Boa tarde ! A foto parece ter saído de um filme noir da década de 50 ... um corpo jaz no chão da loja de bolsas, um policial (o motorista do Dodge) com cara de poucos amigos encara o fotógrafo do jornal que acabou de chegar ao local e o dono da loja, do qual é visível o braço, conversa com outro detetive que examina a cena dentro do estabelecimento. O que terá acontecido ?
Vamos de IA: "A Dodge surgiu antes da Chrysler. A Dodge foi fundada pelos irmãos John Francis Dodge e Horace Elgin Dodge, no início do século XX. Já a Chrysler foi fundada em 1925 por Walter Percy Chrysler. Em 1928, Walter Percy Chrysler comprou a Dodge, tornando-a parte da Chrysler Corporation."
Parece que os carros atrás também estão com duas rodas na calçada. Esse pessoal, com camisa social sem o terno, está parecendo os "brothers" de uma certa igreja americana.
A letra de American Pie já foi destrinchada/explicada por dezenas de pessoas, menos - ao que eu saiba - pelo autor ! Eu conheci a música em 71/72, gostei "de cara", aprendi a letra que sei de cor até hoje. A outra dele fantástica é "Vincent."
Sim, Helio, bonita mesmo. Tive a sorte de assistir em 2015 a um show dele no Albert Hall, por acaso, quando estava procurando ingressos para o Eric Clapton e descobri que na mesma semana haveria um show (one night only) do Don McLean, Calvo, gordinho, uma simpatia e ouvir American Pie e Vincent ao vivo foi uma experiência memorável, que eu jamais poderia sequer imaginar antes.
À esquerda, três prateleiras. Uma com bolsas, a segunda com objetos não identificados por mim e a terceira com algo parecido com uma capa de documento com o brasão da República. Atrás do Dodge um carro com portas abertas e beeeem lá no fundo algo parecido com um bonde, mas provavelmente é outra coisa.
A maior possibilidade sobre o local da foto é de uma das transversais estreitas da Rio Branco e com aquela igreja, que aparece por cima do Dodge, no final da rua. Não vou dizer qual, porque apelei para o Street View.
Se a rua for mesmo uma transversal da Rio Branco, o pouco que se vê na imagem sugere a fachada da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.
Bom dia, Fora de Foco: A respeito do desabamento do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Centro Histórico de Salvador, que matou uma moça de 26 anos, a ministra da Cultura, Margareth Menezes disse sentir "profunda tristeza" diante do ocorrido, declarou que " .. a Igreja de São Francisco ... é parte viva da memória e da cultura de nosso povo", informando que estará em Salvador na quinta-feira (6) para acompanhar a situação e ainda que " ..reafirmo meu compromisso com a preservação e valorização de nosso patrimônio cultural". Era melhor poupar o dinheiro do deslocamento e hospedagem dela e da comitiva que vai acompanhá-la, dizer somente que sente muito e não ter a cara de pau de falar que "reafirma" o compromisso com a preservação e valorização do patrimônio cultural....
Mário, o nível dos elementos que ocupam ministérios no atual governo é péssimo, seja moralmente, culturalmente, politicamente, ou socialmente. Os pressupostos para ocupar um ministério em nações tidas como sérias são o notório conhecimento em uma pasta específica e reconhecida competência administrativa. No governo Lula, basta que seja simpático aos interesses políticos ou ideológicos, pertença à "minorias raciais" ou sociais, e a "outros critérios" que não a competência. Qual é o "nível de saber" dessa ministra ou de uma outra cujo principalmente predicado é o de ser irmã de uma ativista comunista homossexual eleita (segundo rumores) com recursos do crime organizado, e abatida a tiros no Rio de Janeiro? Obviamente é pouco ou nenhum. E de um outro que foi demitido após assediar sexualmente uma ministra?
Comentei recentemente aqui sobre essa igreja de São Francisco. Os centros históricos das cidades brasileiras precisam de efetiva atuação do IPHAN, que não seja só para multar aqueles que descaracterizam as fachadas. No final das contas, nem fazem e nem deixam outros fazerem...
Pelo que já li, independente da existência de recursos, os trâmites para processos de restauração de bens tombados em âmbito federal no IPHAN demoram muito.
Esse carro me lembra os táxis dos anos 60. Quando minha mãe fazia sinal para um táxi eu pedia para só chamar os carros deste tipo. Eram silenciosos e bem espaçosos no banco traseiro. Ainda me lembro do cheirinho do interior.
Dodges na praça não eram comuns nas décadas de 1950/60. Os mais fáceis de achar eram os Chevrolet da década de 1940, de vez em quando um modelo 1950/51, os Fords 1949/51 e mais raramente algum remanescente do fim da década de 1930. Meu pai dirigia um Chevrolet, creio que do ano de 1947. Ele era chofer de praça, nome da época para o atual taxista.
Sim, Rua do Rosário, apesar daquele edifício. Pode ser uma questão de ângulo de visão. A construção da direita, vizinha do mercado de flores confirma o local. Sobre patrimônio histórico sem conservação, deve ser isolado assim que se percebe um possível desabamento. Os frades não precisavam do IPHAN para fazer isso. Mas vou por na conta da falta de experiência dos religiosos.
Paulo Roberto, ontem, 15:19h ==> você está se referindo aos mórmons. Na rua onde eu morava havia uma casa alugada para eles. Creio que era a de número 60. Todo dia víamos duplas de mórmons saindo, calça social preta, camisa branca de mangas curtas, gravata e um crachá.
Existe um templo deles na rua Maxwell esquina com Amaral. É de uma beleza e estado de conservação exemplares. Nunca vi ninguém ali.
Realmente é interessante que, pelo menos quase sempre, as igrejas deles têm um padrão de arquitetura e um bom espaço em volta, inclusive com quadra de esportes. Lembro de ter visto umas três através de fotos, mas não lembro de localizações.
Para quem não conhece coloquei lá em cima a foto com o "Bode-Velho" do JBAN e o "Chevrolet" do Jason estacionados na antiga sede do S.E.M.P.R.E. ((Sociedade Etílico-Marítima de Peteca Recreativa e Esportiva), onde se reuniam os membros ativos e passivos do FRA - Fotologs do Rio Antigo.
A igreja é um bem particular. A despeito da incumbência do IPHAN a iniciativa deveria partir do proprietário, que foi feita, e o IPHAN marcou a vistoria para o dia seguinte ao desabamento. Fico imaginando se as datas tivessem coincidido.
Segundo reportagem do JH, a última vistoria havia sido feita há quase um ano, no primeiro semestre de 2024. Salvador sofreu com fortes chuvas após essa vistoria. Uma coisa pode ter levado à outra.
No JN um dos frades disse que eles mandaram o pedido de vistoria ao IPHAN dois dias antes do desabamento, mas não pediram para a Defesa Civil de Salvador. Também na reportagem foi dito que o IPHAN estava cumprindo o cronograma das reformas em outros pontos da igreja.
Em tempo, quem puder passar na Praça XV e visitar a exposição na estação das barcas, que ficará até segunda, fará um bom programa (pelo menos na minha opinião). Pode ir sábado ou domingo também. De 10 às 15 horas. Várias maquetes em escala, documentos e fotos.
Terça-feira, com a nova concessionária, não tem mais exposição.
Passei novamente na exposição sobre os bondes, ao lado do Arco do Teles, e desta vez o monitor com várias informações estava funcionando. Várias fotos e trechos de guia com as linhas de bondes do Rio. Hoje valeu a pena.
Se é Dodge foi do Jban.
ResponderExcluirBom dia!
ExcluirPrimeira coisa que pensei vendo a postagem agora pela manhã!
Boa tarde !
ResponderExcluirA foto parece ter saído de um filme noir da década de 50 ... um corpo jaz no chão da loja de bolsas, um policial (o motorista do Dodge) com cara de poucos amigos encara o fotógrafo do jornal que acabou de chegar ao local e o dono da loja, do qual é visível o braço, conversa com outro detetive que examina a cena dentro do estabelecimento.
O que terá acontecido ?
Chutar é de graça: Dodge Kingsway Custom, 1951/2 ...
ExcluirHá diferença entre cópia fotostática e cópia de máquina xerox?
ResponderExcluirNão, a cópia feita em uma máquina fabricada pela Xerox é uma cópia fotostática.
ExcluirSempre tive uma dúvida: a Dodge veio da Chrysler, ou a Chrysler veio da Dodge?
ResponderExcluirOu nem uma coisa nem outra?...rsrs
Vamos de IA:
Excluir"A Dodge surgiu antes da Chrysler. A Dodge foi fundada pelos irmãos John Francis Dodge e Horace Elgin Dodge, no início do século XX. Já a Chrysler foi fundada em 1925 por Walter Percy Chrysler.
Em 1928, Walter Percy Chrysler comprou a Dodge, tornando-a parte da Chrysler Corporation."
O site https://site.retroauto.com.br/Dodge-e-Chrysler.php tem uma pequena história e fotos bem bacanas,
ExcluirMário, o rei do DeepSeek! 😊
ResponderExcluir👍🙂
ExcluirParece que os carros atrás também estão com duas rodas na calçada.
ResponderExcluirEsse pessoal, com camisa social sem o terno, está parecendo os "brothers" de uma certa igreja americana.
GMA, puxando o "gancho" de ontem, vale uma lida:
ResponderExcluirhttps://www.liveabout.com/meaning-of-american-pie-verse-3-2522002
Vou ver, obrigado. mas o senso comum as vezes.....
Excluirhttps://www.publishnews.com.br/materias/2015/04/01/81268-byebye-miss-american-pie
Li, muito interessante, um "mundo" desconhecido para mim.
ExcluirVocê lembra o valor atingido na venda do manuscrito?
A letra de American Pie já foi destrinchada/explicada por dezenas de pessoas, menos - ao que eu saiba - pelo autor !
ExcluirEu conheci a música em 71/72, gostei "de cara", aprendi a letra que sei de cor até hoje.
A outra dele fantástica é "Vincent."
US$ 1,5 M
ExcluirDon McLean é muito bom. Acho belíssima a melodia de "Castles in the Air".
ExcluirSim, Helio, bonita mesmo.
ExcluirTive a sorte de assistir em 2015 a um show dele no Albert Hall, por acaso, quando estava procurando ingressos para o Eric Clapton e descobri que na mesma semana haveria um show (one night only) do Don McLean,
Calvo, gordinho, uma simpatia e ouvir American Pie e Vincent ao vivo foi uma experiência memorável, que eu jamais poderia sequer imaginar antes.
Boa tarde, Dr. D'.
ResponderExcluirNão faço ideia...
Em tempo, hoje também é aniversário de Hagi e Tevez. Um dia bem futebolístico. E NJr pode reestrear hoje à noite no Estranhão.
ExcluirA foto é aqui no RJ, conforme indica a placa do DF, e agora só falta acertar o local onde a foto foi batida...
ResponderExcluirÀ esquerda, três prateleiras. Uma com bolsas, a segunda com objetos não identificados por mim e a terceira com algo parecido com uma capa de documento com o brasão da República. Atrás do Dodge um carro com portas abertas e beeeem lá no fundo algo parecido com um bonde, mas provavelmente é outra coisa.
ResponderExcluirComo eu consegui confundir uma fachada com um bonde...
ExcluirNa segunda prateleira parecem ser cintos.
ExcluirO pedaço da fachada lembra a Casa França Brasil, mas acho que a posição não bate com a rua mostrada em primeiro plano.
ResponderExcluirA maior possibilidade sobre o local da foto é de uma das transversais estreitas da Rio Branco e com aquela igreja, que aparece por cima do Dodge, no final da rua.
ResponderExcluirNão vou dizer qual, porque apelei para o Street View.
Se fosse um "Onde é ", acho que ninguém acertaria. A rua deve ser bem estreita. Por isso, os carros estão com duas rodas sobre a calçada.
ResponderExcluirPaulo Roberto, você já descobriu qual é a rua? E eu pensando que ninguém acertaria!
ResponderExcluirPosso dizer que sim, mas aquele prédio que aparece acima da igreja não está tão igual. Porém não vejo outra possibilidade.
ExcluirA rua pode ser uma transversal da Primeiro de Março ou Dom Gerardo
ExcluirSe a rua for mesmo uma transversal da Rio Branco, o pouco que se vê na imagem sugere a fachada da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.
ExcluirSim, aí seria a Rua do Rosário, mas o comentário do Paulo Roberto sobre o prédio ao fundo e acima da igreja deixa uma boa margem à dúvida.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirBom dia,
ResponderExcluirFora de Foco:
A respeito do desabamento do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Centro Histórico de Salvador, que matou uma moça de 26 anos, a ministra da Cultura, Margareth Menezes disse sentir "profunda tristeza" diante do ocorrido, declarou que " .. a Igreja de São Francisco ... é parte viva da memória e da cultura de nosso povo", informando que estará em Salvador na quinta-feira (6) para acompanhar a situação e ainda que " ..reafirmo meu compromisso com a preservação e valorização de nosso patrimônio cultural".
Era melhor poupar o dinheiro do deslocamento e hospedagem dela e da comitiva que vai acompanhá-la, dizer somente que sente muito e não ter a cara de pau de falar que "reafirma" o compromisso com a preservação e valorização do patrimônio cultural....
Mário, o nível dos elementos que ocupam ministérios no atual governo é péssimo, seja moralmente, culturalmente, politicamente, ou socialmente. Os pressupostos para ocupar um ministério em nações tidas como sérias são o notório conhecimento em uma pasta específica e reconhecida competência administrativa. No governo Lula, basta que seja simpático aos interesses políticos ou ideológicos, pertença à "minorias raciais" ou sociais, e a "outros critérios" que não a competência. Qual é o "nível de saber" dessa ministra ou de uma outra cujo principalmente predicado é o de ser irmã de uma ativista comunista homossexual eleita (segundo rumores) com recursos do crime organizado, e abatida a tiros no Rio de Janeiro? Obviamente é pouco ou nenhum. E de um outro que foi demitido após assediar sexualmente uma ministra?
Excluirprincipal
ExcluirComentei recentemente aqui sobre essa igreja de São Francisco. Os centros históricos das cidades brasileiras precisam de efetiva atuação do IPHAN, que não seja só para multar aqueles que descaracterizam as fachadas. No final das contas, nem fazem e nem deixam outros fazerem...
ResponderExcluirPelo que já li, independente da existência de recursos, os trâmites para processos de restauração de bens tombados em âmbito federal no IPHAN demoram muito.
ExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirOnde é eu não sei, mas o carro é o "bode velho" do JBAN.
Esse carro me lembra os táxis dos anos 60. Quando minha mãe fazia sinal para um táxi eu pedia para só chamar os carros deste tipo. Eram silenciosos e bem espaçosos no banco traseiro. Ainda me lembro do cheirinho do interior.
ResponderExcluirDodges na praça não eram comuns nas décadas de 1950/60. Os mais fáceis de achar eram os Chevrolet da década de 1940, de vez em quando um modelo 1950/51, os Fords 1949/51 e mais raramente algum remanescente do fim da década de 1930. Meu pai dirigia um Chevrolet, creio que do ano de 1947. Ele era chofer de praça, nome da época para o atual taxista.
ExcluirSim, Rua do Rosário, apesar daquele edifício. Pode ser uma questão de ângulo de visão. A construção da direita, vizinha do mercado de flores confirma o local.
ResponderExcluirSobre patrimônio histórico sem conservação, deve ser isolado assim que se percebe um possível desabamento.
Os frades não precisavam do IPHAN para fazer isso.
Mas vou por na conta da falta de experiência dos religiosos.
Paulo Roberto, ontem, 15:19h ==> você está se referindo aos mórmons. Na rua onde eu morava havia uma casa alugada para eles. Creio que era a de número 60. Todo dia víamos duplas de mórmons saindo, calça social preta, camisa branca de mangas curtas, gravata e um crachá.
ResponderExcluirExiste um templo deles na rua Maxwell esquina com Amaral. É de uma beleza e estado de conservação exemplares. Nunca vi ninguém ali.
Realmente é interessante que, pelo menos quase sempre, as igrejas deles têm um padrão de arquitetura e um bom espaço em volta, inclusive com quadra de esportes.
ExcluirLembro de ter visto umas três através de fotos, mas não lembro de localizações.
Não sabia que essa postagem foi feita ontem.
ResponderExcluirHelio, o "Saudades do Rio" é imprevisível. Há que ter vigilância constante...
ResponderExcluirPara quem não conhece coloquei lá em cima a foto com o "Bode-Velho" do JBAN e o "Chevrolet" do Jason estacionados na antiga sede do S.E.M.P.R.E. ((Sociedade Etílico-Marítima de Peteca Recreativa e Esportiva), onde se reuniam os membros ativos e passivos do FRA - Fotologs do Rio Antigo.
ResponderExcluirNa mesma sentença as palavras "membros", "ativos", "passivos" .... que coisa !
ResponderExcluirA igreja é um bem particular. A despeito da incumbência do IPHAN a iniciativa deveria partir do proprietário, que foi feita, e o IPHAN marcou a vistoria para o dia seguinte ao desabamento. Fico imaginando se as datas tivessem coincidido.
ResponderExcluirSegundo reportagem do JH, a última vistoria havia sido feita há quase um ano, no primeiro semestre de 2024. Salvador sofreu com fortes chuvas após essa vistoria. Uma coisa pode ter levado à outra.
ExcluirNo JN um dos frades disse que eles mandaram o pedido de vistoria ao IPHAN dois dias antes do desabamento, mas não pediram para a Defesa Civil de Salvador. Também na reportagem foi dito que o IPHAN estava cumprindo o cronograma das reformas em outros pontos da igreja.
ExcluirEm tempo, quem puder passar na Praça XV e visitar a exposição na estação das barcas, que ficará até segunda, fará um bom programa (pelo menos na minha opinião). Pode ir sábado ou domingo também. De 10 às 15 horas. Várias maquetes em escala, documentos e fotos.
ResponderExcluirTerça-feira, com a nova concessionária, não tem mais exposição.
Passei novamente na exposição sobre os bondes, ao lado do Arco do Teles, e desta vez o monitor com várias informações estava funcionando. Várias fotos e trechos de guia com as linhas de bondes do Rio. Hoje valeu a pena.