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sábado, 28 de novembro de 2020

DO FUNDO DO BAÚ - SÉRIES DE TV


ATENÇÃO: ALTEREI O VIDEO. VEJAM SE AGORA FUNCIONA. No meu computador agora está funcionando. No iPhone não consegui.
 
Hoje é sábado, dia “DO FUNDO DO BAÚ”. Que volta por sugestão do prezado Helio Ribeiro para lembrarmos de séries famosas da TV de antigamente. Os filmetes foram preparados pelo próprio Helio e aparecerão nos finais de semana, se tudo der certo.

1 – AGENTE 86 - estrelada por Don Adams como o Agente 86, Barbara Feldon como Agente 99 e Edward Platt como Thaddeus, o Chefe. 

2 – BAT MASTERSON – estrelada por Gene Barry e dublado por Murilo Néri, fez um imenso sucesso e todos lembram da música “No Velho Oeste ele nasceu / E entre bravos se criou...”

3 – BEN CASEY – estrelada por Vince Edwards fez grande sucesso por abordar temas médicos. Rivalizava, na época, com outra série médica a do Dr. Kildare.

4 – O FUGITIVO – estrelada por David Janssen como o Dr. Richard Kimble, um médico acusado de um crime e procurado pelo Inspetor Gerard, foi um novelão de grande sucesso, com cada capítulo aguardado com ansiedade a cada semana.

5 – TÚNEL DO TEMPO - dois cientistas de um projeto do governo norte-americano que produz uma máquina do tempo, se perdem no tempo e são monitorados por uma equipe que permanece  no laboratório e acompanham seus deslocamentos por várias épocas. 

DO FUNDO DO BAÚ - SÉRIES DE TV

ATENÇÃO: ALTEREI O VIDEO. VEJAM SE AGORA FUNCIONA.

Hoje é sábado, dia “DO FUNDO DO BAÚ”. Que volta por sugestão do prezado Helio Ribeiro para lembrarmos de séries famosas da TV de antigamente. Os filmetes foram preparados pelo próprio Helio e aparecerão nos finais de semana, se tudo der certo.

1 – AGENTE 86 - estrelada por Don Adams como o Agente 86, Barbara Feldon como Agente 99 e Edward Platt como Thaddeus, o Chefe. 

2 – BAT MASTERSON – estrelada por Gene Barry e dublado por Murilo Néri, fez um imenso sucesso e todos lembram da música “No Velho Oeste ele nasceu / E entre bravos se criou...”

3 – BEN CASEY – estrelada por Vince Edwards fez grande sucesso por abordar temas médicos. Rivalizava, na época, com outra série médica a do Dr. Kildare.

4 – O FUGITIVO – estrelada por David Janssen como o Dr. Richard Kimble, um médico acusado de um crime e procurado pelo Inspetor Gerard, foi um novelão de grande sucesso, com cada capítulo aguardado com ansiedade a cada semana.

5 – TÚNEL DO TEMPO - dois cientistas de um projeto do governo norte-americano que produz uma máquina do tempo, se perdem no tempo e são monitorados por uma equipe que permanece  no laboratório e acompanham seus deslocamentos por várias épocas. 

Tentativa de abrir através do link https://youtu.be/1HOnFKZTzRY

 

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

CIRCUITO DA SUBIDA DA TIJUCA









Enviadas pelo prezado Carlos Paiva vemos fotos de mais uma corrida de rua no Rio.

Em abril de 1941 foi realizada a “Prova da Subida da Tijuca” na Estrada Nova da Tijuca (atual Edson Passos). A estrada foi finalizada em 1940 durante a gestão do Prefeito Henrique Dodsworth e o troféu teve a denominação de “Bronze Mario Bianchi”, em homenagem ao capitalista de mesmo nome que prometera instituir o troféu ao ser anunciada a prova, mas que faleceu pouco antes da realização da mesma.

A prova foi organizada pelo Automóvel Clube do Brasil tendo como preliminar, organizada pelo Moto Clube do Brasil, uma corrida de motos.

Entre os inscritos para a prova de automóveis tivemos Julio de Moraes, Mauricio D. Torres, Rodrigo Valentim de Miranda, Geraldo Avelar, Domingos Lopes, Oldemar Ramos, José Bernardo, Manuel de Teffé (que foi o vencedor), Quirino Landi e Francisco Landi.

Manuel de Teffé pilotou um Maserati 6CM e fez o tempo de 2min57seg9. Em segundo chegou Oldemar Ramos com um Alfa Romeo e em terceiro Quirino Landi com outro Alfa Romeo. Entre as motos o vencedor foi Manoel Seixas com o tempo de 3min28seg9.

A solenidade de entrega dos prêmios aconteceu semanas depois na sede do Automóvel Clube do Brasil.

 

 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

RUA GUSTAVO SAMPAIO - LEME

Vemos a Rua Gustavo Sampaio com poucas casas, mas já com um bonde ao fundo. A estação de bondes do Leme foi inaugurada em abril de 1900, recebendo o bonde que vinha da Praça Coronel Malvino Reis (atual Serzedelo Correia). A sociedade musical “Flor de Botafogo”, para honrar o acontecimento, tocou, no local, as melhores peças do seu repertório. À noite, conta Dunlop, houve iluminação elétrica, um grande baile popular ao ar livre e vistosos fogos de artifício para comemorar a chegada do bonde ao terminal do Leme.

Neste postal da coleção do amigo Klemar Wanderley vemos a Rua Gustavo Sampaio, antiga Rua Bernardo de Vasconcelos, aberta em 1881 por Duvivier & Cia., de acordo com o loteamento oferecido em 1874 por Alexandre Wagner. A Duvivier e Cia. não era nada mais nada menos que um dos braços da Cia. de Construções Civis dona de grande parte do Leme e Postos II, III e VI, de propriedade de Otto Simon, Alexandre Wagner e Theodoro Duvivier. Inicialmente com o nome de Rua Bernardo de Vasconcelos, cedeu parte de sua extensão para constituir o início da Av. N. S. de Copacabana e outra parte para constituir a atual Rua Gustavo Sampaio. O postal deve ser da primeira década do século XX.

Esta simpática fotografia mostra a Rua Gustavo Sampaio, no Leme, nos anos 10 do século XX, quando ali passava o bonde elétrico. A transversal em primeiro plano talvez seja a Rua Antonio Vieira. Curiosamente, nessa época, muitos palacetes davam frente para a Gustavo Sampaio e não para a Avenida Atlântica. A explicação seria que a Avenida Atlântica não existia e as pessoas evitavam o mar. Quando finalmente foi aberta foi espremida entre as casas e a areia e por isso acabou ficando tão estreita, enquanto que Ipanema e Leblon já foram urbanizados com avenidas litorâneas largas.

Naquela época, quem estivesse no centro da cidade, pegava o bonde na Galeria Cruzeiro e seguia pela Rua São José, Largo da Carioca, Senador Dantas, Passeio, Largo e Rua da Lapa, Glória, Catete, até o Largo do Machado, onde havia a estação de bondes da Companhia Jardim Botânico. Às vezes havia uma pequena parada para engatar um reboque e seguia-se pela Marquês de Abrantes, Praia de Botafogo, Rua da Passagem e Lauro Sodré. Atingia-se o túnel Novo, então um só, e saía-se na Rua Salvador Correa e virava-se na Gustavo Sampaio até fazer a volta na Praça Almirante Julio Noronha.

Conta o Andre Decourt que Copacabana foi um dos primeiros bairros de arrabalde, junto com Ipanema, a ganhar iluminação elétrica nas ruas, juntamente com os seus vizinhos mais populosos Botafogo e Flamengo, todos incluídos no "III Distrito de Iluminação Pública". Nessa foto vemos já um poste com luminária de arco voltaico mais atrás e, em primeiro plano, um poste francês a gás, ainda com seu lampião. Pouco tempo depois os postes ganharam no seu topo algo parecido com um sifão, ficando assim em alguns lugares por quase 10 anos. 

A rua também se mostra pavimentada, com macadame (reparem a textura) e esse pavimento foi colocado nas vias principais do bairro entre 1910 e 1912. Já a quantidade de construções era normal, pois a Gustavo Sampaio era uma das ruas mais ocupadas, a partir de 1906, pela proximidade direta com o Centro e a a infraestrutura do Bar da Brahma e alguns hotéis restaurantes e estalagens. No resto do bairro essa ocupação era ainda mais dispersa.

Outro indicador para datar a foto é que nos anos 20 já apareceria algum automóvel e nesta foto não há nenhum. Desde 1906 o sistema de esgotos de Copacabana e boa parte de Ipanema já estava sendo implantado. A elevatória da City na Rua Raul Pompéia começou a operar por volta de 1909/1910, e outras elevatórias menores foram sendo implantadas no bairro, funcionando muito bem até a especulação dos anos 50, quando este sistema entrou em colapso por falta de investimentos e ampliações. Água já havia desde o século XIX em bicas públicas e em 1904 os imóveis já recebiam nas vias principais água encanada, que ia sendo fornecida conforme as ruas iam sendo ocupadas e urbanizadas.

 

 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

RIO-PETRÓPOLIS

Em mais uma colaboração do prezado Carlos Paiva e com auxílio de um texto baseado no ótimo “Circuitos de Rua”, do Paulo Scali, vemos fotos da corrida Rio-Petrópolis.

                                                               Aguardando a partida.

Algumas provas automobilísticas eram bem interessantes nos anos 1920/1930. Uma delas era a subida para Petrópolis, com início na antiga rodovia Rio-Petrópolis, km 57, hoje Av. Kennedy em Caxias, e término no Quitandinha. Ela acompanhava a E.F.Leopoldina  até N.S. Pilar e encontrava a rodovia Washington Luiz em Santa Cruz da Serra e aí começava a subida. Havia carros comuns e as “baratinhas de corrida”.

A Rio-Petrópolis foi inaugurada em 1928, toda pavimentada em concreto, com viadutos sobre grandes abismos, em estrutura de concreto armado. Havia provas de “Aceleração na Parte Plana” na Baixada Fluminense, e “Subida da Montanha”, na parte montanhosa.

   Como na maioria dos circuitos de rua a segurança dos assistentes era mínima. 

      A subida da serra na pista feita de concreto. Em 1929 o vencedor foi Irineu Correa.

                                                        Um dos acidentes.




 Em 1932 a “Subida da Montanha” foi denominada “Prêmio Automóvel Club do Brasil” e o vencedor foi o famoso piloto austro-alemão Hans Stuck, que repetiu o feito no “Quilômetro Lançado”.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

CLUBE DE SÃO CHRISTÓVÃO IMPERIAL


A foto mostra a sede do Clube de São Christóvão Imperial, no Campo de São Cristóvão nº 412. Infelizmente o belo prédio foi demolido e no seu lugar está o horrendo Teatro Mario Lago, do Colégio Pedro II. O clube, de tão ricas tradições, quando foi fundado funcionou no Teatro de São Cristóvão, na esquina do Campo com a Rua Bela.

O Clube de São Christóvão Imperial foi fundado em 1883, sendo um dos mais antigos da cidade, frequentado pela elite do Império.Com o advento da República, firmou-se como clube tradicional do bairro e até o final dos anos 40 funcionou no Campo. A partir desta época, sua sede foi desapropriada obrigando a uma interrupção de suas atividades até 1958, quando, no dizer de seus associados, "renasceu" na nova instalação da Rua General José Cristino.

Segundo Brasil Gerson, antes do Clube de São Christóvão ocupar este prédio, ali funcionava uma escola gratuita para crianças pobres mantida pela Sociedade Promotora da Instrução.

Este clube não relação com o conhecido São Cristóvão de futebol.

 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

LARGO DE SÃO FRANCISCO

Foto de meados dos anos 70 mostrando um grande estacionamento no Largo de São Francisco. Impressiona a mesmice das cores dos automóveis atuais em comparação com a frota de 30/40 anos passados. É só preto, cinza, grafite, prata. Monotonia pura. E também é curioso observar que os carros nacionais eram 97% do total. Quanto ao Largo de São Francisco é verdade que deu uma melhorada. Havia na época da foto um terminal de ônibus que tornava caótico circular por ali. 



Foto do Largo de São Francisco anos antes da foto anterior, com destaque para o terminal de bondes, tendo ao fundo o prédio da Escola Politécnica (onde funcionou a  Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil a partir de 1948 e, depois, o IFICS - Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro)  e para o ponto de bondes nas esquinas das ruas Luís de Camões e Andradas. À direita ficava a saudosa casa Lutz Ferrando, onde se compravam lupas, microscópios, binóculos, jogos (Poliopticon, Engenheiro Eletrônico da Philips), tripa de mico (tubo de látex amarelo usado para experiências químicas. Vinham em vários diâmetros e eram vendidos a metro. Eram ótimos para fazer estilingue e eram usados também como torniquete no braço quando se ia tirar sangue ou tomar injeção na veia e válvula de câmera de bicicleta, além de tubos de ensaio, beckers, filmes, máquinas fotográficas. A ida até o Largo incluía uma ida ao Bob´s na calçada oposta à Lutz Ferrando. Outras opções eram as salsichas da Manon Ouvidor e o mate no copo de papel com base de alumínio na Casa Flora, na Ramalho Ortigão com Rua da Carioca.

Ali pertinho havia lojas onde se comprava material para as aulas de religião, santinhos, véus, terços, e outras maravilhas exigidas pelas catequistas. E também se abastecia, numa casa de produtos nordestinos confiáveis, dos ingredientes para fazer o vatapá de acordo com a receita original nordestina (que é diferente da baiana), além de, nas lojas das ruas que afluíam ao Largo comprar de tudo: louças finas e cristais, tecidos, chapéus e luvas, etc. Muita gente era freguês da Casa Cruz, Lutz Ferrando, Casa Mattos, Lojas Americanas, com seu mezanino-lanchonete com cachorro-quente, batatinhas fritas e guaraná caçula da Antarctica.  Não esqueçamos do Café Palheta com seu balcão de mármore e alumínio e de A Colegial (onde se compravam uniformes para a escola).

 


 

domingo, 22 de novembro de 2020

TERESÓPOLIS


Neste domingo, para fugir um pouco do isolamento devido à pandemia, o programa é dar um pulo em Teresópolis com todos os cuidados das regras de ouro.

A foto é do antigo hotel Hygino, o "Hygininho".