Hoje, experimentalmente,
o “Saudades do Rio” faz um “post” com três fotografias sobre o Hotel Sete de
Setembro, no Morro da Viúva.
Conforme conta M. H.
F. Hermes numa belíssima tese sobre este hotel, que passo a transcrever em resumo,
o antigo Hotel Sete de Setembro foi construído na cidade do Rio de Janeiro no
contexto das comemorações do Centenário da Independência do Brasil em 1922, e
pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Tombado pelo INEPAC
em 1987, sua arquitetura singular lhe confere um destaque especial, não apenas
pelo partido adotado ou por sua localização privilegiada às margens da baía de
Guanabara e em frente ao Pão de Açúcar, mas também pelas circunstâncias
especiais de sua construção à época, e por sua tipologia balneária.
O antigo Hotel Sete
de Setembro teve uma existência efêmera na função de hotel, praticamente
desconhecida. Inaugurado em 15 de julho de 1922, sábado, num chá dançante
beneficente embalado pelos acordes da Orquestra do Country Club, foi fechado e
teve seus prédios desmembrados em 1924 para que parte deles passasse a abrigar
um hospital infantil denominado Hospital Abrigo Arthur Bernardes. Em 1926,
outra parte dos prédios foi cedida e adaptada para abrigar o Internato da
Escola de Enfermagem Anna Nery, que ali permaneceu até 1973.
De 1973 a 1995 os prédios
passaram a abrigar a Casa do Estudante Universitário – CEU, nome pelo qual o
conjunto arquitetônico ficou conhecido a partir de 1987, quando de seu
tombamento pelo órgão de tutela estadual, INEPAC.
Em 1995 a UFRJ retomou a posse
do imóvel e em 1997 deu início ao processo para revitalização e restauração dos
prédios para novo uso, segundo o Projeto de Restauração e Uso do Hotel Sete
de Setembro. Denominado Projeto RB 762, e gerenciado pela FUJB - Fundação
Universitária José Bonifácio, iniciou-se o processo de captação de recursos que
obteve o apoio da própria Fundação, da UFRJ, da Eletrobrás e, numa segunda
etapa em 2004, pela Petrobrás. Estes recursos propiciaram a continuação dos
serviços já iniciados e o desenvolvimento aos projetos executivos, além de
parte das obras.
A construção do Hotel
se deu no sopé do Morro da Viúva e, conforme afirma o Prefeito C. Sampaio, como
conseqüência da extração de pedras para a muralha conjugada à questão da
hospedagem na Capital durante os festejos do Centenário e também como parâmetro
para a construção dos demais prédios na Avenida de Contorno, logo depois
denominada Avenida Ruy Barbosa.
O Hotel Sete de Setembro
teria quatro blocos, segundo projeto do Comendador Jannuzzi, mas só foram construídos
dois. Teria 275 aposentos, além de barbeiro, salões, terraços e um restaurante.
Contaria ainda com cabines de banho sob o leito da Av. do Contorno (Av. Rui Barbosa).
Há algum tempo não passo
por ali e não sei se atualmente o local está sendo utilizado.
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Bom dia. O morro da viúva já foi um dos locais mais nobres do Rio. O prefeito Carlos Sampaio ao construir esse hotel nada mais fez do que seguir a tendência de valorizar a então despoluída orla da cidade, ao mesmo tempo que arrasava o morro do Castelo. FF O prefeito Marcelo Crivella "já entrou no esquema": Nomeou o filho como chefe da Casa Civil Municipal e "anunciou" um déficit de Quatro Bilhões de Reais nas contas da prefeitura. Eduardo Paes pertencia ao "esquema" de Cabral, Pezão, & Cia. Será que Carlos Sampaio possuía "esquemas"?
ResponderExcluirJoel, quem quiser uma "boquinha" na Rioluz é só procurar o Malafaia. É ele quem faz as indicações.
ExcluirEste prédio é aquele que fica ao lado do Instituto Fernandes Figueira, não? Esteve abandonado por muito tempo e mal utilizado por "estudantes" segundo reportagens de jornais há alguns anos.
ResponderExcluirÉ muito bonito e devia mesmo ser recuperado e utilizado por algum Centro Cultural.
Hoje, "Dia do Amigo", lembrei-me de todos vocês e em especial do FlavioM que tanto nos ajudou na nossa obra aqui no Norte. Vocês estão sempre nas minhas orações.
ResponderExcluirMinha saudosa mãe fez seu curso de enfermeira na Escola de Enfermagem Ana Néri, na época considerada a melhor do país. Algumas das formandas foram voluntárias para servir nas forças expedicionárias brasileiras, inclusive minha mãe que foi enfermeira da Aeronáutica. O casamento já marcado a impediu de viajar. Depois ela serviu à Cruz Vermelha e terminou sua carreira com enfermeira-chefe do Instituto Benjamim Constant.
ResponderExcluirA sua restauração permanece inacabada e já há sinais de deterioração no que já foi feito. O dito popular Cearense diz que pode existir caveira de burro enterrada no local ou seja não se termina nunca as suas obras. Na época da construção, mostrada na postagem, essa pérola estava impecável. Com o recursos técnicos que hoje existem para restauração de prédios isso ai voltaria aos seus áureos tempos.
ResponderExcluir(correção)...como ...
ResponderExcluirTudo no Brasil é assim. Foi idealizado como hotel depois desmembrado para outra atividades,depois descontinuado para logo ser adotado por outras autarquias e hoje como estará.Não passo por lá há muito tempo.
ResponderExcluirAfinal de contas, que morro é aquele que apareceu no post de ontem ? Falaram, falaram e não provaram nada...
ResponderExcluirO morro é o da Urca. Só quem tem preguiça ou não sabe consultar o GSV é que ainda tem dúvida. Mas pior foi quem disse que o trecho da foto era a Av. Rui Barbosa que só tem uma pista de rolamento e na foto aparecem duas pistas.
ExcluirSó sei que pela apresentação da postagem daria um belo templo com casa para retiros acoplada.Assim o fiel que estivesse em situação mais complicada,ja ficaria no retiro,cumprindo uma rotina bem elaborada e sendo assistido por pastores de plantão e obreiros qualificados.Também teria uma igeja/dia tipo semi internato.Só nao poderia atender tarja verde e similares.
ResponderExcluirE teria uma ala especifica para atender politicos que passam por momentos difíceis e precisam de recuperação plena.Seria a ala dos arrependidos...
Estive aí após ser restaurado, por ocasião de palestra de um grande amigo musicista! Estava muito bem conservado, e havia projetos e placas na porta indicando os vários segmentos que seriam desenvolvidos ali, pertence à UFRJ!
ResponderExcluirNão saberia dizer como está agora, para mim estaria funcionando e conservado, após o grande restauro que houve.
Aí funcionava o CEU, e sempre tive muito receio daquilo ali pegar fogo, uma vez que eu via, do Inst. Fernandes Figueira, as péssimas instalações e possíveis gambiarras nas instalações, pensava no risco do sinistro atingir o hospital, com crianças internadas e berçário de alto risco e unidade de pacientes graves, para crianças maiores!
Dizem que rolava de tudo...culminou com o assassinato de um japonês, morador ou frequentador dali...só aí que FECHARAM.
Teve uma edição da Casa Cor há alguns anos ali, muito legal, no casarão ao lado, salvo engano, contando a estória e com um espaço muito legal, O FLASH BACK, fomos três dias seguidos, sendo que em um deles saímos com a casa fechando, onde você escolhe a música em um tablet com muiiiitas opções, e colocam o DVD correspondente, Bob Dylan Cat Stevens, entre inúmeros outros! Nostalgia pura! Foi o embrião para a casa de mesmo nome abrir, uns dois anos depois, na Paul Redfern, muito legal a casa e a "viagem" que se faz, fui uma vez e está na lista retornar! Além de fotos na parede de Elton John e outros muito novos ainda...
Boa tarde a todos.
ResponderExcluirBelo prédio.
Confesso que não sabia de sua história. Foi uma surpresa e tanto saber que no início seria um hotel.
A mesma coisa que a Evelyn pensava, eu também pensava. Realmente a construção ficou largado por anos a fio. Enquanto o tal do CEU ocupava aquilo ali, pelo menos nos últimos dias, parecia até cortiço, isso sim.
Aliás, por falar em Casa do Estudante.
Na Praia do Flamengo, lá pelas bandas da Buarque de Macedo, há um terreno que parece de que funcionava na época da ditadura alguma coisa ligada a estudantes por ali.
Tanto que na época do Governo Petista, falaram de que iriam criar algum centro de referência para o tal do Honestino Guimarães, um estudante, segundo diz a Esquerda, assassinado na época do Governo Militar.
Acho que não deu em nada, assim também como os edifícios que eram do Flamengo e que o tal do Eike iria levantar de um belo hotel ali.
E depois ainda tem gente que não gosta que fale mal desses políticos e empresários pilantras que sempre existiram.
Por falar nisso, e a antiga primeira dama se foi. Morreu a mulher do LULA!
Quem vai chorar? Cartas para a Redação.
Wolfgang, você provavelmente refere-se ao prédio onde funcionou a UNE, depois virou um amontoado de barracas ou algo do gênero, e atualmente ergue-se um prédio,não sei se já finalizado.
ResponderExcluirEike iria levantar muita coisa, a Marina, o Hotel Glória, o edifício pertencente ao Flamengo, onde funcionou o Buffet Classe A, no qual cheguei a ir...Eu particularmente sempre desconfio desses arrombos, mega projetos e passos maiores que as pernas... Desde o início achei arrojado demais esses mirabolantes supersônicos projetos! Entristece-me ver o Hotel Glória, glorioso ( com e sem trocadilho, parafraseando o JBAN) no seu glamour, arquitetura, localização, lustres belíssimos, vista deslumbrante, e ir junto a suíte onde o cientista Sabin, que tanto contribuiu para a humanidade, irem literalmente para o chão, por causa de um descalabro desses. Como se deixa o usineiro e açucareiro fazerem isso? Jamais será recuperada essa parte da história! A única coisa que ainda se pode louvar, digamos assim, seria uma falada doação de um super aparelho( resson. magnét?) caríssimo, para o hospital...seja lá como isso foi feito, as crianças, que são as que utilizam, agradecem...Pelo menos foi aplicado em algo super útil...
"Arrombo", presente do indicativo do verbo "arrombar que significa abrir um rombo em, romper com violência. Não teria a ilustre comentarista pretendido dizer "arroubo" (êxtase, enlevo, arrebatamento)?
ExcluirCom relação às anunciadas doações do empresário Eike Batista assinale-se que ele foi o autor de uma doação de moderno equipamento de ressonância magnética à Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Belíssimo post acompanhado de texto muito interessante. Fui lá no Google e li toda a tese de M.H. Fonseca Hermes. Esta é a terceira vez que escrevo o comentário. Será que o blog já está dando problema? Vamos ver se agora vai.
ResponderExcluirCarlos Sampaio acabou com aquela imundície,aquele lixo aquele mafuá chamado Morro do Castelo.E foi um grande Prefeito.Estaria diante de qualquer falta perdoado.
ResponderExcluirCarlos Sampaio, tão grande Prefeito quanto a Rua que recebe seu nome, nem passa de 20 de Abril, e não ultrapassa a Tadeu Kosciusko, e para não perdê-la de vista, foi marcado com uma Cruz Vermelha.
ExcluirO observador de textos e comentários está certo, a Doutora arrombou e inovou, pois fez lembrar saudosa Ofélia quando levou uma pancada no braço e exclamou: "Acho que quebrei o femur!"
ResponderExcluirÉ lamentável. O Glória, o edifício do Flamengo, e o Sete de Setembro que poderia ser um hotel muito bacana na nossa "Promenade", de frente para o visual mais bonito da cidade. Perdemos tanto do nosso patrimônio, vítimas dos nossos desgovernos... A UFRJ também abandonou o Canecão.
ResponderExcluirE não é que dentro do equívoco, fez sentido? Foi um rombo arrombado, ou alguém vai dizer que não? É para chorar com a demolição à marretadas do Glória! Ou será que foi com jato de água quente, como no Morro do Castelo? Que ao contrário do Do Contra, seria de grande utilidade ali nas imediações da Cinelândia, poderia ter uma estação de teleférico, cafeterias, restaurantes, lojas, exposições,e as pessoas teriam o metrô e VLT para articular. Protegeria do vento( Cinelândia é um dos lugares que mais venta na Cidade!), teria utilidade, ocupação e impulsionaria a economia!
ResponderExcluirTalvez a pancada tenha sido forte e ela sentiu repercussão no fêmur...aháaaa! Eram Lúcio Mauro e Íris Bruzzi, certo?
Obs de Textos e Comentários, é exatamente o que eu disse antes, sobre a doação do aparelho dele. Só não citei o nosocômio.
O quadro que teve origem no programa "Balança mas não cai" com os personagens Ofélia e Fernandinho era de início com os atores Lúcio Mauro e Sônia Mamede. Tempos depois retornou no programa humorístico "Zorra Total", dessa vez com a atriz Cláudia Rodrigues no papel de Ofélia. http://globotv.globo.com/rede-globo/memoria-globo/v/balanca-mas-nao-cai-fernandinho-e-ofelia/2859218/
ExcluirA Universidade do Brasil, também da UFRJ, achei meio abandonada ali pelos jardins...O Hospital São Francisco de Assis, na Presidente Vargas, quebrado e todo rabiscado, também da UFRJ. Canecão, citado pela Nalu, tanta briga causou, a UFRJ queria porque queria de volta, parecendo disputa de brinquedo entre duas crianças! E até agora, nadinha parece ocupar o lugar! E isso já vem bemmm antesss da falada crise... pois é!
ResponderExcluirFalando nessa região, muito surpreendeu-me ver placas trilingues na porta do Hospital Pinel, isso seria novo? Tem em inglês, espanhol e francês! É para impressionar o turista? "Serviço de Emergência Psiquiátrica!" Vi isso ontem!
Boa noite a todos.
ResponderExcluirPassava muito raramente em frente quando ia de Botafogo para o centro, via Aterro / Praia de Botafogo / Flamengo.
Esta postagem com múltiplas fotos abre uma excelente perspectiva para futuros posts.
Evelyn.
ResponderExcluirSe você acabou de dizer isso agora as 18:41, eu duvido, baseado no comentário feito por você no horário de 17:59, que o Morro do Castelo Não seria hoje mais um maldito slum naquela área da Misericórdia.
Eu nunca disse isso aqui, porém, as vezes, vejo de que o DO CONTRA tem suas razões.
Em qualquer nação isso seria possível de acordo com a sua ideia, mas não em um mero território habitado.
Infelizmente é assim.
Veja o caso do Canecão e você verá bem do que quero dizer. E isso é só um exemplo.
Boa noite, como tudo já foi dito deste prédio nada acrescentar, exceto que o seu nome com a data de 7 de Setembro, já era previsível não dar certo, assim como não deu certo a independência do Brasil ocorrida nesta data. Bem se falarmos de datas que não deram certo no Brasil, aí o calendário vai ser pequeno para tantos eventos. Só a data de 1º de janeiro, vai ser repetida inúmeras vezes, com a descrição do mesmo evento. Troca de Presidente no Brasil, saiu um brasileiro entrou outro brasileiro, tudo como antes nada mudou, aliás só piorou como sempre. Se um dia o Brasil morrer, terá como epitáfio na sua sepultura. País e povo que sempre tiveram a capacidade de fazer piorar as coisas, morreram tendo no pensamento a ideia de serem um gigante adormecido. O Gigante Morreu sonhando.
ResponderExcluirEvelyn esta é uma prova que a loucura é extremamente democrática.Meu filho,que viaja muito,diz que a única coisa unânime em qualquer país é a presença do abilolados.Eu particularmente fiquei impressionado com a quantidade de "zoados" e "zuretas" em São Francisco,California.Um grande espanto!!
ResponderExcluirWolfgang, o Do Contra é um gozador com uma linha tênue de leve equilíbrio! Quanto ao Morro do Castelo, não temos como saber, o Morro da Conceição é um "oásis" ali, aparentemente organizado e parecendo estar fora do Rio. O de Santo Antônio também não é zoneado,tendo duas importantíssimas instituições religiosas( Convento e a bela Igreja São Francisco da Penitência, tampouco o Morro de São Bento, talvez pela presença do Mosteiro!
ResponderExcluirJá pensou que máximo: "Vou almoçar no Morro do Castelo hoje..."rs
Belletti, será? Que panorama que você está relatando...alguma razão especial para isso? Acho São Francisco a cidade mais charmosa dos USA...Seria a comunidade colorida nestes "zoados" e "zuretas"?
Observador Telev, a Íris Bruzzi não interpretou Ofélia?! Hummm, tinha quase certeza que sim...Vou dar uma "googleada" e ver se a Íris ainda é viva!
ResponderExcluirAháaaaaa!!! ACHEI!!! Em 1968 ela interpretou Ofélia no Balança mas não Cai! Está viva, que bom, com 81 anos! Morou nos USA alugando aptos para turistas. Foi casada com Walter Pinto, Nelson Caruso e Jorge Dória!
ResponderExcluirObservador, data venia, tem que observar mais...e olha que eu era criança pequena em 68, para lembrar disso...
Belletti, eu já ouvi que "o que se encontra no mundo todo são gays e C&A..."
ResponderExcluirParabéns!! Qual é o link? O filho da Íris estava sendo processado criminalmente nos EEUU por fraude na venda de residências. No sei que fim levou.
ResponderExcluirObrigada, observador! Posso ser sua assistente! rs Entrei no google, em wikipédia! Lá diz que o filho dela com o Nleson Caruso, Marcelo, é o primeiro deputado estadual brasileiro a ser eleito na Flórida, e que estaria enfrentando problemas com a justiça.
ResponderExcluirFiquei tão emocionada por acertar...rs
ResponderExcluir...NELson...
Considerando o comentário das 23:24,a Dra. se equivocou.Seria em 1868m pois não?
ResponderExcluirTive que ler duas vezes, achei que era número de algum dial...assim vou parecer avó da Dercy Gonçalves rs! 1968 mesmo, tenra criança que eu era...
ResponderExcluirO Abrigo Arthur Bernardes , dedicado a cuidar de crianças , se transformou no INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA .
ResponderExcluirO hotel ocupava o espaço
Em frente a Av Rui Barbosa que, posteriormente foi ocupado pela escola de enfermagem Ana Nery. O segundo prédio construído se localizava atrás do hotel . Era destinado à moradia dos funcionários do hotel . Está prédio hoje, reformado pertence a FIOCRUZ onde funciona o Instituto Nacional Fernandes Figueira de atenção a mulher, a criança e ao adolescente. Fará em breve 100 anos de atividade 😊