Na década de 1950 a TV Tupi, Canal 6, a primeira do Rio, começava a funcionar no final da tarde. O aparelho tinha válvulas e a imagem era em P&B. No início da programação aparecia a figura do "indiozinho", o chamado "sinal de espera". Quando entrava no ar, havia que acertar a antena, para diminuir o "chuvisco". E a toda hora levantar para corrigir a imagem, com os controles de "horizontal" e "vertical". Para mudar de canal também havia que levantar para rodar o seletor. Deve ser por isso que a obesidade era mal menor à época.
Eram muitos os programas de sucesso. Em 1955 foi lançado o
primeiro programa de perguntas e respostas da TV brasileira, "O Céu é o
Limite", comandado por J. Silvestre. Patrocinado pela Varig (Ilka Soares,
belíssima, à esquerda, usava o uniforme de uma aeromoça), era emocionante:
"continua ou desiste", perguntava o J. Silvestre do " certo,
absolutamente certo!".
Lembro de um candidato, Oriano de Almeida, que fez grande sucesso respondendo sobre Chopin.
Todos os domingos, um pouco antes das duas horas da tarde, as ruas da cidade se esvaziavam repentinamente. O fenômeno se repetiu durante 10 anos seguidos, de 1956 a 1966. Neste horário, entrava no ar, pela TV Tupi, o Teatrinho Trol, uma verdadeira coqueluche feita de bruxas e princesas, castelos e florestas encantadas, gelo seco e neve de sabão, óperas e boas histórias do teatro e da literatura mundial. O "Teatrinho Trol" tinha a Norma Blum de princesa (ou Neide Aparecida ou Iris Bruzzi), Roberto de Cleto de príncipe, Fabio Sabag e Zilka Salaberry como a bruxa. Grandes atores convidados apareciam na tela, como Fernanda Montenegro e Moacir Deriquem. O programa inicialmente era ao vivo, com três ou quatro cenários trocados nos intervalos, numa correria tremenda.
“Gladys e seus bichinhos”
foi outro programa que marcou época na TV dos anos 50 e 60. Grande contadora de histórias, ilustrava as
mesmas com seus próprios desenhos, executados de improviso ante as câmaras.
Falcão Negro, interpretado por Gilberto Martinho no Rio e por José Parisi em São Paulo também fazia sucesso. As aventuras eram escritas por Péricles Leal que abusava da astúcia de seu personagem e lhe dava capacidades quase sempre ilimitadas. Perdemos a conta de quantas espadas o Falcão Negro enfiou embaixo do braço dos vilões. Dentre estes destacava-se o Dary Reis, cujo personagem era odiado pelas crianças. E até o Jece Valadão.
Um episódio inesquecível foi quando o cenário caiu e, como o programa era apresentado ao vivo, o Falcão Negro ficou segurando o cenário até a direção perceber e entrar com o intervalo. A namorada do Falcão Negro era a Lady Bela.
Foram muitos os programas da TV Tupi que deixaram saudade:
"Almoço com as Estrelas", aos sábados, com Aerton Perlingeiro; a "Tarde Esportiva", aos domingos, com Oduvaldo Cozzi, Ruy Viotti, Ari Barroso e José Maria Scassa. "Câmera Um", com Jacy Campos; todo dia às 20 horas o "Repórter Esso", com o Heron Domingues ou o Gontijo Teodoro; "Noite de Gala", às segundas-feiras, patrocínio do "Rei da Voz", do Abrahão Medina, com Flavio Cavalcanti ("Noite de Gala passou também na TV Rio e na TV Globo).
Os programas de auditório com o Carlos Frias, tipo "A Bela ou a Fera"; os "Espetáculos Tonelux" com a Neide Aparecida; os musicais com Jackson do Pandeiro e Almira, Ivon Cúri, Luiz Gonzaga, Fafá Lemos e seu violino.
O "Clube do
Guri" com Collid Filho; as séries como "Patrulha Rodoviária" com
Broderick Crawford, "Jet Jackson", "Bat Masterson" com Gene
Barry, "Rin-Tin-Tin" com o Tenente Rip Masters e o Cabo Rusty. O
programa de calouros, com o gongo do Ari Barroso, o programa de sorteios da
Duchen.
A TV Tupi marcou época.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirMinhas parcas lembranças da TV Tupi são em P&B. A Tupi foi fechada quando eu era muito novo.
Praticamente só lembro do Capitão Aza e do Flavio Cavalcanti (esse não assistia). Muito pouco do Almoço com as Estrelas. Sou mais do tempo do filho...
Falcão Negro era fantasia recorrente no carnaval.
E as novelas exibidas pela Tupi? Beto Rockfeller, Nino o italianinho, e Somos todos irmãos (a vingança do judeu), entre outras, fizeram bastante sucesso. O programa "O céu é o limite" tinha o patrocínio das Casas Sendas. J. Silvestre era "muito chato" e pior do que ele era o paulista Blota Júnior. Flávio Cavalcante tinha dois programas diferentes exibidos simultaneamente na mesma semana: "Programa Flávio Cavalcante" e "A grande chance".
ResponderExcluirJoel, vc está sendo injusto. O que vc classifica como "chatos" eram os ícones da TV à época. J. Silvestre, Blota e Flávio dominaram a TV durante largo tempo.
Excluirtenho lembranças da Gincana Estrela com a Neide Aparecida que foi por muito tempo, minha companhia no banheiro. Tive a chance de receber das suas mãos um jogo de boliche que ganhei na Gincana. Foi meu grande "crush" na época. Nem sei se ainda está viva....
ExcluirConde, faltou o Carlos Henrique: "Duvidamos que alguém venda mais barato."
ExcluirA Família Trapo também fez sucesso. Golias, Jô Soares, Otelo Zeloni, Renata Fronzi, Cidinha Campos, e outros.
Excluirjoel, o Carlos Henrique sempre me incomodou muito. Tinha vontade que ele fosse um astronauta daquele foguete da Nasa que explodiu matando todo mundo kkkkk.... Posso estar enganado, mas acho que a familia Trapo era da Record.
ExcluirSim, era da Record paulista.
ExcluirMuita coisa só vi depois, como acervo de arquivo. Falando nisso, os últimos tempos deram pena, com obras sendo apagadas para reaproveitamento de fitas em jogos de futebol e outros programas.
ResponderExcluirFora os incêndios recorrentes não só na Tupi, como em outras emissoras.
PS: minhas memórias maiores ficaram com a sucessora, a também saudosa TV Manchete, a primeira a bater a Globo continuamente na audiência, com a novela Pantanal. Entre outros programas.
ResponderExcluirBom Dia! No começo lá em casa era uma das poucas casas que tinham televisão nas proximidades, Mesmo assim eu não achava "legal" ficar "plantado" na sala vendo TV. Melhor era soltar pipa , jogar bola de gude, andar de bicicleta, ir pescar na praia além de desenhar. Só vim a me interessar por TV alguns anos depois,quando já motorista de taxi conduzi uma passageira que depois de trocarmos algumas olhadas pelo espelho retrovisor, iniciamos um papo legal e ao marcarmos um novo encontro ela marcou em frente a saída da TV, foi quando ela me disse que era Chacrete.
ResponderExcluirA TV Tupi foi sempre a minha favorita nos idos tempos de 56/57. Lembro que logo cheguei do Ceará com a família, meu pai comprou para nós uma TV preto e branco Zenith, e eu na expectativa do começo da programação diária, ligava o aparelho as 17 horas e ficava olhando a imagem postada na primeira foto até começar o primeiro programa as 18 horas com os filmes do Possante, Pica-Pau, e outros. Era a glória...Hoje quando passo a caminho do Forte da Urca vejo o prédio em ruínas do antigo Cassino da Urca mas ainda salvo o nome da TV Tupi - Canal 6 na porta principal da entrada. Que saudades...
ResponderExcluirO índiozinho do logotipo era o mascote, seu nome era Curumim, se não me falha a memória havia até um programa chamado Clube do Curumim. Outro programa marcante foi o Sítio do Pica-pau Amarelo, esse 100% fiel à obra do Monteiro Lobato, inclusive com o po de pirlimpimpim que foi censurado na versão da TVE.
ResponderExcluirLembro do anúncio de uma toalha de mesa, de plástico, marca "Linholene".
ResponderExcluirO bordão repetido pela Neide Aparecida era:
Parece linho, mas é Linholene !
Este tipo de toalha era normalmente usada em mesas da cozinha ou área de serviço.
Não tenho certeza se foi no Céu é o Limite, mas lembro de uma moça que respondia sobre o Egito e que também fez um sucesso danado.
ResponderExcluirParece que o que deu maior audiência foi o da noivinha da Pavuna.
ExcluirLeni era o nome da moça que respondia sobre a vida e a obra de "Guerra Junqueiro" em 1969. Ganhou uma casa mobiliada e mais algum dinheiro. Acabou perdendo tudo.
ExcluirCreio que Micheline Christrophe, hoje tradutora
ExcluirSéries: National Kid, Ivanhoé, O Último dos Moicanos, Cidade Nua, Peter Gun, Na corda bamba, Os Intocáveis, O Paladino do Oeste, O homem do rifle, O homem de Virgínia, Guilherme Tell, 77 Sunset Strip, Mike Nelson, Viagem ao Fundo do Mar, Terra de Gigantes, O Túnel do Tempo.
ResponderExcluirMe lembro do seriado Guilherme Tell. Seu grande inimigo era o Burgomestre Gessler, um "gordão". Nada a ver com os fatos reais, nos quais o Burgomestre não era gordo e morreu atravessado por uma flecha.
ExcluirGMA
ResponderExcluirOs comentários do post auxiliam a memória remota. Tanto o indiozinho como a música de abertura da TV Excelsior (Canal 2 está chegando em seu Lar, Tv Excelsior está no ar). Imbatível o Coral dos Bigodudos (era no 6?) O Homem do Sapato Branco, Reporter Esso, amadores num Brasil amador. Todos recipientes de conteúdo, ao contrário dos bloggers, youtubbers e outros emissores de conteúdo (duvidoso). Ótimas recordações!
ResponderExcluiraqui em cima é o GMA, atrapalhado com os nomes
ExcluirQuantas lembranças essa postagem traz! A quase todos os programas citados eu assistia. Gostava especialmente de "Patrulha Rodoviária". Em 2018 comprei 22 episódios dela, em DVD. Já "O Falcão Negro" não era do meu agrado, porque jamais gostei de capa e espada.
ResponderExcluir"Teatrinho Trol" era imperdível. Lembro dele com a Neide Aparecida. Zilka Salaberry sempre era a bruxa.
Seria longo comentar sobre tudo o que me vem à memória.
Lá em casa tínhamos uma Philips de 17". Ficamos com ela de 1957 a 1975, quando trocamos por uma Philco colorida. No fim da vida, a imagem da Philips só aparecia depois que dávamos uns catiripapos no canhão do cinescópio. Já nem fechávamos mais a traseira da TV.
ResponderExcluirMeus pais foram fiéis à TV Tupi até quase o final da emissora.
ResponderExcluirRaras vezes assistiam novela de outro canal. Foi assim até 1978 ou 1979.
Programas infantis lembro bem do Capitão Furacão acompanhado da Elisângela e também do Capitão Aza, que durou bastante no ar.
Seriado: Patrulheiro Rodoviário; Flipper; Rin Tin Tin; Viagem ao Fundo do Mar (que depois virou saque no vôlei) e Batman & Robin entre outros.
Esqueci o nome do seriado que tinha um mergulhador como protagonista.
Mike Nelson
ExcluirEu era criança nos anos 70 e minhas lembranças da Tupi eram o Capitão Aza, Speed Racer, Pinochio Japonês, Jornada nas Estrelas, Ultras, Esper, Thunderbird e Joe 90. Havia também uma novela esdrúxula com a Vanusa. Cinderela 77.
ResponderExcluirNaquela época, quem tinha TV tinha uma só. La em casa os programas mais badalados eram assistidos pela família toda: minha avó sentava num sofá-cama Drago, os adultos se distribuíam em torno das cadeiras da mesa de jantar, e minha prima, meu irmão e eu, que éramos crianças, nos sentávamos no chão, debaixo da mesa.
ResponderExcluirMesmo com todos os problemas a TV Tupi sempre foi uma "pedra no sapato" do Roberto Marinho, que além da suspeita associação para a criação de sua emissora de tv, conseguiu interromper por um tempo a fabricação do controle remoto, usando sua influência junto ao governo militar, através do fiel ACM, também conhecido como Toninho Malvadeza, então ministro da comunicação, cuja indicação passou pelo todo poderoso das Organizações Globo.
ResponderExcluirFiquei chocado ao saber que o Conde traía a Carmen Verônica e a Angelita Martinez com a Neide Aparecida.
ResponderExcluirnão era traição. A Neide foi muito antes das 2 que vc falou.
ExcluirNão sei se foi a Tupi, mas lembro um dia em que seria feita a primeira transmissão de jogo de futebol, diretamente de São Paulo, pelo extinto Torneio Rio-São Paulo. Entrou o sinal da emissora e uma voz em off dizia que em breve iniciariam a transmissão.
ResponderExcluirO tempo passava, e nada. Só a voz em off.
De repente, iniciou a transmissão do locutor, narrando o jogo. Imagem, neca.
E foi assim até o fim.
Tremenda frustração.
O seriado do mergulhador chamava Aventura Submarina, com Lloyd Bridges.
ResponderExcluirPaulo Roberto, 10:37h e Mário, 09:36h => o seriado do mergulhador era "Aventura Submarina". O personagem era o Mike Nelson, vivido pelo ator Lloyd Bridges.
ResponderExcluirQuanto aos de polícia rodoviária, havia o americano "Patrulha Rodoviária" ("Highway Patrol" no original), com o ator Broderick Crawford vivendo o personagem Dan Mathews, e o brasileiro "Vigilante Rodoviário", com o ator Carlos Miranda vivendo o inspetor Carlos, acompanhado pelo seu fiel pastor alemão Lobo.
Isso mesmo, Helio e Paulo Roberto, obrigado.
ExcluirO Lloyd Bridges teve 2 filhos também atores e + famosos que ele na sua época, o Beau Bridges e o Jeff Bridges (este principalmente).
Corretor Ortográfico, 08:42h ==> o simpaticíssimo logotipo da Tupi mostrava um menino indígena. Curumim não era exatamente o nome dele, pois curumim em tupi significa menino, garoto, e é isso que a imagem mostrava: um menino.
ResponderExcluirPrezadissimo Hélio, em primeiro lugar a informação citada foi minha. Todo mundo sabe que a origem do nome é essa, mas no caso, começou com um apelido dado a um menino que aparecia num quadro da emissora fantasiado de índiozinho. O nome dele é Ricardo Peres, filho de um diretor e, pelo que me consta ainda está vivo.
ExcluirTinha um programa, não sei em que emissora, apresentado por um homem que se dizia tio Helio Ribeiro. Ele usava um turbante branco à la indiana, com um rubi pregado na frente. E se curvava fazendo aquela reverência e dizendo "Alah kebir" ("Deus é grande").
ResponderExcluirSe alguém se lembrar disso ou do nome do programa, favor comentar.
Clube do Titio com Helio Ribeiro passava na Globo mas acho que originalmente era na TV Rio.
ExcluirValeu. Obrigado.
ExcluirNeide Aparecida para mim era a mais bela face da TV Tupi, mas minhas lembranças são de quando ela já estava chegando aos 30 anos. Foi por longo tempo a garota das Perucas Lady.
ResponderExcluirBela até os 60 anos ou mais.
Na Wikipédia (sempre a conferir) informam que está com 85 anos e mora no Leblon.
Engraçado, eu tenho lembranças do Homem do Sapato Branco. Até que ano passou esse programa?
ResponderExcluirNa minha casa era uma TV Telefunken.
Engraçado. Esse eu já lembro no SBT. Mas posso estar errado.
ExcluirA Pantera Cor de Rosa era o maior sucesso! Foi a primeira transmissão em cores que vi. Aposto que lembram da música do começo:
ResponderExcluirTurum turum,
turum,
turum turum turum turum turum,
Tararararara.
Me lembro bem daquelas telas de plástico que coloriam horrivelmente a imagem preto e branco da tv.
Alguém já contou como exemplo de improviso a história sobre um dos figurantes que já tinha um certo temor de enfrentar o jeito naturalista com que Gilberto Martinho, utilizava sua espada. Já escolado com as estocadas que levava toda semana, resolveu radicalizar. Não deixava mais Martinho aproximar-se em cena. Certo dia, marcado para morrer pela espada maldita, o figurante manteve sua determinação. Falcão Negro puxou a arma, apontou-a para o figurante e soltou a frase clichê: “Morra, miserável!”. Antes que a espada tocasse o corpo do ator, ele pulou para trás escapando do golpe mortal. No entanto, ator consciente, o tal figurante, mesmo fugindo da estocada, respeitou a marcação e caiu morto. A cena teria ficado incompreensível, não fosse a presença de espírito de Gilberto Martinho que, mesmo surpreso diante da reação inesperada do inimigo, alterou o diálogo com precisão: – Quer dizer que, além de miserável, és cardíaco?
ResponderExcluirTambém memorável foi aquela cena em que um arqueiro dispara sua flecha contra o herói, a câmera move-se mais depressa que o esperado e flagra o contra-regra cravando a seta na parede de papelão ao lado do Falcão Negro e se abaixando rápido para escapar do mico...
ResponderExcluirMais uma inesquecível aconteceu numa cena de tele teatro ao vivo onde um ator lia uma carta e, com raiva, colocava fogo na dita, em seguida entrava outro ator e, cheirando o ar exclamava : estou sentindo cheiro de papel queimado. Acontece que o contra regra esqueceu de colocar a caixa de fósforos no local determinado, assim de improviso o ator, depois de ler rasgou a carta em picadinhos . Ao entrar em cena o outro ator após empinar o nariz e cheirar o ar proclamou solenemente : Estou sentindo cheiro de papel rasgado.
ResponderExcluirE teve a propaganda ao vivo da Neide Aparecida, em que ela apresentava um liquidificador, colocado em cima de uma mesa, atrás da qual estava a Neide. Ao colocar os ingredientes, a tampa do liquidificador caiu no chão, na frente da mesa. Sem poder pegá-la, a Neide ligou o liquidificador, que jogou parte do conteúdo para fora, sujando a mesa. Mas a Neide não se deu por achada e fez de conta que estava tudo bem.
ResponderExcluirSobre J. Silvestre, já comentei em outra postagem que uma amiga do meu irmão respondia perguntas sobre esoterismo no programa, mas já em outra emissora, acho que a Band.
ResponderExcluirVários dos programas de séries citados mais cedo, como Viagem ao Fundo do Mar, Feiticeira, Jeannie, Túnel do Tempo, Batman e Robin, Família Addams, Os Monstros e outros dos anos 60 e 70 estão disponíveis na IS TV, que algumas smartv TVs, como a Samsung, exibem. Basta ter conexão de internet banda larga.
Sobre programas ao vivo, lembro uma mais "recente" do canal Shoptime, há uns 25 anos, mais ou menos. Uma apresentadora, a Viviane Romanelli, vendia um aparelho, foi fazer um teste e ele simplesmente não funcionou. Mas ela agiu como nada de errado houvesse acontecido e bola para frente...
ResponderExcluirBom domingo (já?) a todos!
ResponderExcluirHelio Ribeiro, seu xará de turbante apresentava o programa "Bola Mágica" (na verdade, um globo de luz tentando imitar uma bola de cristal). O apresentador dizia: "mostre, Bola Mágica, um desenho." A câmera se aproximava enchendo o quadro com o globo e entrava o desenho animado.
Prezado Eraldo, minha memória não permite eu lembrar de mais detalhes além da vestimenta do meu xará, a tal bola de cristal e a saudação "Alah kebir".
ExcluirFF: morreu agora de manhã, aos 86 anos, o ex-campeão de boxe Eder Jofre. Estava internado há meses com quadro de pneumonia.
ResponderExcluirGostam de fala do poder da Globo, globolixo e por ai vai. Parece que é algo novo!!! Assis Chateaubriand tinha mais poder que 5 organizações Globo, seus diários associados faziam muito pior que a plin plin. Um dos swus braços era a TV Tupi.
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