata com o carro, chegue em casa e agrida a mulher e/ou os filhos e não consiga ir trabalhar no dia seguinte... já o cara que tomou duas garrafas de cachaça...."
O sujeito pode deixar cair o cigarro no banco ou no chão do carro, se distrair e sair da pista, batendo em alguma coisa no caminho...
Excluir🙂
ExcluirMeio fora de foco, pegando carona no assunto.
ResponderExcluirHoje tem festa de criança e ninguém vai ter fósforo para acender as velinhas do bolo, sempre tem algum adulto que (ainda) fuma e vai emprestar o isqueiro ..
Aniversário de quaro anos de meu neto mais velho, Arthur.
(Uma escadinha: o irmão Matheus tem um ano e meio e minha neta caçula, Helena, vai fazer um ano em maio; casei tarde, meus filhos também, daí fui descobrir as delícias de ser avô tarde.)
Aconselhei que os nomes dos meninos não tivessem "h", para que complicar? Aí minha filha disse (e com certa razão):
- Vão perguntar de qualquer maneira se é com ou sem "h", então não faz diferença ...
Já a neta até poderia ser Elena, prescindindo do "h", mas não estamos na Itália ....
Mário, parabéns e muitas felicidades para o neto. E, mesmo sendo avô, minha solidariedade: festa de criança é programão de índio, na minha opinião.
ExcluirObrigado, Luiz.
ExcluirConcordo, festa de criança foi, é, e sempre será, um legítimo programa de índio.
Não desta opinião, acho que festa de criança deve ter tudo o que as crianças gostam e para os adultos também. Nas festas do meu filho era assim, com cerveja ou chope e whisky para os adultos.
ExcluirOs fósforos da foto 4 são aqueles "semi descartáveis" que eram um papelão dobrado. Eram ruins de riscar e via de regra serviam apenas para propaganda.
ResponderExcluirLacerda fez tanta propaganda mas foi eleito por pequena margem, tendo sido ajudado pela divisão de votos populares que ocorreu com a candidatura de Tenório ao mesmo cargo.
Tem uma estória, não sei se é mito, que no Copa tiveram de última hora que arrumar uma cama nos aposentos do De Gaulle para atender aos 1,96 m do general francês.
Fora a história da troca de presentes entre ele e o Castelo Branco...
ExcluirQual a história ?
ExcluirFujam para as montanhas, o mundo está mesmo perdido...
ResponderExcluirhttps://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2025/04/amp/7037011-restaurantes-em-ipanema-sao-autuados-por-venda-de-whisky-falsificado.html
Eram Juanito Andante?
Sim. legítimos Made in Paraguay ...
ExcluirUma vez li a frase de um cara: "Comecei a fumar aos 14 anos para provar que era homem; parei de fumar aos 50 para provar a mesma coisa".
ResponderExcluirHelio, eu comecei a fumar aos 14 anos para provar que era homem (parecer adulto) e parei aos 69 por ser covarde, fiquei com medo de morrer logo; antes tarde do que nunca ....
ExcluirMeu irmão nunca parou: acendia um cigarro no outro. Morreu de câncer na laringe, aos 66 anos. Não bebia, comia com farofa. Um dia caiu de rosto no chão, ao tropeçar num galho de árvore, ao voltar bêbado do bar onde batia ponto toda noite. Ficou muito machucado.
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ExcluirMeu pai teve uma coleção, mas pode ter sumido em alguma de nossas mudanças de residência.
ResponderExcluirOu então ele desistiu de colecionar e de quebra economizou em caixas de fósforo por um tempo.
Minha esposa faz questão de manter vela e caixa de fósforo no armário. Se à noite ela escutar qualquer barulho igual ao de um trovão já coloca a dupla de plantão para uma bem possível falta de energia.
De noite ou de dia o fósforo também socorre o fogão, se a dona Light faltar com sua obrigação.
Um amigo meu falava: "Parar de fumar é fácil. Só eu já parei umas dez vezes".
ResponderExcluirSobre o tabaco, nem como experiência passei de dois tragos de cigarros de colegas do ginásio.
ResponderExcluirMeus pais não fumavam e isso ajudou bastante. Um dos meus tios fumava com piteira, que quando eu era criança gostava de limpar se ele estivesse em nossa casa. Não tenho nem ideia se o acessório ajudava a diminuir a poluição no pulmão.
Por sinal, era o meu tio veterano de guerra pela FAB e teve um período que a turma dele vendia lembranças da Aeronáutica, mas nenhum tinha a águia da caixinha da foto 4.
Além da espada com asas, o símbolo do "Senta a Pua" da Aviação de Caça era muito comum nos souvenirs.
Aliás a Aviação de Caça comemora a fundação esse mês, geralmente com festa na base em Santa Cruz, com o histórico galpão do dirigível Hindenburg ao fundo.
Já que o Augusto gosta de efemérides, acrescento uma bem específica: hoje faz 1 ano que retornei para casa após retirada da vesícula em situação de pré-septicemia.
ResponderExcluirA grana das fabricantes de cigarro é muito alta. Perderam muitos consumidores mas sempre estão inventando coisas novas como esses cigarros eletrônicos. É sabido que fazem muito mal e tornaram-se mais atraentespara a garotada pois adicionam vários sabores agradáveis. Acho até que a Anvisa os proíbe mas podem ser encontrados em qualquer banca de jornal. Como fiscalização é coisa quase desconhecida no Brasil é fácil comprá-los.
ResponderExcluirFui algumas vezes na boate Flamingo numa época em que a cidade era mais acolhedora. Lembro sempre da cena da chegada da equipe do Juizado de Menores, que nem deve existir mais, na boate e um grande grupo de meninas menores iam para o banheiro. Os fiscais na maioria das vezes só queriam pegar a propina e não estranhavam uma porção de mesas com só rapazes sentados. Quando iam embora as meninas voltavam para as mesas dos namorados. Como o gerente disse lá em cima o programa terminava em algum motel tipo o Havaí.
ResponderExcluirNotaram como volta e meia os comentários tocam em dois fatores intimamente ligados ao Brasil, já incorporados à cultura e costumes nacionais, quais sejam a impunidade e a corrupção? O que nos enquadra como Quinto Mundo, junto com Nigéria, Guiné Conakry, Serra Leoa, Congo, Bangladesh e tantos outros próceres mundiais.
ResponderExcluirConcordo com você , mas você esqueceu de acrescentar o Haiti nesse rol. Não há como mudar essa realidade brasileira nos próximos 50 anos! O problema brasileiro não se resume "apenas em educação", pois é muito maior do que isso, e não vale a pena criar aqui uma discussão sobre tema tão complexo.
ExcluirEu fumei até 2013 e parei "no estalo". Confesso que não foi fácil, mas consegui. O vício de cigarro é uma das piores pragas da humanidade.
ResponderExcluirEu tenho e tive várias coleções, mas poucas foram/são de objetos. A maioria era e é de anotações sobre algo que vi. Entre as de objetos constam chapinhas de garrafas, fotos de bondes e moedas.
ResponderExcluirA de moedas é especialmente interessante, pois tenho várias de países ou confederações que não mais existem, além daquelas moedas que foram substituídas por outras, tal como aconteceu no Brasil com cruzeiro, cruzado, real, etc. E moedas muitas vezes são obras de arte.
ResponderExcluirComo sempre ocorre comigo, dou preferência à quantidade e não à qualidade. Por isso tenho cerca de 1200 moedas. Nenhuma é valiosa. Numismática não é tão simples como parece. Moedas têm características que a gente não conhece. Aprendi muito com minha coleção.
ResponderExcluirNo caso de moedas (Numismática também abrange medalhas), um dos critérios para avaliar o valor delas é o seu estado de conservação. A classificação internacional desse estado, do melhor para o pior, é a seguinte:
ResponderExcluirUNC (Uncirculated)
AU (Almost Uncirculated)
XF ou EF (Extremely Fine)
VF (Very Fine)
F (Fine)
VG (Very Good)
G (Good)
POOR ou AG (Almost Good)
A classificação brasileira é:
ResponderExcluirF (Flor de Cunho)
S (Soberba)
MBC (Muito Bem Conservada)
BC (Bem Conservada)
R (Regular)
UTG (Um Tanto Gasta)
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ResponderExcluirOutro aspecto que pode influenciar no valor é o local onde a moeda foi cunhada, já que alguns países as cunham em diferentes casas da moeda. Nos EUA, por exemplo, elas podem ser cunhadas na Filadélfia, em Denver, em São Francisco e na capital. Nos casos em que há essas várias casas de cunhagem, a moeda pode ter uma marca indicando isso. As moedas americanas cunhadas em Washington não possuem marca, porém as cunhadas nas demais casas da moeda têm a letra P (Philadelphia), D (Denver) ou S (San Francisco). Às vezes, em determinado ano, a quantidade cunhada numa dessas casas foi pequena e isso torna a moeda mais difícil de ser encontrada e portanto ela será mais valiosa.
ResponderExcluirA indicação da casa responsável pela cunhagem se chama "mint mark".
Outra marca que pode haver em determinadas moedas de alguns países em certos períodos é a "privy mark", que pode indicar o artista que concebeu aquela moeda ou algum evento comemorativo especial. As privy marks são muito pequenas, tornando também difícil falsificar a moeda.
ResponderExcluirA existência ou não de uma privy mark pode influenciar no valor da moeda.
Já viram quantos fatores estão envolvidos na determinação do valor de uma moeda específica que você tenha em mãos, não é? Em poucas palavras, são seu estado de conservação e sua raridade, que por sua vez envolve alguns fatores.
ResponderExcluirAté mesmo erros de cunhagem tornam a moeda valiosa, porque ao serem descobertos é feita a correção e a quantidade em circulação com defeito normalmente é pequena e portanto tais moedas são mais difíceis de serem encontradas.
ResponderExcluirEsqueci de dizer que a composição da moeda também implica em seu valor. Podem ser de ouro, prata, bronze, cobre, alumínio, aço inoxidável ou ligas e combinações desses elementos. Não tenho nenhuma de ouro e poucas de prata. Especial carinho tenho por uma do principado do Butão, na Ásia. Lindíssima moeda, paixão à primeira vista. Comprei no início da década de 1990 numa barraca ali no buraco do Lume, vendida por um sujeito chamado Ricardo.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNa época das colônias europeias na África, era normal os países dessas colônias terem uma moeda em comum (ainda existe isso em alguns casos, se não me engano). Obviamente aquelas moedas estão fora de circulação há muitas décadas. Tenho várias delas.
ResponderExcluirUm exemplo é o Franco CFA, criado em 1945 e que era usado em 12 colônias francesas na África, além de Guiné Bissau (colônia portuguesa) e Guiné Equatorial (colônia espanhola). CFA é abreviação de Colonies Françaises d'Afrique. Quando houve o início da libertação desses países, na década de 1960, CFA passou a significar Communauté Financière Africaine e a relação dos países que o usam mudou um pouco.
ResponderExcluirAinda tenho minhas coleções de notas e moedas. Das notas nacionais, tenho a partir do primeiro Cruzeiro, de 1942, e parei no Cruzeiro Real, faltando as de maior valor. De Real só tenho as de R$1,00. A primeira família de notas de Real foi feita em pelo menos três lugares. No Brasil, na Inglaterra e na França, dada a quantidade imensa que precisava ser colocada em circulação. Várias notas da primeira versão do Cruzeiro também foram impressas no exterior. O que as diferenciava era a cor.
ResponderExcluirTenho praticamente toda a série de moedas de 1 Real com a temática olímpica. Falta justamente a mais rara, a primeira, com a bandeira olímpica. Tenho moedas cunhadas desde a época do Império.
A minha coleção de notas estrangeiras é bem mais modesta. Tenho mais moedas. Cheguei a colecionar fascículos que vinham com notas e moedas do mundo.
As primeiras notas de Real também foram impressas, salvo engano, nos EUA.
ExcluirTenho coleções bem modestas de fichas e cartões telefônicos, fichas de ônibus e chaveiros. Meu pai ganhava abridores de garrafa com propaganda e grande parte ainda está aqui em casa.
ResponderExcluirMário (11:07) - dizem que o De Gaulle ganhou um presente incompatível com o seu porte físico e teria se "vingado", retribuindo com uma caixa de gravatas para o presidente de plantão. Essa versão foi bem difundida por algum tempo. Se é verdade...
ResponderExcluirOutros tipos de presentes presidenciais causaram certo incômodo há alguns anos.
Essa é boa, nunca tinha ouvido falar.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirHoje é domingo de Ramos, data que marca uma semana para a Páscoa católica. Os balões já começaram cedo, com seus fogos. Pessoal não aprende. Certeza de impunidade com laços nos lugares convenientes.
Na verdade, Páscoa cristã.
ExcluirPara descontrair: Um belo dia em um boteco, ao comprar um maço de cigarros, um indivíduo viu que no maço vinha o alerta que fumar levava à impotência, logo pediu ao balconista que trocasse, preferia um que dizia que o fumo podia causar câncer,
ExcluirPara esse, antes morto ....
ExcluirAcho que só os cristãos ortodoxos têm data diferente para a Semana Santa.
ResponderExcluirO interessante é que os protestantes mantiveram o calendário conforme a determinação do Vaticano, que tem como base a Sexta-Feira Santa e a partir daí determina a Quarta-Feira de Cinzas, Domingo de Ramos e etc.
Os ortodoxos ainda seguem o calendário juliano, com aproximadamente 15 dias de defasagem.
ExcluirTive ou ainda tenho em algum lugar uma coleção de caixas de fósforos, tanto do modelo mostrado na foto, como do modelo de caixa, por onde andam, se caso ainda não tenham sido jogadas fora, só Deus sabe. Ainda tenho muitas coleções, cartões de credito e similares, chaveiros, garrafas de cervejas artesanais estrangeiras e nacionais, máquinas fotográficas, camisas de blocos carnavalescos que desfilei, deve ter mais alguma que não me recordo agora.
ResponderExcluirNão estou considerando as coleções rotativas, cachaças prêmios, vinhos e whisky, sempre se renovam com a baixa de alguns itens, rs, rs, rs....
Entre os produtos promovidos através das caixas de fósforos mostradas as maiores surpresas são a enceradeira Bandeirante e o barbeador elétrico da Remington, mostrados na foto 5.
ResponderExcluirQuanto ao Congresso Eucarístico anunciado nas caixinhas da foto 6, a data é a ideal para um evento a céu aberto no Rio. Apesar que hoje em dua até o mês de junho pede protetor solar em terras cariocas.
Foram excluídos quatro comentários que falavam sobre o papel do Papa Pio 12 na Segunda Guerra Mundial. Não é assunto para ser discutido aqui.
ResponderExcluirEu tinha apenas comentado sobre a ausência do Papa no Congresso, fato que eu não sabia; não entrei nessa questão citada pelo Luiz. Ok. Apenas me retratando...
ResponderExcluirWB, acho que apaguei seu comentário sem querer. Quis apagar comentários do Zenon e de Branca de Neve.
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