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sábado, 15 de junho de 2019

LEME


Esta fotografia é de 1966 e a legenda indica ser o clube Copaleme.
 
Confesso que nunca soube onde era a sede do Copaleme, time de futebol de praia. Entretanto, por esta região havia o Leme Tênis Clube.
 
Alguém saberia dizer, com certeza, que clube é este?
 
Foto: Manchete

sexta-feira, 14 de junho de 2019

RUA SÃO CLEMENTE



 
Vemos fotos da Rua São Clemente entre Rua das Palmeiras e Rua da Matriz. A primeira foto é do acervo do Correio da Manhã e as duas outras foram enviadas pela Ana Valeria de Mello Cruz, a quem o "Saudades do Rio" agradece a gentileza.
Esta região ainda mantém este aspecto de décadas atrás, com o Posto Shell de um lado e a Praça Corumbá do outro.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

HUMAITÁ


 
O bairro do Humaitá, no inicio dos anos 60, segundo reportagens do Correio da Manhã, passava por grandes transformações.
 
Vemos na primeira foto a ocupação da calçada por um estabelecimento comercial perto da Rua Desembargador Burle. Isto, na época, era considerado irregular.
 
Na segunda foto vemos as obras de alargamento do trecho conhecido como "garganta do Humaitá".
 
 

quarta-feira, 12 de junho de 2019

RUA JARDIM BOTÂNICO


 
Em mais uma foto do acervo do F. Patricio vemos a Rua Jardim Botânico esquina com a Rua Lopes Quintas. À direita do automóvel que aparece parcialmente, fora da foto, há, no nº 700, um prédio comercial com muitos consultórios médicos e dentários. Na outra esquina, atrás da simpática placa do Touring, o mesmo prédio que existia na época da foto (1971) permanece lá até hoje.
Nesta rua fica também a Igreja de N.S. da Divina Previdência onde pontificava o Padre Lemos, na década de 70.  A Rua Lopes Quintas é a antiga Rua Antonio Monteiro. Começa na Rua Jardim Botânico e termina na Rua Uruçuí. A TV Globo ocupa um grande espaço que vai da Lopes Quintas à Pacheco Leão. Há transversais famosas como a Visconde de Carandaí, com seus numerosos restaurantes e delicatessens. A Rua Lopes Quintas dá acesso a locais muito agradáveis, com algumas belas mansões vizinhas do Jardim Botânico, como as das ruas Peri, Corcovado e Zara. Da época da foto a nossos dias o perfil do bairro do Jardim Botânico mudou muito. As casas foram dando lugar a arranha-céus e o bucólico bairro perdeu suas características de local tranquilo.
As últimas fotos, do acervo do Correio da Manhã, mostram a Rua Jardim Botânico numa época ainda mais tranquila, os anos 60. Era um bairro com prédios baixos e muitas casas. A abertura do Túnel Rebouças em meados desta década tumultuou bastante o trânsito no local.

terça-feira, 11 de junho de 2019

AVENIDA ATLÂNTICA






 
Hoje temos fotogramas de uma garimpada do Nickolas. Reproduzo-os aqui com um comentário bastante pertinente do H. Hübner:
“ÔÔÔ, sr. Nickolas Nogueira! O senhor para com isso! Que mania que o senhor tem de ficar postando fotos e filmes coloridos de um Rio de Janeiro, decente, limpo... uma Cidade Maravilhosa! Isso tudo para deixar a gente envergonhado do Rio de Janeiro de hoje, nojento, com um monte de gente porca, vândala, pichadora e relativista! Paaara com iiiisso!!!! SQN! Parabéns!”
As fotos, dos anos 60, mostram “A Bahianinha” na Av. Atlântica nº 3880, esquina com Rua Francisco Sá, onde havia comida típica brasileira como vatapá, caruru e acarajé, bem como peixes e camarões. Os donos eram da família Cavour, se não me engano. Ficava no 2º andar, onde hoje funciona um restaurante japonês, acho eu.
No térreo funcionava a Pizzaria Acapulco, onde hoje há uma filial do Venga.
A seguir o trecho vizinho à Galeria Alasca.
Em outra foto vemos o Hotel Regente, também na Av. Atlântica, onde na década de 60 funcionava uma boate de sucesso que, por muito tempo, teve direção artística de Lucio Alves.
Noutra foto vemos a esquina da Rua Sá Ferreira com o Hotel Miramar de um lado e o saudoso Posto Texaco do outro. Vemos também o Edifício Ferrini, construído nos anos 20 e um dos primeiros grandes prédios da Av. Atlântica, ao lado do posto.
 

segunda-feira, 10 de junho de 2019

PRAIA DO FLAMENGO


Foto garimpada por Luiz M. G. Ribeiro. Vemos, na Praia do Flamengo, a residência do Sr. Elisio Pereira Marinho,  Visconde de Guahy.

Alguém pesquisou e informou que o endereço seria Praia do Flamengo nº 122.

Segundo o Almanaque Laemmert o proprietário do palacete, em 1931, era o Embaixador Alberto de Faria, que nele faleceu em 30 de novembro.

A casa deve ter sido demolida logo após a morte do embaixador, porque o edifício Maximus, que existe no local, parece ser da década de 30. Seria o casarão recuado ao lado de prédio que foi da UNE?
Alguém tem mais informações?

domingo, 9 de junho de 2019

TURFE - GP BRASIL




 
Sem o "glamour" dos velhos tempos, quando era um grande acontecimento, realiza-se hoje no Hipódromo da Gávea o GP Prêmio Brasil. O turfe, que rivalizava com o futebol e o remo até meados do século passado, hoje é mais jogo do que esporte.
 
As reuniões na Gávea têm poucos assistentes e o que mais há são pontos de jogo espalhados pela cidade em revendedores credenciados. Treinadores e jóqueis, bem como cavalos, já não estão em primeiro plano e são desconhecidos da maioria, bem diferente dos velhos tempos. Até mesmo os jornais diários não têm mais colunistas e páginas dedicadas ao turfe, como nos tempos do "Pangaré", Bolonha, Luiz Reis (o Cabeleira), Oscar Griffiths, Teófilo de Vasconcelos, Oscar Vareda ou Ernani Pires Ferreira.
 
FF: hoje é uma data importante para o "Saudades do Rio". Após um pequeno tempo hospedado no fotolog.com e no Multiply, em 09/06/2005 o SDR estreava no fotolog do Terra, onde os blogs viveram seus tempos de glória. Com a desativação do Terra foi para o UOL e, finalmente, abrigou-se no Blogger. Pelos meus alfarrábios foram 6205 fotografias publicadas sobre o Rio de Janeiro até agora.
 
Local de encontro diário de conhecidos e desconhecidos, fonte de pesquisa para estudantes, o interesse pelo Rio Antigo uniu, através de todos estes anos, muita gente boa. Brigas, diversão, gozações e bons amigos surgiram. Alguns nunca encontrei. Outros tive o prazer de conhecer e desfrutar da companhia. Os blog do Rio Antigo já foram tema de reportagens na Veja, no SBT, no Estado de São Paulo, etc.
 
Lá nos tempos antigos, sem Google Maps e disponibilização dos grandes acervos pela Internet, era um prazer pesquisar e descobrir uma foto nova. Fosse em coleções familiares, fosse na Praça XV, fosse em sebos. Tal dificuldade propiciou momentos interessantes como o primeiro concurso "Sherlock Holmes" para identificação de fotos, que culminou numa grande festa de entrega de prêmios num bar do Leblon. Ali muitos nos conhecemos.
 
Tempos depois, com o  Facebook, muitos novos admiradores do Rio Antigo, bebendo na fonte de nossos antigos blogs, publicam nossos acervos como se fossem novidade. Tudo bem, o importante é divulgar o Rio Antigo.
 
Fomos tema de uma tese de mestrado do pesquisador Alberto Goyena. Vimos surgir os "colorizadores" como o Conde di Lido e o Nickolas Nogueira, hoje com muitos seguidores. Criamos o S.E.M.P.R.E., em cuja "sede social" nos encontramos com regularidade.
 
Enfim, aprendemos muito, nos divertimos, resgatamos o Rio Antigo através da história e das nossas memórias. Quantos comentaristas, como vocês, ajudaram a registrar histórias que normalmente ninguém teria conhecimento. Tem sido uma grande aventura. 
 
 
Certamente vou cometer injustiças pela omissão de alguns, mas vale a pena lembrar do "Espaço Livre", do Candeias, do "Rio de Fotos", do Derani, da "História do Rádio", do Jaime Moraes, da "Ilha", do Alvaro Botelho, do "Rio para sempre", do Augusto, do "Rio de outros janeiros", do P. Gomes, do "Saudosismo", do Marcos Valente, do "Arqueologia do Rio", do Rouen, do "Carioca da Gema", do Tumminelli, do "Foi um Rio que passou", do Decourt, do "Voando para o Rio", do JBAN, do "Zona Norte", do Antolog, do "Antiquus", do Mauricio Lobo, do "Coisa Lúdica", da Milu, do "Clone", do AD, do "Rio Hoje", do Rafael Netto, do "Pharol", do Derani, do "Professor Pintáfona", do "Outstanding", do Conde di Lido", do "Ontem e Hoje", do Richard, do "Mapas", do Celso, do "Lanterna Mágica", do Bouhid, dos fotologs do Lavra, da Lucia, do JRO, do "Antigamente", da Lyscia, do Flavio M.
 
E dos inúmeros personagens, alguns "suicidas", que fizeram histórias como o AG, a Karina, o Professor Pintáfona, o Manitu, o Tertuliano Delacroix, o General Miranda e seu irmão Eleutério, o Frei Henrique Boaventura, o tinturista Tutu la Minelli, toda a turma d´O Pharol, do Claude Maurice, da Mme. Simmons, do Bispo Rolleiflex, do Pimpolho e do Juquinha, d´A Gerência, da Creusa, do Eusebius Sophronius, do Jô, do Ahmed, do Guilherme Portas, do périplo do Zeppelin, do Hemo-Kola, do Veedol, das Tyas, da Anta Copacabanensis, do Tijucano Empedernido,  do Lulu & Dudu, das fotos do Silva enviadas pelo Patricio e pelo Fidelino Leitão de Menezes.
 
Obrigado a todos.